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Fatores humanos no processo de desenvolvimento de software: um estudo visando qualidade. / Human factors in software development process.

Karen Sandhof 05 November 2004 (has links)
Os modelos para melhoria da qualidade de software são fundamentados na tríade processo-pessoas-tecnologia. Este trabalho busca a relação entre dois destes pilares da qualidade de software: o processo de desenvolvimento e o ser humano. Este trabalho avalia como os modelos de qualidade de software consideram o ser humano e caracteriza a inserção de defeitos no software por seus desenvolvedores como erros humanos cometidos no processo de desenvolvimento. Fatores humanos condicionantes do desempenho são identificados e, através de pesquisa de campo cujo objetivo é explorar a realidade do processo de desenvolvimento de software, analisam-se os fatores humanos que podem afetar a qualidade de software, principalmente no que diz respeito às características de funcionalidade e confiabilidade. / Software quality improvement models are based on the triplet process-people-technology. This research works on the relationship between two of these fundamental structures of software quality: human beings and the development process. This work evaluates how software quality models consider human beings and characterizes defect insertion in software products by developers as human errors throughout the development process. Some human factors are identified as performance-shaping and, by the means of a field study intended to explore the reality of software development, they are analyzed as influences on software quality, mainly respective to functionality and reliability characteristics.
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Tools to support practical teaching of software engineering

Pinto, João Tiago Barbosa January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Informática e Computação. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Budapest University of Technology and Economics. 2010
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Avaliação de qualidade de dados de métricas de esforço baseada em data provenance e fuzzy logic

Berardi, Rita Cristina Galarraga January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:43:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000414772-Texto+Completo-0.pdf: 3624388 bytes, checksum: c10fabbfe10eccf72e794ff38d0dacb4 (MD5) Previous issue date: 2009 / Increasingly, software organizations are concerned about improving the product and the process by which the product was made. For that, organizations use models of maturity, which indicates the collection of metrics to control their processes. However, in most of the time they make e ort in collecting and storing these data but do not pay attention on their quality. Since making decision process is based on metric, if this metric is not reliable consequently the making decision process will not be. In this sense, a proper assessment of the quality of such data is the rst step to ensure that the metrics can be used in sucient reliability. An approach that can assist this assessment is related to the use of date provenance associated with a mechanism of logical inference. This research proposes an architecture for assessing the quality of data e ort composed of four main components: 1-a metric provenance database, 2- a model of inference based on fuzzy logic, 3-a database for storing ratings of quality and 4 - an analytical model for analysis of historical data of quality of e ort. The contribution of this work is to provide an assessment of data quality metrics of e ort in Software Development Process, searching evident the reasons for a low quality. Having the model of inference it is possible assigning levels of quality to the data, and thus enabling the identication of those who are actually useful to a decision making trust. / Cada vez mais as organizações de software estão preocupadas com melhoria do seu processo e consequentemente do seu produto. Para isso, as organizações utilizam modelos de maturidade, os quais indicam a coleta de métricas para o controle de seus processos. No entanto, o esforço com relação a essas métricas está relacionado à sua intensa coleta e utilização e não é dada a devida atenção à qualidade dos dados das mesmas. O impacto da falta de qualidade dos dados dessas métricas é refletido diretamente nos custos da organização visto que as métricas embasam o processo de tomada de decisão o qual pode ser de baixa confiabilidade devido os seus dados de base também o serem. Uma avaliação adequada da qualidade desses dados é o primeiro passo para garantir que as métricas possam ser usadas com a devida confiabilidade. Uma abordagem que pode auxiliar essa avaliação está relacionada ao uso de data provenance (proveniência de dados) associado a um mecanismo de inferência lógica. Este trabalho propõe uma arquitetura para avaliação da qualidade de dados de esforço composta por quatro principais componentes: 1-uma base de data provenance de métricas, 2-um modelo de inferência baseado em fuzzy logic, 3-uma base de dados para armazenamento de avaliações e 4- um modelo analítico para análise de histórico de qualidade de dados de esforço. A contribuição deste trabalho é prover uma avaliação da qualidade dos dados de métricas de esforço em PDS, buscando evidenciar as razões da eventual baixa qualidade. Através do modelo de inferência, é possível atribuir níveis de qualidade aos dados possibilitando assim a identicação daqueles que são efetivamente úteis para um processo de tomada de decisão confiável. Além disso, de acordo com seus níveis de qualidade, os dados podem ser direcionados para diferentes tipos de acompanhamento do projeto, cujos níveis de exigência de qualidade podem ser distintos.
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Avaliação da confiança no funcionamento de sistemas ubíquos usando medidas de qualidade / Evaluating dependability in ubiquitous systems using software quality measures

