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Morfo-histodiferenciação de culturas nodulares de Billbergia alfonsi-joannis Reitz E B. zebrina (Herbert) Lindley

Souza, Thaysi Ventura de January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agráricas, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-10-18T03:05:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342127.pdf: 2379431 bytes, checksum: 576cb92b3e42589e3fb76f9dc079ef87 (MD5) Previous issue date: 2016 / Billbergia alfonsi-joannis Reitz e B.zebrina (Herbert) Lindley são espécies da família Bromeliaceae, endêmicas da Mata Atlântica. A alta exploração da Mata Atlântica e o potencial ornamental e econômico destas duas espécies, levam a vulnerabilidade delas na natureza. Sendo assim, estudos envolvendo a micropropagação têm se mostrado de grande relevância para assegurar sua conservação. Uma das formas de regeneração in vitro que vem sendo utilizada com espécies de bromélias é a partir de culturas nodulares, que consistem em grupos de nódulos organogênicos globulares compostos basicamente de grupos de células meristemáticas. Entretanto, há muitas lacunas na compreensão dos eventos que envolvem o processo de indução e regeneração a partir de culturas nodulares e cada vez mais vem sendo indipensável o conhecimento estrutural e ultraestrutural destes processos. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo geral avançar no conhecimento da morfo-histodiferenciação de culturas nodulares induzidas em B. alfonsi-joannis e B. zebrina e do processo de regeneração de brotos a partir de culturas nodulares de B. zebrina. A análise mofo-histológica revelou que as culturas nodulares têm origem no periciclo do caule e são constituídas por policentro, tecido cambial, parênquima cortical e tecido de revestimento. O policentro é formado por centros organizacionais dispersos em tecido parenquimático, os quais são constituídos por sistema vascular envolto por bainha de feixe. O tecido cambial envolve o policentro e é responsável pelo processo regenerativo de novos nódulos, de gemas e raízes adventícias. Observou-se também que, nódulos primários podem gerar nódulos secundários em um processo repetitivo. Além disso, as análises morfo-histológicas do processo de regeneração permitiu elucidar que células na região de formação dos brotos apresentaram características de células mitoticamente ativas com a presença de muitos plasmodesmos e microtúbulos evidentes. Os brotos formados mantiveram conexão vascular com o nódulo. Células que ligam o feixe vascular do nódulo em direção ao broto mostraram degeneração de organelas e originaram neoelementos vasculares. O posicionamento do domo em relação aos primórdios foliares variou conforme o desenvolvimento do broto, e os estômatos dos primórdios foliares apresentaram-se arredondados e geralmente mais elevados em relação à superfície epidérmica.<br> / Abstract : Billbergia alfonsi-joannis and B. zebrina are species of the family Bromeliaceae and native to the Atlantic Forest. The ornamental uses of species from this family affects its preservation in nature by the economic exploitation and high anthropogenic pressure in their natural environment, the Atlantic Forest, consequently leading to its genetic erosion. Tissue culture is an important alternative for conservation of bromeliads. Specifically, the in vitro regeneration of new individuals from nodular cultures is a system that has been successfully used for Bromeliaceae species. Nodular culture consists of groups of globular organogenic nodules, composed of meristematic cell groups. Despite the existence of well-established protocols for bromeliads species, many gaps in understanding the mechanisms of this route still remain. Therefore, this work aimed to monitor the morpho-histodifferentiation of nodular clusters induced on nodal segments of Billbergia alfonsi-joannis and B. zebrina and the morpho and histodifferentiation processes of shoot regeneration from nodular cultures of B. zebrina. Morphological and histological analysis showed that nodular clusters originated from stem pericycles and consisted of a polycenter, cambial tissue, cortical parenchyma, and a covering tissue. The polycenter consisted of an organizational center dispersed in parenchymal tissue. Each organizational center was formed by a vascular system surrounded by a bundle sheath. A cambial tissue surrounded these polycenters, promoting the regeneration of new nodules and leading to the formation of buds and roots. Primary nodules could generate secondary nodules in a repetitive process. The analysis of the regeneration process showed that cells in the shoot formation region presented characteristics of mitotically active cells, such as the presence of numerous plasmodesmata and conspicuous microtubules. New shoots maintained vascular connection to the node. Cells binding the nodule vascular bundle toward the shoot showed degeneration of organelles, which, in turn, originated vascular neoelements. The dome presented a depressed or prominent surface, depending on shoot development. Rounded stomata were conspicuous in the leaf primordia and generally higher in number as compared to the epidermal surface.
