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Caracterização descritiva e genética do cianitito da Serra das Araras, Arco Magmático Mara RosaJoffily, Caroline Meira Lopes de Castro 19 May 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2006. / Submitted by Gabriela Ribeiro (gaby_ribeiro87@hotmail.com) on 2011-07-04T17:57:29Z
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2006_CarolineMeiraLopesdeCastroJoffily.pdf: 12596471 bytes, checksum: 3a28e4cb94e1620e692e654397db66e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-18T19:57:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2006_CarolineMeiraLopesdeCastroJoffily.pdf: 12596471 bytes, checksum: 3a28e4cb94e1620e692e654397db66e7 (MD5) / Esta dissertação de mestrado reporta os resultados da pesquisa realizada no depósito de cianita da Serra das Araras no Arco Magmático Mara Rosa. Aborda principalmente o controle e gênese do depósito e seus arredores, além da caracterização química da cianita e geoquímica das rochas portadoras. A ocorrência de cianita está localizada na Serra das Araras, noroeste de Goiás, entre a sede urbana dos municípios de Santa Terezinha de Goiás e Nova Iguaçu de Goiás. Trata-se da maior reserva oficial do Brasil deste minério, e foi alvo de exploração durante a década de 1980. A Serra das Araras tem topografia saliente que atinge cotas de 570 metros de altitude, 16 km de extensão linear e com largura entre 400 m e 1,5 km. A área estudada é compreendida pela i) seqüência metavulcano-sedimentar Mara Rosa dominada por rochas metassedimentares pelíticas a psamíticas; ii) pela seqüência metavulcano-sedimentar Santa Terezinha caracterizada por rochas vulcânicas básicas a intermediárias; iv) por suíte metaplutônica ácida; por suíte ortognáissica; v) e pela unidade Serra das Araras, predominantemente formada por cianitito e cianita quartzito. A unidade Serra das Araras está associada à Zona de Cisalhamento homônima desenvolvida durante a segunda fase deformacional de metamorfismo de fácies anfibolito zona da cianita. Análises geocronológicas U-Pb em rutilos retirados de muscovita-cianita quartzito apontam idade de 570,6 ±5,6 Ma, considerada como indicadora da época de metamorfismo. As rochas portadoras de cianita são cianitito, muscovita cianitito, muscovita-cianita quartzito e cianita quartzito, encontradas ao longo de toda a Serra das Araras em forma de matacões e blocos. O crescimento da cianita pode estar ligado simultaneamente a processos que envolveriam diretamente metamorfismo de rochas sedimentares pelíticas sob condições de fácies anfibolito e à alteração hidrotermal-magmática prévia de rochas intrusivas ácidas, seguido por metamorfismo de fácies anfibolito de produtos hidrotermais aluminosos do estágio avançado do processo. Análises por microssonda eletrônica mostram que a cianita deste depósito não possui elementos deletérios (Fe e Ti) na sua estrutura que possam afetar a qualidade do minério como material industrial. A geoquímica de rocha total do cianitito com valores de Al2O3 entre 40 e 60% e de Fe2O3, TiO2 e álcalis inferiores a 2%, atende aos padrões exigidos para uso em indústrias refratárias. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation presents the results obtained by researches at the kyanite deposits on the Serra das Araras situated at the Mara Rosa Magmatic Arc. It mainly asserts on the control and genesis of the deposit and rocks nearby, besides the chemical and geochemical characterization of kyanite and the total rocks. The kyanite occurrence is located at the Serra das Araras, northwestern Goiás, between Santa Terezinha de Goiás and Nova Iguaçu de Goiás. It is the widest official kyanite reserve in Brazil which was explored in the 1980's. The topography of ridge (Serra das Araras) is prominent reaching 570 m high, 16km length and width varying from 0,4 to 1,5 km. The studied area is composed by i) Mara Rosa metavulcano-sedimentary sequence, dominated by pelitic to psamitic metasedimentary rocks; ii) Santa Terezinha metavulcano-sedimentary sequence, dominated by basic and intermediate volcanic rock; iii) acid metaplutonics suites; iv) ortognaisse suite; v) Serra das Araras Unit predominantly formed by kyanitite and kyanite quartzite. Serra das Araras Unit is associated with its homonym shear zone which was developed during the second deformational phase of the amphibolite facies metamorphism kyanite zone. U-Pb analyses in rutiles extracted from muscovite-kyanite quartzite shows 570,6 ±5,6 Ma age, considered the indication of metamorphism epoch. The carrying kyanite rocks are kyanitite, muscovite kyanitite, muscovite-kyanite quartzite and kyanite quartzite, which can be easily found all over the ridge Serra das Araras in the form of boulders and blocks. Kyanite growth can be simultaneously related to processes directly involved to pelitic sedimentary rocks metamorphism under amphibolite facies conditions and to earlier hydrothermal-magmatic alteration of acid intrusive rocks, followed by metamorphism amphibolite facies of aluminous hydrothermal products of advanced alteration stage. Electronic microscopy analyses shows the kyanite has no deletery elements (Fe and Ti) which could possibly affect the ore quality as an industry mineral. The geochemistry of the kyanitite total rock attends the standard used for refractory industries, with values of Al2O3 between 40 and 60%, and the Fe2O3, TiO2 and alkalis are below 2%.
