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Desenvolvimento e avaliação da qualidade de suspensões farmacêuticas contendo hidroclorotiazidaTagliari, Monika Piazzon January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T21:20:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
249942.pdf: 1740195 bytes, checksum: 89e1df89c652d3e9548a467c3f1dbdb3 (MD5) / A hidroclorotiazida (HCTZ) é um diurético tiazídico, muito utilizado em pacientes pediátricos em casos de hipertensão e doenças edematosas, apesar de não haver uma forma farmacêutica líquida disponível comercialmente. Deste modo, o objetivo do presente trabalho foi o desenvolvimento e o controle de qualidade de suspensões farmacêuticas e a avaliação de pacientes pediátricos internados no Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) que fizeram uso da suspensão desenvolvida. Foi realizada a caracterização físico-química da HCTZ e dos polímeros, de acordo com os compêndios oficiais, comprovando a identidade dos mesmos. O teor de HCTZ (matéria-prima) obtido através do método cromatográfico foi 99,8 % ± 0,6 % (n = 6) , confirmando a adequada pureza da amostra. A água utilizada na preparação das formulações foi considerada adequada para uso após a caracterização físico-química e microbiológica. As suspensões contendo 0,4 e 0,6 % de Carboximetilcelulose sódica (F1 e F2) e 0,6 e 0,8 % de Hidroxipropilmetilcelulose (F3 e F4) foram preparadas e analisadas quanto ao potencial zeta, tamanho de partícula, volume de sedimentação e redispersibilidade. Os valores encontrados diferiram dependendo do polímero utilizado, sendo que a formulação F2 apresentou os melhores resultados, com potencial zeta de -22,6 ± 1,6 mV, tamanho de partícula de 44,1 µm ± 4,9, volume de sedimentação de 0,11 mL ± 1,8 após 24 h e tempo de redispersão de 13,3 s ± 2,3, resultando em partículas floculadas e com sedimento frouxo. O pH das formulações foi corrigido para 3,3, e estas apresentaram-se turvas devido ao material suspenso, com ausência de odores e com sabor ácido característico. Na análise de viscosidade, todas as formulações apresentaram fluxo não-newtoniano pseudoplástico. Para as formulações F1 e F2 o valor de viscosidade aparente a 300 s-1 e 25 °C foi de 161,6 mPa.s ± 1,5 e 322 mPa.s ± 2,5, enquanto que para F3 e F4 o valor encontrado foi 230,3 mPa.s ± 0,57 e 441,6 mPa.s ± 2,8, respectivamente. O grau de pseudoplasticidade foi dependente da concentração de polímero utilizada. A metodologia de doseamento por CLAE desenvolvida demonstrou ser específica, linear, exata, precisa e robusta dentro das condições experimentais testadas. A análise quantitativa das formulações F1, F2, F3 e F4 resultou em teores na faixa de 99,8 - 100,7 %. Na caracterização microbiológica, todas as formulações apresentaram contagem de microrganismos viáveis totais < 10 UFC/mL e ausência de patógenos. O teste do desafio foi utilizado para avaliar a eficiência do conservante nas formulações F2 e F4. Após 28 dias de teste as suspensões desafiadas apresentaram redução de 90 % de todos os microrganismos patogênicos testados. Os estudos de estabilidade acelerada demonstraram que todas as formulações apresentaram degradação química e queda da viscosidade aparente inicial em valores crescentes com a temperatura. O prazo de validade calculado para as formulações F1, F2, F3 e F4 foi de 190, 188, 185 e 124 dias, respectivamente, armazenadas a 25 °C. Para avaliar a ação diurética das suspensões contendo HCTZ em ratos, foram testadas as formulações F2 e F4. As formulações contendo HCTZ e as soluções de controle negativo foram administradas na dose de 10 mg/kg e 10 ml/kg, respectivamente. Os animais foram mantidos em gaiolas metabólicas e a urina eliminada foi coletada ao final de 8 h. Foi observado um aumento do volume urinário e da excreção de eletrólitos (Na+, K+, Cl-) nos animais que receberam tratamento em comparação com os grupos controle. A formulação F2 apresentou os melhores resultados com relação à ação diurética em ratos. Esta foi utilizada no ensaio clínico com pacientes pediátricos internados no HIJG, onde foram avaliados o efeito diurético e a pressão arterial. A dose de HCTZ administrada foi dependente da prescrição médica. A evolução tratamento/eficácia foi satisfatória em atingir níveis pressóricos normais em relação à altura, peso, idade e sexo, assim como no aumento da diurese dos pacientes. Assim, a formulação F2 foi a de escolha neste trabalho, devido a sua maior estabilidade e eficácia clínica comprovada.
