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Cinética da fluorescência e atividade do sistema antioxidativo em plantas de eucalipto com micorrizas sob temperatura supra-ótima / Kinetic of the chlorophyll fluorescence and activity of the antioxidant system in mycorrhizal eucalypti under high temperature

Tótola, Marcos Rogério 27 November 1998 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-04-04T18:25:44Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 360867 bytes, checksum: e3ee01960616eb812f4e14a90f89fff5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-04T18:25:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 360867 bytes, checksum: e3ee01960616eb812f4e14a90f89fff5 (MD5) Previous issue date: 1998-11-27 / Plantas de Eucalyptus grandis foram aclimatadas a 25 o C e 400 μmol fótons m -2 s -1 , em câmara de crescimento, e posteriormente submetidas a uma combinação de temperatura e irradiância supra-ótimas, 40 o C e 1.200 μmol fótons m -2 s -1 , a fim de se avaliarem as respostas fisiológicas dessa espécie a uma condição potencialmente fotoinibitória. Não se observaram efeitos isolados da temperatura ou do excesso de irradiância sobre a eficiência fotoquímica do Fotossistema II (FS II), avaliada como a razão entre a fluorescência variável e a fluorescência máxima (F v /F m ), porém observou-se um efeito sinérgico desses dois fatores. A redução de F v /F m foi atribuída, primariamente, à redução da fluorescência máxima (F m ). A pré-aclimatação dos discos foliares à temperatura de 35 o C e baixa irradiância, 5 μmol fótons m -2 s -1 , por duas horas, resultou em aumento da tolerância à condição fotoinibitória. Pode-se inferir que a aquisição de tolerância à fotoinibição do PS II de E. grandis envolveu, primariamente, a alteração conformacional do centro de reação do PS II. Não se pode descartar o envolvimento da síntese de novo de proteínas neste processo, em razão do tempo requerido para se observar a alteração. O funcionamento de alguns componentes do sistema antioxidativo foi avaliado no sistema Eucalyptus-Pisolithus, em resposta à elevação da temperatura de 25 o C-28 o C para 40 o C. As alterações nas atividades de catalase (Cat), peroxidases não-específicas (Pod) e superóxido dismutase (Sod), em dois isolados fúngicos, traduziram estratégias diferentes de regulação do sistema antioxidativo. Houve reduções significativas nas atividades específicas da Cat, das Pod e da ascorbato peroxidase (AscPod), da atividade total da Sod e do teor de proteínas solúveis em folhas de E. grandis, após incubação a 40 o C. Essas alterações refletiram no menor teor de clorofila a e no aumento do teor de malondialdeído, uma indicação de que houve peroxidação de lipídios. Em raízes, não se observou efeito significativo da temperatura sobre as atividades de Cat, Pod e Sod. Não se detectou atividade da AscPod nesse órgão. Houve redução significativa do teor de proteínas solúveis e aumento do teor de malondialdeído após incubação a 40 o C, por três horas. As relações Sod:Cat e Sod:Pod nas micorrizas seguiram o padrão de aumento ou de redução observado no micélio dos dois isolados fúngicos. A atividade total da Sod foi maior do que nas raízes, a despeito da sua menor atividade nos micélios fúngicos. Este aumento resultou da indução de 4 a 5 novas isoenzimas de Sod do tipo Mn-Sod, todas de baixo peso molecular e com possível origem fúngica. O conjunto dos resultados obtidos permite inferir que o controle do sistema antioxidativo é exercido de forma mais eficiente nas micorrizas do que nos componentes individuais da associação mutualista. Este controle pode ser um dos responsáveis pelo benefício mútuo decorrente da associação simbiótica, especialmente observado em condições ambientais pouco favoráveis à sobrevivência dos organismos que dela participam. / Plants of Eucalyptus grandis were acclimated at 25 o C and 400 μmol photons m -2 s -1 , in growth chamber, and thereafter submitted to a high temperature/irradiance of 40 o C and 1,200 μmol photons m -2 s -1 , in order to investigate the physiological response of this species to a potential photoinhibitory condition. Based on variable to maximum fluorescence ratio (Fv/Fm), isolated effects of both high temperature and irradiance upon the photochemical efficiency of photosystem II (PSII) were not observed, but a synergic effect of these parameters was found. The decline in Fv/Fm ratio resulted mainly from a quenched maximal fluorescence (Fm). By incubating the leaves at 35 o C and at a low irradiance of 5 μmol photons m -2 s -1 for two hours, a higher tolerance to the photoinhibitory treatment could be observed. Given the time required in the process of thermotolerance induction, the involvement of “de novo” protein synthesis can not be dismissed. Some components of the antioxidant system were evaluated in the Eucalyptus-Pisolithus association, in response to an increase in temperature from 25 o C-28 o C to 40 o C. The changes in the activity of catalase (Cat), non-specific peroxidases (Pod), and that of superoxide