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ClimasBotelho, Joaquim Antônio de Oliveira January 1857 (has links)
24 p. / Inclui proposições / Submitted by SOUZA ROBERTO (robertomdes@gmail.com) on 2013-09-17T14:39:08Z
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Joaquim Antônio de Oliveira Botelho (1857).pdf: 3340393 bytes, checksum: 7f5b2c8928b24091222143289ea65a05 (MD5) / Approved for entry into archive by Ribeiro Graça (graca.mr@hotmail.com) on 2013-09-23T20:00:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Joaquim Antônio de Oliveira Botelho (1857).pdf: 3340393 bytes, checksum: 7f5b2c8928b24091222143289ea65a05 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-23T20:00:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Joaquim Antônio de Oliveira Botelho (1857).pdf: 3340393 bytes, checksum: 7f5b2c8928b24091222143289ea65a05 (MD5) / Tese de concurso apresentada à Faculdade de Medicina da Bahia. O clima é a reunião de circunstâncias físicas ligadas a cada localidade encarada em sua relação com os seres organizados. a palavra clima indica uma extensão do globo em que as circunstâncias físicas são idênticas ou ao menos similares.
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Micropropagação e aclimatação de mosquitinho, Gypsophila paniculata L. cv. Bristol Fairy (Caryophyllaceae) / not availableTakane, Roberto Jun 05 June 1997 (has links)
Este trabalho teve por finalidade desenvolver um protocolo para a micropropagação de Gypsophila paniculata L. e a sua subsequente aclimatação em condições especiais de casa de vegetação. A micropropagação foi realizada inicialmente com o emprego da técnica de cultura de meristemas para limpeza clonal. Uma vez obtidos as gemas, somente gemas apicais foram utilizadas no processo de multiplicação in vitro. Os explantes foram inoculados em meio de cultura contendo sais de MURASHIGUE & SKOOG (1962) modificado, com 1760,0 mg.L-1 de CaCl2, com diferentes combinações das concentrações de 6-benzilaminopurina (BAP) e ácido naftalenoacético (NAA). Estes explantes foram deixados em câmara de crescimento sob uma temperatura constante de 25ºC ± 2ºC e fotoperíodo de 16 horas. Após 30 dias, a combinação de auxina (NAA) e citocinina (BAP) que resultou melhor perfilhamento, foi o meio contendo 1,25 mg.L-1 de BAP e 0,05 mg.L-1 de NAA, com uma média de 11 perfilhos por explante. Foi verificado também que doses elevadas de BAP resultaram em maior taxa de hiperidratação (vitrificação). Para a aclimatação, foram utilizadas como explantes gemas aplicais com tamanho padronizado em 1,5cm, que foram reinoculadas no mesmo meio de cultura, mas com diferentes concentrações de NAA (0,25; 0,50; 1,00 e 1,50mg.L-1) e IBA (0,25; 0,50; 1,00 e 1,50mg.L-1), além da testemunha (tratamento controle). Após 30 dias, estas plântulas enraizadas foram acondicionadas em casa de vegetação de um produtor desta mesma espécie, na região de Atibaia/SP. As plântulas foram acondicionadas em bandejas plásticas com substrato comercial. Plantmax, sob sombreadores de 50%, onde foi verificada a eficiência do tratamento do enraizamento in vitro e o índice de sobrevivência de cada tratamento. O tratamento que apresentou maior índice de sobrevivência foi com as plântulas não tratadas com reguladores vegetais, com 81% de sobrevivência. Após esta, utilizando-se as plântulas já enraizadas, sem a utilização dos reguladores vegetais, foi realizado o teste de sombreamento na aclimatação. Os materiais utilizados foram: Tela branca, Tela verde, Sombreadores de 18%, Sombreadores de 50% e Sombreadores de 80%. Os melhores resultados foram obtidos com plântulas sob sombreadores de 50% e 80%, porém, as plântulas sob o sombreadores de 80%, apresentaram sintomas de estiolamento com coloração verde translúcida e internódios mais espaçados. / not available
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Micropropagação e aclimatação de mosquitinho, Gypsophila paniculata L. cv. Bristol Fairy (Caryophyllaceae) / not availableRoberto Jun Takane 05 June 1997 (has links)