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Omeprazol sódicoMurakami, Fábio Seigi January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T10:40:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
263783.pdf: 3588007 bytes, checksum: 27b3a681de9e8a9ddf8acfd33c43dbe7 (MD5) / O omeprazol é o fármaco de primeira escolha para o tratamento de desordens ácido-pépticas. A terapia a base de omeprazol é disponibilizada geralmente na forma de cápsulas contendo microgrânulos (pellets) gastro-resistentes e, em casos de crise aguda, na forma de pó extemporâneo para injetáveis. O fármaco é altamente instável em soluções ácidas, portanto, para garantir sua eficácia terapêutica o omeprazol necessariamente deve ser liberado na região proximal do intestino delgado. A partir do omeprazol sódico (matéria-prima) foi proposta uma alternativa farmacotécnica para o desenvolvimento de uma formulação inovadora na forma de comprimidos gastro-resistentes. Primeiramente, foi realizado um estudo de caracterização das propriedades físico-químicas da matéria-prima no estado sólido através de diversas metodologias analíticas. Foi observado que o omeprazol sódico não apresenta ponto de fusão e quando sofre processo de desidratação se transforma em uma forma instável amorfa. Através de ressonância nuclear magnética foi permitido elucidar as interações intermoleculares e as ligações do fármaco com a molécula de água. Um estudo de pré-formulação foi realizado para avaliar a compatibilidade entre o omeprazol sódico e excipientes farmacêuticos. De acordo com os resultados obtidos, foi possível evidenciar incompatibilidade com os seguintes excipientes: ácido cítrico, acryl-eze® e ácido esteárico. Assim, foram obtidos núcleos por compressão direta contendo 20 mg de omeprazol, que subsequentemente foram revestidos. As formulações denominadas R1 e R2 foram revestidas com diferentes concentrações de pré-revestimento (Opadry® YS) e polímero entérico (Acryl-eze®). Os comprimidos gastro-resistentes foram obtidos com sucesso e através dos parâmetros de controle de qualidade observou-se que a forma farmacêutica preservou as características físico-químicas do fármaco. Um método analítico por CLAE foi desenvolvido e validado para o doseamento das formulações. Através do estudo de estabilidade foi possível verificar que a formulação mais adequada, e que preservou melhor as características do fármaco foi a R2, com ganho de peso teórico de pré-revestimento de 8 % (Opadry® YS) e revestimento gastro-resistente de 12 % (Acryl-eze®).
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Avaliação 'in vitro' da dureza superficial, da contração de polimerização e da rugosidade de 29 resinas compostasCarvalho Júnior, Oscar Barreiros de 05 March 2002 (has links)
Foram analisadas in vitro a dureza superficial, a contração de polimerização e a rugosidade de 29 resinas compostas. Foram confeccionados 3 corpos-de-prova para cada material, com fotopolimerização por 80 segundos; após mais 5 minutos, determinou-se a dureza superficial Rockwell 30T; os espécimes foram então armazenados em água desionizada, a 37ºC, durante 168 horas, quando nova leitura da dureza foi realizada. Para avaliação da contração de polimerização, foram confeccionados 5 corpos-deprova para cada material; cada resina era inserida em uma matriz metálica, com uma cavidade em forma de meia cana", cujas paredes das extremidades planas eram paralelas entre si, com fotopolimerização por 40 segundos; após 10 minutos, removia-se a amostra da matriz, cujo comprimento era medido para se estabelecer a contração inicial ocorrida; os espécimes eram então armazenados em estufa a 37ºC, durante 168 horas (1 semana), quando nova medida era tomada, para se determinar a contração final da resina. Os mesmos corpos-de-prova usados nos testes de dureza, após desgaste com lixas de papel até a de n.º 1.500, foram analisados num rugosímetro. Estatisticamente, todas as resinas mostraram aumento da dureza e da contração de polimerização, da medição imediata para a com 168 horas. Em termos globais, as que apresentaram os melhores resultados, analisando-se as três características simultaneamente, foram a Z-100 e a P-60, enquanto as com o pior desempenho foram a Solitaire e a Helioprogress. / In vitro surface hardness, polimerization shrinkage and roughness of 29 composite resins were stablished. For each material, it were made 3 specimens, photocured by 80 seconds; 5 minutes later, Rockwell 30T surface hardness was determined; the specimens were then imersed in deionized water, at 37ºC by 168 hours, when a new evaluation of hardness was effectued. In evaluating polymerization shrinkage, 5 specimens were made for each material; each resin was inserted in a metallic matrix, in which there was a cavitiy with the shape of a hemi-cilinder, whose flat surfaces were paralel between itself, com photopolimerization for 40 seconds; 10 minutes later, the lenght was measured to determine the inicial shrinkage; specimes were then stored in a stove, at 37ºC for 168 hours, when a new length measuring was effectued to determine the final shrinkage. The same specimens used for hardness were abraded with sand paper (till 1,500 mesh) and evaluated for roughness with a rugosimeter. All resins showed an increase in hardness and in polymerization shrinkage, since the inicial evaluation to that effectued 168 hours later. In a global way, by a simultaneous analysis of the 3 characteristics, the best results were presented by Z-100 and P-60; Solitaire and Helioprogress had the worst performance.
