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Caracterização reprodutiva de Dyckia ibiramensis Reitz, uma bromélia endêmica ao Alto Vale do Itajaí, SC

Hmeljevski, Karina Vanessa January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:58:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 250179.pdf: 8676585 bytes, checksum: 19adf306a3a541e829a876d468bb0d69 (MD5) / Dyckia ibiramensis Reitz (Bromeliaceae) é uma espécie endêmica do município de Ibirama/SC, cuja distribuição se restringe a aproximadamente 4 km de extensão nas margens do Rio Itajaí do Norte. Desde 1992, consta na "Lista de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção" na categoria "Em perigo", e no ano de 2005, no Workshop "Revisão da Lista da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção" foi incluída na categoria "Criticamente em perigo". Neste contexto, o objetivo deste estudo foi elucidar o modo de reprodução de D. ibiramensis, empregando-se experimentos de polinização manual e análise genética, bem como seu sistema de polinização e sua diversidade e estrutura genética, visando obter informações que auxiliem na elaboração de estratégias de conservação para a espécie. D. ibiramensis possui inflorescências simples e ramificadas com, em média, 58 e 137 flores, respectivamente. Suas flores apresentam formato de sino, corola amarela e sépalas variando de verdes a alaranjadas, e eixo da inflorescência variando de verde até avermelhado. Ocorre a abertura de uma a três flores por dia por indivíduo. A antese se inicia em torno de 7h00 e as flores têm duração de um dia e meio. O volume de néctar acumulado é de 27,75 L flor-1, com pico de produção no início da antese da flor, e a concentração de açúcares totais média é 22,38%. A mamangava Xylocopa (Neoxylocopa) brasilianorum juntamente com o beija-flor Thalurania glaucopis são os principais polinizadores de D. ibiramensis. Os experimentos de sistema reprodutivo indicaram que a espécie possui auto-incompatibilidade, a julgar pela inviabilidade de sementes provenientes dos tratamentos de autopolinização (manual e espontânea) e agamospermia. As estimativas de diversidade e estrutura genética, obtidas a partir de progênies e empregando-se nove locos alozímicos, mostraram que D. ibiramensis possui alta diversidade gênica, baixa endogamia e forte estruturação. A grande quantidade de alelos muito raros e a detecção de alelos fixados sugerem fortes efeitos de deriva genética. As populações que se situam a montante no Rio Itajaí do Norte são as que apresentam maiores índices de variabilidade genética e, possivelmente, constituam o centro de diversidade genética da espécie. As estimativas de taxa de cruzamento multilocos atribuem à espécie sistema misto de reprodução, com predominância de cruzamentos. Somando-se este resultado ao obtido pelos experimentos de biologia reprodutiva, sugere-se que D. ibiramensis apresenta sistema de auto-incompatibilidade parcial. Muitos cruzamentos ocorrem entre rosetas próximas, implicando em cruzamentos biparentais e coeficientes de coancestria, em geral, maiores ou próximos aos esperados para irmãos-completos. A manutenção in loco de todas as populações existentes de D. ibiramensis é extremamente necessária para sua conservação em longo prazo, enquanto a conservação ex situ da espécie deve ser encarada apenas como uma forma complementar àquela in situ.
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Biologia da conservação da reófita Dyckia brevifolia Baker (Bromeliaceae), Rio Itajaí-Açu, SC

Rogalski, Juliana Marcia January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-23T11:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 246205.pdf: 14530401 bytes, checksum: 583659e70642e6324d5b10900b31c74b (MD5) / A ocorrência de espécies reófitas está vinculada à presença de corredeiras nos rios. Devido à perda destes hábitats, principalmente pela construção de represas, e a inexistência de estudos com reófitas, a geração de dados é imprescindível para dar embasamento à conservação deste grupo. Assim, o presente estudo objetivou gerar informações sobre a reófita Dyckia brevifolia Baker (Bromeliaceae), bem como propor estratégias para sua conservação. A determinação da distribuição geográfica da espécie foi feita por meio de caminhamento ao longo das margens do Rio Itajaí-Açu, Santa Catarina, Brasil. Para caracterizar sua estrutura demográfica foi realizado um censo em 12 locais, onde as rosetas foram classificadas quanto ao seu estádio de desenvolvimento (plântulas, imaturas ou reprodutivas). As rosetas também foram classificadas em isoladas ou agrupadas. Em cinco locais foi avaliada a emissão clonal e a mortalidade de indivíduos, exceto plântulas. Para caracterizar o sistema reprodutivo foram conduzidos cinco tratamentos: agamospermia, autopolinização espontânea, autopolinização manual, polinização cruzada e controle. As características florais, a produção de néctar e os visitantes florais também foram estudados. A caracterização da diversidade genética (oito populações) e da taxa de cruzamento (quatro populações) foi feita através de marcadores