Ferreira, Andressa Bezerra January 2016 (has links)
FERREIRA, Andressa Bezerra. Avaliação da confiança no funcionamento de sistemas ubíquos usando medidas de qualidade. 2016. 142 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-01-11T20:29:48Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_abferreira.pdf: 2521539 bytes, checksum: 6cdc10a83e8a6e9bd0f6e5ffeb549a25 (MD5) / Approved for entry into archive by Rocilda Sales (rocilda@ufc.br) on 2017-01-12T12:52:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_abferreira.pdf: 2521539 bytes, checksum: 6cdc10a83e8a6e9bd0f6e5ffeb549a25 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-12T12:52:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_abferreira.pdf: 2521539 bytes, checksum: 6cdc10a83e8a6e9bd0f6e5ffeb549a25 (MD5) Previous issue date: 2016 / Ubiquitous systems are, in principle, autonomous and capable of perceiving environment, activities and user needs, without having to explicitly determine them. Consequently, in order to use this type of systems, a user needs to trust them. One of the possible techniques to evaluate the user’s trust in the system’s functionalities is using measurements. However, since several quality attributes are involved to assure this characteristic, this is a hard task. Moreover, due to other specific characteristics of ubiquitous systems, such as context-awareness, mobility, and heterogeneity, their quality evaluation becomes more challenging than in traditional systems. With that in mind, this master thesis’ objective is to investigate and, when necessary, adapt and propose software quality measures to evaluate the user’s trust in the functionality of ubiquitous systems (i.e., their dependability) that run in mobile devices (e.g., smartphones, tablets, and smart devices). Three case studies are used in this work to evaluate the proposed measures: a mobile visit guide, a cellphone’s call volume control system, and a system to alert and detect falls. The main contribution of this work is to help software quality analysts in the identification of which attributes are impacting the trust of the user in the functionality of a ubiquitous system and, consequently, suggesting improvements to the developers that allow an increase in the acceptance and use of this kind of systems. / Sistemas ubíquos são, por princípio, autônomos e capazes de perceber o ambiente, as atividades e necessidades do usuário, sem que seja necessário determiná-las explicitamente. Consequentemente, a aceitação e utilização desse tipo de sistema requerem confiança no funcionamento por parte do usuário. Sendo assim, é importante avaliar e garantir ao usuário final de um sistema ubíquo, a confiança no seu funcionamento. Uma das possíveis técnicas para a avaliação de características de qualidade, como por exemplo, a confiança no funcionamento, de um software é a realização de medições. Entretanto, por englobar diversos atributos de qualidade, avaliar a confiança no funcionamento de um sistema de software já é uma tarefa difícil e, devido às peculiaridades inerentes aos sistemas ubíquos (e.g., sensibilidade ao contexto, mobilidade e heterogeneidade), essa avaliação se torna ainda mais desafiadora do que em sistemas convencionais. Sendo assim, este trabalho de mestrado tem como objetivo investigar e, quando necessário, adaptar e propor medidas de qualidade para avaliação da confiança no funcionamento em sistemas ubíquos, com foco em aplicações executando em dispositivos móveis (e.g., smartphones, tablets, e smart devices). Três estudos de casos são utilizados neste trabalho para avaliar as medidas definidas: um guia de visitas móveis, um sistema para controle de volume de chamadas do celular, e um sistema de detecção e alerta de quedas. Como principal contribuição espera-se auxiliar o analista de qualidade na identificação de quais atributos estão impactando a confiança do usuário no funcionamento do sistema ubíquo, impulsionando, consequentemente, melhorias que possibilitem o aumento da aceitação e utilização desse tipo de sistema.
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Processo de desenvolvimento de software ágil com adição de práticas para melhoria da qualidade dos produtos finais. / Process of agile software development with the addition of practices to improve the quality of final products.

