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O manejo da transferência e contratransferência na relação, professor e aluno adolescente : sua função no processo de aprendizagemOliveira, Maria Helena Peixoto de 27 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-27 / The research articulates Psychoanalysis and Education, approaches the teacher-teenager student relationship and discusses its importance for an effective learning. As a central theme, the process of transference and counter-transference is highlighted into the psychoanalytic perspective. The study of transference has as theorical reference Freud s writings in the evolutive context of his work. As the concept of counter-transference has
been little explored by Freud, we resorted to some post-Freudian in order to base our study among them we highlight the contributions of Sandor Ferenczi, Paula Heimann, Pierre Fèdida and Luis Cláudio Figueiredo. The transference and counter-transference that con be observed in any interpersonal relationship, gains differentiated importance in the teacher-teenager student context. Based on the conviction that the management of transference and counter-transference in the teacher-teenager student relationship has a positive or negative impact on the learning process, we developed the current
qualitative- nature research, by watching and listening teachers and students about their experiences into the school context. The locus of the research was the school of
reference in High School Madeiros Francisco of Garanhuns (PE) in Magano neighborhood. As for reached results, according to the teacher s narratives, we found
facts indicating positive relationships, based on respect, admiration and friendship bonds. The greatest difficulties pointed by the teachers to establish a good relationship
with students were lack of respect, rebellion and aggression. As for teenagers students affectivity permeates their relationship with the teacher and builds positive bonds of admiration, but there also those ones who set apart from the teacher due to the way they are treated and the suspicion provoked by this treatment. Most students show a better performance in subjects with which they have a good relationship with the teacher. The research also intends to contribute to the school community , by promoting a new
understanding of factors that may contribute to a better efficiency of the learning process / A pesquisa articula Psicanálise e Educação, trata da relação professor-aluno adolescente e discute sua importância para a efetivação da aprendizagem. Como temática central,
destaca-se o processo da transferência e da contratransferência na perspectiva psicanalítica. O estudo da transferência teve como referencial teórico os textos de Freud
no contexto evolutivo de sua obra. Como o conceito de contratransferência foi pouco trabalhado por Freud, recorremos a alguns pós-freudianos para fundamentar nosso
estudo; dentre estes ressaltamos as contribuições de Sándor Ferenczi, Paula Heimann, Pierre Fèdida e Luís Cláudio Figueiredo. Os processos da transferência e da
contratransferência, que podem ser observados em qualquer relacionamento interpessoal, ganham importância diferenciada no âmbito da relação professor-aluno adolescente. Partindo da convicção de que o manejo da transferência e da
contratransferência, na relação professor-aluno adolescente, tem um impacto positivo, ou negativo, sobre o processo da aprendizagem, desenvolvemos a presente pesquisa de
natureza qualitativa, observando e escutando professores e alunos acerca de suas experiências no contexto escolar. O locus da pesquisa foi a Escola de Referência em
Ensino Médio Francisco Madeiros, localizada no município de Garanhuns (PE), no bairro Magano. Quanto aos resultados alcançados, verificamos, nas narrativas dos professores, fatos que indicam relações positivas, alicerçadas no respeito, admiração e vínculos de amizade. As maiores dificuldades indicadas pelos professores para o estabelecimento de uma boa relação com os alunos foram a falta de respeito, a rebeldia
e a agressividade. Quanto aos alunos adolescentes, a afetividade permeia suas relações com os professores e constrõe vínculos positivos de admiração, mas existem também
aqueles que se distanciam dos professores devido à rigidez com que são tratados e à desconfiança que este tratamento provoca. A maioria dos alunos apresenta um melhor
desempenho nas disciplinas com as quais mantêm um bom relacionamento com o professor. A pesquisa pretende também contribuir para a comunidade escolar, favorecendo uma nova forma de entendimento dos fatores que podem concorrer para
uma melhor eficácia do processo de aprendizagem
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Contribuições da psicanálise para a educação : o grupo como sujeito da criação / Contributions from psychoanalysis to education : the group as the subject of creativityLevisky, Flavia Blay 25 April 2008 (has links)