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Estrutura do polissacarideo do caraguata (Bromelia faustuosa, Lindl)

Scamparini, Adilma Regina Pippa, 1952- 15 July 2018 (has links)
Orientador: Florinda O. Bobbio / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-15T14:20:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scamparini_AdilmaReginaPippa_D.pdf: 1696408 bytes, checksum: 64f76c420a9a0d6237533ba16442d214 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: Do fruto do caraguatá (Bromeiia faustuosa Lindl) foi extraído um poiissacarídeo, que depois de purificado foi submeti do a varias reações para o estudo de sua estrutura. Da hidrolise total do polissacarideo era meio ácido, foram obtidos somente galactose, xilose e arabinose. Foi verificada a ausência de ácidos urônicos. Por hidrólise parcial do poiissacarídeo foi obtido um poiissacarídeo degradado, de menor peso molecular. Tanto o polissacarídeo quanto o polissacarídeo degradado foram submetidos a reações de instilação e oxidação com periodato de sódio. Do poiissacarídeo degradado tambêra foram feitos espectros de ressonância nuclear magnética de 13C. Foram ainda verificados os sentidos dos ângulos de rotação dos dois polissacarídeos. O peso molecular do polissacarídeo foi determinado por ultracentrifugação. Com base nos resultados obtidos foi proposta uma possível estrutura para a unidade básica do polissacarídeo / Abstract: A polysaccharide was isolated from the fruit of "caraguatá" (Bromelia faustuosa Lindl). Methylation analysis and periodate oxidation revealed that the polysaccharide has a branched structure consisting of D-galactopyranose, D-xylopyranose, L-arabinopyranose and L-arabinofuranose residues. 13C N.m.r.. spectroscopy was used to assign the configuration of anomeric carbons as well the positions of substituent s in the monosaccharide residues. The molecular weight of the polysaccharide was determined by ultracentrifugation / Doutorado / Doutor em Ciência de Alimentos
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Morfoanatomia da reófita Dyckia brevifolia Baker (Bromeliaceae)

Lobo, Ghislaine Maria January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pos-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-23T12:08:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 243140.pdf: 4750432 bytes, checksum: ae46faca554ae4c10b23dc4adbaac176 (MD5) / Reófitas são plantas confinadas no leito de córregos e rios de fluxo rápido e sujeitas à ação de inundações freqüentes. Muitas espécies restritas a estes ambientes peculiares estão ameaçadas de extinção devido ao desmatamento e/ou construção de represas. Algumas espécies de Dyckia (Bromeliaceae) têm distribuição exclusiva em ambiente reofítico, entre elas D. brevifolia. O estudo teve como objetivo analisar a morfoanatomia dos órgãos vegetativos de D. brevifolia e as adaptações relacionadas ao hábitat reofitico. Amostras foram coletadas no Rio Itajaí-Açu (SC, Brasil). Foram feitas análises in vivo e testes histoquímicos. Amostras foram fixadas em glutaraldeído 2,5%, tampão fosfato de sódio 0,1M, pH 7,2, desidratadas em série etílica e infiltradas em parafina e coradas com azul de astra/fucsina básica, ou infiltradas em hidroxietilmetacrilato e coradas com azul de astra/fucsina básica ou azul de toluidina, para estudo em microscopia ótica. Outras amostras desidratadas foram embebidas em HMDS, secas e analisadas em microscópio eletrônico de varredura. Para análise quantitativa, entre folhas de sol e de sombra, foi determinado o número mínimo amostral e dados comparados por teste t. As folhas de D. brevifolia são lanceoladas, com ápice agudo e bordo serreado, e constituídas por bainha e lâmina suculentas. Características da lâmina foliar: dorsiventral, hipoestomática, com nervação paralela; epiderme uniestratificada; células epidérmicas com membrana cutícular espessa e paredes periclinais internas e anticlinais lignificadas; estômatos localizados em depressões e protegidos por tricomas peltados; fibras septadas e esclereides subepidérmicas; amplo hidrênquima aclorofilado adaxial; clorênquima próximo aos feixes vasculares; aerênquima com células estreladas e formando colunas de ar, longitudinais, e conectadas com câmaras subestomáticas; hidrênquima clorofilado, abaxial e alternando com aerênquima. D. brevifolia mostrou plasticidade foliar, nas folhas expostas ao sol, em relação às de sombra, a espessura da lâmina e do hidrênquima adaxial, os graus de suculência e esclerofilia e a densidade estomática aumentam, enquanto a índice foliar reduz. No caule, o estelo, formado por feixes vasculares colaterais dispersos em parênquima fundamental, é delimitado por meristema de espessamento secundário. Ocorrem raízes adventícias intracaulinares. As raízes adventícias são revestidas por epiderme uniestratificada, com pêlos absorventes, e, em fases avançadas de maturidade, por periderme. O córtex é constituído por: exoderme; parênquima externo compacto; anel esclerenquimático; parênquima interno, com espaços intercelulares, mais amplos no sentido basípeto, formando aerênquima; e endoderme, com espessamento das paredes celulares em "U". O sistema vascular, inicialmente triarco, torna-se poliarco, aumentando o número de arcos no sentido basípeto. O sistema vascular encontra-se delimitado externamente pelo periciclo, que origina muitas raízes laterais, e internamente pela medula, com células de paredes espessas e lignificadas. Aspectos morfoanatômicos de D. brevifolia são similares a outras Bromeliaceae, contudo, as características xeromorfas e hidromorfas constituem importantes adaptações às condições de vazantes e cheias do ambiente reofítico.
