• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeito neuroprotetor da casca de romã (Punica granatum) / Neuroprotective effect of Pomegranate (Punica granatum) peel

Morzelle, Maressa Caldeira 02 August 2016 (has links)
A doença de Alzheimer é uma afecção crônica degenerativa que não possui tratamento até o momento. O uso de alimentos funcionais como a romã na prevenção e/ou tratamento de doenças neurodegenerativas têm sido amplamente pesquisados. Diante disto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a quantidade de compostos bioativos (antocianinas, compostos fenólicos e flavonoides), atividade anticolinesterásica e a capacidade antioxidante in vitro e on line dos extratos de polpa e casca de romã e posteriormente estudar o possível efeito neuroprotetor de micropartículas obtidas a partir do extrato da casca de romã em um animal submetido a infusão crônica de peptídeo β-amilóide. O extrato de casca de romã apresentou maior teor de antocianinas, compostos fenólicos, flavonoides e atividade antioxidante in vitro e on line do que o extrato da polpa. Na análise de compostos não voláteis pela técnica de GC-MS foram identificados 38 compostos no extrato da casca e 37 da polpa de romã, sendo o ácido gálico a principal substância detectada. Foram encontrados no total 13 compostos no extrato de casca e 8 no extrato de polpa de romã que apresentaram atividade antioxidante pelo método HPLC-ABTS on line. A punicalagina, epicatequina e ácido gálico foram os compostos determinantes para a atividade antioxidante em ambos os extratos. O extrato da casca de romã apresentou atividade anticolinesterásica superior ao da polpa. Estes resultados, em conjunto, indicaram um possível potencial da casca de romã como um agente neuroprotetor na doença de Alzheimer. Para estudar o possível efeito neuroprotetor do extrato da casca de romã foram utilizados camundongos C57BL/6 cronicamente infundidos com peptídeo βA1-42 e/ou veículo através de mini-bombas osmóticas durante 35 dias e foram avaliados biomarcadores e alterações comportamentais. Micropartículas de extrato de casca de romã, produzidas em spray dryer, foram diluídas em água e administradas na dose de 800 mg de casca de romã/kg de animal/dia. A memória espacial foi avaliada em labirinto de Barnes e uma redução no número de erros para encontrar a caixa de escape foi verificada nos animais tratados com micropartículas de casca de romã e nos animais do grupo controle, mas não nos animais do grupo βA. A atividade da acetilcolinesterase, neurotrofina BDNF, TNF-α e a enzima SOD foram avaliadas no hipocampo, córtex e soro dos animais. A peroxidação lipídica foi avaliada no fígado dos animais. Como a casca de romã não é comumente consumida foram dosados marcadores de dano isquêmico hepático. O consumo de micropartículas de casca de romã promoveu uma redução do acumulo de placas amiloides, aumento da expressão de neurotrofinas, redução da atividade da enzima acetilcolinesterase, redução da peroxidação lipídica e da citocina pró-inflamatória TNF-α em animais infundidos com peptídeo β-amilóide. O consumo das microcáspulas de casca de romã não acarretou nenhum tipo de lesão hepática. No geral, verificou-se que os compostos presentes na casca de romã podem apresentar um efeito neuroprotetor em animais submetidos a infusão crônica de peptídeo β-amilóide. / Alzheimer\'s disease is a chronic and degenerative condition that have no treatment until now. The research of functional foods such as pomegranate for the prevention and/or treatment of many conditions, including neurodegenerative diseases, is increasing year after year. The amount of bioactive compounds (anthocyanins, phenolic compounds and flavonoids), acetylcholinesterase activity and antioxidant capacity in vitro and on line of pomegranate peel and pulp extracts were evaluated. Pomegranate peel extract has higher content of anthocyanins, phenolic compounds, flavonoids and antioxidant activity in vitro and on line than pulp. The analyses