alozímicos. A extensão de ocorrência de D. brevifolia corresponde a cerca de 80 km ao longo do Rio Itajaí-Açu, desde Lontras até Blumenau. Porém, as populações são disjuntas e nos 12 locais estudados sua área de ocupação correspondeu a menos de um hectare, o que se deve a alta seletividade ambiental apresentada pela espécie. O número de rosetas por local variou de 204 a 7.185, havendo uma correlação positiva entre a área ocupada pela espécie e o número total de rosetas (r = 0,82; p<0,05). A densidade média encontrada foi de 3,5 rosetas por m2 (s ± 1,9). Apenas 2,4% das rosetas ocorreram isoladas e 97,6% ocorreram agrupadas, em 2.254 grupos. Nos 12 locais avaliados foram registradas 30.443 rosetas, destas 1.789 (5,9%) eram plântulas, 24.426 (80,2%) eram imaturas e 4.228 (13,9%) eram reprodutivas. A taxa média de mortalidade foi de 5,3%. As plântulas corresponderam, em média, a 3,7% dos indivíduos, enquanto os clones a 6%. A propagação vegetativa foi considerada a principal forma de recrutamento. Cada inflorescência apresentou, em média, 60,4 flores (s ± 14,5; n = 30) e 58,3 frutos (s ± 13,3; n = 30), sendo a relação fruto/flor de 0,97. O número médio de sementes por fruto foi de 129,6 (s ± 24,3; n = 90). A abertura das flores ocorreu no sentido da base para o ápice da inflorescência e o número de flores abertas/dia por inflorescência foi, em média, de 6,8 (s ± 1,2; n = 30). Suas flores apresentaram antese ao longo do dia e duração de um dia e meio. Com relação ao sistema reprodutivo, os resultados indicaram que D. brevifolia é autocompatível e que a agamospermia pode ocorrer. O volume e a concentração médios do néctar (n = 30) foram de 30,5µl e de 25,7%, respectivamente. O beija-flor Amazilia versicolor Vieillot e as abelhas Xylocopa brasilianorum Linnaeus e Bombus spp. foram considerados os principais polinizadores de D. brevifolia. A taxa de cruzamento foi de 8,2%, indicando que a espécie é predominantemente autógama. Com relação à diversidade genética, as populações apresentaram, em média, 1,4 alelos por loco, 27% de polimorfismo e heterozigosidade esperada foi de 0,067, em 13 locos analisados. O valores médios encontrados para a relação e para a diversidade genotípica foram de 0,22 e 0,612, respectivamente. As populações a jusante no Rio Itajaí-Açu apresentaram os maiores índices de diversidade, o que foi atribuído à hidrocoria visto que o rio apresenta fluxo unidirecional. Grande parte da diversidade genética está distribuída entre suas populações ( =0,376) e a espécie apresenta, ainda, alelos raros e exclusivos. Com a construção da represa da Hidrelétrica Salto Pilões, Lontras, algumas populações poderão ser atingidas, sendo recomendada a conservação ex situ. Desta forma, no percurso de ocorrência da reófita D. brevifolia, a instalação de outras hidrelétricas não é recomendada, pois poderia inviabilizar a conservação in situ desta espécie.
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Anatomia de folhas e raízes de Aechmea lindenii (E. Morren) Baker var. lindenii (bromeliaceae)

Voltolini, Caroline Heinig January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pos-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:41:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266554.pdf: 29793599 bytes, checksum: 3958ca6a2a7ab794ab17d4e8c4ddd277 (MD5) / Aechmea lindenii (E. Morren) Baker var. lindenii (Bromeliaceae-Bromelioideae) ocorre em restingas e Floresta Pluvial de Encosta Atlântica em Santa Catarina e Nordeste do Rio Grande do Sul, BR. Pode ser encontrada total ou parcialmente exposta à irradiação solar e em distintas formas de vida - terrícola, rupícola e epifítica. Apresenta variações morfológicas (tamanho das folhas, coloração) em resposta à intensidade da irradiação solar. O objetivo deste trabalho foi comparar morfo-anatomicamente às características de folhas e raízes de A. lindenii var. lindenii em distintas condições ambientais. Foram coletadas, na Ilha de Santa Catarina (Florianópolis, SC), folhas de plantas terrícolas em restinga herbácea (alta irradiação solar), rupícolas de costões rochosos (alta irradiação solar), terrícolas e epifíticas de sub-bosques (baixa irradiação solar) de restinga arbórea e rupícolas de sub-bosque (baixa irradiação solar) de Floresta Pluvial de Encosta Atlântica. Foram feitas análises in vivo e testes histoquímicos. Amostras foram fixadas em glutaraldeído 2,5%, tampão fosfato de sódio 0,1M, pH 7,2, desidratadas em série etílica. Para microscopia óptica foram infiltradas em parafina e hidroxietilmetacrilado, coradas com azul de astra/fucsina básica ou azul de toluidina. Para microscopia eletrônica de varredura foram embebidas em éter e secas. Foram mensurados comprimento; largura; área; suculência; esclerofilia; teor de clorofila a e b; densidade estomática; comprimento e largura das células-guarda; espessuras da lâmina foliar e das estruturas constituintes. Foi determinado o número mínimo amostral dos dados quantitativos das folhas nas distintas condições e analisados com ANOVA ou Kruskal-Wallis e comparados por teste Tuckey ou dum. A folha é lanceolada, constituída por