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Filogenia molecular do g?nero Morganella Zeller (Fungi, Basidiomycota) utilizando marcadores ITSMoura, Mariana Pires de 25 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Com o desenvolvimento e aprimoramento das t?cnicas para estudos moleculares e sua consequente aplica??o ? sistem?tica, relevantes modifica??es ocorreram na classifica??o dos gasteromicetos. O g?nero Morganella pertence ? fam?lia Lycoperdaceae, e ? caracterizado, principalmente, pelo h?bito lign?cola e presen?a de paracapil?cios. Dados recentes demonstram a descoberta de novas esp?cies para o grupo e a exist?ncia de uma grande diversidade de esp?cies ocorrendo em ecossistemas tropicais. Entretanto, as rela??es filogen?ticas do g?nero, como tamb?m a classifica??o taxon?mica, ainda requerem revis?es para serem melhor compreendidas, al?m de que, trabalhos que abordem esse tema ainda s?o escassos na literatura. Desta forma, objetivou-se neste trabalho realizar estudos de filogenia molecular com esp?cies do g?nero Morganella, visando ampliar o conhecimento sobre a filogenia do grupo mediante a inclus?o de dados de esp?cies tropicais. Para isso, os esp?cimes utilizados, tanto para as extra??es de DNA quanto para a revis?o morfol?gica, foram obtidos a partir de herb?rios brasileiros e estrangeiros. Para a an?lise morfol?gica foram observados caracteres relevantes para a taxonomia do grupo. Para as an?lises filogen?ticas foram utilizados os m?todos de M?xima Parcim?nia e An?lise Bayesiana, utilizando-se o espa?ador interno transcrito (ITS) do DNA riboss?mico nuclear. Nas an?lises filogen?ticas realizadas, os representantes de Morganella formaram um clado monofil?tico com um bom valor de suporte, e com base nestes resultados o g?nero n?o deve ser inclu?do como subg?nero de Lycoperdon. As an?lises indicaram que M. pyriformis n?o se agrupa com os demais representantes de Morganella, e portanto n?o deve ser inclu?do no grupo como representante do subg?nero Apioperdon, pois se trata de um representante de Lycoperdon. Por outro lado, M. fuliginea, M. nuda, M. albostipitata, M. velutina, M. subincarnata, se encontram agrupadas, com valores de suporte alto, dentro do g?nero Morganella. Morganella arenicola, com base em estudos morfol?gicos e moleculares, n?o se agrega em Morganella. Morganella nuda se agrupou com M. fuliginea dando ind?cios de que podem se tratar de uma varia??o intraespec?fica. Os resultados das an?lises realizadas favorecem para um melhor esclarecimento e posi??o das esp?cies de Morganella. No entanto, estudos adicionais utilizando um maior n?mero de esp?cies, e tamb?m outros marcadores moleculares se fazem necess?rios para um melhor entendimento da filogenia de Morganella. / With the development and improvement of techniques for molecular studies and their subsequent application to the systematic, significant changes occurred in the classification of gasteroid fungi. The genus Morganella belongs to the family Lycoperdaceae, and is characterized mainly by lignicolous habit and presence of paracapilicium. Recent data demonstrate the discovery of new species for the group and the existence of a wide variety of species occurring in tropical ecosystems. However, the phylogenetic relationships of the genus, as well as the taxonomic classification, still require revisions to be better understood, the literature studies that address this issue are still very scarce. Thus, the objective of this study was to conduct studies of molecular phylogeny with species of the genus Morganella, to enhance understanding of the phylogeny of the group by including tropical species data. For this, the specimens used both for DNA extractions as for morphological review were obtained from Brazilian and foreign herbaria. For morphological analysis were observed characters relevant to the group's taxonomy. For phylogenetic analysis the Maximum Parsimony and Bayesian Analyzes were used, using the internal transcribed spacer (ITS) of nuclear ribosomal DNA. In phylogenetic analyzes, representatives from Morganella form a monophyletic clade with good support value and based on these results the genus should not be included as subgenus of Lycoperdon. The analysis indicated that M. pyriformis was not grouped with other representatives of Morganella, and therefore should not be included in the group as representative of Apioperdon subgenus because it is a Lycoperdon representative. Moreover, M. fuliginea, M. nuda, M. albostipitata, M. velutina, M. subincarnata are grouped with high support values within the genus Morganella. Morganella arenicola based on morphological and molecular studies does not aggregate in Morganella. Morganella nuda was grouped with M. fuliginea giving indications that can be treated as an intraspecific variation. The results of the analyzes favor to a better understanding of the species of Morganella. However, additional studies using a greater number of species, as well as other molecular markers are needed for a better understanding of the phylogenetic of Morganella.