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Química mineral e geotermobarometria de xenólitos mantélicos do Kimberlito Canastra-01Costa, Giulianna Vieira da January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2008. / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2009-09-14T18:49:07Z
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Beijinhos
Kell on 2010-05-27T17:51:00Z (GMT) / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2010-05-27T18:37:28Z
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Previous issue date: 2008 / O kimberlito Canastra-01 é uma intrusão na borda sul do Cráton São Francisco reportado como mineralizado. Essa intrusão consiste de dois pipes adjacentes, situados a NW e SE do Córrego da Cachoeira, Minas Gerais. Xenólitos mantélicos foram amostrados pelo Canastra-01 e são constituídos por granada clinopiroxenito, eclogito, anfibólio websteritos, (contendo granada e espinélio), granada lherzolitos, granada e espinélio harzburgitos e dunito. A caracterização química de seus minerais constituintes foi realizada por meio de microssonda eletrônica e a determinação das condições de temperatura e pressão calculadas através de vários geotermobarômetros. A textura dos granada lherzolitos e granada harzburgitos é porfiroclástica com matriz em mosaico e são constituídos, respectivamente, por: granada Prp73,.0 Alm13,9 Grs3,7 e Prp73,0 Alm13,3 Grs4,9, augita, contendo membro final jadeíta, nos granada lherzolitos, bronzita, enstatita e olivina com Fo89,2 a 90,9 e Fo90,0 a 91,2. Os espinélio harzburgitos têm textura granoblástica, augita, enstatita, olivina com Fo entre 91,1 e 92,2 e espinélio de composição aproximada (Mg0,69Fe 0,31) (Cr0,70 Al1,3)O32. As relações Ni versus Fo mostram que o teor de Ni independe do conteúdo de Fo nos granada lherzolitos e espinélio harzburgitos e que, há uma correlação negativa entre eles nos granada harzburgitos, indicando serem restitos de fusão parcial. Os dunitos, de composição Fo 89,3 a 91,1, estão associados ao processo de fusão parcial dos peridotitos, onde a correlação Ni versus Fo é negativa. Desta forma conclui-se que os dunitos também são restitos da fusão parcial de peridotitos. Os websteritos têm textura granoblástica grossa e seus minerais constituintes são: diopsídio, bronzita, pargasita a Mg-Al sadanagaíta nos websteritos que contêm granada e espinélio e Mg-hornblenda no anfibólio websterito; espinélio com composição aproximada de (Mg0,55 Fe0,45)Al2O32 e as granadas com composição média de Prp45,7 Alm37,5 Grs1,0. As temperaturas de equilíbrio calculadas para os websteritos variam de 600 °C a 989°C. Sua origem pode estar associada a cumulados magmáticos, que se formaram ou se reequilibraram em condições de P e T da fácies granada e da fácies espinélio. Os minerais constituintes do granada clinopiroxenito e do eclogito são granada de composição aproximada de piropo-almandina e de clinopiroxênio augita e onfacita, respectivamente. A temperatura média calculada para o granada clinopiroxenito é de 1255 °C e para o eclogito é de 980 °C, que permite inferir que essas rochas tiveram sua origem associada a cumulados e/ou metamorfismo de crosta oceânica. As condições de equilíbrio de P e T dos xenólitos estão espalhadas entre as geotermas aproximadas de 40 a 60 mW/m2, onde os granada lherzolitos estão dentro do campo de estabilidade do diamante. Esses dados permitem inferir que, antes da orogênese Brasiliana, as geotermas do cráton variavam em torno de 40 mW/m2, e com esta orogênese, as geotermas subiram para, aproximadamente, 60 mW/m2. Pelo menos parte dos xenólitos e os diamantes presentes no kimberlitos Canastra-01 são derivados de relictos tectônicos em sua borda sudoeste do Cráton São Francisco e na Faixa Brasília. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Canastra-01 kimberlite is located in the southern portion of São Francisco Craton and is known as diamondiferous. This intrusion comprises two adjacent pipes, located in NW and SE of Córrego da Cachoeira, Minas Gerais State, Brazil. Mantle xenoliths were sampled and comprise: garnet cliopyroxenite, eclogite, amphibole websterites (with or without garnet and spinel), garnet lherzolites, garnet and spinel harzburgites, and dunite. The chemical characterization of their minerals was analyzed by electron microprobe and the PT equilibrium conditions were calculated by various geothermobarometers. Garnet lherzolites and garnet harzburgites are porfiroclastic with an olivine mosaic groundmass and containing: garnet Prp73,0 Alm13,9 Grs3,7 and Prp73,0 Alm13,3 Grs4,.9, augite clinopyroxene, with