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Taxonomia das espécies de Culex (Microculex) Theobald, 1907 (Diptera, Culicidae) e chave de identificação para os machos que ocorrem em bromélias

Assumpção, Isabel Cristina de 29 August 2012 (has links)
Resumo: Os imaturos da família Culicidae (Diptera) desenvolvem-se em coleções hídricas naturais ou artificiais. Os criadouros fitotélmicos são considerados naturais, entre eles as bromélias, com estruturas vegetais que permitem o acúmulo de água e possibilitam o desenvolvimento de fauna associada como larvas de culicídeos. As bromélias, incluídas na família Bromeliaceae distribuídas na região Neotropical apresentam 2900 espécies descritas, contribuem para o aumento da diversidade e quantidade de habitats disponíveis para o estabelecimento das espécies de Culicidae. Os grupos que ocorrem predominantemente em bromélias são Culex (Microculex) spp. e Wyeomyia spp., sendo também encontrados espécies dos gêneros Aedes e Anopheles. A determinação das espécies de Culicidae que ocorrem em bromélias é dificultada pela ausência de informações sobre a biologia e a morfologia dos estágios imaturos e adultos de muitas espécies. Diante dessa dificuldade foi realizado um estudo em uma área dentro da Floresta Estadual do Palmito no bioma Floresta Atlântica (Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas) localizada na planície litorânea do Estado do Paraná, no município de Paranaguá, apresentando 530 hectares de vegetação nativa inseridos sobre a planície costeira. O objetivo foi complementar e aperfeiçoar o quadro de informações sobre a morfologia dos estágios imaturos e adulto de espécies de Culicidae que se desenvolvem em bromélias no bioma Mata Atlântica e confeccionar uma chave de identificação para machos das espécies de Culex (Microculex) que ocorrem em bromélias. Foram realizadas quatro coletas de imaturos em 62 bromélias com o auxílio de uma bomba de sucção cujo conteúdo hídrico de cada bromélia foi transferido para um recipiente e transportado ao laboratório onde as amostras foram triadas. Os imaturos foram individualizados e mantidos em sala de criação sob condições controladas de temperatura e fotoperíodo até a emergência dos adultos. As exúvias das larvas de quarto ínstar, das pupas e as genitálias dos machos foram montadas em lâminas permanentes. Os espécimes adultos foram conservados a seco e montados em alfinetes entomológicos. As bromélias foram identificadas como pertencentes aos gêneros Vriesea e Nidularium e as espécies Vriesea philippocoburgii, Vriesea incurvata e Nidularium innocentii. Foram coletadas 434 larvas, identificadas as espécies Anopheles cruzii, Culex ocellatus, Culex neglectus, Culex fuscatus, Culex imitator, Culex retrosus, Culex daumasturus e, dentre os espécimes identificados, o taxa mais freqüente foi o gênero Culex, sendo a maioria pertencente ao subgênero Microculex. Foram redescritos os adultos macho e fêmea para a espécie Culex neglectus e descritos os adultos macho e fêmea para as espécies Culex daumasturus, Culex fuscatus, Culex retrosus, além de mais dois morfotipos Culex sp.1 e Culex sp.2 e confeccionada uma chave de identificação para os machos das espécies de Culex (Microculex) que ocorrem em bromélias.
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Distribuição geografica, forofitos e especies de bromelias epifitas nas matas e plantações de cacau da região de Una, Bahia

Alves, Talita Fontoura 28 February 2005 (has links)
Orientador: Flavio Antonio Maes dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T19:41:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_TalitaFontoura_D.pdf: 6190226 bytes, checksum: 9af13e2594d57fec905397d31d833ee1 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A perda de espécies é um resultado esperado quando hábitats são fragmentados ou modificados. Entretanto, epífitas seriam particularmente propensas à perda de espécies devido ao alto número de espécies com distribuição geográfica restrita. Nos hábitats modificados também são esperadas modificações na composição de espécies e diferenças na abundância de organismos. Devido à distribuição vertical das epífitas sobre suas árvores suporte (forófitos), modificações na ocupação vertical também podem ser esperadas. Este trabalho investigou a distribuição geográfica, o número de espécies, a abundância e a composição florística de bromélias epífitas na Reserva Biológica de Una e áreas vizinhas, Bahia (15° 10' S, 39°12' W) que possuem remanescentes florestais e áreas de plantios de cacau onde parte das árvores do dossel são preservadas. Os objetivos foram verificar: i - as espécies diferem em relação ao número e distribuição geográfica entre interiores de floresta, bordas de floresta e plantios de cacau? ii- qual a similaridade florística de Una com outras localidades ao longo da Floresta Atlântica? iii- há diferenças na abundância e diversidade entre estes hábitats? iv- qual a similaridade florística entre os hábitats? v - existe diferença na ocupação vertical de bromélias entre os hábitats? Além de coletas na região, foram utilizadas 6 parcelas de interior de floresta, 6 de borda e 6 de plantios de cacau onde a abundância e o número de espécies de bromélias foram contados nas árvores com perímetro 2: 20 cm à altura do peito. A distribuição geográfica foi baseada em bibliografia e consulta de herbários. Interiores e bordas não diferem em relação ao número de espécies, à distribuição geográfica e abundância. Houve maior similaridade florística com as espécies do Espírito Santo e Una apresentou alto número de espécies em relação a outras localidades. Não houve diferença na diversidade entre os hábitats e interiores são semelhantes floristicamente às bordas. A maioria das espécies de submata diminuiu sua abundância nas bordas ou não ocorreram em áreas de plantio. As semelhanças entre interiores e bordas sugerem que bordas sejam mantidas de diferentes maneiras e que o mosaico ambiental amenize a maior