dismutase (Sod), in two fungal isolates, are evidences for different strategies of the antioxidant system regulation in these organisms. Significant decreases in the specific activity of Cat, Pod, and ascorbate peroxidase (AscPod), total activity of Sod and of soluble proteins were observed in leaves of E. grandis incubated at 40 o C. These changes were accompanied by a lower chlorophyll a and a higher malondialdehyde content. In the root system, significant effects of the temperature upon the activities of Cat, Pod, and Sod were not observed, and AscPod activity was not detected in that organ. A significant decrease in protein and a rise in malondialdehyde content were observed after incubation of the roots at 40 o C for three hours. The Sod:Cat and Sod:Pod ratios in mycorrhizas followed the pattern of increase or decrease observed in the mycelium of the two fungal isolates. The total activity of Sod in the mycorrhizas was higher than that of the roots, despite its lower activity in the mycelium. This increase was attributed to the induction of 4 to 5 new Sod isozymes of the Mn-Sod class, all of low molecular weight and possibly coded by the fungal genome. The results obtained in this work indicate that the control of the antioxidant system is exerted more efficiently in the mycorrhizas than in the individual components of the association. This control may be partly responsible for the mutual benefits resulting from the symbiotic association, especially under environmental conditions less favorable to the survival of the symbionts. / Tese importada do Alexandria
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Contribuição de animais para a ecologia nutricional de bromélias = testes com isótopos estáveis de 'ANTPOT.15 N' e respostas fisiológicas / Contribution of animals to the nutritional ecology of bromeliads : stable isotopes 'ANTPOT.15 N' and physiological responses

Gonçalves, Ana Zangirólame, 1984- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Gustavo Quevedo Romero / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T12:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_AnaZangirolame_M.pdf: 2619238 bytes, checksum: 7829d9724c33ae79b0974c3db972f845 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Inúmeros organismos vivem associados a plantas da família Bromeliaceae e rejeitos derivados desses organismos (e.g., fezes e detritos vegetais) podem contribuir para a nutrição das bromélias. A aranha Psecas chapoda (Salticidae) habita Bromelia balansae, Ananas comosus e Aechmea distichantha (Bromelioideae) em uma grande extensão geográfica. Dependendo da estrutura da roseta e dos tricomas absorventes, estas bromélias podem absorver mais ou menos nitrogênio derivado da aranha. A obtenção de nitrogênio pode variar de acordo com o período do ano (e.g., seco vs. chuvoso) e também devido à presença de microorganismos associados às folhas das bromélias. No presente estudo utilizamos métodos isotópicos e fisiológicos para responder as seguintes questões: (1) a aranha contribui para a nutrição e crescimento de B. balansae, An. comosus e Ae. distichantha? (2) quais respostas fisiológicas (i.e., concentrações de clorofilas, carotenóides e proteínas solúveis) as plantas apresentam por ganharem nitrogênio derivado da aranha? (3) existe variação sazonal na absorção de nitrogênio proveniente das aranhas? (4) as bactérias associadas à filosfera de B. balansae facilitam a absorção de nutrientes por estas plantas? Nossos resultados mostraram que P. chapoda favorece nutricionalmente suas três bromélias hospedeiras. Entretanto, nossos resultados indicam que o mutualismo entre aranhas e bromélias é sazonalmente restrito gerando resultados condicionais. A variação interespecífica na obtenção de nitrogênio ocorreu provavelmente devido às diferentes performances e rotas fotossintéticas de cada espécie. Enquanto B. balansae parece utilizar nitrogênio para crescimento, Ae. distichantha aparentemente acumula nitrogênio para condições de estresse nutricional. Adicionalmente, mostramos que plantas com densidade natural de bactérias acumularam 57% mais proteínas solúveis e cresceram 13% mais do que as bromélias que tiveram a abundância de bactérias reduzidas com antibióticos. Estes resultados sugerem pela primeira vez que bactérias aceleram a ciclagem de nutrientes na filosfera e podem favorecer nutricionalmente estas plantas / Abstract: Many organisms live associated with Bromeliaceae plants and materials derived from these organisms (e.g., faeces and plant debris) may contribute to bromeliad nutrition. The spider Psecas chapoda (Salticidae) lives in Bromelia balansae, Ananas comosus and Aechmea distichantha (Bromelioideae) in a large geographic extent. Depending on the structure of the rosette and trichomes, these bromeliads may absorb more or less nitrogen derived from spiders. The acquisition of nitrogen may vary according to the seasons (e.g., dry vs. wet) and also due to the presence of microorganisms associated with bromeliad leaves. In this study we used physiological