Este trabalho teve por finalidade desenvolver um protocolo para a micropropagação de Gypsophila paniculata L. e a sua subsequente aclimatação em condições especiais de casa de vegetação. A micropropagação foi realizada inicialmente com o emprego da técnica de cultura de meristemas para limpeza clonal. Uma vez obtidos as gemas, somente gemas apicais foram utilizadas no processo de multiplicação in vitro. Os explantes foram inoculados em meio de cultura contendo sais de MURASHIGUE & SKOOG (1962) modificado, com 1760,0 mg.L-1 de CaCl2, com diferentes combinações das concentrações de 6-benzilaminopurina (BAP) e ácido naftalenoacético (NAA). Estes explantes foram deixados em câmara de crescimento sob uma temperatura constante de 25ºC ± 2ºC e fotoperíodo de 16 horas. Após 30 dias, a combinação de auxina (NAA) e citocinina (BAP) que resultou melhor perfilhamento, foi o meio contendo 1,25 mg.L-1 de BAP e 0,05 mg.L-1 de NAA, com uma média de 11 perfilhos por explante. Foi verificado também que doses elevadas de BAP resultaram em maior taxa de hiperidratação (vitrificação). Para a aclimatação, foram utilizadas como explantes gemas aplicais com tamanho padronizado em 1,5cm, que foram reinoculadas no mesmo meio de cultura, mas com diferentes concentrações de NAA (0,25; 0,50; 1,00 e 1,50mg.L-1) e IBA (0,25; 0,50; 1,00 e 1,50mg.L-1), além da testemunha (tratamento controle). Após 30 dias, estas plântulas enraizadas foram acondicionadas em casa de vegetação de um produtor desta mesma espécie, na região de Atibaia/SP. As plântulas foram acondicionadas em bandejas plásticas com substrato comercial. Plantmax, sob sombreadores de 50%, onde foi verificada a eficiência do tratamento do enraizamento in vitro e o índice de sobrevivência de cada tratamento. O tratamento que apresentou maior índice de sobrevivência foi com as plântulas não tratadas com reguladores vegetais, com 81% de sobrevivência. Após esta, utilizando-se as plântulas já enraizadas, sem a utilização dos reguladores vegetais, foi realizado o teste de sombreamento na aclimatação. Os materiais utilizados foram: Tela branca, Tela verde, Sombreadores de 18%, Sombreadores de 50% e Sombreadores de 80%. Os melhores resultados foram obtidos com plântulas sob sombreadores de 50% e 80%, porém, as plântulas sob o sombreadores de 80%, apresentaram sintomas de estiolamento com coloração verde translúcida e internódios mais espaçados. / not available
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Efeito do pré-tratamento foliar com H2O2 sobre o proteoma e enzimas antioxidantes em plantas de feijão-de-corda submetidas ao estresse salino / Effect of H2O2 leaf spray pretreatment on proteome and antioxidant enzymes in cowpea plants subjected the salt stressOliveira, Georgia Mesquita de January 2016 (has links)
OLIVEIRA, Georgia Mesquita de. Efeito do pré-tratamento foliar com H2O2 sobre o proteoma e enzimas antioxidantes em plantas de feijão-de-corda submetidas ao estresse salino. 2016. 126 f. Tese (Doutorado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-03-29T15:35:42Z
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2016_tese_gmoliveira.pdf: 2314756 bytes, checksum: c3c225c3b273655ee9ceb0f169022c77 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T17:09:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / The cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.] has a great nutritional an socioeconomic importance in Brazil. However, in the Northeastern there is a decline in its agricultural production, which might be associated with an increased salinity in the soil. It is know that salinity causes metabolic changes, accelerating the production of reactive oxygen species (ROS). They lead to several damage in cells, but also play a crucial role as signaling molecules for acclimation to various abiotic stresses. For this reason, the aim of this work was to evaluate the effects of hydrogen peroxide (H2O2) leaf pretreatment in cowpea plants on acclimation to salt stress, studying the physiological, biochemical and molecular mechanisms. Therefore, two experiments were conducted in a greenhouse under hydroponic conditions, using the cowpea, cultivar TVu 2331. In the first experiment, were evaluated physiological change induced by H2O2 leaf spraying pretreatment in different concentrations (1, 5, 10, 25, 50 e 100 mM), in cowpea plants subjected to salt treatment (NaCl 80 mM). The results showed that the spraying with 25 mM H2O2 solution was able to alleviate the deleterious effects of salinity on growth. From this point, in the second experiment, were evaluated the effects of this concentration of H2O2 leaf pretreatment on the biochemical and proteomic changes in plants during saline treatment. It was found the involvement of enzymes SOD and CAT in the initial times after spraying of H2O2, indicating an antioxidant response. However, in the presence of NaCl, the