lâmina (com espinhos marginais) e bainha. A lâmina foliar tem epiderme uniestratificada, membrana cuticular espessada, paredes celulares anticlinais sinuosas e um corpo silicoso por célula. Tricomas peltados ocorrem em ambas as faces foliares e estômatos só na face abaxial, em regiões sulcadas. Subepidermicamente, há esclerênquima, hidrênquima, clorênquima, feixes vasculares e cordões de fibras extra-vasculares. Na bainha foliar há aerênquima com células estreladas e raramente ocorre clorênquima. A baixa irradiação solar determinou maior expansão da área foliar, decorrente do alongamento da lâmina. Lâmina e bainha foliares têm maior largura sob alta irradiação. A esclerofilia variou entre 0,018 e 0,029 g/cm². A suculência de plantas rupícolas sob alta irradiação é maior que nas demais condições analisadas. Os espécimes de A. lindenii var. lindenii em costões rochosos, além da alta irradiação, estão expostas diretamente a ventos, borrifos marinhos e calor potencializado pela rocha. Tais fatores podem influenciar resultando em maior reserva hídrica quando comparada às demais condições analisadas. O teor de clorofila a, b e total foi maior nas folhas de plantas sob baixa irradiação solar. A densidade estomática foi maior em folhas de plantas sob alta irradiação solar. A espessura foliar total foi menor em plantas terrícolas sob alta irradiação, porém não mostrou diferenças estatísticas significativas entre as outras condições. Os dados mostraram que o conjunto dos fatores ambientais determinam as variações entre as características morfo-anatômicas e fisiológicas de diferentes formas de vida de A. lindenii var. lindenii, sob alta e baixa irradiação solar. As raízes adventícias estão constituídas por epiderme, córtex e cilindro central. A epiderme é uniestratificada e possui pêlos absorventes, o córtex está constituído por parênquima externo, incluindo a exoderme, anel esclerenquimático, parênquima interno, com amplos espaços intercelulares, e endoderme, com espessamento em "O". O cilindro central é poliarco e a medula esclerificada. Não foram observadas diferenças qualitativas nas raízes adventícias das formas de vida terrícola, rupícola e epifítica. Aechmea lindenii (E. Morren) Baker var. lindenii (Bromeliaceae-Bromelioideae) occurs in restingas and Hillside Atlanticrain Forest in Santa Catarina and the Northeast of Rio Grande do Sul, BR. It can be found totally or partially exposed to solar irradiation and in different life forms - terricolous, rupicolous and epyphytes. It has morphological variation (leaves size, coloration) in reaction to the intensity of solar irradiation. The aim of this work was to compare the morpho-anatomically characteristics of the leaves and roots of A. lindenii var. lindenii in distinct environmental conditions. In Santa Catarina Island (Florianópolis, SC), the following were collected: leaves of terricolous plants in the herbaceous restinga (high solar irradiation), rupicolous of rocky coast (high solar irradiation), terricolous and epiphytes understorey (low solar irradiation) of arboreal restinga and rupicolous of understorey (low solar irradiation) of Hillside Atlanticrain Forest. Samples were fixed in 2.5 % glutaraldehyde, in phosphate 0.1 M sodium buffer, pH 7.2, dehydrated in ethanol graded series. For light microscopy foram included in paraffin and hydroxyethylmethacrylate, stained with basic fuchsin/astra blue or toluidine blue. For the Scanning Electron Microscopy were soaked in ether and dried. They were measured length; breadth; area; succulence; sclerophylly; teor of chlorophyll a and b; stomatic density; length and breadth of the guard-cells; width of the blade leaf and structure components. It was determined a minimum number of samples of the quantitative data of the leaves of the distinct conditions and analysis of ANOVA or Kruskal-Wallis and compared per Tuckey test or dum. The leaf is lanceolate, with blades (with marginal spines) and sheath. The blade has one-layer epidermis, thickened cuticular membrane, sinuous anticlinal cellular walls and one silica bodies per cell. Peltate scales occurs in both the leaves faces and stomata, only an abaxial face, in furrowed regions. Subepidermically, there is sclerenchyma, hydrenchyma, chlorenchyma, vascular bundles and strings of extravascular fibers. In the sheath there is aerenchyma with stellate cells and chlorenchyma rarely occurs. The low solar irradiation determined more expansions of the leaf area, due to the stretching of the blade. Leaf blade and sheath have more breadth under high solar irradiation. The sclerophylly varied between 0,018 e 0,029 g/cm². The succulence in rupicolous plants under high irradiation is larger than in the other conditions analyzed. The specimes of A. lindenii var. lindenii in rocky coast under high irradiation are directly exposed to wind, sea spray and heat which is potentialized by rock. These factors may influence and result in hydric store when compared to other conditions analyzed. The level of chlorophyll a and b and total was larger in the leaves of plants under low solar irradiation. The