and isotopic methods to answer the following questions: (1) Do spiders contribute to the nutrition and growth of B. balansae, An. comosus and Ae. distichantha? (2) Which physiological responses (i.e., chlorophylls, carotenoids and soluble protein concentrations) the plants have by receiving nitrogen from spiders? (3) Is there seasonal variation in the absorption of nitrogen from spiders? (4) Do bacteria associated with B. balansae phyllosphere facilitate nutrient absorption by these plants? Our results showed that P. chapoda nutritionally improve their three host plants. However, our results indicate that this mutualism is seasonally restricted generating conditional outcomes. The interespecific variation in nitrogen acquisition occurred probably due to different performances and photosynthetic routes of each plant species. While B. balansae appear to use nitrogen for growth, Ae. distichantha apparently accumulate nitrogen for nutritional stress conditions. Additionally, we showed that plants with natural density of bacteria accumulated 57% more soluble proteins and grew 13% more than bromeliads that had their abundance of bacteria reduced with antibiotics. These results suggest for the first time that bacteria accelerate nutrient cycling in the phyllosphere and may nutritionally favor these plants / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ecologia
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Respostas ecofisiológicas e bioquímicas do Ocimum basilicum L. cultivado em diferentes níveis hídricos / Reposts ecophysiological and biochemical of the Ocimum Basilicum cultivate under water deficit.

Vargas, Maria Eliane de Oliveira 28 February 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The sustainable development of northern agroecosystems requires, among other factors, the use of species adapted to region the edafoclimtic conditions. Plants able to support water deficits are more indicated, considering to no regular distribution of pluviometric precipitation the high evapotranspiration are characteristic northest region of Brazil. The present work was carried out to determine the ecofisiologic and biochemistry behavoir of three cultivars of basil, Ocimum basilicum L. (Maria Bonita, Mara and Genovese) cultivated under water stress. The ecofisiologics variables were: hidric potential of leaves, photossintesis, transpiration, stomatal conductance; the biochemitry variables were: soluble carbohydrates and proteins, totals cloroplasts, tenor of essential oil and percentage of linalool. The varibles were analyzed in plants with four months of aged, cultivated in 24 vases of 17L, in greenhouse, having two treatments: T0 (control) and T1 (experimental group), with four repetitions. The variables were evaluated at 08:30 to 10:30 hours every two days, during 15 days in October 2005. In base of results it was identifyed that basil presents mechanisms of adaptation under water stress minimizing the water lose. Mara’and Maria Bonita’cultivars presented more adaptaded under water stress in comparison with ‘Genovese’cultivar. In relation to the essential linalool content the three cultivars kept their yield even under water stress. It was observed the geraniol presence in Maria Bonita cultivar. / O desenvolvimento sustentável dos agroecossistemas nordestinos requer, dentre outros fatores, o uso de espécies adaptadas às condições edafomorfoclimáticas da região. Plantas capazes de suportar déficits hídricos são mais indicadas, uma vez que a distribuição irregular da precipitação pluviométrica, aliada a alta evapotranspiração são características do Nordeste brasileiro. O presente trabalho objetiva determinar o comportamento ecofisiológico e análise bioquímica de três cultivares de manjericão, Ocimum basilicum L.(‘Maria Bonita’, ‘Mara’ e ‘Genovese’) quando cultivadas sob estresse hídrico. As variáveis ecofisiológicas foram: potencial hídrico foliar, fotossíntese, transpiração, condutância estomática; e as bioquímicas foram: carboidratos solúveis, proteínas solúveis, cloroplastos totais e teor de óleo essencial e de linalol no óleo essencial. As variáveis ecofisiológicas e bioquímicas foram analisadas quando as plantas apresentavam 4 meses de idade. Cultivadas em 24 vasos de 17 L, em estufa agrícola, sendo 2 tratamentos: T0 (testemunha) e T1 (grupo experimental), com 4 repetições. As variáveis ecofisiológicas foram avaliadas entre 08:30 a 10:30 horas, em dias alternados, durante 15 do mês de outubro de 2005. Com base nos resultados obtidos, constatou-se que o manjericão apresenta mecanismos de adaptação, que sob condição de estresse hídrico, diminuem as perdas de água. As cultivares ‘Mara’ e ‘Maria Bonita’ apresentaram adaptadas às condições de estresse hídrico quando comparadas com a cultivar ‘Genovese’. Em relação ao teor linalol as três cultivares mantiveram as suas produtividades mesmo sob condição de estresse. Observou-se também, a presença de geraniol no óleo essencial da cultivar Maria Bonita.

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