lipid peroxidation was not reduced by H2O2 spraying. In the proteomic study it was verified that pretreated with water and salt treatment altered the expression of 38 proteins, as H2O2 pretreatment and saline treatment were able to alter expression of 28 proteins and pretreatment with H2O2 was only able to change expression 11 proteins. Among these proteins, 44 of them had their identity determined by mass spectrometry (ESI-Q-TOF). Most of the identified proteins in the treatments performed were related to the photosynthetic process, to protection / defense and to carbohydrate metabolism. However, in the saline treatment revealed a decrease in the expression the proteins related to photosynthesis, it was observed that the pretreatment with H2O2 was able to enhance the expressed proteins, such as Rubisco and protein related to oxygen evolution (OEE2). In addition, that treatment displayed the largest number of proteins associated with protection/defense, such as glutathione reductase, chloroplast chaperonin, cytosolic APX and POB1 BTB/POZ. These data should contribute to a better understanding of the biochemical and molecular mechanisms of cowpea, TVu cultivar, involved in acclimation to salt stress previously treated with H2O2. The acquired knowledge generates perspectives for the development of biotechnological strategies in order to obtain cultivars that are more tolerant to salinity. / O feijão-de-corda [Vigna unguiculata (L.) Walp. ] tem grande importância nutricional e socioeconômica no Brasil. Entretanto, no Nordeste há um declínio da sua produção agrícola, que pode estar associado com o aumento da salinidade do solo. É conhecido que a salinidade causa mudanças metabólicas, acelerando a produção das espécies reativas de oxigênio (EROS). Elas levam a diversos danos na célula, mas também desempenham um papel crucial como moléculas sinalizadoras na aclimatação a vários estresses abióticos. Por essa razão, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos do pré-tratamento foliar com peróxido de hidrogênio (H2O2) em plantas de feijão-de-corda sobre a aclimatação ao estresse salino, estudando os mecanismos fisiológicos, bioquímicos e moleculares. Para tanto, dois experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, sob condições hidropônicas, utilizando a cultivar TVu 2331. No primeiro experimento foram avaliadas as mudanças fisiológicas, induzidas pelo pré-tratamento foliar de H2O2 em diferentes concentrações (1, 5, 10, 25, 50 e 100 mM), em plantas submetidas ao tratamento salino (NaCl 80 mM). Os resultados demonstraram que a pulverização da solução de H2O2 na concentração de 25 mM foi capaz de amenizar os efeitos deletérios da salinidade sobre o crescimento. A partir disso, em um segundo experimento foram avaliados os efeitos dessa concentração de H2O2 no pré-tratamento foliar sobre as mudanças bioquímicas e proteômicas em plantas sob tratamento salino. Constatou-se o envolvimento das enzimas SOD e CAT nos tempos iniciais após a aplicação de H2O2, indicando uma resposta antioxidante. Entretanto, na presença de NaCl, a peroxidação lipídica não foi reduzida devido a pulverização foliar com H2O2. No estudo proteômico verificou-se que o pré-tratamento com água e tratamento salino foi capaz de modificar a expressão de 38 proteínas, o pré-tratamento com H2O2 e tratamento salino alterou a expressão de 28 proteínas e o pré-tratamento com H2O2 modificou a expressão de 11 proteínas. Entre essas proteínas, 44 tiveram suas identidades determinadas por espectrometria de massa (ESI-Q-TOF). A maioria das proteínas identificadas nos tratamentos realizados estavam relacionadas com o processo de fotossíntese, proteção/defesa e ao metabolismo dos carboidratos. Enquanto que o tratamento salino revelou uma diminuição da expressão das proteínas fotossintéticas, o pré-tratamento com H2O2 possibilitou primordialmente o seu aumento, como observado para a Rubisco e da proteína relacionada a evolução do oxigênio (OEE2). Esse tratamento foi também capaz de ativar proteínas envolvidas na proteção/defesa como: redutase da glutationa, chaperonina cloroplástica, APX citosólica e POB1 BTB/POZ. Os dados obtidos revelam respostas bioquímicas e moleculares da cultivar TVu envolvidas na aclimatação ao estresse salino, previamente tratados com H2O2. O conhecimento adquirido gera perspectivas para o desenvolvimento de estratégias biotecnológicas a fim de se obter cultivares mais tolerantes à salinidade.