stomatic density was larger in the leaves of plan was smaller in high solar irradiation. The width of the total blade leaf was smaller in leaves of terricolous plants under high solar irradiation, nevertheless, statistically significant differences were not found among other conditions. The data shows that the group of environmental factors determines the variations amongs the morpho-anatomical and physiological characteristics of different life forms of A. lindenii var. lindenii, under high and low solar irradiation. The adventitious roots are made up of epidermis, cortex and central cylinder. The epidermis is one-layer and has root- hairs, the cortex is made up of outer parenchyma, sclerenchymatic ring, inner parenchyma, with intercellular spaces and endodermis, with thickened in "O". The central cylinder is poliarch and the pith is sclerified. Qualitative differences were not found in the adventitious roots of de life forms terricolous, rupicolous and epyphytes.
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Aspectos da demografia, fenologia e uso tradicional do caraguatá (Bromelia antiacantha Bertol.) no planalto norte catarinense

Filippon, Samantha 24 October 2012 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T10:31:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273252.pdf: 5915107 bytes, checksum: 963fe31249a8a38551c38591dcb712db (MD5) / A manutenção dos remanescentes de Floresta Atlântica é de grande importância, justificando-se por aspectos econômicos e sociais palpáveis, que envolvem desde a manutenção e regularização de mananciais hídricos, conservação de solos e conservação da biodiversidade existente para o uso e manejo dos recursos florestais múltiplos. O manejo de plantas medicinais nativas é uma alternativa capaz de promover um incremento de renda aos produtores, ao mesmo tempo em que pode representar uma opção para a viabilização da conservação do ambiente natural e para o resgate e difusão do conhecimento tradicional. Entre essas plantas, Bromelia antiacantha é uma espécie nativa da Mata Atlântica, e da qual os frutos são utilizados tradicionalmente no Planalto Norte Catarinense para a confecção de um xarope expectorante. Além disso, a espécie é amplamente utilizada como cerca - viva na região. Neste contexto o principal objetivo do trabalho foi fundamentar estratégias de manejo sustentável de populações naturais de Bromelia antiacantha contribuindo na ampliação do conhecimento de espécies tradicionalmente utilizadas. O estudo foi desenvolvido na Floresta Nacional de Três Barras, SC e na comunidade da Campininha, vizinha à FLONA. Foi avaliada a estrutura demográfica de uma população natural de B. antiacantha sob cobertura de floresta ombrófila mista bem como a dinâmica de regeneração natural dessa população. Para tal, foram realizados acompanhamentos mensais (de Setembro/07 a Agosto/08) do desenvolvimento vegetativo de 88 indivíduos amostrados aleatoriamente (genets e ramets). Foram avaliados comprimento médio da folha, número de folhas emitidas e o recrutamento entre classes baseadas no comprimento da folha. Além disso, foram realizadas avaliações demográficas envolvendo todos os individuos existentes em cinco parcelas permanentes de 600 m2 cada. Foram avaliados o comprimento da folha, e recrutamento e estádio fenológico em cinco avaliações (2001, 2002, 2003, 2005 e 2008) ao longo de sete anos. Os resultados obtidos indicaram uma tendência dos indivíduos mais jovens, destacando os brotos (ramets) de possuirem as maiores taxas de incremento tanto em comprimento quanto em número de folhas sendo também como conseqüência deste incremento os indivíduos que recrutaram/ trocaram de classe de tamanho mais rapidamente.O baixo número de plântulas observados e o fato dos indivíduos genets demorarem mais tempo para serem recrutados evidenciam que a população pode estar sendo mantida principalmente pela reprodução clonal. Indivíduos reprodutivos (39) foram acompanhados quinzenalmente, e destes foram caracterizadas as infrutescências quanto ao número de frutos, comprimento e diâmetro dos frutos, comprimento da infrutescência, comprimento médio da folha e número total de folhas, número de brotos emitidos, tamanho médio, incremento em tamanho e número de folhas do broto. Os resultados obtidos evidenciaram que o tamanho médio dos frutos foi de 3,7cm de comprimento e 1,9cm de diâmetro, sendo que o peso médio das infrutescências foi 3,6 Kg Estimou-se ainda a produção de frutos de até 146kg ha-1 sendo que a renda bruta com a confecção de xarope pode chegar a R$1168,00 ha-1. Caracterizou-se ainda as formas de uso e manejo de B. antiacantha na comunidade da Campininha através de entrevistas semi estruturadas onde os principais usos da espécie são a cerca-viva, a confecção do xarope e a utilização do "palmito" na alimentação.Verificou-se que a espécie faz parte do cotidiano da comunidade estando presente em ambientes diversificados: como matas mais fechadas, caívas e em locais com início de colonização pela espécie. Verificou-se também que pode estar em curso um possível processo de domesticação do caraguatá.
