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Centro de rehabilitación psiquiátrica infantilGonzález F., María Olimpia January 2011 (has links)
Mi proyecto de titulo, tiene su primer acercamiento al conocer el caso de un niño de 10 años con severos problemas psiquiátricos infractor de la ley, el llamado «Cisarro», lo que me sensibilizó respecto al tema y dio las pautas para poder llevar a cabo mi idea inicial.
La intención del proyecto es generar un lugar donde los niños puedan adquirir las herramientas para volver a conectarse con su infancia, además de recibir el tratamiento necesario para sus enfermedades mentales y de acercarlos a la comunidad, dando a sus familias una nueva visión acerca de lo que es realizar una rehabilitación.
En la actualidad el Plan de Salud Mental del MINSAL, prioriza trastornos del desarrollo, maltrato y abuso sexual, trastornos de hiperactividad y de la atención y abuso y dependencia de alcohol y drogas, cuya cobertura ha sido insuficiente, particularmente en los casos relacionados con niños de escasos recursos con patologías mentales severas, muchas veces asociadas a la violencia y delincuencia.
La reforma de salud en esta área no considera como prioridad la instalación de dispositivos institucionales para el abordaje del campo de las psicosis infantiles y patologías severas, destinando los hospitales diurnos para la población con trastornos psiquiátricos severos fundamentalmente a usuarios adultos considerándolos desde los 15 años de edad. En Chile sólo dos centros se dedican únicamente al trabajo con adolescentes, no existiendo ninguno especializado exclusivamente en el área infantil.
Así surge como tema problema principal el poder cubrir este vacío dentro del Sistema de Salud Publico, colaborando a la prevención y apertura de los temas de salud mental hacia la población en situación más vulnerable, donde la familia, la sociedad, la comunidad escolar, el área de la salud e instituciones de protección social ,como el SENAME, son los principales gestores de un trabajo que en conjunto podría lograr una mejor aporte a la calidad de vida de los niños.
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O contexto do diagnóstico da síndrome de Asperger.Rocha, Simone Secco da 17 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-17 / Pervasive developmental disorders (PDDs) have symptomatic heterogeneity and a little known etiology, with the involvement of genetic and environmental factors. They are part of a group of five disorders, including Asperger syndrome (AS), which has the greatest diagnostic difficulty, because of the symptoms similar to other psychiatric conditions and also because of the lack of clarity with regard to diagnostic criteria included in the official classifications. This study evaluated the diagnostic context of AS. Forty-five individuals were investigated, 39 men and 06 women (6,5:1) with conclusive diagnosis of AS, confirmed by using a standard instrument. Parents or caretakers were interviewed according to a questionnaire designed by the author. On average, at the age of 3,3 symptomatic perception was observed by the parents (55%) but the first physical examination of children was only performed at the average age of 5,3.The time interval between symptomatic perception and conclusive diagnosis was 8,5 years, on average. The attention deficit disorder and hyperactivity (TDA/H-33,3%) was the most common diagnosis before obtaining a diagnosis of AS, in isolation or in combination with other diagnoses. The psychiatrist was responsible for the conclusive diagnosis in 77,8% of cases, on average, at the age of 11,8. The recommendations given by professionals who concluded the diagnosis of AS were: regular attendance to school (68,9%), considering seeing a psychologist (57,8%), making use of medicines (57,8%), considering seeing a speech-language pathologist (37,8%) and carrying out genetic evaluation (35,6%). The results revealed that: 1) symptoms of AS are usually noticed first by parents; 2) after considering the symptoms the first clinical examination of children is generally carried out at late age; 3) TDA/H in isolation or in combination with other diagnoses is the most frequent and mistakenly given to patients before the conclusion of AS, which is drawn late and is most frequently accomplished by a psychiatrist. In addition, the recommendations to instruct parents after the diagnosis of AS are unsatisfactory. Therefore, the diagnostic context of Asperger syndrome is complex and difficult, probably worsened by the lack of preparation of health professionals to detect the symptoms, aggravated by the lack of experts in the disorder or by the difficulties in the accessibility to specialized health professionals. / Os Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID) têm heterogeneidade sintomática e etiologia pouco esclarecida, com envolvimento de fatores ambientais e genéticos. Compõem um grupo de cinco doenças, entre elas a Síndrome de Asperger (SA), a de maior dificuldade de diagnóstico, por compartilhar sintomas com outras afecções psiquiátricas e pela falta de clareza dos critérios diagnósticos contidos nas classificações oficiais. Este estudo avaliou o contexto do diagnóstico da SA. Foram investigados 45 indivíduos, 39 homens e seis mulheres (6,5:1), com diagnóstico conclusivo de SA, confirmado com a utilização de um instrumento padronizado. Os responsáveis foram submetidos a uma entrevista de acordo com um questionário construído pela autora. Em média, aos 3,3 anos houve a percepção sintomática por parte dos pais (55%) mas, apenas aos 5,3 anos em média, a criança realizou a primeira avaliação clínica. O tempo entre a percepção sintomática e o diagnóstico conclusivo foi, em média, de 8,5 anos. O diagnóstico mais frequente antes do de SA, foi de Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade (TDAH-33,3%), isolado ou combinado com outros diagnósticos. O psiquiatra foi o responsável pelo diagnóstico conclusivo em 77,8% dos casos, em média, na idade de 11,8 anos. As orientações oferecidas pelos profissionais que concluíram o diagnóstico de SA foram: frequentar escola regular (68,9%), procurar um psicólogo (57,8%), fazer uso de medicamentos (57,8%), procurar um fonoaudiólogo (37,8%) e realizar avaliação genética (35,6%). Os resultados mostraram que os sintomas da SA são primeiramente mais percebidos pelos pais, que a idade da primeira avaliação clínica relacionada aos sintomas geralmente é tardia, que o TDAH isolado ou combinado com outros diagnósticos, é o mais frequente e erroneamente recebido pelos pacientes antes da conclusão de SA, que é feita tardiamente, e na maior parte dos casos por um psiquiatra. Além disso, as orientações dadas às famílias após o diagnóstico de SA são insuficientes. Portanto, o contexto do diagnóstico de Síndrome de Asperger é complexo, difícil, possivelmente agravado pela falta de preparo dos profissionais da saúde em reconhecer os sintomas, falta de especialistas na doença ou pela dificuldade de acesso aos profissionais especializados.
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