jadeite end member in the garnet lherzolites, bronzite and enstatite and olivine with Fo89,2 to 90,9 and Fo90,0 to 91,2. Spinel harzburgites have granoblastic texture, augite, enstatite, olivine with Fo91,1 e 92,2 and spinel with an aproximate composition (Mg0,69Fe 0,31) (Cr0,70 Al1,3)O32. Ni versus Fo shows that the Ni content is independent of Fo content in the garnet lherzolites and spinel harzburgites and that there is a negative in the garnet harzburgites, indicating an origin of partial melting. For the last rock type, dunites contain only olivine, with Fo content between 89,3 and 91,1, are related to a final process of peridotite partial melting, as shown by the negative Ni versus Fo correlation. Websterites textures are coarse granuloblastic and the main minerals are: diopside, bronzite, pargasite to Mg-Al sadanagaite in the garnet and spinel types and Mg-hornblende in the amphibole only websterite; spinel with approximate composition of (Mg0,55 Fe0,45)Al2O32 and garnets with an average composition of Prpr45,7 Alm37,5 Grs1,0. Calculated temperatures are from 600 °C to 989°C. Their origin could be related to igneous cumulates formed or reequilibrated in PT conditions of garnet facies, and spinel facies. Mineral compositions of garnet clinopyroxenite and eclogite are pyrope-alamandine garnet and augite in garnet clinopyroxenite and onfacite in eclogite. The average calculated temperature of garnet clinopyroxenite is 1255 °C and of the eclogite is 980 °C. Both have an origin related to cumulate or oceanic slab metamorphism. The PT arrays are spread in approximate geotherms from 40 to 60 mW/m2, garnet lherzolites are within the diamond stability field. We propose that a geotherm of around 40 mW/m2 was present before the Brasiliano orogen. During the orogen, the geotherm increased to about 60 mW/m2. Part of the xenoliths and diamonds from Canastra-01 kimbelite are derived from tectonic relicts underlain the southwestern border of São Francisco Craton and the Brasília Mobile Belt.
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Petrologia e geologia estrutural do plutão granítico Barcelona, província Borborema, NE do BrasilCAVALCANTE, Rogério January 2015 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2015-12-30T13:30:31Z
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Previous issue date: 2015-01
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Petrologia e metalogenia do depósito primário de nióbio do complexo carbonatítico-foscorítico de Catalão I, GOCordeiro, Pedro Filipe de Oliveira 24 April 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2009. / Submitted by Luiza Moreira Camargo (luizaamc@gmail.com) on 2011-07-04T19:23:03Z
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2009_PedroFilipeOliveiraCordeiro.pdf: 5047271 bytes, checksum: b63973c4a7ca5d06dc6e31fb4a414b47 (MD5) / O Complexo Carbonatítico-Foscorítico de Catalão I é parte da Província Ígnea do Alto Paranaíba (PIAP) e consiste de um corpo intrusivo formado por rochas da série-bebedourítica (piroxenitos) na borda, e das séries carbonatíticas e foscoríticas no centro. As rochas da série-foscorítica apresentam apatita, magnetita e silicatos magnesianos (flogopita e/ou olivina) e se subdividem em foscoritos (P1), e nelsonitos ricos em apatita (P2) e magnetita (P3). P2 e P3 hospedam a mineralização de Nb+P+Fe do Complexo de Catalão I. Dolomita carbonatito (DC) ocorre associado com P2 e P3 formando associações de carbonatito-foscorito. A composição da mica muda de flogopita em P1 para núcleos de flogopita com bordas de tetra-ferriflogopita em P2 até tetra-ferriflogopita em P3 e DC, similar ao decréscimo de Al observado em micas de foscoritos de outros complexos. Apesar de todas as unidades apresentarem apatitas enriquecidas em ETR, as de P1 são ricas em Si enquanto as de P2, P3 e DC são enriquecidas em Sr. Núcleos de apatita e flogopita mostram uma tendência composicional consistente com a evolução de P1 para DC, corroborando com as variações observadas nos elementos maiores. Relações núcleo-borda de cristais, por sua vez, são mais complexas e evidenciam que a extração de DC em P2 foi menos expressiva quando comparada com a ocorrida em P3. Dolomita primária em DC contém alto-Sr e apresenta-se límpida e coesa, enquanto a secundária ocorre como cristais turvos e friáveis com baixo-Sr. Em termos de isótopos de carbono e oxigênio, enquanto os carbonatos primários apresentam assinatura ígnea, os carbonatos secundários têm δ18OSMOW mais alto e não apresentam variações significativas em δ13CPDB. Além disso, os carbonatos preservam