SELISTER, Pryscilla Marcili Dóra. 26 September 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-09-26T14:56:47Z No. of bitstreams: 1 PRYSCILLA MARCILI DÓRA SALISTER - DISSERTAÇÃO PPGCC 2011..pdf: 24571098 bytes, checksum: c199bc1e761c5a1a5807b986a0b07ed1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-26T14:56:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PRYSCILLA MARCILI DÓRA SALISTER - DISSERTAÇÃO PPGCC 2011..pdf: 24571098 bytes, checksum: c199bc1e761c5a1a5807b986a0b07ed1 (MD5) Previous issue date: 2011-12-12 / As atividades realizadas há mais de 10 anos no LSD (Laboratório de Sistemas Distribuídos) apontam para uma consolidação de resultados na área de Sistemas Distribuídos, principalmente, nas pesquisas em Grades Computacionais, Computação nas nuvens, Sistemas Peer-toPeer (P2P), Tolerância a Falhas, Desenvolvimento de Software Distribuído e Concorrente e, mais recentemente, Aplicações Industriais e Qualificação de Software. Um dos principais projetos do laboratório é o OurGrid, uma grade aberta, free-to-join, que agrega serviços computacionais e dá suporte a uma gama de aplicações chamadas de bag-of-tasks. O OurGrid é um software livre e existe um número expressivo de instituições, dentro e fora do país, que usaram ou estão usando essa tecnologia. Dentro do escopo do laboratório também desenvolveram-se outros produtos como o OurBackup [Oliveira, 2007], um sistema de backup P2P baseado em redes sociais, o JIC, protocolo de comunicação do OurGrid, entre outros. Em todos os casos, o LSD buscou problemas reais no contexto do desenvolvimento e utilização desses produtos de software por clientes externos ao laboratório para desenvolver sua pesquisa. Pela importância desses projetos e por ser uma das iniciativas em grades computacionais de grande sucesso no Brasil, o LSD tem tido a preocupação em oferecer produtos de qualidade para a comunidade de usuários de grades. Em função do cenário do LSD, isto é, equipe composta, em sua maioria, por alunos de graduação em Ciência da Computação; histórico da universidade no desenvolvimento de software; experiência em elaboração de processo de desenvolvimento como XP1 [XP1, 2002] e OurProcess [OurProcess] e o tipo de software desenvolvido, optou-se por solucionar o problema de qualidade baixa nos produtos iniciando pela elaboração de um novo processo de desenvolvimento, isso porque a qualidade dos produtos desenvolvidos não estava nos níveis idealizados. Essa preocupação com a qualidade resultou no OurQualityProcess (OQP) um processo baseado na metodologia ágil XP [Beck, 2001], com a incorporação de práticas da metodologia não ágil e evitando a intrusividade excessiva no trabalho dos desenvolvedores. Os resultados obtidos com o OQP mostraram fortes indícios de melhoria na qualidade dos produtos desenvolvidos através de comparações estatísticas utilizando a metodologia científica no estudo de alguns casos. / The tasks which have been executed for more than 10 years on LSD (Distributed System Laboratory) show a consolidation of results in Distributed Systems area, mainly in research on Grids Computing, Cloud computing, Peer-to-Peer (P2P) Systems, Fault Tolerance, Distributed Systems Development and Concurrent Systems development and more recently, Industrial Applications and Software Qualification. One of the main projects of the laboratory is the OurGrid, an open grid, free-to-join, which combines computational services and supports a range of applications called bag-of-tasks. OurGrid is free software and there are a significant number of institutions, inside and outside the country, which have used or are still using this technology. In the laboratory scope other products, were also developed such as OurBackup [Oliveira, 2007], a P2P backup system based on social networks, the JIC, OurGrid communication protocol, among others. In ali cases, LSD looked for real problems in the development context and use of these software products by externai customers of the laboratory to develop its research. According to the importance of these projects and for it being one of the initiatives in the great Grid success in Brazil, LSD has been concerned about offering quality products to the community of grid users. Due to the LSD scenario (team composed mostly by graduate students in Computer Science, university history in software development, experience in defining processes as XP1 [XP1, 2002] and OurProcess and the type of software developed, we chose to pursue quality in the products starting with the drafting of a new development process, which is why the quality of the products developed was less than what was expected. This concern for quality has resulted in OurQualityProcess (OQP), a process based on Agile XP [Beck, 2001], with the incorporation of practices from traditional methodology and avoiding excessive intrusiveness in the work of developers. The results obtained with the OQP showed strong signs of improvement in the quality of the products developed through statistical comparisons using a scientific methodology in the study of some cases.
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Um Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos de Desenvolvimento de Software