Em pleno século XXI cabe a nós educadores, pensadores da Educação, refletirmos sobre novas formas de investimento para a melhoria da qualidade do Ensino. Inúmeras contribuições de naturezas distintas poderiam ser relatadas a fim de contribuir para tal, mas o que proponho nessa investigação é o investimento no que é a essência do humano: o vínculo. Há tempos se sabe sobre a importância das relações interpessoais na constituição do sujeito, mas será que no dia-a-dia das instituições educacionais existe, de fato, um investimento efetivo nesse olhar para dentro de si e para o outro? A escola enquanto espaço público, de primazia coletiva, lida cotidianamente com os vínculos no grupo; o mesmo ocorre em tantos outros ambientes educativos, que propõem projetos sociais, artísticos e esportivos para milhares de crianças e jovens de nosso país. Quantos educadores tiveram a oportunidade de estabelecer um diálogo mais próximo com a psicologia e com a psicanálise durante sua formação? Que conhecimentos puderam construir a respeito dos funcionamentos grupais e das possibilidades de manejar os conflitos e resistências que emergem no grupo? Com referência nas idéias de três autores de base psicanalítica - S. Freud, D. W. Winnicott e R. Kaës - relato e analiso duas experiências vivenciadas em pequenos grupos pertencentes a duas instituições escolares de grande porte. Em A Cortina de Miçangas Musical, compartilho a experiência que vivi como professora, na Escola Vera Cruz. Em A Reabertura da Biblioteca, socializo a experiência vivida junto a um grupo de adolescentes, pais e funcionários da Escola Estadual Salvador Moya, como coordenadora do Projeto Abrace Seu Bairro. Que elementos no manejo grupal podem facilitar ou obstaculizar o nascimento de criações coletivas resultantes do encontro das intersubjetividades de seus integrantes? A reflexão - teórica, prática e sensível - é instrumento essencial para que os sons e os ruídos do grupo, possam ser transformados em música; para que o timbre de cada instrumento (indivíduo) possa aparecer sem encobrir o timbre do outro; para que os músicos dessa orquestra (grupo) possam tocar juntos, ora com melodias mais harmônicas, ora com novos padrões tonais. Reflexão esta: sobre os movimentos do educador, dos alunos e do grupo; sobre a maneira com que os vínculos são estabelecidos no coletivo; sobre os papéis e sobre as tarefas de cada um imerso nessa grupalidade; sobre a presença de uma relação horizontal ou hierarquizada entre seus integrantes; sobre o amadurecimento das relações; sobre a função continente que o grupo pode assumir; sobre a existência ou não do sentimento de pertencimento, enfim, sobre a possibilidade do educador construir um olhar clínico e uma escuta sensível-reflexiva, sobre o grupo, de forma que ele, o grupo, possa ser reconhecido como sujeito da criação. / In the 21st century it is up to us, educators who carry out research, to think about new forms of investments to improve the educational system. In that sense, many contributions of different areas can be reported. However, my proposal in this research is to focus on what is, in my opinion, the essence of humanity: relationships. We have known for a long time of the importance of inter-personal relationships in the formation of the subject. Our question, however, is whether in the daily life of educational institutions there is an effective investment in looking inwards and outwards. The school as a public space, where the concept of group prevails, deals day by day with group links. The same thing occurs in many other educational establishments that have social, artistic and sports activities to thousands of children and teenagers in our country. How many educators have had the opportunity to establish a closer dialogue with psychology and psychoanalysis in their education? What kind of knowledge they were able to form about group functioning and about the possibilities of managing the conflicts and barriers that emerge in a group? Regarding the ideas of three authors of the psychoanalysis school - S. Freud, D. W. Winnicott and R. Kaës - I report and analyze two experiences lived by small groups of two big schools. In The Curtain of Musical Beads I share the experience I have had with my students as a teacher in the Vera Cruz School in kindergarten (first year of the EFI). In the Reopening of the Library I share the experience lived with a group of teenagers, parents and employees of the Salvador Moya State School in my post as coordinator of the project Embrace your Neighborhood. What managing elements can make easier or harder the emergence of collective creativity that results of the interaction of several subjectivities? Thought - whether theoretical, practical and based on sensibility - is a fundamental tool for the sounds and noises of a group to become music; for the tone of each musical instrument (individual) can emerge without concealing the others; for the musicians of this orchestra (group) to be enabled to play together with either more harmonic or with new tonal melodies? What are the movements the educator should follow regarding the students and the group? How the collective links are established? What are the roles and the tasks of each one in the group? Is there a horizontal or hierarchy based relationship among them? What is the connective function that the group may exert? Is there a feeling of belonging to the group? What is the possibility of the educator forming a clinical regard and a sensible-reflexive hearing about the group so that the group itself can be recognized as the subject of the creativity?