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Avaliação 'in vitro' da dureza superficial, da contração de polimerização e da rugosidade de 29 resinas compostasOscar Barreiros de Carvalho Júnior 05 March 2002 (has links)
Foram analisadas in vitro a dureza superficial, a contração de polimerização e a rugosidade de 29 resinas compostas. Foram confeccionados 3 corpos-de-prova para cada material, com fotopolimerização por 80 segundos; após mais 5 minutos, determinou-se a dureza superficial Rockwell 30T; os espécimes foram então armazenados em água desionizada, a 37ºC, durante 168 horas, quando nova leitura da dureza foi realizada. Para avaliação da contração de polimerização, foram confeccionados 5 corpos-deprova para cada material; cada resina era inserida em uma matriz metálica, com uma cavidade em forma de meia cana, cujas paredes das extremidades planas eram paralelas entre si, com fotopolimerização por 40 segundos; após 10 minutos, removia-se a amostra da matriz, cujo comprimento era medido para se estabelecer a contração inicial ocorrida; os espécimes eram então armazenados em estufa a 37ºC, durante 168 horas (1 semana), quando nova medida era tomada, para se determinar a contração final da resina. Os mesmos corpos-de-prova usados nos testes de dureza, após desgaste com lixas de papel até a de n.º 1.500, foram analisados num rugosímetro. Estatisticamente, todas as resinas mostraram aumento da dureza e da contração de polimerização, da medição imediata para a com 168 horas. Em termos globais, as que apresentaram os melhores resultados, analisando-se as três características simultaneamente, foram a Z-100 e a P-60, enquanto as com o pior desempenho foram a Solitaire e a Helioprogress. / In vitro surface hardness, polimerization shrinkage and roughness of 29 composite resins were stablished. For each material, it were made 3 specimens, photocured by 80 seconds; 5 minutes later, Rockwell 30T surface hardness was determined; the specimens were then imersed in deionized water, at 37ºC by 168 hours, when a new evaluation of hardness was effectued. In evaluating polymerization shrinkage, 5 specimens were made for each material; each resin was inserted in a metallic matrix, in which there was a cavitiy with the shape of a hemi-cilinder, whose flat surfaces were paralel between itself, com photopolimerization for 40 seconds; 10 minutes later, the lenght was measured to determine the inicial shrinkage; specimes were then stored in a stove, at 37ºC for 168 hours, when a new length measuring was effectued to determine the final shrinkage. The same specimens used for hardness were abraded with sand paper (till 1,500 mesh) and evaluated for roughness with a rugosimeter. All resins showed an increase in hardness and in polymerization shrinkage, since the inicial evaluation to that effectued 168 hours later. In a global way, by a simultaneous analysis of the 3 characteristics, the best results were presented by Z-100 and P-60; Solitaire and Helioprogress had the worst performance.