Martins Gomes de Gusmão, Cristine 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5594_1.pdf: 3902524 bytes, checksum: 8443b5d34af300ebfbefb6f075ff2a30 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A importância da utilização de processos, técnicas e ferramentas de gerenciamento de riscos é, cada dia, mais reconhecida nos ambientes de desenvolvimento de software. Isto se deve, em parte, pelo entendimento de que parcela significativa dos insucessos está relacionada a uma má Gerência de Riscos. A Gerência de Riscos é uma das disciplinas mais recentes da Gerência de Projetos e sua evolução, na área de Engenharia de Software, está associada com o tratamento dos riscos nos ambientes de desenvolvimento de software. Muitos modelos e abordagens foram apresentados e utilizados nos últimos 15 anos. Contudo, uma das grandes fraquezas dessas abordagens, até o momento, foi ter negligenciado os riscos que podem surgir do relacionamento entre projetos. Além disso, diferentes tipos de projetos são iniciados, suspensos, cancelados ou modificados em resposta às variações do ambiente de negócios. A utilização dos conceitos do gerenciamento de riscos em ambientes de desenvolvimento de múltiplos projetos de software reflete uma necessidade de ter os recursos disponibilizados utilizados da melhor forma. Em vista dessa realidade, esta tese apresenta o mPRIME Process modelo de processo de gestão de riscos para ambientes de múltiplos projetos que tem como objetivos: (i) viabilizar a identificação, avaliação e controle dos riscos em ambientes de múltiplos projetos; (ii) viabilizar o conhecimento dos riscos e oportunidades existentes no ambiente de múltiplos projetos; (iii) definir uma estrutura para as informações sobre os riscos do ambiente, e; (iv) gerar para a gerência de múltiplos projetos e equipe, indicadores de avaliação do ambiente favorecendo a tomada de decisão. O mPRIME Process foi concebido para atuar no gerenciamento dos riscos, através do uso de técnicas qualitativas, em ambientes de múltiplos projetos de desenvolvimento de software, independentemente das metodologias de Gestão de Projetos e Engenharia de Produto utilizadas. É agregada ao mPRIME Process, a mPRIME Tool uma ferramenta CASE de apoio e a mPRIME Ontology, ontologia no domínio dos riscos, que fornece uma estrutura padronizada de informações sobre os riscos
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Um processo de gerência de configuração baseado no nível 2 do CMMI estagiado para fábricas de software orientadas a produto

Coelho de Amorim Oliveira Muniz, Karine January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:56:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2915_1.pdf: 1253750 bytes, checksum: 92ab6aa6a3b2a91e2d59a763ec00d3ab (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A busca pela melhoria da qualidade de produtos e serviços oferecidos pelas empresas de software vem aumentando continuamente nos últimos anos. O mercado de produtos e serviços de software tem se tornado cada vez mais ativo e exigente. Assim, para se adquirir um produto ou serviço, são levadas em consideração as variáveis prazo , custo , características e qualidade , entre outras. Para atender à pressão exercida pelo mercado, as empresas de software têm investido na profissionalização de suas operações, como, por exemplo, na reestruturação da organização em fábricas de software - orientadas a produto e a projetos, e na melhoria dos processos de desenvolvimento de software, usando modelos conceituados, como o CMMI Capability Maturity Model Integration. Neste contexto, a gerência de configuração é uma atividade de extrema importância para o desenvolvimento de projetos e produtos em uma organização. A cada dia surgem novas ferramentas, novos padrões e procedimentos para apoiar o desenvolvimento e garantir o controle de versões e a gestão de mudanças dentro da organização. Quando incluímos as novas estruturas organizacionais, como as fábricas de software orientadas a produto, este cenário se torna ainda mais complexo, pois lança o desafio de conciliar as necessidades dos projetos da fábrica com a gestão do produto em si, conflito que afeta por completo a gerência de configuração. Este trabalho apresenta a proposta de um processo de gerência de configuração alinhado ao nível 2 de maturidade e capacidade do CMMI, destinado a fábricas de software orientadas a produto. Através de um estudo de caso aplicado em uma fábrica de software orientada a produto, foi possível evidenciar os principais benefícios trazidos pelo processo à organização: maior controle sobre os itens de configuração, através da documentação dos mesmos em um plano de gerência de configuração e monitoramento realizado pelo gerente de configuração; padronização do controle de mudanças, através da utilização de ferramentas automatizadas para apoiar o processo; acesso facilitado às versões do produto ao longo do tempo, obtido através do estabelecimento de baselines e liberação de versões e patches pelo gerente de configuração, conforme definido no processo
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Uma proposta de uso do TMMi para melhoria da capacidade nas áreas de Verificação e Validação do CMMI

