• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Sistemas de produção como fatores determinantes da quantidade e qualidade da matéria orgânica do solo / Production systems as determinants of the amount and quality of the soil organic matter

Rigon, João Paulo Gonsiorkiewicz 03 July 2017 (has links)
Submitted by JOÃO PAULO GONSIORKIEWICZ RIGON (jpaulorigon@hotmail.com) on 2018-06-25T14:18:44Z No. of bitstreams: 1 Tese João Paulo 12_06_18 com a Ficha.pdf: 3394827 bytes, checksum: 9ff80fd6d8150c7892a082872e0464d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2018-06-25T19:07:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rigon_jpg_dr_botfca.pdf: 3394827 bytes, checksum: 9ff80fd6d8150c7892a082872e0464d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-25T19:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rigon_jpg_dr_botfca.pdf: 3394827 bytes, checksum: 9ff80fd6d8150c7892a082872e0464d7 (MD5) Previous issue date: 2017-07-03 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O manejo inadequado do solo pode intensificar a degradação da sua estrutura, provocando perda de sua capacidade produtiva. Por este motivo é importante potencializar a produção agrícola e manejo sustentável por técnicas conservacionistas. Neste sentido, dois experimentos são conduzidos com diferentes rotações de culturas em sistema de semeadura direta (SSD) desde 2003 e 2006 em Nitossolo e Latossolo, respectivamente. São cultivadas três safras anuais, onde as parcelas de outono-inverno são compostas por meio do triticale ou girassol no Nitossolo e brachiaria ou sogo granífero em sistema solteiro e o consórcio entre ambos no Latossolo. Como subparcelas são cultivadas as culturas de primavera (milheto, crotalária, sorgo forrageiro em ambos os solos, tendo no Nitossolo um tratamento adicional denominado escarificação/pousio. A soja foi cultivada cada ano no verão desde o início dos experimentos. No primeiro capítulo foi analisada a quantidade e a qualidade dos resíduos culturais na superfície do solo nas diferentes safras, objetivando determinar influências nos fluxos de CO2, estoques de C e N do solo, assim como a qualidade da matéria orgânica quantificada pelo fracionamento físico e químico. No segundo capítulo foram abordados o potencial de mineralização de C e N dos solos, frações de C, assim como a biomassa microbiana. Também a estabilidade de agregados destes solos foram analisadas procurando verificar se as rotações de culturas afetam a agregação do solo. Observou-se que as rotações de culturas influenciaram os teores e estoques de C e N, sendo que a ausência de cultivo de primavera limita estes valores. A qualidade dos resíduos culturais influencia nas frações mais humificadas da MOS. Enquanto que a agregação do solo é favorecida com o aumento dos teores de C e N no solo devido a utilização de cultivos de primavera, sugerindo que o pousio de apenas 50 dias em sistema de rotação pode limitar os efeitos benéficos verificados em um sistema intensivo de cultivo. / The inadequate soil management may intensify the degradation of the structure, loosing of its productive capacity. For this reason, it is important to potentiate agricultural production and sustainable management by conservationist techniques. In this sense, two experiments are conducted with different crop rotations under direct seeding system (SSD) from 2003 and 2006 in Typic Rhodudalf and Rhodic Hapludox, respectively. Three annual crops are cultivated, where the autumn-winter plots are composed by triticale or sunflower in the Typic Rhodudalf and ruzigrass or grain sorghum in single systems and the consortium between both in the Rhodic Hapludox. As subplots are grown in spring season the pearl millet, sunn hemp, forage sorghum in both soils, having in the Typic Rhodudalf an additional treatment called fallow/chisel. The soybean was grown every year in the summer since the beginning of the experiments. The first chapter was analized the quantity and quality of the crop residue on the soil surface udner different crops, to determine the effects on CO2 flux, stocks of C and N in soil as well as the quality of the Organic Matter quantified by the physical and chemical fractionations. In the second chapter, the potential of C and N mineralization of soils, as well as the microbial biomass were discussed. Also, the aggregate stability of these soils was analyzed trying to find if the crop rotations affects the soil aggregation. It was observed that the crop rotations impacts the C and N contents and stocks, and the absence of spring crop limits these values. The quality of crop residues impacts in the humidified fractions of soil organic matter. The soil aggregation is favored by increasing of the C and N content in soil, due to the use of spring crops, suggesting that the bare soil (fallow) during only 50 days in the rotation system may limit the beneficial impacts observed in an intensive system of cultivation. / 2013/23359-4