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Estudo de Pré-formulação da Ivermectina: Caracterização e Estabilidade do FármacoSANTOS, Flávia Cássia Maria dos 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T13:49:51Z
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Previous issue date: 2013 / A ivermectina (IVC) é um fármaco utilizado com objetivo de interromper a transmissão do parasito e erradicar as microfilárias. A filariose é uma doença endêmica, considerada potencialmente erradicável pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Apesar disso, o índice de resistência ao tratamento individual é grande, sendo recomendado um tratamento em massa da população em áreas endêmicas com doses individuais de IVC. Na terapia em massa, a ingestão prolongada deste fármaco pode levar ao seu acúmulo no organismo, podendo esse sofrer uma série de reações inesperadas em condições orgânicas como oxidações, hidrólises ácidas, básicas ou neutras, podendo ainda em condições de armazenamento e estocagem, sofrer termo e fotodegradação. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi realizar o estudo de caracterização e estudo de degradação da IVC. Apesar do seu uso consagrado no tratamento da filariose linfática, pouco se sabe a respeito de sua estabilidade. Inicialmente obtiveram-se vários perfis analíticos como: perfis térmicos, difratométricos, morfológicos e reológicos, através de técnicas específicas e o estudo de degradação. Utilizando as técnicas supracitadas foi possível realizar um estudo de compatibilidade IVC: excipientes (utilizados em formas farmacêuticas sólidas), que demonstrou uma incompatibilidade da IVC com lactose e amido. Com base nesses resultados o desenvolvimento de novas formas farmacêuticas, bem como o controle de qualidade das formas já existentes no mercado pode ser realizado de forma mais racional, com um melhor entendimento das características da IVC. O estudo de degradação foi realizado pela aceleração das reações de degradação do fármaco IVC utilizando condições de estresse hidrolítico básico (NaOH 1M) ácido (HCl 1M), neutro (H2O), oxidativo (H2O2 3%) e fotolítico (com associação de lâmpadas ultravioleta e branca fria) as quais foram avaliadas por CLAE-DAD Não foi possível calcular as cinéticas de degradação da IVC sob condições hidrolíticas, devido ao período de tempo avaliado, mas, como houve decaimento expressivo da IVC quando submetida a fotodegradação pode-se calcular a cinética de primeira ordem para esta condição. Comprimidos de IVC e uma formulação líquida (solução oral manipulada) foram submetidos a estudos de estabilidade acelerada por 3 meses e apresentaram decaimento significativo com o aparecimento de PDs, sem a possibilidade de quantificação relativa devido a co-eluição dos PDs da IVC no método desenvolvido.
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Estudo das alterações físico-químicas do azeite de oliva após tratamento térmicoPenz, Lisângela Rita 26 February 2010 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2010-06-23T18:22:38Z
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LisangelaPenz.pdf: 3428316 bytes, checksum: 575de9907886e332c674f8722f8d5c3f (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-23T18:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
LisangelaPenz.pdf: 3428316 bytes, checksum: 575de9907886e332c674f8722f8d5c3f (MD5) / Durante o processo de aquecimento, os óleos passam por modificações em sua estrutura química, o que pode torná-los inadequados para consumo. O azeite de oliva, por ser a maior fonte de gordura monoinsaturada na dieta humana, tem sido alvo de muitas pesquisas na área da saúde, indicando que o seu consumo regular é benéfico à saúde. Por ser um óleo de alto valor comercial, é interessante conhecer o seu comportamento quando submetido a processos de aquecimento em diferentes temperaturas, para avaliar as modificações físico-químicas, e orientar o consumidor quanto a esta prática. O objetivo deste trabalho é avaliar o comportamento físico- químico do azeite de oliva, em seus estados brutos e após o processo térmico, variando da temperatura ambiente até 60 °C, 100 °C, 180 °C e após 30 minutos a 180 °C. Para tanto, foram utilizados métodos quantitativos e qualitativos tais como: ensaios de voltametria cíclica, cromatografia gasosa, índices de peróxidos e acidez, e pH, espectrofotometria UV/Vis e voltametria de pulso diferencial, com o intuito de avaliar o comportamento deste lipídeo. Através destes ensaios, foi possível avaliar as modificações ocorridas por este lipídeo por meio das reações de oxi-redução ocorridas no sistema. Em função do alto custo do azeite de oliva extra-virgem e das perdas de compostos antioxidantes verificadas, deve-se dar preferência ao seu uso na forma bruta, como tempero de saladas e outras preparações. Eventualmente, se o consumidor desejar utilizá-lo em processo térmico, e principalmente, de fritura, sugere-se que a temperatura não seja superior a 180 °C e que não haja um reaproveitamento deste em processos de aquecimento posteriores, devido às perdas de compostos desejáveis, responsáveis por ações positivas para a nossa saúde.