parte das diferenças que poderiam ser encontradas nas bordas. A similaridade florística com o Espírito Santo e o alto número de espécies sugere que esta região tenha sido uma área de refúgio para as espécies estudadas. Modificações no hábitat parecem afetar mais fortemente bromélias da submata do que aquelas que habitam as copas das árvores / Abstract: The loss of species is a natural outcome when habitats are fragmented or changed. Nevertheless, epiphytes would be particularly susceptible to this process given the high number of species with limited geographical distribution. In modified habitats changes are ais o expected in the species composition and differences in the overall abundance in the organisms. Due to the epiphytic vertical distribution on their supportive trees (phorophytes), changes on the vertical occupation of these plants must also occur. This work investigated the geographic distribution, the number of species, the abundance and floristic composition of epiphytic bromeliads in the Reserva Biológica de Una. This region is located in Bahia state (15° 10' S, 39°12' W), possess Atlantic rainforest remnants and cocoa plantations where part of the canopy tress have been preserved. The aims were to answer the following questions: a) do the epiphytic bromeliad species differ in relation to number and geographic distribution according to forest habitat: interiors, edges, and cocoa plantation? b) what is the floristic similarity between Una and other localities along the Atlantic rainforest? c) is there difference in the abundance and species diversity amongst habitats? d) what is the floristic similarity amongst the habitats? e) is there a difference in the bromeliad vertical occupation amongst habitats? In addition to the species' survey in the region, 6 transects from the following habitats were sampled: forest interior, forest edges and cocoa plantations. Trees = 20 cm perimeter were sampled in the 18 transects, the abundance and number of bromeliad species were counted. The geographic distribution was based upon literature review and consultation to herbaria along the Atlantic forest. Interiors and edges were similar in relation to the number of species, geographic distribution and abundance. There was larger floristic similarity between Una and state of Espirito Santo. Una has one of the highest number of species in relation to other localities. There was no difference in the diversity amongst habitats. Interiors were floristically similar to edges. The majority of understorey species decreased its abundance in the edges and were not existent in the plantations. The similarities between interiors and edges suggest that forested areas of the landscape damp the majority of differences that would be expected in the edges. The floristic similarity with the state of Espírito Santo and the high number of species in Una suggest that this region was an area of refuge to the bromeliads. Changes in the habitat seem to strongly affect the bromeliads associated to the understorey in comparison to the ones associated with the tree crown / Doutorado / Doutor em Ecologia
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Assimilação do nitrogênio em diferentes regiões foliares de uma bromélia epífita com tanque / Nitrogen assimilation in different leaf portions of a tank epiphytic bromeliad

Takahashi, Cassia Ayumi 29 August 2008 (has links)
A folha é o principal órgão de absorção e assimilação de nutrientes dos membros epífitos com tanque da família Bromeliaceae. Pouco se conhece sobre a nutrição dessas bromélias, entretanto algumas evidências (TAKAHASHI, 2007) indicaram a possibilidade de haver uma absorção preferencial do nitrogênio na porção basal e a assimilação desse nutriente na porção apical foliar. Para se compreender melhor os mecanismos de assimilação do nitrogênio utilizados pelas bromélias epífitas com tanque, foi proposto neste trabalho dois principais objetivos: 1) verificar possíveis diferenças quanto à capacidade de assimilação do nitrogênio em diferentes porções foliares de uma bromélia epífita com tanque; 2) constatar possível preferência em assimilar fonte nitrogenada orgânica ou inorgânica, quando ambas estão disponíveis no interior do tanque. A estratégia utilizada para o primeiro objetivo foi cultivar bromélias da espécie Vriesea gigantea, cultivadas em casa de vegetação e registrar em suas folhas as variações temporais das atividades enzimáticas da urease, redutase do nitrato (NR), sintetase da glutamina (GS), desidrogenase do glutamato dependente de NADH (GDH-NADH) e arginase após o fornecimento, no interior do tanque das bromélias, de uma solução nutritiva contendo NO3-/NH4+ (3:2) ou uréia (5mM de N total), como fontes de nitrogênio. Foram analisadas as atividades enzimáticas nas porções apical e basal foliar de Vriesea gigantea nos seguintes tempos: 0, 1, 3, 6, 9, 12, 24, 48, 51, 54, 57, 60 e 73 horas após a rega. Além disso, também foram quantificadas as concentrações do amônio e da uréia endógenos presentes nos tecidos foliares de ambas as porções. Os resultados mostraram que, independente do tratamento, as atividades de GS, GDH e arginase foram mais altas na porção apical em todos os tempos de coleta. Já as atividades da NR e urease, foram crescentes e mais intensas na porção basal, da mesma forma como foi visto para as concentrações endógenas de amônio durante as primeiras 24 horas. As maiores concentrações de uréia endógenas também foram registradas principalmente na porção basal foliar. Esses resultados permitem inferir que a região apical pode estar envolvida, preferencialmente, com a assimilação do nitrogênio, enquanto que a basal, com a sua absorção, redução do nitrato e hidrólise da uréia. Além disso, sugere-se também que ocorra o transporte de amônio da base para a região de sua assimilação em aminoácidos (ápice) através do xilema e apoplasto. Em relação ao segundo objetivo, a estratégia utilizada foi fornecer à bromélia Vriesea gigantea