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Persistência e riqueza de mamíferos focais em sistemas agropecuários no planalto meridional brasileiro

Mazzolli, Marcelo January 2006 (has links)
A demanda pela produção comercial de madeira exótica e criação de gado é uma fonte comum de conflitos que pode produzir um efeito negativo na conservação da vida silvestre. Este conflito é particularmente evidente no sul do Brasil, onde as áreas protegidas não são grandes suficientes para garantir as necessidades de ocupação de espécies com grandes exigências territoriais, e onde a densidade humana é elevada. Desta maneira, a conservação destas espécies precisa ser assegurada com a manutenção de habitats fora das reservas oficiais. O objetivo desta tese foi identificar os padrões de perda de integridade ambiental na paisagem, buscando os limites nos quais a estabilidade de uma comunidade e de sua estrutura trófica podem ser severamente afetados (capítulo 2 e 3), de maneira que estes resultados possam ser utilizados como procedimentos para escolha de áreas a serem protegidas, recuperação ambiental, e seleção de modelos ecologicamente sustentáveis de manejo comercial. Vários características de grupos indicadores baseados na presençaausência de mamíferos florestais (>1kg) foram verificados para este propósito, incluindo a persistência, riqueza, e composição das comunidades, além da riqueza trófica e presença do maior predador da área, o puma Puma concolor. Explorou-se, também, as limitações do uso de estimativas de riqueza de espécies como diretriz exclusiva de ações de conservação. Os resultados mostraram que RE não estava necessariamente relacionada com a melhor integridade ambiental pressuposta, e corroborada através dos outros indicadores (capítulo 3). Adicionalmente, a RE variou com método amostral, resultado que emerge como impecilho para o uso exclusivo deste parâmetro como indicador (capítulo 4). Esta variação implica que inferências de RE baseadas em múltiplos estudos pode resultar em erro se os mesmos métodos amostrais não forem usados em todos eles. A maior parte das espécies amostradas são dependentes da floresta, sendo que a abordagem por indicadores confirmou esta relação, revelando que as comunidades de mamíferos florestais sofreram as maiores perdas em áreas menos florestadas. A configuração da paisagem poderia ser resumida em propriedades particulares de 600 ha, com florestas restritas a menos de 38% na escala de paisagem. Espécies extintas or quase extintas na configuração observada foram a ariranha Pteronura brasiliensis, tamanduá-bandeira Myrmecophaga tridactyla, onça-pintada Panthera onca, anta Tapirus terrestris. Espécies severamente ameaçadas foram o loboguará Chrysocyon brachyurus e queixada Tayassu pecari. Mesmo assim, informações da distribuição histórica destas espécies em ambientes de floresta-savana, antes da colonização completa por causasianos, indicam que a extensão naturalmente reduzida da floresta nestes ambientes não constituía-se em obstáculo para sua existência, a partir do que é possível inferir que a extinção das espécies foi provocada pelo padrão de ocupação rural e atitudes humanas incompatíveis com a existência destas. Atualmente, exceto pelas espécies com maior demanda florestal, muitas demostram uma surpreendente persistência em condições de cobertura florestal nativa de aproximadamente 10% na paisagem rural não urbanizada.
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Persistência e riqueza de mamíferos focais em sistemas agropecuários no planalto meridional brasileiro