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Ser ou não ser como nossos professores de ciências: proposição para uma intervenção afetiva no estágio do clube de ciências da UFPAFERREIRA NETO, João Amaro 07 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-07 / Objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento e estruturação de proposições de intervenção afetiva que pudesse ser utilizada durante o estágio orientado de regência. Para isto, foi realizado, inicialmente, uma pesquisa bibliográfica com a intenção de fazer um “diagnóstico” do ensino de ciências, em que se verificou uma não contemplação dos aspectos afetivos nas propostas curriculares, privilegiando-se uma instrumentação técnico/metológica da formação de professores que se mostrou não ser suficiente para mudar as formas como se ensina ciências, repetindo-se, com uma fachada diferente, os mesmos jeitos de ser do professor. Entendemos a partir desta constatação, que havia a necessidade de se desenvolver e sistematizar de um instrumento que pudesse incluir, deliberadamente, a dimensão afetiva como seu objeto principal de trabalho na formação inicial de professores. Assim, utilizou-se a psicanálise como referencial teórico, para analisar as situações vividas pelo os estagiários em sala de aula com estudantes do 8º e 9º ano; no Clube de Ciências da UFPA, que se configura em um laboratório didático/pedagógico; e também para atender a sua demanda por orientação em relação ao comportamento indisciplinado destes estudantes de Educação Básica. Para tal, a clínica psicanalítica foi usada como inspiração para fazer intervenções afetivas com os professores estagiários. Posteriormente, foi feita uma estruturação dos processos ocorridos durante esta intervenção afetiva, usando-se, como inspiração, os procedimentos da clínica psicanalítica. Compreendemos que a mediação entre os fatos vividos pelo estagiário e sua subjetividade, baseados no instrumento da clínica psicanalítica, coloca o sujeito em um processo de passagem da queixa para a assunção de responsabilidade, apresentando-se assim, como um recurso viável para o desenvolvimento afetivo dos futuros professores no seu fazer docente durante o estágio, se configurando em um possibilidade de quebra do processo de transmissão transgeracional, que mantém os os professores em uma repetição de jeitos de ser em sala de aula. / Objective of this work for the development and structuring of intervention proposals, which is the knowledge base. For a project, a bibliographical research with an intention to make a "diagnosis" of science teaching, in which there was a non-contemplation of the affective aspects in the curricular proposals, privileging a technical / metological instrumentation of the formation of Teachers that are Shown are not sufficient to change as forms as science teaches, repeating, with a different facade, the same ways of being of the teacher. We understand from the observation, that exists with the need to develop and systematize an instrument with could. Discuss, deliberately, an affective dimension as its main object of work in the initial formation of teachers. Thus, psychoanalysis should be used as a theoretical reference, to analyze how situations experienced by the trainees in the classroom with 8th and 9th grade students; No UFPA Science Club, which is set up in a didactic / pedagogical laboratory; And also to meet their demand for guidance in relation to the undisciplined behavior of students of Basic Education. To that end, a psychoanalytic clinic was used as an inspiration to make affective interventions with trainee teachers. Subsequently, a structuring of the processes occurred during this intervention was carried out, using as inspiration the procedure of the psychoanalytic clinic. We understand that the mediation between the facts lived by the trainee and his subjectivity, based on the instrument of the psychoanalytic clinic, placement in the process of passing from the complaint to assumption of responsibility, thus presenting as a viable resource for affective development. Two new teachers in the Their doing document during the internship, setting themselves up in a possibility of breaking the process of transgenerational transmission, which keeps the teachers in a repetition of ways of being in the classroom. / SEDUC/PA - Secretaria de Estado de Educação
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Contribuições da psicanálise para a educação : o grupo como sujeito da criação / Contributions from psychoanalysis to education : the group as the subject of creativityFlavia Blay Levisky 25 April 2008 (has links)