of the profile of non-volatile compounds identified 38 compounds in the peel and 37 in the pulp. The gallic acid was main compound detected. Pomegranate peel showed 13 compounds with antioxidant activity by the HPLC-ABTS method online and pulp showed eight compounds. Punicalagin, Gallic acid and epicatechin were determinants for the antioxidant capacity of the aqueous-alcoholic extract of pomegranate. Pomegranate peel extract had greater anticholinesterase activity than pulp. These results together indicated a possible potential of pomegranate peel as a neuroprotective agent in Alzheimer\'s disease. This research had as objective to study the possible neuroprotective effect of pomegranate peel on an animal model of the Alzheimer\'s disease. For that purpose, mice model of Alzheimer\'s disease were used and biomarkers and behavioral changes were evaluated. C57BL/6 mice were chronically infused with βA1-42 peptide and/or vehicle by mini - osmotic pumps during 35 days. Microparticles of pomegranate peel extract, produced by spray drying, were diluted in water and administered at a dose of 800 mg of pomegranate peel/ kg animal/day. The spatial memory was evaluated in the Barnes maze and a reduction of the errors to find the scape box was verified in animals treated with the PPE, as observed in the Control group, but not in th Aβ group. The activity of acetylcholinesterase, neurotrophin BDNF, TNF-α and SOD were measured in the hippocampus, cortex and serum. Lipid peroxidation was evaluated in the liver. As the pomegranate peel is not commonly consumed, biomarkers of liver ischemic damage were measured. Pomegranate peel consumption promoted a reduction of amyloid plaques, increasing neurotrophin expression, reduction in a AChE activity, reduced lipid peroxidation and reduced TNF-α in animal models of Alzheimer\'s disease. The consumption of pomegranate peel did not cause liver injury. In general, pomegranate peel showed a neuroprotective effect on animal models of the Alzheimer\'s disease.
2

Efeito neuroprotetor da casca de romã (Punica granatum) / Neuroprotective effect of Pomegranate (Punica granatum) peel

Maressa Caldeira Morzelle 02 August 2016 (has links)
A doença de Alzheimer é uma afecção crônica degenerativa que não possui tratamento até o momento. O uso de alimentos funcionais como a romã na prevenção e/ou tratamento de doenças neurodegenerativas têm sido amplamente pesquisados. Diante disto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a quantidade de compostos bioativos (antocianinas, compostos fenólicos e flavonoides), atividade anticolinesterásica e a capacidade antioxidante in vitro e on line dos extratos de polpa e casca de romã e posteriormente estudar o possível efeito neuroprotetor de micropartículas obtidas a partir do extrato da casca de romã em um animal submetido a infusão crônica de peptídeo β-amilóide. O extrato de casca de romã apresentou maior teor de antocianinas, compostos fenólicos, flavonoides e atividade antioxidante in vitro e on line do que o extrato da polpa. Na análise de compostos não voláteis pela técnica de GC-MS foram identificados 38 compostos no extrato da casca e 37 da polpa de romã, sendo o ácido gálico a principal substância detectada. Foram encontrados no total 13 compostos no extrato de casca e 8 no extrato de polpa de romã que apresentaram atividade antioxidante pelo método HPLC-ABTS on line. A punicalagina, epicatequina e ácido gálico foram os compostos determinantes para a atividade antioxidante em ambos os extratos. O extrato da casca de romã apresentou atividade anticolinesterásica superior ao da polpa. Estes resultados, em conjunto, indicaram um possível potencial da casca de romã como um agente neuroprotetor na doença de Alzheimer. Para estudar o possível efeito neuroprotetor do extrato da casca de romã foram utilizados camundongos C57BL/6 cronicamente infundidos com peptídeo βA1-42 e/ou veículo através de mini-bombas osmóticas durante 35 dias e foram avaliados