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Biorreatores de imersão temporária e unidades encapsuláveis como ferramentas na consolidação de protocolos de micropropagação de bromélias

Rech Filho, Arlindo January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:48:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212135.pdf: 3294096 bytes, checksum: 28924d6be526613f7e98f6c14712eb6f (MD5)
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Distribuição espacial, fenologia e polinização de bromeliaceae na Mata Atlantica do Alto da Serra de Paranapiacaba, SP

Santos, Caio Graco Machado 19 December 2000 (has links)
Orientador: João Semir / Tese(doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-27T04:03:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_CaioGracoMachado_D.pdf: 10005374 bytes, checksum: d180d90c5a080545c34fb04dbb9c7c0b (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Este estudo investigou a distribuição espacial, a fenologia e os visitantes florais de dezesseis espécies de bromeliáceas pertencentes aos gêneros Tillandsia (3spp.), Vriesea (7 spp.), Aechmea (3 spp.), Billbergia (1 sp.) and Nidularium (2 spp.), em ambientes com estágios sucessionais diversos. Os dados de campo foram obtidos em uma área de mata atlântica no Parque Estadual Intervales, município de Ribeirão Grande, SP, Brasil. Foram estabelecidas transecções amostrais em diferentes estágios sucessionais, onde foi registrada a localização dos indivíduos nos estratos da vegetação e realizados censos mensais da fenologia de floração. Os visitantes florais foram registrados por observações naturalísticas. Os resultados indicam que a riqueza de espécies de bromélias é inversamente proporcional ao grau de perturbação da vegetação e que a altura de fixação no substrato é significativamente diferente entre as espécies, de acordo com o hábito e a tolerância à luminosidade. A comunidade de bromeliáceas apresentou um padrão de floração seqüencial ao longo do ano, com um maior número de espécies floridas na estação chuvosa. A maioria das espécies apresentou a síndrome da omitofilia, ocorrendo também algumas espécies quiropterófilas e uma apresentando morfologia floral intermediária a estas duas síndromes. Oito espécies de beijaflores visitaram as flores das bromélias; Phaethornis eurynome e Thalurania glaucopis foram os visitantes mais freqüentes. Flores de 26 espécies pertencentes a outras famílias de plantas também foram visitadas por beija-flores, e floresceram nas estações subseca e chuvosa com a mesma intensidade. A análise da similaridade dos visitantes florais (beija-flores) indicou a existência de dois conjuntos de espécies de bromélias: o primeiro polinizado principalmente por espécies da subfamília Trochilinae e outro por Phaethornis eurynome (subfamília Phaethominae). A distribuição espacial diversa e sobretudo os diferentes picos de floração foram os principais fatores que minimizaram a competição por polinizadores entre as espécies de Bromeliaceae estudadas / Abstract: This study investigated spacial distribution in sucessional stages, phenology and floral visitors of 16 bromeliad species of Tillandsia (3 spp.), Vriesea (7 spp.), Aechmea (3 spp.), Billbergia (1 sp.) and Nidularium (2 spp.). Field data were collected in an area of Atlantic Rain Forest, situated in the Parque Estadual Intervales, municipality ofRibeirão Grande, state of São Paulo, Brazil. Transects were established in different sucessional stages and individual distribution in vegetation stracta were recorded. Census offlowering phenology and it was made monthly. Frequency of floral visits by hummingbirds was recorded through naturalistic observation. Results indicate that bromeliad species richness is inversely proportional to vegetation disturbance leveI, and that fixation height is significantly different between species, according to their habit and light tolerance. Bromeliad community showed sequencial flowering throughout the year, and most species flowered in the rainy season. Most ofbromeliad species showed the omithophily syndrome, althought some chiropterophilous species and one species with floral morphology intermediary between these two syndromes were also observed. Eight hummingbirds species visited bromeliad flowers. Phaethornis eurynome and Thalurania glaucopis were the most frequent visitors. Flowers of 26 species of other plant families were also visited by hummingbirds, blooming in equivalent intensity in subdry and rainy seasons. Bromeliads were gathered in two groups by similarity analysis of floral visitors (hummingbirds): one more frequently pollinated by species of subfamily Trochilinae and the other by Phaethornis eurynome (subfamily Phaethominae). Distinct spacial distribution and mainly the blooming peak were important factors minimizing competition by pollinators among studied Bromeliaceae species / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Estrutura espacial e temporal de uma comunidade de bromeliaceae e seus polinizadores em floresta atlantica no sudeste do Brasil