também indicativos de desgaseificação, alteração por fluidos de baixa temperatura e hidrotermais. Pirocloro ocorre em P2, P3 e DC, e origina um trend composicional ígneo de pirocloros enriquecidos em Ca para enriquecidos em Na. Observa-se também um trend de alteração, marcado pela substituição de Ca-Na por Ba, culminando com a formação de bariopirocloro. ETR normalizados à composição do magma primitivo (flogopita-picrito) mostram padrões tetrad tipo-M em rochas foscoríticas e o padrão complementar, tipo-W, nos bebedouritos, sugerindo que os dois grupos estão relacionados entre si por imiscibilidade de líquidos a partir de um magma parental silico-carbonatado. Padrões normalizados de ETR entre rochas da série-foscorítica e DC são paralelos e sugerem que a associação em pares carbonatito-foscorito é gerada por filter pressing. A dissolução dos bolsões de DC e a conseqüente geração de porosidade secundária permitiram o enriquecimento residual do depósito primário de nióbio associado aos nelsonitos, em função da formação de solos profundos e ricos em minerais resistentes ao intemperismo, dentre eles o bariopirocloro. A ocorrência de rochas ferro-fosfáticas de origem ígnea em Catalão I demonstra a existência de magmas de composição semelhante e sugere que rochas com apatita e óxidos de ferro em outros ambientes geológicos podem ter sido geradas por cristalização de magmas ferro-fosfáticos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Catalão I carbonatite-phoscorite complex is part of the Alto Paranaíba Igneous Province (APIP) and consists of a multi-intrusion body zoned from bebedourite-(piroxenite)-series rocks in the border to carbonatite- and phoscorite-series rocks in the core. The phoscorite-series rocks consist of apatite, magnetite and a Mg-silicate (phlogopite or olivine) and were subdivided into early-stage, olivine-bearing (P1) and more evolved, olivine-lacking rocks, dominated either by apatite (P2) or magnetite (P3). P1 rocks are typical phoscorites, whereas P2 and P3 are petrographically classified as nelsonites. These latter two units host the Nb+P+Fe mineralization of the Catalão I Complex. Dolomite carbonatite (DC) occurs in association with both P2 and P3, forming paired phoscorite-carbonatite sets, and may also be mineralized in niobium, though at lower grade and volume. Mica composition changes from phlogopite in P1 through phlogopite cores with tetra-ferriphlogopite rims in P2 to tetra-ferriphlogopite in P3 and DC, which is similar to the Al-depletion seen in micas in phoscorites from the Kovdor and Sokli complexes, in the Kola Peninsula. Apatite from P1 is enriched in Si, whereas those from P2, P3, and DC are Sr-rich. Core compositions from both apatite and phlogopite crystals show a composition trend which is consistent with evolution from P1 to DC, further supported by composition variations in whole-rock major oxides. Core-to-rim relationships, on the other hand, are more complex and show that the DC extraction from P2 is less expressive compared to that of P3. Primary carbonate in DC has high-Sr and is clear and cohesive, whilst secondary carbonate occurs as turbid brittle crystals with low-Sr. The C-O isotopes show that whereas the primary carbonate is igneous, secondary carbonate has higher δ18OSMOW and no variation in the δ13CPDB. Furthermore, DC carbonates also indicates degassing, hydrothermal and meteoric alteration events. P2, P3 and DC pyrochlore points to an igneous trend from Ca-rich toward Narich pyrochlore. The substitution of Ca-Na by Ba defines the alteration trend toward the bariopyrochlore composition. REE normalized to the primitive magma composition (phlogopite-picrite) show M-type tetrad patterns in phoscoritic-rocks and the mirrored W-type in bebedourites, suggesting that the two groups are related by liquid immiscibility from a common, parental carbonated-silicate magma. Normalized parallel REE patterns between phoscorites and DC suggest that the carbonatite-phoscorite sets are generated by filter pressing. The dissolution of the DC pockets and the generation of secondary porosity allowed the residual enrichment of niobium over the primary niobium deposit related to nelsonites. The weathering originated thick soils with resistant minerals enrichment, as bariopyrochlore, thus forming the residual higher-niobium grade deposit. The occurrence of igneous iron-phosphate rocks supports the existence of magmas of similar composition in Catalão I and suggests that iron-oxide-apatite rocks from other geological settings can be generated by crystallization of iron-phosphate magmas.