biomarcadores e alterações comportamentais. Micropartículas de extrato de casca de romã, produzidas em spray dryer, foram diluídas em água e administradas na dose de 800 mg de casca de romã/kg de animal/dia. A memória espacial foi avaliada em labirinto de Barnes e uma redução no número de erros para encontrar a caixa de escape foi verificada nos animais tratados com micropartículas de casca de romã e nos animais do grupo controle, mas não nos animais do grupo βA. A atividade da acetilcolinesterase, neurotrofina BDNF, TNF-α e a enzima SOD foram avaliadas no hipocampo, córtex e soro dos animais. A peroxidação lipídica foi avaliada no fígado dos animais. Como a casca de romã não é comumente consumida foram dosados marcadores de dano isquêmico hepático. O consumo de micropartículas de casca de romã promoveu uma redução do acumulo de placas amiloides, aumento da expressão de neurotrofinas, redução da atividade da enzima acetilcolinesterase, redução da peroxidação lipídica e da citocina pró-inflamatória TNF-α em animais infundidos com peptídeo β-amilóide. O consumo das microcáspulas de casca de romã não acarretou nenhum tipo de lesão hepática. No geral, verificou-se que os compostos presentes na casca de romã podem apresentar um efeito neuroprotetor em animais submetidos a infusão crônica de peptídeo β-amilóide. / Alzheimer\'s disease is a chronic and degenerative condition that have no treatment until now. The research of functional foods such as pomegranate for the prevention and/or treatment of many conditions, including neurodegenerative diseases, is increasing year after year. The amount of bioactive compounds (anthocyanins, phenolic compounds and flavonoids), acetylcholinesterase activity and antioxidant capacity in vitro and on line of pomegranate peel and pulp extracts were evaluated. Pomegranate peel extract has higher content of anthocyanins, phenolic compounds, flavonoids and antioxidant activity in vitro and on line than pulp. The analyses of the profile of non-volatile compounds identified 38 compounds in the peel and 37 in the pulp. The gallic acid was main compound detected. Pomegranate peel showed 13 compounds with antioxidant activity by the HPLC-ABTS method online and pulp showed eight compounds. Punicalagin, Gallic acid and epicatechin were determinants for the antioxidant capacity of the aqueous-alcoholic extract of pomegranate. Pomegranate peel extract had greater anticholinesterase activity than pulp. These results together indicated a possible potential of pomegranate peel as a neuroprotective agent in Alzheimer\'s disease. This research had as objective to study the possible neuroprotective effect of pomegranate peel on an animal model of the Alzheimer\'s disease. For that purpose, mice model of Alzheimer\'s disease were used and biomarkers and behavioral changes were evaluated. C57BL/6 mice were chronically infused with βA1-42 peptide and/or vehicle by mini - osmotic pumps during 35 days. Microparticles of pomegranate peel extract, produced by spray drying, were diluted in water and administered at a dose of 800 mg of pomegranate peel/ kg animal/day. The spatial memory was evaluated in the Barnes maze and a reduction of the errors to find the scape box was verified in animals treated with the PPE, as observed in the Control group, but not in th Aβ group. The activity of acetylcholinesterase, neurotrophin BDNF, TNF-α and SOD were measured in the hippocampus, cortex and serum. Lipid peroxidation was evaluated in the liver. As the pomegranate peel is not commonly consumed, biomarkers of liver ischemic damage were measured. Pomegranate peel consumption promoted a reduction of amyloid plaques, increasing neurotrophin expression, reduction in a AChE activity, reduced lipid peroxidation and reduced TNF-α in animal models of Alzheimer\'s disease. The consumption of pomegranate peel did not cause liver injury. In general, pomegranate peel showed a neuroprotective effect on animal models of the Alzheimer\'s disease.