Varassin, Isabela Galarda 02 January 2002 (has links)
Orientador : Marlies Sazima / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-31T17:56:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Varassin_IsabelaGalarda_D.pdf: 5540232 bytes, checksum: d7ebd4bf6f8e0302b284cca08e6aa93d (MD5) Previous issue date: 2002 / Resmo: Este estudo teve por objetivo fornecer informações sobre os mecanismos que podem estar atuando na regulação da diversidade de bromélias e de seus polinizadores em uma área de floresta atlântica de encosta à luz dos dados disponíveis para florestas neotropicais. Este estudo foi conduzido na Estação Biológica de Santa Lúcia (EBSL), Santa Teresa, ES, e foi dividido em três capítulos. O capítulo I tratou da variação da distribuição das bromélias em função de variações da complexidade estrutural do habita!. Pela Análise de Redundância (RDA) a altitude, a exposição ao vento, a presença de clareiras, o perímetro das árvores e o número de plantas herbáceas explicaram a distribuição de espécies epífitas, enquanto que o declive, a exposição ao vento e a quantidade de folhagem explicaram a distribuição de espécies terrícolas. A abundância e/ou o número de bromélias epífitas foram correlacionadas com o perímetro do tronco (P AP) das plantas arbóreas, altitude, com o número e a altura das árvores. A abundância de bromélias terrícolas foi correlacionada negativamente com o declive da parcela e positivamente com a quantidade de folhagem. A complexidade estrutural do habitat influenciou a diversidade de bromélias epífitas, possivelmente tanto em função do aumento de nichos disponíveis, mas também em função da composição diferencial de bromélias entre manchas ambientais. Foi discutido, no capítulo II, a seleção de habitat das bromélias por árvores hospedeiras e por zonas das árvores. As bromélias não colonizaram especialmente nenhuma espécie, gênero ou família de árvore hospedeira, apenas Euterpe edu/is foi pouco utilizada como hospedeira. O número de árvores ocupadas por bromélias em diversos táxons foi relacionado à sua abundância. As bromélias epífitas ocuparam preferencialmente o fuste, sendo bromélias raras ou ausentes na base do fuste. Os gêneros de bromélias, Aechmea, Tillandsia e Vriesea, e as espécies mais abundantes de bromélias apresentaram seleção por determinadas zonas das árvores. A5 espécies mais abundantes apresentaram uma zonação vertical que parece associada às condições de luminosidade As espécies com menor sobreposição de nicho devem necessitar condições ambientais especiais e isto parece refletir-se nas diferenças de distribuição geográfica destas espécies. No capítulo III foram abordados alguns mecanismos que podem estar envolvidos na relação entre a diversidade de polinizadores e bromélias. A maioria das espécies apresentou floração anuaL Não houve sazonal idade marcada na floração das bromélias, que parece ser seqüencial. A disponibilidade de flores de bromélias ao longo do ano toma possível a pennanência de espécies residentes de beijaflores, como Phaethornis eurynome, P. squalidus e Ramphodon naevius. Foram registrados os polinizadores de 23 espécies de bromélias que ocorrem na EBSL. Beija-flores foram polinizadores de 84% das espécies de bromélias, com algumas sobreposiçâes com abelhas e borboletas. Parte das espécies ornitófilas foi polinizada por beija-flores de bico longo enquanto que outra parte, por beija-flores de bico curto. Na RDA. Phaethomis ewynome, P. squalidus, Ramphodon naevius, Thalurania glaucopis e as borboletas He/iconiU8 erato e fi. nattereri tiveram sua ocorrência relacionada a alguns fatores ambientais, entre eles a abundância de bromélias, abundância de árvores e diversidade horizontal em cada parcela. Os beija-flores residentes, Phaethornis eurynome, P. squalidus e Rarpphodon naevius, foram considerados espécies - chave na polinização das bromélias na EBSL / Abstract: In this study the mechanisms that can be acting li the regulation of bromeliad diversity were ínvestigated in an atlantic forest. This study was carried out at Estação Biológica de Santa Lúcia (EBSL), Santa Teresa, ES. Chapter I dealt with the effect ofthe variation ofthe habitat structuraI complexity on the distribution of bromeliad species. Redundancy Analysís (RDA) showed that altitude, exposition to / Doutorado / Doutor em Ecologia