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Caracterización de efluentes de mina para elección de la alternativa óptima de tratamientoMontesinos León, Mayra Inés 18 February 2017 (has links)
La presente tesis tiene como propósito identificar la alternativa óptima de tratamiento de efluentes de mina tomando como base la caracterización física-química de los drenajes, la caracterización geoquímica de materiales mineros y la evaluación en laboratorio de alternativas de tratamiento.
En el Capítulo 1 a modo de Introducción se realiza una breve descripción de la situación actual del país respecto de los drenajes de mina, abarcando desde el daño ambiental producido por pasivos mineros hasta los distintos conflictos sociales que hoy en día han detenido más de 20,000 millones de dólares de inversiones en el sector.
En el Capítulo 2 se desarrolla el Marco Teórico del tema donde se describe los mecanismos de formación del drenaje ácido, su caracterización, control y la descripción de sus distintos tratamientos tanto activos como pasivos.
En el Capítulo 3 se describe el Marco Legal actual del país en relación al manejo de efluentes en el Sector Minero.
Teniendo en cuenta que para el desarrollo de la tesis se han utilizado materiales y efluentes de dos unidades mineras, en el Capítulo 4 se describe la ubicación de estas y sus características ambientales más representativas.
En el Capítulo 5 se describe el Desarrollo Experimental de la tesis que abarca la caracterización de materiales y efluentes provenientes de cada unidad minera, los ensayos de laboratorio a los que fueron sometidos los efluentes para determinar los rangos de operación de los procesos de neutralización, precipitación y remoción de las fases solidas formadas y la elección de la alternativa de tratamiento óptima para cada efluente.
Para finalizar en el Capítulo 6 se plasman las conclusiones y recomendaciones planteadas luego del desarrollo de la presente tesis. / Tesis
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Estudio de la química mineral de la pirita del yacimiento magnetita-apatito de Los Colorados, III Región de Atacama, ChileLagas Vera, Gonzalo Andrés January 2016 (has links)
Geólogo / El yacimiento de Los Colorados se ubica a 30 km al noroeste de Vallenar en la III Región de Atacama, Chile. Corresponde a un yacimiento de hierro del tipo magnetita-apatito (iron oxide apatite - IOA) alojado en rocas volcánicas de la Formación Punta del Cobre, y está compuesto por dos cuerpos tabulares de magnetita masiva asociados espacialmente a una intrusión diorítica. El yacimiento de Los Colorados forma parte de la denominada Franja Ferrífera Chilena, una provincia metalogénica ubicada entre los 25º30'S y los 32ºS en la Cordillera de la Costa, la cual contiene yacimientos de Fe y Cu, del tipo iron oxide copper gold (IOCG) y iron oxide apatite (IOA), donde estos últimos representan casi la totalidad del Fe explotado en Chile.