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Coutinhoita, um novo silicato de urânio análogo a weeksitaCarvalho, Flavio Machado de Souza 16 February 2004 (has links)
Este trabalho apresenta dados inéditos sobre a coutinhoita, um novo mineral encontrado na mina de Urucum, Galiléia (19°0\'S 41°32\'W, DMS), Minas Gerais, Brasil. Este novo mineral foi reconhecido em 2003 pela International Mineralogical Association (IMA). O mineral apresenta-se na cor amarelo pálido e tem baixa dureza. Seu hábito, observado por microscopia eletrônica de varredura, é placoide e encontra-se associados, em pequena concentração, com um fosfato de urânio e tório. A coutinhoita é um uranil silicato cuja fórmula química foi determinada como sendo \'(\'Th IND.0,33\'\'Ba IND.0,19\'\'K IND.0,07\'\'Ca IND.0,04\') IND. \'sigma\'0,63\' \'(\'UO IND.2\') IND. 2,00\'\'[(\'Si IND.4,91\'\'P IND.0,09\') IND. \'sigma\'5,00\'\'O IND.12,95].3,23\'H IND.2\'O e sua fórmula reduzida é \'Th IND.0,5\'\'Ba IND.0,3\'\'(\'UO IND.2\') IND.2\'\'Si IND.5\'\'O IND.13\'.3\'H IND.2\'O. Sendo que a quantidade de \'H IND.2\'O foi determinada por dois métodos pela diferença de fechamento da análise química e por TG/DTG. A coutinhoita é mineral biaxial(-), \'alfa\'=1,620(3), \'beta\'=1,627(3), y=1,629(3) (luz branca);2V (médio) = 40(5)°, dispersão: r < v, forte, orientação: Y ^ c = pequeno até zero e pleocroísmo: Z > Y, X amarelo. O mineral é ortorrômbico, do grupo espacial Cmmb. Os parâmetros de cela determinados por difratometria de raios x utilizando o método de Rietved, com os índices de confiabilidade \'R IND.WP\' = 0,1212, \'R IND.W-ESPERADO\' = 0,0596, \'R IND.P\' = 0,0950, S = 2,04 e R = 0,11055, são \'a IND.O=14,1849(6)\'ANGSTROM\', \'b IND.O\'=14,2099(6)\'ANGSTROM\', \'c IND.O\'=35,8044(14)\'ANGSTROM\'. / This work presents data of coutinhoite, a new mineral found in the Urucum Mine, Galiléia (19°0\'S 41°32\'W), Minas Gerais, Brazil. This mineral was approved in 2003 by the lnternational Mineralogical Association (lMA). The mineral has pale yellow color and low hardness, and it is associated with small amounts of a uranium and thorium phosphate. lts flaky habit was observed under the scanning electron microscope. The chemical compostion of coutinhoite may be expressed as \'(\'Th IND.0,33\'\'Ba IND.0,19\'\'K IND.0,07\'\'Ca IND.0,04\') IND. \'sigma\'0,63\' \'(\'UO IND.2\') IND. 2,00\'\'[(\'Si IND.4,91\'\'P IND.0,09\') IND. \'sigma\'5,00\'\'O IND.12,95].3,23\'H IND.2\'O, or by the simplified formula \'Th IND.0,5\'\'Ba IND.0,2\'\'(\'UO IND.2\') IND.2\'\'Si IND.5\'\'O IND.13\'.3\'H IND.2\'O. The amount of \'H IND.2\'O was determined by thermogravitational analysis, and also estimated by electron microprobe analysis. This mineral is biaxial (-),\'alfa\'=1,620(3), \'beta\'=1,627(3), y=1,629(3) 2V = 40(5)° (average), (white light), dispersion r<v, : Y^c = small until zero and the pleochroism yellow Z > Y,X. The mineral is orthorhombic and its space group is Cmmb. The cell parameters determined by powder diffraction and using the Rietved method \'R IND.WP\' = 0,1212, \'R IND.W-ESPERADO\' = 0,0596, \'R IND.P\' = 0,0950, S = 2,04 e R = 0,11055, are \'a IND.0=14,1849(6)\'ANGSTROM\', \'b IND.0\'=14,2099(6)\'ANGSTROM\', \'c IND.0\'=35,8044(14)\'ANGSTROM\'.