Mazzolli, Marcelo January 2006 (has links)
A demanda pela produção comercial de madeira exótica e criação de gado é uma fonte comum de conflitos que pode produzir um efeito negativo na conservação da vida silvestre. Este conflito é particularmente evidente no sul do Brasil, onde as áreas protegidas não são grandes suficientes para garantir as necessidades de ocupação de espécies com grandes exigências territoriais, e onde a densidade humana é elevada. Desta maneira, a conservação destas espécies precisa ser assegurada com a manutenção de habitats fora das reservas oficiais. O objetivo desta tese foi identificar os padrões de perda de integridade ambiental na paisagem, buscando os limites nos quais a estabilidade de uma comunidade e de sua estrutura trófica podem ser severamente afetados (capítulo 2 e 3), de maneira que estes resultados possam ser utilizados como procedimentos para escolha de áreas a serem protegidas, recuperação ambiental, e seleção de modelos ecologicamente sustentáveis de manejo comercial. Vários características de grupos indicadores baseados na presençaausência de mamíferos florestais (>1kg) foram verificados para este propósito, incluindo a persistência, riqueza, e composição das comunidades, além da riqueza trófica e presença do maior predador da área, o puma Puma concolor. Explorou-se, também, as limitações do uso de estimativas de riqueza de espécies como diretriz exclusiva de ações de conservação. Os resultados mostraram que RE não estava necessariamente relacionada com a melhor integridade ambiental pressuposta, e corroborada através dos outros indicadores (capítulo 3). Adicionalmente, a RE variou com método amostral, resultado que emerge como impecilho para o uso exclusivo deste parâmetro como indicador (capítulo 4). Esta variação implica que inferências de RE baseadas em múltiplos estudos pode resultar em erro se os mesmos métodos amostrais não forem usados em todos eles. A maior parte das espécies amostradas são dependentes da floresta, sendo que a abordagem por indicadores confirmou esta relação, revelando que as comunidades de mamíferos florestais sofreram as maiores perdas em áreas menos florestadas. A configuração da paisagem poderia ser resumida em propriedades particulares de 600 ha, com florestas restritas a menos de 38% na escala de paisagem. Espécies extintas or quase extintas na configuração observada foram a ariranha Pteronura brasiliensis, tamanduá-bandeira Myrmecophaga tridactyla, onça-pintada Panthera onca, anta Tapirus terrestris. Espécies severamente ameaçadas foram o loboguará Chrysocyon brachyurus e queixada Tayassu pecari. Mesmo assim, informações da distribuição histórica destas espécies em ambientes de floresta-savana, antes da colonização completa por causasianos, indicam que a extensão naturalmente reduzida da floresta nestes ambientes não constituía-se em obstáculo para sua existência, a partir do que é possível inferir que a extinção das espécies foi provocada pelo padrão de ocupação rural e atitudes humanas incompatíveis com a existência destas. Atualmente, exceto pelas espécies com maior demanda florestal, muitas demostram uma surpreendente persistência em condições de cobertura florestal nativa de aproximadamente 10% na paisagem rural não urbanizada.
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Persistência e riqueza de mamíferos focais em sistemas agropecuários no planalto meridional brasileiro

Mazzolli, Marcelo January 2006 (has links)
A demanda pela produção comercial de madeira exótica e criação de gado é uma fonte comum de conflitos que pode produzir um efeito negativo na conservação da vida silvestre. Este conflito é particularmente evidente no sul do Brasil, onde as áreas protegidas não são grandes suficientes para garantir as necessidades de ocupação de espécies com grandes exigências territoriais, e onde a densidade humana é elevada. Desta maneira, a conservação destas espécies precisa ser assegurada com a manutenção de habitats fora das reservas oficiais. O objetivo desta tese foi identificar os padrões de perda de integridade ambiental na paisagem, buscando os limites nos quais a estabilidade de uma comunidade e de sua estrutura trófica podem ser severamente afetados (capítulo 2 e 3), de maneira que estes resultados possam ser utilizados como procedimentos para escolha de áreas a serem protegidas, recuperação ambiental, e seleção de modelos ecologicamente sustentáveis de manejo comercial. Vários características de grupos indicadores baseados na presençaausência de mamíferos florestais (>1kg) foram verificados para este propósito, incluindo a persistência, riqueza, e composição das comunidades, além da riqueza trófica e presença do maior predador da área, o puma Puma concolor. Explorou-se, também, as limitações do uso de estimativas de riqueza de espécies como diretriz exclusiva de ações de conservação. Os resultados mostraram que RE não estava necessariamente relacionada com a melhor integridade ambiental pressuposta, e corroborada através dos outros indicadores (capítulo 3). Adicionalmente, a RE variou com método amostral, resultado que emerge como impecilho para o uso exclusivo deste parâmetro como indicador (capítulo 4). Esta variação implica que inferências de RE baseadas em múltiplos estudos pode resultar em erro se os mesmos métodos amostrais não forem usados em todos eles. A maior parte das espécies amostradas são dependentes da floresta, sendo que a abordagem por indicadores confirmou esta relação, revelando que as comunidades de mamíferos florestais sofreram as maiores perdas em áreas menos florestadas. A configuração da paisagem poderia ser resumida em propriedades particulares de 600 ha, com florestas restritas a menos de 38% na escala de paisagem. Espécies extintas or quase extintas na configuração observada foram a ariranha Pteronura brasiliensis, tamanduá-bandeira Myrmecophaga tridactyla, onça-pintada Panthera onca, anta Tapirus terrestris. Espécies severamente ameaçadas foram o loboguará Chrysocyon brachyurus e queixada Tayassu pecari. Mesmo assim, informações da distribuição histórica destas espécies em ambientes de floresta-savana, antes da colonização completa por causasianos, indicam que a extensão naturalmente reduzida da floresta nestes ambientes não constituía-se em obstáculo para sua existência, a partir do que é possível inferir que a extinção das espécies foi provocada pelo padrão de ocupação rural e atitudes humanas incompatíveis com a existência destas. Atualmente, exceto pelas espécies com maior demanda florestal, muitas demostram uma surpreendente persistência em condições de cobertura florestal nativa de aproximadamente 10% na paisagem rural não urbanizada.
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Puma concolor como amenaza para ganaderos de Cautín, Región de la Araucanía, y evaluación de perros protectores de rebaño como herramienta de mitigación del conflicto / Puma concolor as a threat to ranchers’ herds from cautin, araucania region, and evaluation of shepherd dogs as flock guards as a tool forconflict mitigation