Em pleno século XXI cabe a nós educadores, pensadores da Educação, refletirmos sobre novas formas de investimento para a melhoria da qualidade do Ensino. Inúmeras contribuições de naturezas distintas poderiam ser relatadas a fim de contribuir para tal, mas o que proponho nessa investigação é o investimento no que é a essência do humano: o vínculo. Há tempos se sabe sobre a importância das relações interpessoais na constituição do sujeito, mas será que no dia-a-dia das instituições educacionais existe, de fato, um investimento efetivo nesse olhar para dentro de si e para o outro? A escola enquanto espaço público, de primazia coletiva, lida cotidianamente com os vínculos no grupo; o mesmo ocorre em tantos outros ambientes educativos, que propõem projetos sociais, artísticos e esportivos para milhares de crianças e jovens de nosso país. Quantos educadores tiveram a oportunidade de estabelecer um diálogo mais próximo com a psicologia e com a psicanálise durante sua formação? Que conhecimentos puderam construir a respeito dos funcionamentos grupais e das possibilidades de manejar os conflitos e resistências que emergem no grupo? Com referência nas idéias de três autores de base psicanalítica - S. Freud, D. W. Winnicott e R. Kaës - relato e analiso duas experiências vivenciadas em pequenos grupos pertencentes a duas instituições escolares de grande porte. Em A Cortina de Miçangas Musical, compartilho a experiência que vivi como professora, na Escola Vera Cruz. Em A Reabertura da Biblioteca, socializo a experiência vivida junto a um grupo de adolescentes, pais e funcionários da Escola Estadual Salvador Moya, como coordenadora do Projeto Abrace Seu Bairro. Que elementos no manejo grupal podem facilitar ou obstaculizar o nascimento de criações coletivas resultantes do encontro das intersubjetividades de seus integrantes? A reflexão - teórica, prática e sensível - é instrumento essencial para que os sons e os ruídos do grupo, possam ser transformados em música; para que o timbre de cada instrumento (indivíduo) possa aparecer sem encobrir o timbre do outro; para que os músicos dessa orquestra (grupo) possam tocar juntos, ora com melodias mais harmônicas, ora com novos padrões tonais. Reflexão esta: sobre os movimentos do educador, dos alunos e do grupo; sobre a maneira com que os vínculos são estabelecidos no coletivo; sobre os papéis e sobre as tarefas de cada um imerso nessa grupalidade; sobre a presença de uma relação horizontal ou hierarquizada entre seus integrantes; sobre o amadurecimento das relações; sobre a função continente que o grupo pode assumir; sobre a existência ou não do sentimento de pertencimento, enfim, sobre a possibilidade do educador construir um olhar clínico e uma escuta sensível-reflexiva, sobre o grupo, de forma que ele, o grupo, possa ser reconhecido como sujeito da criação. / In the 21st century it is up to us, educators who carry out research, to think about new forms of investments to improve the educational system. In that sense, many contributions of different areas can be reported. However, my proposal in this research is to focus on what is, in my opinion, the essence of humanity: relationships. We have known for a long time of the importance of inter-personal relationships in the formation of the subject. Our question, however, is whether in the daily life of educational institutions there is an effective investment in looking inwards and outwards. The school as a public space, where the concept of group prevails, deals day by day with group links. The same thing occurs in many other educational establishments that have social, artistic and sports activities to thousands of children and teenagers in our country. How many educators have had the opportunity to establish a closer dialogue with psychology and psychoanalysis in their education? What kind of knowledge they were able to form about group functioning and about the possibilities of managing the conflicts and barriers that emerge in a group? Regarding the ideas of three authors of the psychoanalysis school - S. Freud, D. W. Winnicott and R. Kaës - I report and analyze two experiences lived by small groups of two big schools. In The Curtain of Musical Beads I share the experience I have had with my students as a teacher in the Vera Cruz School in kindergarten (first year of the EFI). In the Reopening of the Library I share the experience lived with a group of teenagers, parents and employees of the Salvador Moya State School in my post as coordinator of the project Embrace your Neighborhood. What managing elements can make easier or harder the emergence of collective creativity that results of the interaction of several subjectivities? Thought - whether theoretical, practical and based on sensibility - is a fundamental tool for the sounds and noises of a group to become music; for the tone of each musical instrument (individual) can emerge without concealing the others; for the musicians of this orchestra (group) to be enabled to play together with either more harmonic or with new tonal melodies? What are the movements the educator should follow regarding the students and the group? How the collective links are established? What are the roles and the tasks of each one in the group? Is there a horizontal or hierarchy based relationship among them? What is the connective function that the group may exert? Is there a feeling of belonging to the group? What is the possibility of the educator forming a clinical regard and a sensible-reflexive hearing about the group so that the group itself can be recognized as the subject of the creativity?
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