El objetivo de este estudio es proporcionar información de la química de la pirita en yacimientos IOA. Esta información es muy escasa en Chile y el mundo para yacimientos de este tipo, y es de gran importancia para el modelo genético de los depósitos IOA. Se realizaron análisis de microsonda electrónica (EMPA) y espectrometría de masa de iones secundarios (SIMS) a las piritas presentes tanto en los cuerpos de magnetita masiva como en el intrusivo diorítico, los que indican contenidos importantes de Ni (hasta 1.5 wt. %), Co (hasta 4 wt. %), As (hasta 2.5 wt. %), Cu (hasta 2 wt. %), Au (hasta 0.8 wt. %). Junto con esto, mapas cuantitativos de intensidad de rayos X muestran altos contenidos de Co distribuidos heterogéneamente en las piritas, junto con zonaciones oscilatorias en el contenido de níquel. Perfiles de profundidad mediante SIMS muestran la presencia de nanopartículas de oro, cobre y plata en las piritas de Los Colorados, confirmando el rol de la pirita como repositorio de metales preciosos y metales base en Los Colorados. Las altas razones de Co/Ni (>1) que presentan las piritas de Los Colorados son mayores que los de otros depósitos magmáticos - hidrotermales, sugiriendo una fuente magmática - hidrotermal con afinidad máfica - intermedia para las piritas de Los Colorados, consistente con la composición de las rocas hospedantes (andesitas) e intrusivos (diorita) asociados al yacimiento.
Los resultados de este estudio permiten proponer un origen magmático - hidrotermal para Los Colorados, a partir de una fuente de afinidad máfica - intermedia, junto con confirmar el rol de la pirita como repositorio de metales en yacimientos de tipo IOA. Los fluidos mineralizadores de Los Colorados, por lo tanto, cargaban metales base y preciosos, teniendo el potencial de generar mineralización tipo IOCG, en cosistencia con el modelo que los yacimientos IOA representan la raíz estéril de los yacimientos IOCG (Espinoza et al., 1996).
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Esudio de la paragénesis y química mineral en magnetitas del depósito tipo IOCG Dominga, IV Región, ChileMorales Vallejos, Hugo Alejandro January 2017 (has links)
Geólogo / Los depósitos tipo IOCG (iron oxide-copper-gold) son una fuente importante de hierro, cobre, y otros elementos metálicos (ej. REE, P, U, Ag y Co) para la sociedad actual. El depósito de Dominga (~485 Mt de Fe) está localizado en el segmento más austral de la Franja Ferrífera Chilena, sub paralela a la Cordillera de la Costa y asociada espacialmente al Sistema de Falla Atacama. Dominga corresponde a un depósito tipo IOCG dominado por magnetita, con recursos estimados en 2082 Mt @ 23.3% Fe y 0.07% de Cu (Veloso et al., 2015a). Este se ubica en la IV Región de Coquimbo, 60 km al norte de La Serena, y pertenece a la empresa Andes IronSpA.
La mineralización está hospedada en rocas volcánicas Cretácicas de la Formación Punta del Cobre, y el principal control estructural está dado por fallas de orientación NE, NNE, NW y N-S. La mena de hierro predominante es magnetita, la cual ocurre como diseminaciones, vetillas, matriz de brechas hidrotermales, rocas de hierro bandeado, y reemplazos semi-masivos de la roca huésped por óxidos y sulfuros de hierro (magnetita ± pirita >50% modal). Sub-productos comprenden calcopirita y apatito como principales menas de Cu y de P± REE, respectivamente.
Este trabajo tiene como objetivo determinar la paragénesis, los patrones micro-texturales, y las señales químicas de las múltiples generaciones de magnetita que conforman la mena principal de Dominga, con el propósito estimar las temperaturas de formación de las distintas generaciones de magnetita del depósito. Para ello, se complementan observaciones petro-calcográficas y datos micro-analíticos semi-cuantitativos.
Los óxidos de hierro predominantes en el depósito de Dominga muestran una tendencia temporal desde magnetita temprana emplazada en profundidad y superficie, asociada con alteraciones cálcica(-sódica) y potásica, hasta hematita asociada con una alteración cálcica de menor temperatura. Esta última prevalece en etapas tardías de la secuencia paragenética y se desarrolla exclusivamente en niveles someros del sector norte del depósito. Por otro lado, las muestras con mayores concentraciones de V, Ti, Al y Mn se encuentran ubicadas en la porción sur del depósito en estudio, mientras que las muestras ubicadas en el sector norte no presentan contenidos detectables de estos elementos.