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Caracterização morfo-histoquímica da germinação e o desenvolvimento pós-seminal in vitro e formação de culturas nodulares em Vriesea friburgensis Mez var. paludosa (L.B. Smith) L.B. Smith E Vriesea reitzii Leme

Prado, Jenny Paola Corredor January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-26T10:25:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 303225.pdf: 1703689 bytes, checksum: 1eb75efb773c38bf31eccc45df778d92 (MD5) / O progressivo processo de devastação da Mata Atlântica, e os efeitos ornamentais e paisagísticos das bromélias, têm ocasionado a diminuição de suas populações até ter atualmente muitas espécies sob ameaça de extinção. Assim, considerando a importância das Bromeliáceas no cenário nacional, bem como, da conservação da biodiversidade faz-se necessário continuar com os estudos de propagação destas espécies. Portanto, este trabalho objetivou avaliar os aspectos morfológicos e histoquímicos da germinação in vitro e o desenvolvimento pós-seminal em Vriesea friburgensis var. paludosa, assim como da formação de culturas nodulares (CN) a partir de sementes e explantes foliares das bromélias Vriesea friburgensis var. paludosa e Vriesea reitzii. As sementes foram coletadas de frutos maduros de V. friburgensis var. paludosa, mantidas na coleção de bromélias do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina. Também foram utilizadas brotações jovens de Vriesea reitzii, pertencentes à Coleção de Bromélias in vitro do Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento e Genética Vegetal (LFDGV). O meio de cultura usado foi constituído pela formulação de nutrientes minerais de MS, adicionado de vitaminas de Morel e sacarose. Para a germinação das sementes, usou-se meio de cultura isento de reguladores de crescimento, ao contrário dos meios usados para indução de CN os quais foram suplementados com diferentes concentrações de ANA, BAP e 2IP. Entre os resultados obtidos, observou-se em V. friburgensis var. paludosa uma germinação epígea criptocotiledonar, com porcentagem acima de 97%, peso de mil sementes de 683,8 mg, e um IVG de 21,43. Suas sementes são pequenas medindo 4,4 + 0,06 mm de comprimento e 0,5 + 0,01 mm de largura, fusiformes, com apêndices plumosos e tegumento de cor castanho. Observou-se a germinação no dia 3º após a inoculação no meio. No dia 12º iniciou-se a emergência do primeiro eofilo e no dia 18º do segundo eofilo. As sementes são bitegumentadas e observou-se no seu tegumento principalmente compostos fenólicos. No citoplasma das células do endosperma observou-se o acúmulo de amido como principal composto de reserva, distribuído em amiloplastos e que junto com as proteínas mostraram uma diminuição gradual durante a formação da plântula. O endosperma esta rodeado pela camada de aleurona, com células que apresentam grande quantidade de proteínas e lipídios. Identificou-se também no endosperma uma camada de células empilhadas próximas ao embrião, indicando que também poderia desempenhar um papel na regulação do crescimento embrionário. O embrião apresentou-se pouco diferenciado na semente madura, com um cotilédone haustorial que além da função de absorver e conduzir as reserva do endosperma para o embrião, possivelmente também esteja relacionado com o fornecimento de enzimas hidrolíticas. Enquanto à maior taxa de indução de CN a partir de sementes de V. friburgensis var. paludosa, a suplementação de ANA (4?M) no meio de cultura resultou em 72%. Observou-se que primeiro o embrião inicia o processo de germinação, e após este processo dá inicio ao desenvolvimento das culturas nodulares. A partir da observação destes eventos pode-se inferir que a origem das CN a partir da semente está relacionada com os meristemas radicular e caulinar, e quando formadas a partir dos explantes foliares estão envolvidos os meristemas intercalar e marginal. Portanto, o presente estudo contribui para a ampliação da base de conhecimentos sobre as bromélias nativas da Mata Atlântica, especialmente nos processos de estabelecimento das plântulas e sobre a propagação in vitro mediante o sistema regenerativo das culturas nodulares. Estas informações constituem ferramentas úteis para estudos biológicos, taxonômicos, ecológicos e de tecnologia de sementes e também podem auxiliar o aprimoramento nos processos de micropropagação. Estes conhecimentos são importantes para o estudo aplicado à conservação, propagação e ao manejo das bromélias.
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Fontes de fósforo, desenvolvimento inicial e frações fosfatadas na parte aérea do curauá (Ananas erectifolius L. B. Smith).

