• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Fun??es executivas na segunda inf?ncia : compara??o quanto ? idade e correla??o entre diferentes medidas

Pureza, Janice da Rosa 13 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429307.pdf: 476732 bytes, checksum: ea61b33fee0d2618ec2eb43e7ce0a798 (MD5) Previous issue date: 2011-01-13 / As fun??es executivas (FE) vem sendo objeto de grande interesse na literatura devido a sua import?ncia e complexidade para a cogni??o e o comportamento humanos. S?o opera??es mentais envolvidas no controle consciente de pensamentos e a??es, incluindo uma gama de componentes em rela??o com outros processos cognitivos. Apesar dos diversos estudos realizados sobre o desenvolvimento das FE, o conhecimento desta tem?tica ? incipiente, principalmente no que se refere ? popula??o infantil. Neste contexto, objetivou-se investigar o desenvolvimento t?pico de FE na segunda inf?ncia, a partir de dois estudos emp?ricos. O primeiro verificou o papel da idade no desempenho de 90 crian?as, de escolas p?blicas, em tarefas que avaliam componentes executivos. Comparou-se o desempenho de tr?s grupos et?rios (6-7, 8-10 e 11-12 anos de idade) em flu?ncia verbal, gera??o aleat?ria de n?meros, Teste de Cancelamento dos Sinos, Teste Hayling e N-Back. O segundo estudo buscou identificar poss?veis correla??es entre as diferentes medidas de FE examinadas. A amostra foi composta por 59 crian?as de 8 a 12 anos, de escolas p?blicas, com os mesmos instrumentos e procedimentos do primeiro estudo. Dentre os principais resultados, no Estudo 1, observou-se que a idade influenciou em todas as vari?veis mensuradas, com diferen?as mais frequentes entre as crian?as de 6 e 7 e de 11 e 12 anos. No Estudo 2, encontrou-se correla??o entre componentes de inibi??o e flexibilidade cognitiva. Assim, resultados iniciais sugerem um desenvolvimento progressivo dos componentes executivos na segunda inf?ncia, assim como uma rela??o mais pr?xima entre alguns componentes e paradigmas de avalia??o das FE.
2

Avalia??o do desenvolvimento infantil e a influ?ncia dos fatores biopsicossociais em crian?as com cardiopatia cong?nita