El cambio en la mineralogía y señal química de las magnetitas refleja un decrecimiento sistemático en la temperatura de los fluidos hidrotermales a través del tiempo y/o un incremento progresivo del estado de oxidación de estos, posiblemente debido a una mezcla con fluidos más superficiales y oxidados (ej. aguas meteóricas, marinas, y/o salmueras de cuenca). En base a esto, se infiere una transición marcada por temperaturas elevadas (magmático-hidrotermales: >500°C) en la parte sur del depósito, hacia condiciones de menor temperatura (hidrotermales: 200-300°C) en el sector norte. / Este trabajo ha sido financiado por Núcleo Milenio "Trazadores de metales en zonas de subducción" NC130065
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Caracterização metamórfica das rochas granulíticas de Chorozinho-CE / Caracterization metamorfic of granulite rocks in Chorozinho-CESoares, Wollker Cunha January 2016 (has links)
SOARES, Wollker Cunha. Caracterização metamórfica das rochas granulíticas de Chorozinho-CE. 2016. 114 f. Dissertação (Mestrado em geologia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-06-07T18:25:11Z
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Previous issue date: 2016 / The metamorphic evolution of granulite terrains are an intense research mark in the last few decades since, mostly, represent inferior and middle continental crust segments. Thereby, Chorozinho’s region (Ceará’s northeast) exhibits an granulite rock sequence which doesn’t have age determination and regional metamorphism studies, preventing a better understanding of an important region for the Ceará state geological contex. The main objective of this work is to find the protolith age and also determine pressure and temperature conditions for the major outcropping geological units representative lithotypes. The methodology applied in this work followed four differentiated stages, being bibliographical survey, field campaign, laboratorial stage, where the samples went through petrographic, geochronological (SHRIMP) and mineral chemistry (ICP-MS) analysis, and office stage. Chorozinho’s region possess three lithotypes: enderbitc gneiss, sillimanite-garnet-gneiss (diatexite) and biotite-gneiss. The first is an orthoderived rock and presents these identified minerals in thin section: plagioclase, K-feldspar, quartz, clino and orthopyroxene, hornblend, biotite ± garnet ± sphene ± zircon ± apatite ± opaque, in granoblastic texture, while the other two are paraderived. Sillimanite-garnet-gneiss (diatextite) have K-feldspar, quartz, plagioclase, sillimanite, biotite ± opaque ± garnet ± apatite ± zircon, as the biotite-gneiss have plagioclase, K-feldspar, quartz, biotite ± zircon ± apatite ± opaque, may have or not garnet, and both retain granolepidoblastic texture. The mineral chemistry shows that the garnet composition is mainly almandine, orthopyroxene is enstatite, clinopyroxene are augite and diopside, plagioclase proved to have an oligoclase-andesine composition (high metamorphic grade feature) and alkaline feldspar with sanidine composition. Biotite shown a flogopite/eastonite, rich FeO and TiO2, tendency. Relative to the region metamorphic conditions, the softwares, TWEEQU and THERMOCALC, revealed temperature between 700°C-790°C and pressure among 4-11,6 kbar, for the enderbitc gneiss. And so, U-Pb isotopic data, in zircon, aiming to define the protolith age, provided the expected information because the proximity with others ages, around 2,1-2,0 Ga. / A evolução metamórfica em terrenos granulíticos tem sido alvo de intensa pesquisa nas últimas décadas visto que tais terrenos, em sua grande maioria, representam segmentos da crosta continental inferior e média. Assim, a região de Chorozinho (Nordeste do Ceará), exibe uma sequência de rochas granulíticas, a qual, não dispõe de estudos envolvendo a determinação de idades do metamorfismo da região, impedidno assim um melhor entendimento desta região tão importante para o contexto geológico do estado do Ceará. O objetivo do trabalho é encontrar a idade do protólito do enderbito, além de determinar condições de pressão e temperatura dos litotipos representativos das principais unidades aflorantes. A metodologia empregada no desenvolvimento deste trabalho obedeceu quatro etapas diferenciadas, levantamento bibliográfico, etapa de campo, etapa laboratorial, onde as amostras passaram por estudo petrográfico, geocronológico (SHRIMP) e de química mineral por microssonda eletrônica e a etapa de gabinete. A região de Chorozinho possui três litotipos: gnaisse enderbitico, silimanita-granada-gnaisse (diatexito) e biotita-gnaisse. Destas o primeiro é uma rocha ortoderivada, e apresenta os seguintes minerais identificados em lâmina: Plagioclásio, K-feldspato, Quartzo, Clino e Orto piroxênio, Hornblenda, Biotita, ± Granada, ± Titanita, ± Zircão, ± apatita, ± opacos e possuem textura granoblástica, enquanto os dois últimos são considerados paraderivados. Sillimanita granada – gnaisse (diatexito) apresentando K-feldspato, Quartzo, Plagioclásio, Sillimanita, Biotita, ± Opacos ± Granada, ± apatita, ± Zircão, e o biotita gnaisse com Plagioclásio, K-feldspato, Quartzo, Biotita, ± Zircão ± apatita, ± opacos, este podendo ou não ter granada, ambos possuem textura granolepidoblástica. A química mineral mostra que a composição da granada é predominantemente almandina, ortopiroxênio são enstatita e os clinopiroxênios augita e diopsídio, os plagioclásios demonstraram uma composição oligoclásio-andesina (característica de alto grau metamórfico) e os feldspatos alcalino possuem composição sanidina. As biotitas revelaram uma tendência a flogopita e eastonita ricas em FeO e TiO2. Com relação ao metamorfismo da região, os softwares, TWEEQU e THERMOCALC, revelaram temperatura, em torno de 700 ºC e 790 ºC, e pressão entre 4 e 11,6 kbar, para o gnaisse enderbitico. Por fim, Os dados isotópicos de U-Pb, em zircões, objetivando a idade do protólito, forneceram dados esperados devido à proximidade com a idade já existentes, em torno de 2.1 e 2.0 Ga.