com uma solução nutritiva que continha 5mM de nitrogênio total, disponível na forma inorgânica + orgânica (NH4+/NO3- + uréia nas proporções 1:1 ou 1:3, respectivamente). Como controle foram empregados os seguintes tratamentos: ausência de nitrogênio e presença de somente fontes inorgânicas (5mM de nitrogênio total). As porções apical e basal das folhas foram coletadas 9 horas após o fornecimento das soluções nutritivas e, posteriormente, utilizadas nas análises enzimáticas referentes às atividades da urease, NR, GS, e GDH-NADH. Além disso, foram quantificados em ambas as porções os teores endógenos de amônio, uréia, amido, açúcares totais e clorofila total. Também foram determinados as densidades de tricomas e estômatos nas duas regiões foliares. Verificou-se que as maiores atividades da GS (porção apical) e GDH (porção basal) foram registradas nos dois tratamentos com uréia (1:1 e 1:3) quando comparadas com as dos dois controles. As maiores concentrações de amônio endógeno na porção basal também foram detectadas nos mesmos tratamentos com uréia (1:1 e 1:3). Já a atividade da NR apresentou os maiores valores nos tratamentos de proporção 1:1 e no controle 2 (com somente fontes inorgânicas) na porção basal foliar. De modo interessante, a GS não mostrou o mesmo desempenho nos dois tratamentos (1:1 e controle 2), sendo que, no tratamento de proporção 1:1, a atividade foi o dobro daquela registrada no controle 2. Todos esses resultados analisados em conjunto permitem inferir que a bromélia Vriesea gigantea pode ter preferência por assimilar o nitrogênio proveniente da uréia quando essa fonte se encontra disponível no interior do tanque, mesmo quando também há a presença de formas inorgânicas (nitrato e amônio). / The leaf is considered the most important vegetative organ of tank epiphytic bromeliads due to its ability to absorb and assimilate nutrients. Little is known about the nutrition of these bromeliads, but there are evidences that the basal region of the leaf may be preferentially involved with the absorption of nutrients, whereas the apical region may be involved with its assimilation (TAKAHASHI, 2007). In order to better understand the mechanisms utilized by these tank epiphytic bromeliads to optimize the nitrogen acquisition and assimilation, it was proposed in this study two main objectives: 1) verify the existence of a differential capacity to assimilate nitrogen in different leaf portions of a tank epiphytic bromeliad; 2) analyze the nitrogen assimilation preference between inorganic and organic nitrogen sources when both are available in the tank water. The experiments of the first objective were conducted using Vriesea gigantea plants, a typical specie of tank epiphytic bromeliad, cultivated in greenhouse. Nutrient solution containing NO3-/NH4+ (3:2) or urea as nitrogen source (5mM of total N) was supplied into the tank of these plants and the activities of urease, nitrate reductase (NR), glutamine synthetase (GS), NADH-dependent glutamate dehydrogenase (GDH-NADH) and arginase were quantified in apical and basal leaf portions after 0, 1, 3, 6, 9, 12, 24, 48, 51, 54, 57, 60 and 73 hours. The ammonium and urea present in the tissues were also analyzed. Independent of the nitrogen source utilized, GS, GDH and arginase activities were higher in the apical portions of leaves in all the period analyzed. On the other hand, the opposite was observed in relation to NR and urease activities. The highest activities were detected in the basal portion of leaves at all harvest times, with increasing values during the first 24 hours of experiment. Interestingly, this same pattern was also observed in relation to the endogenous ammonium and urea: the highest contents were detected in the basal portion of leaves, with a gradual increase of ammonium in the first 24 hours of analysis. These results suggest that the basal portion of leaves was preferentially involved in nitrogen uptake, nitrate reduction and urea hydrolysis, while the apical portion was the main responsible for nitrogen assimilation. Moreover, it was possible to infer that the ammonium may be transported from the base (uptake region) to the apex of the leaves (the main nitrogen assimilation region) through the xylem and apoplast. In order to analyze the nitrogen assimilation preference of Vriesea gigantea, a nutrient solution containing 5mM of nitrogen containing a mixture of inorganic and organic sources (NH4+/NO3- + urea in the proportion 1:1 or 1:3, respectively) were supplied into the tank of the bromeliads. As a control, a nutrient solution containing no nitrogen source (control 1) or 5mM of inorganic nitrogen sources (control 2) were used. The basal and apical leaf tissues were collected after 9 hours and the activities of urease, NR, GS and GDH-NADH were analyzed. Endogenous ammonium, urea, starch, total soluble carbohydrates and total chlorophyll were also quantified. Furthermore, the density of trichomes and stomata were also analyzed on the abaxial leaf surface of both regions. The highest activities of GS (apex) and GDH (base), as well as the endogenous ammonium content (base), were registered in both treatments with urea (1:1 and 1:3) in comparison with both controls. A different pattern was obtained analyzing NR: the highest activities were observed in plants that received nutrient solutions containing only inorganic nitrogen (control 2) or a mixture of inorganic and organic nitrogen in the proportion 1:1. Moreover, an interesting behavior was observed in relation to the GS activity: it was detected the double activity of this enzyme when Vriesea gigantea was in contact with a mixture of inorganic and organic nitrogen (1:1) in comparison to the plants in the presence of only inorganic nitrogen sources. All results suggest that Vriesea gigantea may have preference to assimilate organic nitrogen source (urea), when the inorganic nitrogen sources (ammonium and nitrate) are also available in the tank water.