Mari, Mariana Alievi 27 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-31T22:08:52Z No. of bitstreams: 1 MarianaAlieviMari_DISSERT.pdf: 1381499 bytes, checksum: caa24d7f6c4061e0b064a8be511fd496 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-01T21:48:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MarianaAlieviMari_DISSERT.pdf: 1381499 bytes, checksum: caa24d7f6c4061e0b064a8be511fd496 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-01T21:48:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarianaAlieviMari_DISSERT.pdf: 1381499 bytes, checksum: caa24d7f6c4061e0b064a8be511fd496 (MD5) Previous issue date: 2015-04-27 / O desenvolvimento infantil ? o resultado da intera??o de fatores biol?gicos, psicol?gicos e sociais. Ambiente hostil, renda, est?mulos oferecidos, bem como a presen?a de uma doen?a cr?nica s?o quest?es que podem interferir significativamente. Considerando as doen?as cr?nicas, podemos identificar a cardiopatia cong?nita (CC) que se caracteriza por malforma??es card?acas anat?micas e funcionas e atualmente tem apresentado uma incid?ncia de at? 1% na popula??o de nascidos vivos. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o desenvolvimento infantil e verificar uma associa??o com o comprometimento por fatores biopsicossociais de crian?as com e sem CC. Fizeram parte do estudo crian?as de zero a seis anos, divididas em tr?s grupos: Grupo1- 29 crian?as cardiopatas cong?nitas pr?-cir?rgicas, Grupo2- 43 crian?as cardiopatas p?scir?rgicas e Grupo3- 56 crian?as saud?veis. Os instrumentos utilizados foram um question?rio biopsicossocial e o Teste de Triagem de Denver II. Do total de 128 crian?as avaliadas, 66 (51,56%) s?o meninas, sendo que a idade variou dos dois meses aos seis anos (mediana 24,5 meses). No G1 e G2 houve predom?nio de cardiopatias acian?ticas (55,2% e 58,1%). Em rela??o as avalia??es do Denver II, as crian?as cardiopatas tiveram mais classifica??es de desenvolvimento ?suspeito? e ?suspeito/anormal?, sendo que 41,9% das crian?as que j? passaram por procedimento cir?rgico tiveram seu desenvolvimento caracterizado como ?suspeito/anormal?. No grupo das crian?as saud?veis 53,6% foram classificadas com perfil desenvolvimental ?normal? (p=?0,0001). Sobre os dom?nios do Denver II, entre as crian?as cardiopatas houve maior altera??o nas ?reas motoras (p= 0,016, p=?0,001). As vari?veis biopsicossociais que se mostraram relacionadas a um poss?vel atraso no desenvolvimento foram: sexo (p=0,042), idade da crian?a (p=0,0001) e renda per capita (p=0,019). N?o foram encontradas associa??es entre as vari?veis relacionadas ao tratamento da cardiopatia, informa??o, compreens?o da doen?a e do modo como os pais tratam os filhos. J? no grupo das crian?as saud?veis evidenciou-se que crian?as que passaram por interna??o hospitalar tiveram mais ?ndices de altera??es no desenvolvimento (p=0,025) e quanto maior o n?mero de interna??es mais essas altera??es se intensificaram (p=0,023). Os resultados sugerem que crian?as com cardiopatia cong?nita tenham prov?vel atraso no desenvolvimento. Tamb?m foi poss?vel verificar que existe uma diferen?a significativa entre as crian?as que passaram por procedimento cir?rgico, daquelas que ainda aguardam cirurgia fazendo somente acompanhamento cl?nico. As altera??es de o desenvolvimento estarem mais ligadas as ?reas motoras podem ser explicadas por aspectos caracter?sticos da doen?a e do tratamento, como dispneia, cansa?o, cuidados e limita??es nas atividades di?rias. As vari?veis sexo e idade parecem ser determinantes no desenvolvimento, bem como, crian?as saud?veis passarem por experi?ncia de hospitaliza??o. J? nas crian?as cardiopatas, se percebeu que as vari?veis sociais que envolvem a doen?a e o tratamento n?o comprometeram o desenvolvimento. Essa quest?o pode ser entendida por meio de fatores protetores e de resili?ncia, j? que essa popula??o recebe apoio familiar e social. / Child development is the result of the interaction of biological, psychological and social factors. Hostile environment, income, offered stimuli, as well as the presence of a chronic illness are issues that may interfere significantly. Considering the chronic diseases, we can identify congenital heart disease (CHD) is characterized by anatomical heart defects and functional and currently has presented an incidence of up to 1% of the population of live births. This research aimed to evaluate child development and verify an association with the commitment by biopsychosocial factors of children with and without CHD. Study participants were children from zero to six years, divided into three groups: Group1- 29 children pre-surgical congenital heart disease, Group2- 43 children post-surgical cardiac patients and Group3- 56 healthy children. The instruments used were a biopsychosocial questionnaire and the Screening Test Denver II. Of the total of 128 children evaluated, 66 (51.56%) are girls, and ages ranged from two months to six years (median 24.5 months). In G1 and G2 predominated acyanotic heart disease (55.2% and 58.1%). Regarding the Denver II reviews, children with heart disease had more development ratings "suspicious" and "suspect/abnormal", and 41.9% of children who have gone through surgery had characterized its development as "suspect/abnormal" . In the group of healthy children 53.6% were classified as developmental profile "normal" (p = ?0,0001). On the areas of Denver II, among children with heart disease was greatest change in motor areas (p = 0.016, p = ?0,001). The biopsychosocial variables that were related to a possible developmental delay were gender (p = 0.042), child's age (p = 0.0001) and income per capita (p = 0.019). There were no associations between the variables related to the treatment of disease, information, understanding of the disease and the way parents treat their children. In the group of healthy children showed that children who underwent hospitalization rates were more changes in development (p = 0.025) and the higher the number of admissions over these changes have intensified (p = 0.023). The results suggest that children with congenital heart disease have likely delayed development. It was also observed that there is a significant difference between the children who have gone through surgery, those who are still waiting for surgery only doing clinical follow-up. Changes in the development are more connected motor areas can be explained by the characteristic features of the disease and treatment, such as dyspnea, fatigue, care and limitations in daily activities. The gender and age appear to be decisive in the development as well as healthy children go through hospitalization experience. Already in children with heart disease, it was realized that social variables involved in the disease and the treatment did not affect the development. This question can be understood by means of protective factors and resiliency, as this population receives family and social support.

Page generated in 0.0791 seconds