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Monsieur le Capital e Madame la Terre: dos fundamentos teÃricos Ãs significaÃÃes de la reforma agraria / Monsieur le Capital e Madame la Terre: dos fundamentos teÃricos Ãs significaÃÃes da reforma agrÃriaRaul Patricio Gastelo AcuÃa 02 March 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Esta tesis aborda los fundamentos teÃricos de la reforma agraria. Uno de los fundamentos importantes de la reforma agraria es la especial de la propriedad de latierra en el capitalismo. La naturaleza es fuente de riqueza, pero no es fuente de valor. Para que el capital pueda apropiarse de esa fuente de riqueza crea como el otro yo del capital, la renta de la tierra, que es la forma creada por el cpital en la agricultura para acumular y reproducirse. El debate sobre ese fundamento importante no ha sido considerado en las soluciones propuestas para la cuestiÃn agrÃria ni en Brasil ni en AmÃrica Latina. Este debate retoma la posibilidad de que la reforma agraria pueda ser realizada como reforma estructural y soluciÃn econÃmica en la democracia burguesa, para resolver los problemas de la propriedad agrria y desigualdad social sinalterar los fundamentos del sistema. En este enfoque los campesinos pasan a ser protagonistas de una nueva forma de producir en la agicultura, sin que eso signifique regresiÃn a las formas pre-capitalistas de produciÃn. / Esta tese trata dos fundamentos teÃricos da reforma agrÃria. Um dos fundamentos importantes da reforma agrÃria à a natureza especial da propriedade da terra no capitalismo. A natureza à fonte de riqueza, mas nÃo à fonte de valor. Para o capital se apropriar dessa fonte de riqueza cria como o outro do capital, a renda da terra, que à a expressÃo econÃmica da apropriaÃÃo privada da terra no sistema capitalista. Essa contra-relaÃÃo de produÃÃo à a propriedade capitalista da terra, que à a forma de propriedade criada pelo capital na agricultura para acumular e se reproduzir. O debate sobre esse fundamento teÃrico importante nÃo foi considerado nas soluÃÃes propostas para a questÃo agrÃria no Brasil e nem na AmÃrica Latina. Este debate retoma a possibilidade de que a reforma agrÃria possa ser realizada como reforma estrutural e soluÃÃo econÃmica na democracia burguesa para resolver os problemas de concentraÃÃo fundiÃria e desilgualdade social, sem alterar os fundamentos do sistema. Neste enfoque os camponeses passam a ser protagonistas de uma nova forma de produzir na agricultura, sem que isso signifique regressÃo Ãs formas prÃ-capitalistas de produÃÃo.
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