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História natural da aranha Corinna sp. nov. (Corinnidae): interações com bromélias e comportamento de submersão em fitotelmata

Piccoli, Gustavo Cauê de Oliveira [UNESP] 18 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-18Bitstream added on 2014-06-13T18:50:00Z : No. of bitstreams: 1 piccoli_gco_me_sjrp_parcial.pdf: 109118 bytes, checksum: 3d01f8eebe8dd49d1b472776f42cab09 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-03-20T11:45:17Z: piccoli_gco_me_sjrp_parcial.pdf,Bitstream added on 2015-03-20T11:45:49Z : No. of bitstreams: 1 000641179.pdf: 1968380 bytes, checksum: 1519e973a256e31762a51473d2c25160 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As interações entre aranhas e bromélias estão entre os poucos casos de interações entre estes predadores e grupos específicos de plantas. As aranhas encontram na arquitetura foliar em forma de roseta, sítios favoráveis para forrageamento, reprodução, abrigo e proteção contra predadores e condições climáticas severas e, por isso, algumas espécies são especializadas na utilização deste habitat. Este estudo teve a finalidade de descrever a interação entre a aranha Corinna sp. e bromélias tanque, caracterizar sua utilização espacial do microhabitat de Q. arvensis, de testar a influência do tamanho da bromélia em sua abundância, assim como a sua preferência por determinado habitat. Para isso, comparamos a ocorrência da aranha entre bromélias, solo e vegetação. Por meio de amostragens e um experimento analisamos a preferência por fêmeas adultas na seleção de folhas para o estabelecimento do abrigo localizadas em camadas distintas da roseta e/ou a influência de detritos acumulados. Analisamos com uma regressão linear a relação entre o tamanho da bromélia e a abundância de aranhas e, com uma regressão logística, a relação desta variável na co-ocorrência de adultos e imaturos. A espécie Corinna sp. foi encontrada em todas as fases do seu ciclo de vida somente em bromélias e nestas, utilizando apenas uma axila foliar para a construção de um abrigo com uma teia de arquitetura característica. Os dados obtidos com as observações e experimento em campo indicaram que fêmeas adultas estabeleceram frequentemente seu abrigo em folhas localizadas na terceira camada nas amostragens (33,93% nas observações e 44,83% no experimento). Em relação à preferência de habitat, Corinna sp. foi encontrada apenas em bromélias localizadas na restinga fechada. Houve uma relação positiva entre o tamanho da bromélia e a abundância de aranhas... / Not available
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Assimilação do nitrogênio em diferentes regiões foliares de uma bromélia epífita com tanque / Nitrogen assimilation in different leaf portions of a tank epiphytic bromeliad

Cassia Ayumi Takahashi 29 August 2008 (has links)
A folha é o principal órgão de absorção e assimilação de nutrientes dos membros epífitos com tanque da família Bromeliaceae. Pouco se conhece sobre a nutrição dessas bromélias, entretanto algumas evidências (TAKAHASHI, 2007) indicaram a possibilidade de haver uma absorção preferencial do nitrogênio na porção basal e a assimilação desse nutriente na porção apical foliar. Para se compreender melhor os mecanismos de assimilação do nitrogênio utilizados pelas bromélias epífitas com tanque, foi proposto neste trabalho dois principais objetivos: 1) verificar possíveis diferenças quanto à capacidade de assimilação do nitrogênio em diferentes porções foliares de uma bromélia epífita com tanque; 2) constatar possível preferência em assimilar fonte nitrogenada orgânica ou inorgânica, quando ambas estão disponíveis no interior do tanque. A estratégia utilizada para o primeiro objetivo foi cultivar bromélias da espécie Vriesea gigantea, cultivadas em casa de vegetação e registrar em suas folhas as variações temporais das atividades enzimáticas da urease, redutase do nitrato (NR), sintetase da glutamina (GS), desidrogenase do glutamato dependente de NADH (GDH-NADH) e arginase após o fornecimento, no interior do tanque das bromélias, de uma solução nutritiva contendo NO3-/NH4+ (3:2) ou uréia (5mM de N total), como fontes de nitrogênio. Foram analisadas as atividades enzimáticas nas porções apical e basal foliar de Vriesea gigantea nos seguintes tempos: 0, 1, 3, 6, 9, 12, 24, 48, 51, 54, 57, 60 e 73 horas após a rega. Além disso, também foram quantificadas as concentrações do amônio e da uréia endógenos presentes nos tecidos foliares de ambas as porções. Os resultados mostraram que, independente do tratamento, as atividades de GS, GDH e arginase foram mais altas na porção apical em todos os tempos de coleta. Já as atividades da NR e urease, foram crescentes e mais intensas na porção basal, da mesma forma como foi visto para as concentrações endógenas de amônio durante as primeiras 24 horas. As maiores concentrações de uréia endógenas também foram registradas principalmente na porção basal foliar. Esses resultados permitem inferir que a região apical pode estar envolvida, preferencialmente, com a assimilação do nitrogênio, enquanto que a basal, com a sua absorção, redução do nitrato e hidrólise da uréia. Além disso, sugere-se também que ocorra o transporte de amônio da base para a região de sua assimilação em aminoácidos (ápice) através do xilema e apoplasto. Em relação ao segundo objetivo, a estratégia utilizada foi fornecer à bromélia Vriesea gigantea com uma solução nutritiva que continha 5mM de nitrogênio total, disponível na forma inorgânica + orgânica (NH4+/NO3- + uréia nas proporções 1:1 ou 1:3, respectivamente). Como controle foram empregados os seguintes tratamentos: ausência de nitrogênio e presença de somente fontes inorgânicas (5mM de nitrogênio total). As porções