2

Dinâmica do nitrogênio-15N de palha de arroz, soja e sorgo em dois solos de várzea / Dynamics of nitrogen-15N rice, soybean and sorghum straws in two lowland soils

Rosa Neto, Lethícia 29 July 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The use of alternative crops to rice (Oryza sativa L.), such as soybean (Glycine Maxl.) and sorghum (Sorghum bicolor L.) in lowland areas changes the chemical characteristics of the straw returned to soil. Straw quality and management type are among the main factors that control decomposition rates and straw-N transformations in soil. The objectives of this study were: 1) to compare N dynamics from rice straw decomposition incorporated in soil or on soil surface for two lowland soils; and 2) to assess the effects of straw quality (comparison of rice, soybean and sorghum straw decomposition) and of soil texture on N dynamics during straw decomposition on soil surface. A 180-days greenhouse incubation was carried out at the Federal University of Santa Maria, using rice (Oryza sativa L.), soybean (Glycine max L.) and sorghum (Sorghum bicolor L.) 15N-enriched straws on two lowland soils, one PLANOSOIL (PlaAr) and one Albaqualf Eutrophic gleysoil (PlaGl). Rice straw decomposition was followed both on soil surface and incorporated in soil, while sorghum and soybean straw decomposition was only studied on soil surface. Remaining 15N-straw, 15N-total, soil mineral 15N and soil mineral N were measured after 30, 90 and 180 days of incubation. Rice straw incorporation compared to its maintenance on soil surface increased the release of N from the straw and the amount of soil organic N , yet did not affect the amount of N recovered (straw + soil). For both management modes, soil type did not influence the release of N and C in the rice straw recovered. Regardless of the management mode, soil type only affected the amount of organic N in the soil, with higher value in PlaGl soil than PlaAr soil. Grasses straw (rice and sorghum), with lower N content (higher C: N), led to lower amount of N released, but provided similar amount of organic N in both soils compared to legume straw (soybean). After 180 days, the amount of N recovered (straw + soil) was affected by the interactions between straw and soil types, with higher value in PlaGl soil with grasses straw than with legume straw. For PlaAr soil, the amount of N recovered did not differ between the three straws. / O uso de culturas alternativas ao arroz (Oryza sativa L.), como a soja (Glycine max L.) e o sorgo (Sorghum bicolor L.), em áreas de várzea resultará na adição ao solo de diferentes palhas com características químicas distintas. A qualidade das palhas e o tipo de manejo adotado estão entre os principais fatores que controlam as taxas de decomposição e as transformações do N das palhas no solo. Os objetivos desses estudos foram: 1) avaliar a dinâmica do N durante a decomposição da palha de arroz incorporada ou na superfície de dois solos de várzea; e 2) avaliar o efeito da qualidade da palha de arroz, soja e sorgo e da textura do solo sobre a dinâmica do N durante a decomposição das palhas na superfície do solo. Foi realizada uma incubação com duração de 180 dias em casa de vegetação na Universidade Federal de Santa Maria, utilizando palha de arroz (Oryza sativa L.), soja (Glycine max L.) e sorgo (Sorghum bicolor L.) enriquecidas com 15N em dois solos de várzea, um Planossolo Hidromórfico Eutrófico arênico (PlaAr) e um Planossolo Hidromórfico Eutrófico gleissólico (PlaGl). A palha de arroz foi avaliada na superfície e incorporada aos solos e as palhas de sorgo e soja foram avaliadas apenas na superfície dos solos. Aos 30, 90 e 180 dias foram avaliadas as quantidades de 15N remanescente nas palhas, 15N total e 15N mineral no solo e N mineral no solo. A incorporação da palha comparado a sua manutenção na superfície do solo promove maior liberação de N da palha, maior quantidade de N orgânico no solo e quantidade semelhante de N recuperado (palha + solo). Independente da modalidade de uso, o tipo de solo não influenciou na liberação de N e na quantidade de N recuperado da palha de arroz. Independente da modalidade de uso, o tipo de solo afetou apenas quantidade de N orgânico no solo, sendo os maiores valores encontrados no PlaGl comparado ao PlaAr. As palhas de gramíneas (arroz e sorgo) com menor teor de N (maior C:N) apresentaram menor quantidade de N liberada, mas promoveram quantidade semelhante de N orgânico nos dois solos em relação a palha da leguminosa (soja). Após 180 dias, a quantidade de N recuperado (palha + solo) foi afetada pela interação entre palha e solo, sendo os maiores valores recuperados no solo PlaGl com as palhas de gramíneas do que com a leguminosa. No solo PlaAr a quantidade de N recuperada não diferiu entre as três palhas.