Sepúlveda Cabrera, Cristian January 2015 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Ingeniero en Recursos Naturales Renovables / En la Provincia de Cautín, Región de la Araucanía existe un conflicto entre los ganaderos y el puma (Puma concolor), por los ataques que el felino realiza sobre el ganado doméstico. Esto explica que los ganaderos cacen de manera ilegal a esta especie protegida y que el SAG los transloque desde 1991. La situación en la región se agrava, por la sustitución del bosque nativo por terrenos de uso silvoagropecuario, lo que genera la pérdida de hábitat para el puma y sus presas nativas.
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Puma concolor como amenaza para ganaderos de Cautín, Región de la Araucanía, y evaluación de perros protectores de rebaño como herramienta de mitigación del conflicto / Puma concolor as a threat to ranchers’ herds from Cautin, Araucania Region, and evaluation of shepherd dogs as flock guards as a tool forconflict mitigation

Sepúlveda Cabrera, Cristian January 2015 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Ingeniero en Recursos Naturales Renovables / En la Provincia de Cautín, Región de la Araucanía existe un conflicto entre los ganaderos y el puma (Puma concolor), por los ataques que el felino realiza sobre el ganado doméstico. Esto explica que los ganaderos cacen de manera ilegal a esta especie protegida y que el SAG los transloque desde 1991. La situación en la región se agrava, por la sustitución del bosque nativo por terrenos de uso silvoagropecuario, lo que genera la pérdida de hábitat para el puma y sus presas nativas. Se examinó la percepción y actitudes de los ganaderos ante el conflicto, mediante el análisis de un cuestionario previamente aplicado. Entre los resultados principales destacan: el reconocimiento de ovinos y gansos como los animales domésticos más afectados por ataques de puma, la identificación de factores de riesgo en el manejo del ganado, la percepción del puma como controlador de lagomorfos y la disposición positiva de los encuestados a perder animales para favorecer la conservación de los carnívoros silvestres.
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Análise da predação de Puma concolor em rebanhos domésticos na região do Parque Nacional de São Joaquim e entorno, SC, Brasil