apical e basal das folhas foram coletadas 9 horas após o fornecimento das soluções nutritivas e, posteriormente, utilizadas nas análises enzimáticas referentes às atividades da urease, NR, GS, e GDH-NADH. Além disso, foram quantificados em ambas as porções os teores endógenos de amônio, uréia, amido, açúcares totais e clorofila total. Também foram determinados as densidades de tricomas e estômatos nas duas regiões foliares. Verificou-se que as maiores atividades da GS (porção apical) e GDH (porção basal) foram registradas nos dois tratamentos com uréia (1:1 e 1:3) quando comparadas com as dos dois controles. As maiores concentrações de amônio endógeno na porção basal também foram detectadas nos mesmos tratamentos com uréia (1:1 e 1:3). Já a atividade da NR apresentou os maiores valores nos tratamentos de proporção 1:1 e no controle 2 (com somente fontes inorgânicas) na porção basal foliar. De modo interessante, a GS não mostrou o mesmo desempenho nos dois tratamentos (1:1 e controle 2), sendo que, no tratamento de proporção 1:1, a atividade foi o dobro daquela registrada no controle 2. Todos esses resultados analisados em conjunto permitem inferir que a bromélia Vriesea gigantea pode ter preferência por assimilar o nitrogênio proveniente da uréia quando essa fonte se encontra disponível no interior do tanque, mesmo quando também há a presença de formas inorgânicas (nitrato e amônio). / The leaf is considered the most important vegetative organ of tank epiphytic bromeliads due to its ability to absorb and assimilate nutrients. Little is known about the nutrition of these bromeliads, but there are evidences that the basal region of the leaf may be preferentially involved with the absorption of nutrients, whereas the apical region may be involved with its assimilation (TAKAHASHI, 2007). In order to better understand the mechanisms utilized by these tank epiphytic bromeliads to optimize the nitrogen acquisition and assimilation, it was proposed in this study two main objectives: 1) verify the existence of a differential capacity to assimilate nitrogen in different leaf portions of a tank epiphytic bromeliad; 2) analyze the nitrogen assimilation preference between inorganic and organic nitrogen sources when both are available in the tank water. The experiments of the first objective were conducted using Vriesea gigantea plants, a typical specie of tank epiphytic bromeliad, cultivated in greenhouse. Nutrient solution containing NO3-/NH4+ (3:2) or urea as nitrogen source (5mM of total N) was supplied into the tank of these plants and the activities of urease, nitrate reductase (NR), glutamine synthetase (GS), NADH-dependent glutamate dehydrogenase (GDH-NADH) and arginase were quantified in apical and basal leaf portions after 0, 1, 3, 6, 9, 12, 24, 48, 51, 54, 57, 60 and 73 hours. The ammonium and urea present in the tissues were also analyzed. Independent of the nitrogen source utilized, GS, GDH and arginase activities were higher in the apical portions of leaves in all the period analyzed. On the other hand, the opposite was observed in relation to NR and urease activities. The highest activities were detected in the basal portion of leaves at all harvest times, with increasing values during the first 24 hours of experiment. Interestingly, this same pattern was also observed in relation to the endogenous ammonium and urea: the highest contents were detected in the basal portion of leaves, with a gradual increase of ammonium in the first 24 hours of analysis. These results suggest that the basal portion of leaves was preferentially involved in nitrogen uptake, nitrate reduction and urea hydrolysis, while the apical portion was the main responsible for nitrogen assimilation. Moreover, it was possible to infer that the ammonium may be transported from the base (uptake region) to the apex of the leaves (the main nitrogen assimilation region) through the xylem and apoplast. In order to analyze the nitrogen assimilation preference of Vriesea gigantea, a nutrient solution containing 5mM of nitrogen containing a mixture of inorganic and organic sources (NH4+/NO3- + urea in the proportion 1:1 or 1:3, respectively) were supplied into the tank of the bromeliads. As a control, a nutrient solution containing no nitrogen source (control 1) or 5mM of inorganic nitrogen sources (control 2) were used. The basal and apical leaf tissues were collected after 9 hours and the activities of urease, NR, GS and GDH-NADH were analyzed. Endogenous ammonium, urea, starch, total soluble carbohydrates and total chlorophyll were also quantified. Furthermore, the density of trichomes and stomata were also analyzed on the abaxial leaf surface of both regions. The highest activities of GS (apex) and GDH (base), as well as the endogenous ammonium content (base), were registered in both treatments with urea (1:1 and 1:3) in comparison with both controls. A different pattern was obtained analyzing NR: the highest activities were observed in plants that received nutrient solutions containing only inorganic nitrogen (control 2) or a mixture of inorganic and organic nitrogen in the proportion 1:1. Moreover, an interesting behavior was observed in relation to the GS activity: it was detected the double activity of this enzyme when Vriesea gigantea was in contact with a mixture of inorganic and organic nitrogen (1:1) in comparison to the plants in the presence of only inorganic nitrogen sources. All results suggest that Vriesea gigantea may have preference to assimilate organic nitrogen source (urea), when the inorganic nitrogen sources (ammonium and nitrate) are also available in the tank water.
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Levantamento das bromeliaceae Juss. da Fazenda Acaraú, Bertioga, SP.