Barbosa, Tainah Manuela Benlolo 04 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:55:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tainah Manuela Benlolo Barbosa.pdf: 537553 bytes, checksum: d58899718ec99b7434ac14e56255c928 (MD5) Previous issue date: 2012-07-04 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / The Phosphate fertilizers efficiency in tropical soils is mainly influenced by its solubility, particle size and chemical composition. This work aimed to evaluate the effect of different phosphorus (P) sources on the initial development and distribution of P-fractions in curauá seedlings. The experimental design was completely randomized with six treatments and twelve replications. The treatments evaluated the response of curaua supplying 250 mg dm-3 of P, using five P sources (triple superphosphate - TS, magnesium termophosphate - MT, Arad reactive rock phosphate - RP, Araxá rock phosphate - AP and phosphoric acid), plus treatment control (without P supply). The initial development of curauá is affected by different phosphorus sources, with greater magnitude for the triple superphosphate. The organic-P was the main fraction accumulated on curauá, regardless of P source used. The accumulation of this fraction is more expressive using low solubility P-sources / Este trabalho objetivou avaliar o efeito de diferentes fontes de fósforo (P) no desenvolvimento inicial e na distribuição das frações fosfatadas na parte aérea do curauá. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e doze repetições. Os tratamentos constituíram da avaliação da resposta do curauá ao fornecimento de 250 mg dm-3 de P, testando-se cinco fontes de P (superfosfato triplo, termofosfato magnesiano, fosfato reativo de Arad, fosfato de Araxá e ácido fosfórico), mais o tratamento controle (sem fornecimento de P). O desenvolvimento inicial do curauá é afetado pelas diferentes fontes de P, com maior magnitude para o superfosfato triplo. A espécie acumulou P preferencialmente na fração orgânica, independente da fonte utilizada, porém, o acúmulo nessa fração é mais expressivo com fontes de baixa solubilidade.
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Morfologia da semente e desenvolvimento pós-seminal em cinco espécies de bromeliaceae

Stefanini, Lorraine [UNESP] 17 July 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-17Bitstream added on 2014-08-13T18:01:08Z : No. of bitstreams: 1 000738195_20141215.pdf: 138287 bytes, checksum: c29b20fe08bca3353b58f3993e889ca0 (MD5) Bitstreams deleted on 2014-12-19T18:32:44Z: 000738195_20141215.pdf,Bitstream added on 2014-12-19T18:33:33Z : No. of bitstreams: 1 000738195.pdf: 1423722 bytes, checksum: 72b36b830647082cdbd6b9d27c80cf1f (MD5) / O objetivo do presente trabalho foi descrever a morfologia da semente e as etapas do processo germinativo de Aechmea blanchetiana (Baker) L.B.Sm. Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker, Neoregelia marmorata (Baker) L.B.Sm., Pitcairnia flammea Lindl. e Vriesea incurvata Gaudich. As espécies apresentaram germinação epígea e criptocotiledonar, diferindo entre si nos períodos e porcentagem de germinação. Os embriões possuem posição axial com eixos embrionários curtos e cilíndricos, o endosperma contém células de amido e o tegumento é composto por células justapostas. Antes da emissão da raiz primária observa-se pilosidade em forma de anel na radícula. O envoltório das sementes de Aechmea Ruiz & Pav. e Neoregelia L.B.Sm. (Bromelioideae) apresenta mucilagem que evita a dessecação; enquanto que em Pitcairnia L’Hér. (Pitcairnioideae) as sementes apresentam alas membranáceas e em Vriesea Lindl. (Tillandsioideae) notam-se apêndices plumosos. O início do desenvolvimento pós-seminal de A. blanchetiana, A. bromeliifolia, N. marmorata (Bromelioideae) e Pitcairnia flammea (Pitcairnioideae) é marcado pela emergência da raiz primária, já em Vriesea incurvata (Tillandsioideae) observa-se a emergência do cotilédone haustorial.Os resultados obtidos no presente estudo subsidia a área de tecnologia de sementes envolvendo as espécies estudadas, assim como a taxonomia de Bromeliaceae / The aim of this study was to describe the morphology and the stages of germination of Aechmea blanchetiana (Baker) L.B.Sm. Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker, Neoregelia marmorata (Baker) L.B.Sm., Pitcairnia flammea Lindl. e Vriesea incurvata Gaudich. The species have epigeal and cryptocotylar germination, with different periods and germination rates. The embryos have axial position with short and cylindrical embryonic axes, the endosperm containing starch and the tegument has overlapping cells. The radicle shows ring- shaped pilosity before the issuance. The seeds of Aechmea and Neoregelia (Bromelioideae) presents mucilage that prevents drying out, Pitcairnia L'Hér. (Pitcairnioideae) has seeds with membranous wings and in Vriesea Lindl. (Tillandsioideae) the seeds show feathery appendages. In A. blanchetiana, A. bromeliifolia, N. marmorata (Bromelioideae) and Pitcairnia flammea (Pitcairnioideae) the post-seminal development starts with the emergence of primary root; to Vriesea incurvata (Tillandsioideae) we observed a haustorial cotyledon. The results obtained in this study are basis in the area of seed technology involving these species, as well as the taxonomy of Bromeliaceae

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