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Revis?o do g?nero Lycoperdon Pers. (Lycoperdaceae, Agaricales) mediante an?lises morfol?gicas e molecularesAlfredo, D?nis da Silva 30 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Em uma estimativa sobre a biodiversidade da terra acredita-se haver entorno de 50 milh?es de esp?cies e para os fungos acredita-se que essa estimativa gira em torno de 5,1 milh?es de esp?cies, o que levaria cerca de 1000 anos para os taxonomistas identificassem todas essas esp?cies. Os taxonomistas t?m empregado muito esfor?o para identificar essas esp?cies de fungos, incluindo o g?nero representante dos chamados ?puffballs? -Lycoperdon Pers. Durante um longo per?odo, a taxonomia do g?nero Lycoperdon se baseou fundamentalmente em caracteres morfol?gicos, e muitos conceitos adotados para nomear esp?cies tem se mostrado divergentes entre os taxonomistas. At? o final da d?cada de 80, diversos trabalhos de taxonomia morfol?gica foram publicados e ajudaram a ampliar o conhecimento sobre a diversidade de esp?cies de Lycoperdon em quase todos os continentes, no entanto, em muitos casos a morfologia n?o ? suficiente para segregar esp?cies cr?pticas, ou esclarecer problemas de diverg?ncia quanto a sinonimiza??o de t?xons. No in?cio da d?cada de 90 houve uma revolu??o na taxonomia de fungos com o uso de ferramentas moleculares na classifica??o de esp?cies, relac?es filogen?ticas e identifica??o novos t?xons. Representantes do g?nero Lycoperdon foram estudados por meio dessa nova ferramenta somente no in?cio do s?culo 21, e logo em seguida em 2008, com os trabalhos de Larsoon e Jeppson, sendo que alguns g?neros como Morganella e Vascellum foram reconhecidos como subg?neros de Lycoperdon. Durante esse per?odo outra ferramenta passou a ganhar espa?o na identifica??o de esp?cies por meio de um c?digo de barras molecular, e essa ferramenta passou a ser usada na identifica??o de animais, plantas e fungos, usando dentre outra, a regi?o espa?adora transcrita interna (ITS), embora, at? o presente momento, nenhum trabalho de DNA ?barcoding? havia sido realizado com as esp?cies do g?nero Lycoperdon. O presente trabalho teve o objetivo de revisar as esp?cies do g?nero Lycoperdon para Am?rica do Sul, identificando-as com base nos caracteres morfol?gicos e no uso da regi?o ITS como DNA ?barconding? de fungos e, posteriormente, adicionando a regi?o da subunidade maior (LSU) do nrDNA para avaliar se ao adicionar as esp?cies sul-americanas, Morganella seguiria como subg?nero de Lycoperdon. Para isso, foram realizados empr?stimos de herb?rios nacionais e internacionais; usando literatura especializada na taxonomia do g?nero Lycoperdon e com ajuda de renomados especialistas do grupo, as esp?cies de Lycoperdon foram identificadas. Posteriormente, foi extra?do o DNA de pequenas por??es internas do basidiomas; logo em seguida o produto extra?do foi amplificado e sequenciado; as sequ?ncias foram editadas e submetidas ? busca por similaridade no GenBank utilizando o programa BLAST para checar se as sequ?ncias se assemelhavam as regi?es comparadas; uma vez realizado esse processo as sequ?ncias foram corridas em an?lises de M?xima Parcim?nia e dist?ncia (K2P) utilizando o programa PAUP; a ?rvore de dist?ncia se obteve por Neighbor-Joining. Al?m disso, foi realizada a an?lise Bayesiana no programa MrBayes; as ?rvores geradas foram visualizadas no FigTree e editadas no programa InkScap. Com base somente no ITS como DNA barcoding do g?nero Lycoperdon, obteve-se os seguintes resultados: 65% das amostras obtiveram sucesso de amplifica??o; foram identificadas 19 esp?cies, excluindo aquelas que estavam sob Morganella, para Am?rica do Sul e Central; quatro t?xons s?o primeiros registros para o continente sul-americacano: Lycoperdon calvescens, L. endotephrum, L. ericaeum e L. eximium; e foi erguido um novo subg?nero: Lycoperdon subg. Arenicola. Com base nas an?lises de morfol?gia e DNA barcoding foi poss?vel identificar 43 esp?cies do g?nero Lycoperdon, sendo que destas, 30 esp?cies s?o reportadas para Am?rica do Sul e Central; poucas esp?cies se encontram nos dois hemisf?rios (aprox. 30 %). Com estes resultados, conclu?mos que ITS como DNA ?barcoding? de Lycoperdon ? promissor, embora alguns grupos necessitem incluir mais esp?cimes e marcadores. A taxonomia morfol?gica continua sendo crucial na interpreta??o de dados geradas pela taxonomia molecular.
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