3

Atividade da punicalagina em leveduras do complexo Cryptococcus neoformans e de espécies de Candida / Activity of punicalagin in yeasts of the complex Cryptococcus neoformans and Candida species

Silva, Thaísa Cristina 12 September 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-03T11:03:00Z No. of bitstreams: 2 Tese - Thaísa Cristina Silva - 2017.pdf: 8533061 bytes, checksum: 987601f85d9b8f33eb97a24c3e474df3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-03T11:05:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Thaísa Cristina Silva - 2017.pdf: 8533061 bytes, checksum: 987601f85d9b8f33eb97a24c3e474df3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T11:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Thaísa Cristina Silva - 2017.pdf: 8533061 bytes, checksum: 987601f85d9b8f33eb97a24c3e474df3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-09-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: the high incidence and mortality rate due to fungal infections arouse interest in the search for more effective and less toxic drugs for the treatment of these infections. Medicinal plants represent a promising source of discovery of antifungal agents. Among the medicinal plants, Lafoensia pacari A. St.-Hil (Lythraceae), plant of the cerrado, stands out for having medicinal properties popularly known in Brazil. Punicalagina, a secondary metabolite extracted from L. pacari leaf, has proven biological activities. Objective: in this work the biological activity of punicalagin on yeasts belonging to the Cryptococcus neoformans species complex and Candida species was evaluated. Methods: the in vitro susceptibility of the yeast to the compound punicalagin was verified using the broth microdilution method. The possible mechanism of action was verified by different methods such as: ergosterol assay of the fungal cell membrane, by morphological and ultrastructural analyzes of the yeasts, by flow cytometry (cell cycle, cytoplasmic membrane injury, reactive oxygen species production and loss of the mitochondrial membrane potential). The in vitro cytotoxicity of punicalagin was verified using Balb/c 3T3 cells, A549 lung carcinoma cells and sheep erythrocytes. Results: the punicalagin was able to inhibit yeast growth at concentrations ≤4 μg/mL with minimum fungicidal concentration (CFM) of >256 μg/mL. The punicalagin reduced the ergosterol synthesis of the fungal cell membrane and promoted alterations in the morphology and the cellular arrangement of the yeasts. The action mechanism analyzed by flow cytometry showed alteration of the cell cycle with increase of the G0/G1 phases and reduction of the G2/M phases, interfering in the cellular division of the DNA of the fungal cells. The compound showed low toxicity on the Balb/c cells 3T3, A549 and sheep erythrocytes. Conclusion: the results presented by punicalagin showed that this compound presents low cytotoxicity to the animal cells, with important antifungal activity against the yeasts of the Cryptococcus neoformans species complex and Candida species. / Introdução: a elevada incidência e taxa de mortalidade por infecções fúngicas despertam o interesse pela busca por fármacos mais eficazes e menos tóxicos para o tratamento dessas infecções. Plantas medicinais representam uma promissora fonte de descoberta de agentes antifúngicos. Dentre as plantas medicinais, a Lafoensia pacari A. St.-Hil (Lythraceae), planta do cerrado, destaca-se por apresentar propriedades medicinais conhecidas popularmente no Brasil. A punicalagina, um metabólito secundário extraído da folha da L. pacari, apresenta comprovadas atividades biológicas. Objetivo: neste trabalho foi avaliada a atividade biológica de punicalagina sobre leveduras pertencentes ao complexo Cryptococcus neoformans e espécies de Candida. Métodos: a suscetibilidade in vitro das leveduras ao composto punicalagina, foi verificada usando-se o método de microdiluição em caldo. O possível mecanismo de ação foi verificado por diferentes métodos como: doseamento de ergosterol da membrana da célula fúngica, por análises morfológicas e ultraestruturais das leveduras, por citometria de fluxo (ciclo celular, lesão da membrana citoplasmática, produção de espécies reativas de oxigênio e perda do potencial da membrana mitocondrial). A citotoxicidade in vitro de punicalagina foi verificada utilizando-se células Balb/c 3T3, células de carcinoma pulmonar A549 e eritrócitos de carneiro. Resultados: a punicalagina foi capaz de inibir o crescimento das leveduras em concentrações ≤ 4 µg/mL com concentração fungicida mínima (CFM) de > 256 µg/mL. A punicalagina reduziu a síntese de ergosterol da membrana celular fúngica e promoveu alterações na morfologia e no arranjo celular das leveduras. O mecanismo de ação analisado por citometria de fluxo mostrou alteração do ciclo celular com aumento das fases G0/G1 e redução das fases G2/M, interferindo na divisão celular do DNA das células fúngicas. O composto mostrou baixa toxicidade sobre as células Balb/c 3T3, A549 e eritrócitos de carneiro. Conclusão: os resultados apresentados pela ação da punicalagina mostraram que este composto apresenta baixa citotoxicidade para as células animais, com importante atividade antifúngica para as leveduras do complexo Cryptococcus neoformans e Candida.

Page generated in 0.0558 seconds