3

Segurança microbiológica dos resíduos sólidos de fecularia e aplicação em bolos para a alimentação humana / Microbiological safety of solid waste and starch application in cakes for human consumption

SOUZA, Thaísa Anders Carvalho 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thaisa Anders Carvalho Souza.pdf: 2450969 bytes, checksum: 96a1e35514fbf17aedfa8fc3705b6ae4 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / This study aimed to verify the microbiological safety of solid waste from cassava starch (peel and bagasse), with different times of storage at room temperature with and without chemical treatment and apply peels and dried cassava bagasse in the formulation of gluten-free cake mixes substituting rice flour. The pH values ranged from 5.3 to 4.3 in fresh cassava peel, while the cassava peel sanitized between 5.6 and 4.4. The pH values ranged from 5.24 to 5.92 on fresh cassava bagasse, while in the acidified cassava bagasse these values were between 4.7 and 5.5. The time significantly influenced the pH values of all samples of peel and cassava bagasse during storage at room temperature. None of the samples of flour and cake analyzed was detected Salmonella, and counting of Bacillus cereus, Clostridium sp. and fecal coliform (45 °C). There were only counts of coliforms, yeasts and molds in peel flour and cassava bagasse flour. All instrumental parameters of color, pH and moisture of the samples of rice flour, peel flour and cassava bagasse flour, showed differences. The rice flour had become clearer, with less red and yellow color when compared to the peel flour and cassava bagasse flour. The pH differed among the three flours, being the pH of the rice flour larger than those observed in flours of peel and cassava bagasse. The moisture content of rice flour was lower than the peel flour and cassava bagasse flour. The flours of peel and cassava bagasse showed higher contents of ash, total dietary fiber, soluble and insoluble fiber and lower protein and carbohydrates, in addition to the total energy. The specific volumes of experimental cakes made with rice flour and cassava peel flour did not differ in any treatment, already in those made with cassava bagasse flour, treatments with 75% and 100% substitution of rice flour by cassava bagasse flour differed from other treatments. The crumbs of cakes tended to stain darker with increasing levels of replacement of rice flour by peel flour and cassava bagasse flour. In relation to moisture all the cakes made with experimental flours were different, except the cake without replacement and with 25% substitution of rice flour with cassava bagasse flour. The performance index also tended to increase proportionately to the increase levels of replacement of rice flour by flour of peel and cassava bagasse flour. The ash, lipids and total and insoluble dietary fibers tended to increase in the cakes with replacement of rice flour by peel flour and cassava bagasse flour, carbohydrates, protein and total energy were lower in cakes with increasing replacement of flour waste. All experimental cakes exceeded the cutoff point (score 6) for acceptance testing in sensorial analysis. Cassava peel sanitized and acidified cassava bagasse can be considered safe for use as an ingredient (flour) in the formulation of food products, especially those who suffer heat treatment. The results obtained in the formulations of the cakes were adequate, since they showed satisfactory results in relation to the physical, nutritional, microbiological safety and sensory characteristics. / Este trabalho objetivou verificar a segurança microbiológica dos resíduos sólidos de fecularia