Sá, Luiz Guilherme Marins de January 2005 (has links)
A predação de rebanhos domésticos por predadores silvestres é o conflito mais intenso entre seres humanos e animais silvestres por causa do prejuízo econômico. A solução encontrada pelos fazendeiros é o abate do predador, causa principal de mortalidade destes animais ao redor do mundo. Para compreender melhor as variáveis ambientais relacionadas a este conflito na região do Parque Nacional de São Joaquim, SC, Brasil, e entorno, foram visitadas propriedades que registraram a presença de leões-baios (Puma concolor) e propriedades que sofreram perdas para este animal durante o ano de 2004. Informações relacionadas ao manejo utilizado com os rebanhos e com a área da fazenda foram coletadas e analisadas conjuntamente com dados provenientes de geoprocessamento (cobertura florestal, altitude, declividade, distância de corpos hídricos e de estradas) mostrando que o manejo utilizado com os rebanhos na área de estudo potencializa os eventos de predação de rebanhos domésticos pelo felídeo em questão. Melhorias no manejo dos rebanhos e das propriedades, diminuição da caça de animais silvestres e a proteção dos fragmentos florestais são ações que, considerando a regionalidade do conflito, podem reduzir os índices de predação. Agências ambientais federais e estaduais tem papel importante na disseminação de informações a respeito da ecologia dos predadores, fornecendo subsídios para os proprietários melhorarem o manejo de seus rebanhos e propriedades. Órgãos extensionistas devem planejar e implantar programas de apoio com técnicas adequadas de manejo das propriedades visando a conservação do meio ambiente.
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Análise da predação de Puma concolor em rebanhos domésticos na região do Parque Nacional de São Joaquim e entorno, SC, Brasil

Sá, Luiz Guilherme Marins de January 2005 (has links)
A predação de rebanhos domésticos por predadores silvestres é o conflito mais intenso entre seres humanos e animais silvestres por causa do prejuízo econômico. A solução encontrada pelos fazendeiros é o abate do predador, causa principal de mortalidade destes animais ao redor do mundo. Para compreender melhor as variáveis ambientais relacionadas a este conflito na região do Parque Nacional de São Joaquim, SC, Brasil, e entorno, foram visitadas propriedades que registraram a presença de leões-baios (Puma concolor) e propriedades que sofreram perdas para este animal durante o ano de 2004. Informações relacionadas ao manejo utilizado com os rebanhos e com a área da fazenda foram coletadas e analisadas conjuntamente com dados provenientes de geoprocessamento (cobertura florestal, altitude, declividade, distância de corpos hídricos e de estradas) mostrando que o manejo utilizado com os rebanhos na área de estudo potencializa os eventos de predação de rebanhos domésticos pelo felídeo em questão. Melhorias no manejo dos rebanhos e das propriedades, diminuição da caça de animais silvestres e a proteção dos fragmentos florestais são ações que, considerando a regionalidade do conflito, podem reduzir os índices de predação. Agências ambientais federais e estaduais tem papel importante na disseminação de informações a respeito da ecologia dos predadores, fornecendo subsídios para os proprietários melhorarem o manejo de seus rebanhos e propriedades. Órgãos extensionistas devem planejar e implantar programas de apoio com técnicas adequadas de manejo das propriedades visando a conservação do meio ambiente.
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Análise da predação de Puma concolor em rebanhos domésticos na região do Parque Nacional de São Joaquim e entorno, SC, Brasil

Sá, Luiz Guilherme Marins de January 2005 (has links)
A predação de rebanhos domésticos por predadores silvestres é o conflito mais intenso entre seres humanos e animais silvestres por causa do prejuízo econômico. A solução encontrada pelos fazendeiros é o abate do predador, causa principal de mortalidade destes animais ao redor do mundo. Para compreender melhor as variáveis ambientais relacionadas a este conflito na região do Parque Nacional de São Joaquim, SC, Brasil, e entorno, foram visitadas propriedades que registraram a presença de leões-baios (Puma concolor) e propriedades que sofreram perdas para este animal durante o ano de 2004. Informações relacionadas ao manejo utilizado com os rebanhos e com a área da fazenda foram coletadas e analisadas conjuntamente com dados provenientes de geoprocessamento (cobertura florestal, altitude, declividade, distância de corpos hídricos e de estradas) mostrando que o manejo utilizado com os rebanhos na área de estudo potencializa os eventos de predação de rebanhos domésticos pelo felídeo em questão. Melhorias no manejo dos rebanhos e das propriedades, diminuição da caça de animais silvestres e a proteção dos fragmentos florestais são ações que, considerando a regionalidade do conflito, podem reduzir os índices de predação. Agências ambientais federais e estaduais tem papel importante na disseminação de informações a respeito da ecologia dos predadores, fornecendo subsídios para os proprietários melhorarem o manejo de seus rebanhos e propriedades. Órgãos extensionistas devem planejar e implantar programas de apoio com técnicas adequadas de manejo das propriedades visando a conservação do meio ambiente.
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Abundância relativa, padrões de atividade e uso de habitat de onça-pintada e onça-parda no norte da Amazônia Brasileira