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Efeito da redução da salinidade sobre os estágios de muda durante o proceso de aclimatação de pós-larvas de Litopenaeus vannameiSouza, Márcio Fabiano de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:25:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
223794.pdf: 775236 bytes, checksum: a95e76c556da5283af4d9b4ae1cc6656 (MD5) / Os efeitos da redução de salinidade durante a aclimatação no preparo de pós-larvas de Litopenaeus vannamei para o transporte, foram avaliados através de três experimentos. Foram testadas três idades diferentes de pós-larvas, PL15, PL20 e PL25. As pós-larvas foram submetidas a dois tratamentos, aclimatação com redução de salinidade e controle com salinidade constante. Cada experimento teve duração de três dias, sendo que o tratamento de aclimatação teve redução de salinidade de 35 para 15 ppmil durante as primeiras 24 horas, seguindo após este período com salinidade constante de 15 ppmil até o fim, o tratamento controle teve salinidade constante de 35 ppmil durante os três dias. A redução de salinidade na aclimatação ocorreu com adição de água doce, diminuindo a salinidade em 3 ppmil a cada três horas. Foram utilizadas 4 unidades experimentais de 100 litros para cada tratamento. Cada unidade continha 6000 pls, simulando uma densidade de 60 pls/litro. A cada 6 horas eram coletadas 30 pós-larvas de cada unidade para análise morfológica dos urópodos. Através das análises dos urópodos pode-se observar 3 diferentes estágios no ciclo de muda. O primeiro estágio foi descrito como estágio de pós-muda e intermuda, o segundo como estágio de pré-muda inicial e o terceiro como estágio de pré-muda final. Para as análises estatísticas foi utilizado o estágio de pré-muda final por ser o estágio que precede a muda e durante as 30 primeiras horas de experimento. As análises (ANOVA bifatorial) mostraram que houve diferenças significativas (p 0,05) entre os tratamentos (aclimatação e controle), entre o tempo de experimento e interação entre os fatores. As maiores porcentagens médias de pós-larvas em pré-muda final dos tratamentos de aclimatação e controle para as três idades experimentais foram respectivamente; (PL15) 72,2 % e 46,6 %, (PL20) 87,7 % e 53,3 %, (PL25) 75,5 % e 57,7 %. As maiores porcentagens foram observadas entre 24 e 30 horas após o início do experimento. O período seguro para o transporte das pós-larvas é após 36 horas do início da aclimatação. Os experimentos mostraram que a redução da salinidade durante a aclimatação influencia nos estágios de muda de pós-larvas de Litopenaeus vannamei.