Bourscheid, Kurt January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:08:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 260099.pdf: 1366876 bytes, checksum: 7ea1140416d2576ee40e7cfeb93cc7e9 (MD5) / A família Bromeliaceae Juss. é composta por aproximadamente 58 gêneros e 3.086 espécies, sendo uma família quase que exclusivamente americana. Um levantamento publicado recentemente, realizado no Estado de São Paulo, registrou a ocorrência de 160 espécies para o Estado, sendo que duas destas espécies foram descritas como novas descobertas. Por outro lado, um dos grandes desafios é romper o excessivo artificialismo que domina a sistemática de Bromeliaceae e reconhecer, na medida do possível, unidades taxonômicas naturais, bem como a ecologia de cada táxon. Desta forma, o objetivo deste trabalho é conhecer a riqueza específica e aspectos ecológicos da família Bromeliaceae dentro da Fazenda Acaraú, Bertioga, SP. A área de estudo compreendeu 1.040ha com altitude variando de 3 a 112m. As principais trilhas da Fazenda foram percorridas durante os anos de 2006 e 2007 onde foram coletadas todas as bromélias em estágio reprodutivo. Um bromeliário foi construído para o acompanhamento das plantas em estágio vegetativo até que ocorresse a floração. Foram registrados 14 gêneros e 44 espécies de bromélias, sendo que duas destas não puderam ser identificadas no nível de espécie, estando representadas todas as três subfamílias, sendo o gênero Vriesea o mais representativo, com 16 espécies. No geral, 82% foram caracterizadas como epífitas obrigatórias, seguidas de 9% de epífitas facultativas e 4,5% de espécies terrícolas e 4,5% de saxícolas. Foram ainda desenvolvidas chaves de identificação para gêneros e espécies, além de elaboradas descrições de todos os táxons com base nos caracteres mais diagnósticos. Não obstante, a terminologia empregada foi explicada e ilustrada de forma a facilitar a compreensão dos termos. A riqueza específica observada correspondeu a 27,5% da riqueza registrada no levantamento das bromélias do Estado de São Paulo e 44% da riqueza do Estado de Santa Catarina. Esta alta riqueza específica deve estar relacionada à alta umidade do solo no interior da mata, o que mantém a umidade relativa do ar elevada e pode favorecer o recrutamento e a sobrevivência de grande quantidade de bromélias. Espera-se que as informações obtidas no estudo das bromélias da Fazenda Acaraú aumente o interesse da comunidade científica na região, especialmente no que diz respeito ao estudo das epífitas vasculares, muito abundantes nas proximidades do Parque Estadual da Serra do Mar.
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Composição florística e distribuição espacial de bromélias epifíticas em diferentes estádios sucessionais da floresta ombrófila densa

Hoeltgebaum, Marcia Patricia January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191868.pdf: 972839 bytes, checksum: bed97be693f7a5fdf77d4111dfc4c512 (MD5) / No Brasil, a ocorrência de bromélias está intimamente relacionada à área de domínio da Floresta Atlântica. As bromélias epifíticas exercem forte influência nos processos e manutenção dos ecossistemas. Sua distribuição está ligada, entre outros fatores, à intensidade luminosa e à umidade, o que as tornam hábitat-dependentes. A fragmentação e alteração da floresta leva à uma drástica alteração de suas populações. Pouco se conhece sobre como os diferentes níveis de alteração da floresta podem afetar a estrutura da comunidade de bromélias epifíticas e como esta varia nos estádios sucessionais. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a composição florística e a distribuição espacial de bromélias epifíticas em diferentes estádios da sucessão secundária: Capoeirinha (CAP1), Capoeira (CAP2), Capoeirão (CAP3), Floresta Secundária (FS) e, também em Floresta Primária (FP). O estudo foi desenvolvido na Floresta Ombrófila Densa, no Parque Botânico do Morro Baú, Ilhota/SC. Para amostrar a flora de bromélias epifíticas, cada forófito foi considerado uma unidade amostral, definido pelo método de quadrantes centrados. Em cada estádio foram amostrados 60 forófitos com o DAP (diâmetro à altura do peito = 1,30m) = 5cm para os estádios CAP2 e CAP3, =10cm para a FS e =15cm para a FP; espécies não arbóreas do estádio CAP1, com o DAS (diâmetro à altura do solo) = 2 cm. Para o registro da distribuição vertical, o forófito foi divido em intervalos de altura de dois metros a partir do solo e levantados presença/ausência de espécies e grau de cobertura de bromélias, avaliado por uma escala de pontuações, onde cada ponto correspondeu a um intervalo de porcentagem: 0= 0%; 1= 1% a 25%; 2= 26% a 50%; 3= 51% a 75%; 4= 76% a 100%. Foram registradas 27 espécies, pertencentes a oito gêneros e duas sub-famílias. Vriesea incurvata foi a espécie mais freqüente em todos os estádios estudados. FP apresentou o maior número de espécies (24) e a maior diversidade (H'=2,69), e o CAP3, o menor número (11 spp) e diversidade (H'=1,98). Não houve registro de bromélias adultas nos dois primeiros estádios e plântulas começaram a ocorrer a partir do estádio CAP2. Além do decréscimo do número de espécies, ocorreu também uma diminuição no grau de cobertura e número de forófitos colonizados por bromélias adultas e plântulas, em direção à FP. Aechmea caudata e Vriesea atra, podem ser sugeridas como indicadoras características de FP por terem sido encontradas exclusivamente nesse ambiente. Não foi encontrada especificidade entre bromélias epifíticas e espécies forofíticas. Preferência por padrão de casca foi encontrado em todos os estádios. A relação entre o DAP e o número de espécies de bromélias foi mais forte que este com o parâmetro altura, e esta relação aumentou gradativamente em direção à FP. A maior concentração de espécies e indivíduos de bromélias da FS e FP ocorreu nas regiões de início de copa e final de fuste e, no CAP3, entre a região basal e de copa. As espécies variaram na amplitude de distribuição e alturas de preferência de estádio para estádio, alcançando, de modo geral, alturas mais elevadas na FP. Em todos os estádios, destacaram-se as espécies com dispersão anemocórica. Espécies em floração podem ser encontradas ao longo de todo o ano, sendo janeiro, fevereiro e março os meses que apresentaram o maior número de espécies em floração. Bromélias-tanque corresponderam a 85% das espécies. As condições microclimáticas necessárias para o estabelecimento e desenvolvimento das bromélias epifíticas foram encontradas a partir do estádio CAP3.

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