ALFONSO-REYES, Andrés Felipe 31 January 2013 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-04T18:33:50Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Andrés Reyes.pdf: 1267152 bytes, checksum: e1237d8996425a606aaf6a31ede2001c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T18:33:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Andrés Reyes.pdf: 1267152 bytes, checksum: e1237d8996425a606aaf6a31ede2001c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES / O estudo da abundância, a atividade e o uso de habitat da onça-pintada e da onça-parda na região da Amazônia não tem sido amplo como acontece em outros biomas devido a fatores como a acessibilidade, as condições climáticas e ambientais, o que dificulta o desenvolvimento de pesquisas e assim ter uma visão mais abrangente de como as atividades humanas impactam estes aspectos biológicos destes predadores topo. Realizou-se uma pesquisa no assentamento Entre Rios (área antrópica) e na Reserva Biológica Uatumã (unidade de conservação) ao norte do rio Amazonas utilizando armadilhamento fotográfico visando levantar informação sobre a abundância da onça-pintada (Panthera onca), da onça-parda (Puma concolor), seus padrões de atividade e o uso que fazem do habitat. Durante 69 dias em Entre Rios e 76 dias na REBIO Uatumã registrou-se a presença da onça-pintada nas duas áreas e a presença da onça-parda só para a REBIO Uatumã. A abundância das onças foi mais alta na REBIO Uatumã no que em Entre rios. A onça-pintada em Entre rios esteve ativa no período diurno e na REBIO Uatumã esteve ativa nos períodos noturno e crepuscular-diurno, enquanto que a onça-parda esteve ativa ao longo do dia. A onça-pintada em Entre rios quanto na REBIO Uatumã ocorreu com maior frequência na baixada e a onça-parda na REBIO Uatumã no platô e na vertente, zonas montanhosas não alagáveis de pouca elevação. Os resultados aqui obtidos mostraram que a abundancia da onça-pintada e da onça-parda neste estudo foi uma das maiores já registradas na Amazônia, que seus ritmos de atividade esse sobrepuseram temporalmente e que houve segregação espacial como uma forma de evitar competição.
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Ecology and Conservation of Cougars in the Eastern Great Basin: Effects of Urbanization, Habitat Fragmentation, and Exploitation

Stoner, David C. 01 May 2011 (has links)
This research was designed to investigate cougar response to urbanization, habitat fragmentation, and exploitation from behavioral, demographic, and landscape perspectives. The source-sink model has been proposed as an alternative framework for the management of exploited cougar populations. I addressed the basic question of whether cougars conform behaviorally to the predictions of the source-sink model, and consequently, the applied question of whether the model could be used for the conservation of this species. To achieve this I evaluated three scale-specific questions using radio-telemetry and hunter-harvest data collected from 1996-2010. At the subpopulation scale, I tested the hypothesis that cougars are wildland obligates by measuring cougar response to a suite of anthropogenic land uses. At the meso scale I compared cougar dispersal patterns from two populations under different management. Lastly, at the statewide scale I examined the distribution of human-induced de facto refugia and ecological traps in relation to the species range within Utah. Cougars show a strong proclivity for wildland over rural or suburban habitats, but all cougars used anthropogenic landscapes to some degree, and appear capable of surviving in highly disturbed, human-impacted environments. Cougar dispersal was correlated with maternal estrus; once young animals emigrated, natural and anthropogenic barriers directed movement into habitats marked by frequent human-caused mortality, with females selecting areas of lower conspecific density relative to males. Anthropogenic cougar mortality was disproportionately distributed in accessible, high quality habitats within the core of the species statewide range. Conversely, ecological traps were primarily situated within marginal habitats in remote settings on the periphery of the range. The source-sink model predicts that subordinate animals from saturated populations disperse to habitat with the highest suitability. Cougars of both sexes display behaviors that largely conform to these predictions. Based on the patchy but predictable distribution of cougar exploitation, Utah may already have a quasi source-sink system, which could be formalized through management action. In general, cougars are adaptable, behaviorally plastic, generalist carnivores, and as such defy broad habitat generalizations. These investigations have implications for sustainable hunting and long-term conservation of cougars in the multiple-use landscapes of the Intermountain West.

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