de mandioca (cascas e bagaço), com diferentes tempos de armazenamento a temperatura ambiente com e sem tratamento químico e aplicar as cascas e bagaço de mandioca desidratados na formulação de misturas de bolos sem glúten em substituição a farinha de arroz. Os valores de pH variaram entre 5,3 a 4,3 na casca de mandioca in natura, enquanto na casca de mandioca sanitizada entre 5,6 e 4,4. Os valores de pH variaram entre 5,24 a 5,92 no bagaço de mandioca in natura, enquanto no bagaço de mandioca acidificado estes valores ficaram entre 4,7 e 5,5. O tempo influenciou significativamente os valores de pH de todas as amostras de casca e de bagaço de mandioca durante o armazenamento a temperatura ambiente. Em nenhuma das amostras de farinhas e de bolos avaliadas foi detectada presença de Salmonella sp, e contagem de Bacilus cereus, Clostridium sp. e coliformes termotolerantes (45 °C). Apenas verificaram-se contagens de coliformes totais e bolores e leveduras nas farinhas de cascas e de bagaço de mandioca. Todos os parâmetros instrumentais de cor, o pH e a umidade das amostras de farinha de arroz, farinha de casca de mandioca e farinha de bagaço de mandioca, apresentaram diferenças. A farinha de arroz apresentou-se mais clara, com coloração menos avermelhada e amarelada, quando comparada às farinhas de casca e de bagaço de mandioca. O pH diferiu entre as três farinhas, sendo o pH da farinha de arroz maior que o observado nas farinhas de casca e de bagaço de mandioca. A umidade da farinha de arroz foi menor que as das farinhas de casca de mandioca e de bagaço de mandioca. As farinhas de casca e de bagaço de mandioca apresentaram teores superiores de cinzas, fibras alimentares total, solúvel e insolúvel e inferiores de proteínas e carboidratos, além do valor energético total. Os volumes específicos dos bolos experimentais formulados com farinha de arroz e farinha de casca de mandioca não diferiram em nenhum dos tratamentos, já nos formulados com farinha de bagaço de mandioca, os tratamentos com 75% e 100% de substituição da farinha de arroz pela farinha de bagaço de mandioca diferiram dos demais tratamentos. Os miolos dos bolos apresentaram tendência à coloração mais escura, com o aumento dos níveis de substituição da farinha de arroz pela farinha de casca e de bagaço de mandioca. Em relação à umidade todos os bolos experimentais formulados com as farinhas apresentaram diferença, exceto o bolo sem substituição e com 25% de substituição de farinha de arroz por farinha de bagaço de mandioca. O índice de rendimento também apresentou tendência a aumentar proporcionalmente ao aumento dos níveis de substituição de farinha de arroz por farinha de casca e de bagaço de mandioca. As cinzas, os lipídeos e as fibras alimentares total e insolúvel apresentaram tendência de aumentar nos bolos com substituição de farinha de arroz pela farinha de casca e de bagaço de mandioca, já os carboidratos, proteínas e o valor energético total apresentaram valores inferiores nos bolos com o aumento da substituição das farinhas dos resíduos. Todos os bolos experimentais superaram o ponto de corte (escore 6) para o teste de aceitação na análise sensorial. A casca de mandioca sanitizada e o bagaço de mandioca acidificado podem ser considerados seguros para utilização como ingrediente (farinha) em formulações de produtos alimentícios, principalmente aqueles que sofrerão tratamento térmico. Os resultados obtidos nas formulações dos bolos foram adequados, uma vez que estes apresentaram resultados satisfatórios em relação às características físicas, valor nutricional, segurança microbiológica e características sensoriais.

Page generated in 0.0923 seconds