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Desenvolvimento foliar e crescimento em Euphorbia heterophylla L.Wachowicz, Cyntia Maria 20 August 1991 (has links)
Orientador: Maria de Fatima D. A. Pereira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T00:29:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Wachowicz_CyntiaMaria_M.pdf: 2780091 bytes, checksum: 0aa542e026fe1f9921935b1cf8c0b7ff (MD5)
Previous issue date: 1991 / Resumo: As plantas estão sujeitas a influências do ambiente e, entre os fatores de maior importância no seu desenvolvimento, destacam-se a luz e a temperatura. O objetivo deste trabalho consistiu em caracterizar a influência destes fatores, testando- se diferentes fotoperíodos e temperaturas noturnas, bem como o efeito da aplicação de 'GA IND.3¿ no padrão de desenvolvimento de Euphorbia heterophylla L. A época de floração em E. heterophylla foi caracterizada como sendo um efeito fotoperiódico e a espécie foi classificada como uma planta de dias curtos, apresentando uma resposta quantitativa ao fotoperíodo. O efeito de antecipação da floração ocorrido em dias curtos não foi alterado pelos demais fatores estudados, quais sejam, a temperatura noturna e a aplicação de 'GA IND.3¿ Com relação ao desenvolvimento vegetativo da espécie, foram avaliados os seguintes aspectos: altura da planta, comprimento e número de entrenós formados, área e forma das folhas e número de células da epiderme foliar. Até os 50 dias após a semeadura, a altura das plantas e o comprimento dos entrenós não sofreram influência do fotoperíodo, sendo, porém, fortemente alterados pela aplicação de 'GA IND.3' que promoveu o alongamento das plantas. A temperatura noturna alterou a altura das plantas e o comprimento de entrenós somente em condições de dias longos, sendo mais altas as plantas sob temperatura noturna alta. Quando tratadas com giberelina, no entanto, em condições de dias curtos, as plantas mais altas foram as que se desenvolveram sob temperatura noturna baixa. Houve um efeito significativo do fotoperíodo na área foliar de E. heterophylla, sendo observadas folhas maiores em dias longos. Em noites interrompidas, a área das folhas foi significativamente reduzida. A giberelina aplicada e temperaturas noturnas altas também reduziram significativamente a área foliar na espécie estudada. A forma foliar não foi afetada pelo fotoperíodo, porem o 'GA IND.3¿ causou um estreitamento significativo das folhas, especialmente nas regiões central e basal da lâmina. Houve uma forte interação entre temperatura noturna e fotoperíodo na forma das folhas de E. heterophylla. Enquanto o efeito da temperatura noturna alta foi de estreitamento em dias longos, em fotoperíodo curto ocorreu o inverso, ou seja, as folhas mostraram-se mais largas sob temperatura noturna alta, ao longo de toda a lâmina. As contagens do número de células da epiderme foliar indicaram que o aumento da área foliar verificado em dias longos parece ser devido principalmente a um aumento do numero de células por folha, ou seja, a uma maior ocorrência de divisões celulares. Esta maior taxa de divisão celular, no entanto, não foi acompanhada de um alongamento das células e parece não ter implicado efeito em mudanças na forma foliar. O 'GA IND.3¿ parece ter exercido de redução da taxa de divisão celular, especialmente em condições de dias curtos / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Aspectos celulares de folhas de Xerophyta plicata Spreng. (Velloziaceae), durante os processos de dessecação e revivescenciaRossetto, Estela de Sousa 15 July 2018 (has links)
Orientador: Mary Anne Heidi Dolder / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T21:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1992 / Resumo: Xerophyta plicata Spreng. (Velloziaceae) é uma Angiosperma brasileira tolerante à dessecação, que ocorre em afloramentos do RJ ao RN. Embora não perca as folhas nos períodos elas ficam amarelas, encolhidas, dobradas e torcidas. Quando a agua volta, as folhas se distendem e voltam a ficar verdes. As células do mesofilo sobrevivem aos ciclos de saída e de entrada de agua por meio de alterações ultra-estruturais responsaveis pela manutenção da viabilidade celular. Essas alterações parecem processos degradativos limitados, que mantém remanescentes das estruturas vitais. A utilização de solução fixadora não aquosa previne a ocorrência de artefatos de técnica nas folhas secas, que são muito reativas à agua¿Observação: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Xerophyta plicata Spreng.(Velloziaceae) is a Brazilian desiccation tolerant Angiosperm that occurs in granitic rock outcrops from Rio de Janeiro State to Rio Grande do Norte State. Although leaves do not fall during the drought periods, they