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Materiais magnéticos e suas aplicaçõesPinho, Luís Carlos Almeida Bastos de January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores (Major Energia). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Efeitos da inulina nas propriedades físico químicas, sensoriais e de textura de embutido de peito de peru defumadoSilva, Fernanda Borges da 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Ciências dos Alimentos, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:43:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
292009.pdf: 1866652 bytes, checksum: e5aa25265d1ca7824ee01575523ef25b (MD5) / A inulina é uma fibra alimentar solúvel pertencente ao grupo dos frutooligossacarídeo (FOS) que tem demonstrado efeitos benéficos à saúde. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes proporções de inulina nas propriedades físico-químicas, sensoriais e de textura do peito de peru defumado adicionado deste ingrediente. Foram elaborados peitos de peru defumado com diferentes proporções de inulina em quantidades suficientes para constituir 0,5 %, 1,5% e 3% do produto final. Para avaliar os efeitos da incorporação de inulina nas propriedades do produto foram realizadas análises físico-químicas, análise instrumental do perfil de textura e avaliação sensorial, através de testes de aceitação utilizando escalas hedônicas de nove pontos. As análises físico-químicas indicaram que as amostras suplementadas com inulina não diferiram (p<0,05) do controle com relação ao teor de umidade, proteínas e lipídios e as concentrações de inulina incorporadas à massa cárnea (0,5 %, 1,5 % e 3 %) se mantiveram as mesmas no produto final. Os resultados obtidos na avaliação do Perfil de Textura Instrumental mostraram que a incorporação de inulina, nas concentrações 0,5 %, 1,5 % e 3 %, não modificou a firmeza, coesividade e resiliência do produto (p < 0,05). Porém houve redução (p < 0,05) da elasticidade quando a inulina foi utilizada nas concentrações 1,5 % e 3 % quando comparado ao controle. Na avaliação sensorial as amostras suplementadas com inulina obtiveram boa aceitabilidade global, com média das notas acima de 7 (correspondente a "gostei") e não houve diferença (p > 0,05) entre as médias das notas das amostras, indicando que as diferentes proporções de inulina empregadas (0,5; 1,5 e 3 %) não interferiram na aceitabilidade global do produto. Com relação à aceitação dos demais atributos (aroma, cor, sabor, maciez e suculência) as amostras suplementadas com inulina também obtiveram elevadas porcentagens de aceitação (92 % ou mais).
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Adulteração de gasolina por adição de solventesTakeshita, Elaine Vosniak January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2012-10-22T22:29:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
226279.pdf: 1413853 bytes, checksum: e83507c3105c2f7fa595e7c6c679534d (MD5) / Realizou-se um estudo da influência dos solventes: álcool etílico anidro, aguarrás, alquilbenzeno AB9 e diesel sobre os parâmetros físico químicos da gasolina, segundo as especificações da Agência Nacional do Petróleo (Portaria ANP 309). Os parâmetros testados foram: curvas de destilação, massa específica, pressão de vapor Reid, octanagem e teor de hidrocarbonetos. De um modo geral, os limites estabelecidos para as curvas de destilação, octanagem, pressão de vapor, benzeno, aromáticos e olefínicos são elevados para permitir a identificação da adulteração da gasolina com pequenas quantidades de solventes, principalmente se a gasolina original for leve e de boa qualidade. Os solventes testados afetaram a curva de destilação da gasolina de maneira diferenciada uns dos outros, principalmente quanto à formação de misturas azeotrópicas de etanol e hidrocarbonetos. Verificou-se ser significativa a influência da formação da mistura azeotrópica sobre a temperatura dos volumes destilados da gasolina. Este fenômeno mostrou-se promissor para o controle e identificação de adulterações, necessitando para isso de um estudo mais aprofundado. Os limites de temperatura da curva de destilação dados pelas especificações da ANP mostraram-se ineficazes na identificação de adulterações com pequenas adições dos solventes etanol, aguarrás e AB9, sendo que, o menor valor de adição detectado por este método foi a adição de 30% de aguarrás, ou AB9 pela superação da temperatura máxima de 80ºC dos 50 % de volume destilado. A adição de diesel afetou de modo significativo apenas o FBP da gasolina, ultrapassando o limite de 220ºC para uma adição de apenas 2% v/v. Sugere-se a inclusão de limites de temperatura para 95, 85, 80, 70, 60 e 40 porcento de volume destilado da curva de destilação da gasolina, pois estes se mostraram úteis na identificação de adulteração. Sugere-se que seja adotado um valor máximo para a massa específica da gasolina, o que possibilitaria a identificação da adulteração por solventes pesados como o AB9, que não é facilmente detectado na destilação.
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