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Caracterização petrográfica, química mineral e petrogênese do kimberlito Alfeu I, Canguçu, RS e uma revisão conceitual do magmatismo e rochas kimberlíticasPROVENZANO, Carlos Augusto Silva January 2016 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2017-01-12T16:36:39Z
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Previous issue date: 2016
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Estudo mineralógico em rochas do Stock Itaju do Colônia, sul da BahiaPimenta, Adjanine Carvalho Santos 29 April 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The alkaline magmatism in the State of Bahia is characterized by the occurrence of several bodies that occur in different regions and ages. One of the most significant expressions of this magmatism is represented by the Alkaline Province South of Bahia. Among the intrusion of this province, there is the Itaju do Colônia Stock with about 1km² area, which consists predominantly of nepheline syenite and sodalite syenite. Currently, this stock is the only one in Brazil where there are economic deposits of sodalite syenite intense blue color, commercially known as ‘Bahia Blue Granite’. This study brings together data from various analytical techniques mineralogical characterization as scanning electron microscopy, mineral chemistry analyses and rock geochemistry. Several minerals were first described by this study in Itaju do Colônia, such as pyrochlore, ancylite, bastnäsite, thorite, keiviite, xenotime and euxenite. The information obtained allowed us to infer the existence of an important metasomatic event materialized by the presence of sphalerite, barite, galena, fluorite and fluorcarbonates. Rock geochemistry analyses confirmed the miaskitic peralkaline character of this stock, and found a significant enrichment of some trace elements such as Zr (up to 1,520 ppm), Nb (up to 470 ppm), Th (up to 79 ppm), Zn (75 ppm), Ce (44 ppm) and La (22 ppm). The ETR spectra are weakly fractionated and marked by negative Eu anomalies. / O magmatismo alcalino no Estado da Bahia é caracterizado pela ocorrência de diversos corpos plutônicos que se localizam em diversas regiões do estado, com idades variando desde o arqueano até o proterozoico. Uma das expressões mais significativas desse magmatismo é a representada pela Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Dentre as intrusões desta província, destaca-se o Stock Itaju do Colônia, com cerca de 1km², e predominantemente constituído por nefelina sienitos e sodalita sienitos. Atualmente, este stock é o único no Brasil onde existem depósitos econômicos de sodalita sienito de cor azul intensa, comercialmente conhecidos como “Granito Azul Bahia”. O presente trabalho reúne dados obtidos de diversas técnicas analíticas de caracterização mineralógica como microscopia eletrônica de varredura, química mineral e geoquímica de rochas. Vários minerais apresentados nesse estudo estão sendo descritos pela primeira vez em Itaju do Colônia, como por exemplo pirocloro, ancilita, bastnaesita, torita, keiviita, xenotímio e euxenita. As informações obtidas permitiram inferir a existência de um importante evento metassomático materializado pela presença de esfalerita, barita, galena, fluorita e fluorcarbonatos. Os dados geoquímicos de rocha confirmaram o caráter peralcalino miasquítico deste stock, sendo constatado um significativo enriquecimento de alguns elementos traços como Zr (até 1.520 ppm), Nb (até 470 ppm), Ta (até 79 ppm), Zn (75 ppm), Ce (44 ppm) e La (22 ppm). Os espetros de ETR são fracamente fracionados e marcados por anomalias negativas em Eu.
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