become yellow, shrinked, folded and twisted. When water is available again, leaves distend and retake the green colour. Mesophyll cells survive the water inlet and outlet cycles by means of ultrastructural changes that are responsable for maintaining their viability. These changes are similar to limited degradative processes in which remnants of the vital structures are preserved. The use of a non-aqueous fixative solution for dry tissues prevent the occurrency of fixation artefacts in these that are very reactive to water....Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Avaliação de variedades de videira (Vitis vinifera L.) autóctones italianas no terroir de São Joaquim - SCBrighenti, Alberto Fontanella January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014
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CRESCIMENTO DE Schizolobium amazonicum (HUBER ex DUCKE) EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE SOMBREAMENTO E DE DEMANDA ATMOSFÉRICAGUIMARAES, S. O. 22 October 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-10-22 / O paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke) apresenta-se como excelente alternativa para uso em plantios de povoamentos florestais puros, sistemas agroflorestais e projetos de recuperação de áreas degradadas. A madeira é utilizada para vários fins, destacando-se o emprego na fabricação de lâminas e compensados. No entanto, apesar da sua importância econômica e do seu uso potencial, a espécie ainda necessita ser estudada em termos silviculturais. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo avaliar as respostas morfológicas, fisiológicas, anatômicas e adaptativas de mudas de Shizolobium amazonicum frente a diferentes níveis de sombreamento e de demandas atmosféricas. O experimento foi conduzido em dois ambientes com diferentes demandas atmosféricas (baixa e alta) com os vasos dispostos em três bancadas de metal de 3,0 x 1,2 x 1,0 m de comprimento, largura e altura, respectivamente. Em cada ambiente, duas bancadas foram sombreadas por meio de estruturas de 1,5 m de altura com tela de nylon, cor preta, com níveis de sombreamento (intenso e moderado) e uma bancada permaneceu sem proteção (pleno sol), proporcionando desta forma 3 diferentes níveis de radiação fotossinteticamente ativa. Empregou-se delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), com 6 tratamentos, em esquema fatorial 2x3 com 6 repetições, sendo 2 níveis de demanda atmosférica e 3 níveis de radiação solar, com um total de 36 plantas. Após 94 dias submetidas aos tratamentos, o crescimento das mudas foi caracterizado por meio das medidas de variáveis morfológicas, fisiológicas, anatômicas e índice de plasticidade fenotípica. As médias das variáveis foram submetidos à análise de variância e posteriormente comparadas pelo teste Tukey (P ≤ 0,05). As análises foram realizadas utilizando-se o programa estatístico Assistat 7.7 beta. Na espécie em estudo, o sombreamento exerceu maior influência sobre a maioria das variáveis analisadas (massa seca total, razão de massa foliar, razão de massa caulinar, razão de massa radicular, diâmetro do coleto, área foliar específica, razão de área foliar, clorofila total, densidade estomática e comprimento do limbo), contudo, a demanda atmosférica foi um fator limitante para as variáveis altura, comprimento de entrenós, área foliar total e área foliar unitária. De acordo com os dados observados de massa seca total e índice de plasticidade fenotípica, a espécie mostrou preferência por ambiente de demanda atmosférica alta (temperatura média de 25,2°C e déficit de pressão de vapor dágua (DPV) médio de 1,1 Kpa) em condição de sombreamento moderado e pleno sol. Essa resposta reflete aproximadamente as condições preponderantes do centro de origem da espécie, que abrange as regiões de Floresta Tropical Pluvial Amazônica em terra firme e Floresta Tropical Subcaducifólia. Contudo, em ambiente de demanda atmosférica baixa, a condição a pleno sol favoreceu a produção de massa seca total. Desta forma, as mudas da espécie Shizolobium amazonicum podem ser indicadas para o uso em projetos de reflorestamento, recuperação de áreas degradadas e sistemas agroflorestais, tanto para condições a pleno sol em ambos os ambientes, quanto para condições de sombreamento moderado (58%) em ambiente de demanda atmosférica alta.
Palavras-chave: anatomia, aclimatação, ecofisiologia, morfologia, paricá, temperatura, déficit de pressão de vapor dágua
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Biorreatores de imersão temporária e unidades encapsuláveis como ferramentas na consolidação de protocolos de micropropagação de broméliasRech Filho, Arlindo January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:48:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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