Cândido de Oliveira Júnior, Nielso 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:56:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2954_1.pdf: 1502003 bytes, checksum: 78d97190e617400e07016f4aa1faac70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / As soluções de software estão cada dia mais presentes no cotidiano das pessoas, e a preocupação com a qualidade desses sistemas cresceu bastante na última década. A exigência do mercado por qualidade levou ao desenvolvimento de modelos para a melhoria do processo de software como o CMMI - o mais conhecido e utilizado atualmente. Como conseqüência dessa busca por remover o maior número possível de erros antes de entregar o software aos clientes, teve início um movimento de especialização de profissionais nas atividades de teste de software (verificação e validação). Atualmente, muitas organizações possuem, inclusive, equipes especializadas em testar o software. Nesse contexto, o processo de testes passou a receber destaque no ciclo de vida de desenvolvimento e manutenção de sistemas. Embora o CMMI, em suas área de processo de Verificação e Validação, defina um guia para a melhoria das mesmas, ele não fornece informações mais detalhadas sobre boas práticas de testes. Assim, é necessário utilizar modelos voltados, especificamente, à melhoria do processo de testes como o Test Maturity Model Integration-TMMi. Nesse trabalho, o TMMi é apresentado como uma ferramenta para alcançar os objetivos definidos pelo CMMI para as áreas de processo de Verificação e Validação (Ver&Val). A partir da proposição de um mapeamento entre as práticas dos dois modelos, realizou-se um estudo prático no qual o processo de desenvolvimento de software de uma organização foi modificado, utilizando práticas do TMMi, com o objetivo de aumentar a capacidade dos processos de Ver&Val segundo o CMMI. Utilizando a abordagem de Pesquisa ação, além de avaliar a utilização conjunta dos dois modelos, foi possível obter resultados em projetos reais da indústria e promover a transferência de conhecimento entre o pesquisador e profissionais
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Octopus: um framework para testes em sistemas distribuídos

FERREIRA, Renato Viana 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3246_1.pdf: 4182276 bytes, checksum: 9458e021d82b1824fb037ce7e8a48b0b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Testar software é uma tarefa complexa e em sistemas distribuídos tal tarefa é ainda mais complicada. As atividades de testes podem consumir de 50% até 75% do esforço total de desenvolvimento de um software distribuído. Com o aumento da demanda em serviços online e o alto custo de downtime é necessária uma rígida validação da escalabilidade, disponibilidade e tolerância a falha das aplicações. No entanto, as ferramentas para testes convencionais não são adequadas para cenários com distribuição extrema e grande carga de usuários, causando grande esforço para os engenheiros e grandes custos para corporações. Baseado na necessidade de uma nova geração de ferramentas, apresentamos o Octopus, um framework para automação de testes de desempenho, escala, carga, estresse e recuperação que busca reduzir o esforço necessário para setup, execução, coleta e análise de resultados. Com o uso do framework, o engenheiro de testes pode instalar e executar aplicações em múltiplas máquinas, coletar dados de desempenho de todas as máquinas de teste e simular falhas escrevendo uma quantidade de código equivalente a um teste unitário. Como o tempo de setup e de análise de resultados é reduzido, mais execuções são possíveis na mesma quantidade de tempo, aumentando a qualidade final do produto ou serviço em testes e também a satisfação dos clientes
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Um processo para seleção de metodologias de desenvolvimento de software

Luciano Leite Silva, Pedro January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4737_1.pdf: 1391363 bytes, checksum: 855faf4ae322ae49deddd5210ea88639 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A sobrevivência de uma companhia está relacionada a questões sociais, econômicas e políticas. Ela deve lutar num mercado competitivo que cresce, pressionada pela necessidade de oferecer maior qualidade no desenvolvimento dos produtos, num curto espaço de tempo, de modo a satisfazer seus clientes. As companhias gastam fortunas em projetos de software que são cancelados, que ultrapassam os custos previstos, que são entregues além do tempo estimado e que não atendem às necessidades quando concluídos. Há muitas pesquisas em andamento na tentativa de solucionar estes problemas, principalmente nos campos da tecnologia e de processos de desenvolvimento e gerenciamento de software, resultando em novas metodologias disponíveis no mercado. As organizações de software precisam selecionar uma metodologia que suporte o desenvolvimento do projeto, visando a liberação de produtos dentro dos custos e prazos estimados, e com a qualidade exigida pelo cliente. Este trabalho propõe um processo para selecionar uma metodologia para o desenvolvimento de um projeto de software. O processo de seleção se fundamenta em vários trabalhos correlatos, tais como a norma ISO/IEC-14102 e o modelo de Aquisição de Software (SA-CMM), proposto pelo Software Engineering Institute. Além do processo de seleção, o trabalho também apresenta o protótipo de uma ferramenta de apoio ao mesmo, partindo do pressuposto que os requisitos da metodologia para o projeto foram definidos e que as metodologias disponíveis foram previamente avaliadas

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