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A percepção de profissionais de saúde sobre cultura de segurança do paciente em hospital universitário / The perception of health professionals about patient safety culture in a university hospital

Mota, Géssica Caroline Henrique Fontes 22 October 2018 (has links)
A Cultura de Segurança (CS) conceitua-se como o produto de valores, atitudes, competências e padrões de comportamento individuais e de grupo, os quais determinam o compromisso da administração de uma organização segura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a CS do paciente em hospital universitário, por meio da aplicação do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), que possui 42 itens divididos em 12 dimensões. O HSOPSC foi entregue aos funcionários de todos os departamentos do hospital e de diferentes níveis de escolaridade, no período de dezembro de 2016 à maio de 2017. Os percentuais de respostas positivas, neutras e negativas foram calculados para identificar áreas fortes e frágeis para CS. Dos 430 questionários distribuídos, 368 (86%) foram considerados válidos. A porcentagem geral de respostas positivas foi de 50,3%. A dimensão \"Ações e expectativas sobre seu supervisor/chefe e ações promotoras da segurança do paciente\" obteve o maior percentual de respostas positivas (67,1%), entretanto, nenhuma dimensão atingiu o valor acima de 75% para ser considerada uma \"área forte\" para segurança do paciente. A principal fragilidade para CS foi observada na dimensão \"Respostas não punitivas aos erros\", com menor porcentagem de respostas positivas (22,9%) e menor mediana (41,7%). A maioria dos profissionais (70,6%) não realizou notificação de eventos nos últimos 12 meses, os funcionários do departamento médico ou de nível superior de escolaridade foram os que apresentaram a menor frequência dessas notificações. Apesar disso, 69,5% dos participantes consideraram a segurança do paciente dentro da unidade/área de trabalho como \"excelente\" ou \"muito boa\". Conclui-se que a CS da instituição foi considerada mediana, sendo identificados dimensões frágeis, tais como: respostas não punitivas aos erros e adequação de profissionais. Assim, deve-se investir, principalmente, na promoção e disseminação de uma CS justa e não punitiva em todas as áreas do hospital. / The Safety Culture (SC) is conceptualized as the product of values, actions, skills and patterns of behavior of individuals and group, which determine the commitment of the management of a safe organization. The objective of this study was to evaluate the SC oh the patient in a university hospital, through the application of the instrument Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), which has 42 items divided into 12 dimensions. The HSOPSC was delivered to employees in all hospital departments and at different educational levels from December 2016 to May 2017. The percentages of positive, neutral and negative responses were calculated to identify strong and fragile areas for SC. Of the 430 questionnaires distributed, 368 (86%) were considered valid. The overall percentage of positive responses was 50.3%. The dimension \"Actions and expectations about your supervisor and actions that promote patient safety\" obtained the highest percentage of positive responses (67.1%). However, no dimension reached a value above 75% so could be considered an \"strong area\" for patient safety. The main fragility for SC was observed in the dimension \"Non-punitive responses to errors\", with a lower percentage of positive responses (22.9%) and a lower median (41.7%). Most professionals (70.6%) did not report events in the last 12 months, the medical department or higher educational level employees presented the lowest frequency of these reports. Despite this, 69.5% of the participants considered patient safety within the unit/work area to be \"excellent\" or \"very good\". Our results showed that the SC of the institution was considered median, and fragile dimensions were identified, such as: non-punitive responses to errors and adequacy of professionals. Thus, it is necessary to invest mainly in promoting and disseminating a fair and non-punitive culture in all areas of the hospital.
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A percepção de profissionais de saúde sobre cultura de segurança do paciente em hospital universitário / The perception of health professionals about patient safety culture in a university hospital

Géssica Caroline Henrique Fontes Mota 22 October 2018 (has links)
A Cultura de Segurança (CS) conceitua-se como o produto de valores, atitudes, competências e padrões de comportamento individuais e de grupo, os quais determinam o compromisso da administração de uma organização segura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a CS do paciente em hospital universitário, por meio da aplicação do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), que possui 42 itens divididos em 12 dimensões. O HSOPSC foi entregue aos funcionários de todos os departamentos do hospital e de diferentes níveis de escolaridade, no período de dezembro de 2016 à maio de 2017. Os percentuais de respostas positivas, neutras e negativas foram calculados para identificar áreas fortes e frágeis para CS. Dos 430 questionários distribuídos, 368 (86%) foram considerados válidos. A porcentagem geral de respostas positivas foi de 50,3%. A dimensão \"Ações e expectativas sobre seu supervisor/chefe e ações promotoras da segurança do paciente\" obteve o maior percentual de respostas positivas (67,1%), entretanto, nenhuma dimensão atingiu o valor acima de 75% para ser considerada uma \"área forte\" para segurança do paciente. A principal fragilidade para CS foi observada na dimensão \"Respostas não punitivas aos erros\", com menor porcentagem de respostas positivas (22,9%) e menor mediana (41,7%). A maioria dos profissionais (70,6%) não realizou notificação de eventos nos últimos 12 meses, os funcionários do departamento médico ou de nível superior de escolaridade foram os que apresentaram a menor frequência dessas notificações. Apesar disso, 69,5% dos participantes consideraram a segurança do paciente dentro da unidade/área de trabalho como \"excelente\" ou \"muito boa\". Conclui-se que a CS da instituição foi considerada mediana, sendo identificados dimensões frágeis, tais como: respostas não punitivas aos erros e adequação de profissionais. Assim, deve-se investir, principalmente, na promoção e disseminação de uma CS justa e não punitiva em todas as áreas do hospital. / The Safety Culture (SC) is conceptualized as the product of values, actions, skills and patterns of behavior of individuals and group, which determine the commitment of the management of a safe organization. The objective of this study was to evaluate the SC oh the patient in a university hospital, through the application of the instrument Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), which has 42 items divided into 12 dimensions. The HSOPSC was delivered to employees in all hospital departments and at different educational levels from December 2016 to May 2017. The percentages of positive, neutral and negative responses were calculated to identify strong and fragile areas for SC. Of the 430 questionnaires distributed, 368 (86%) were considered valid. The overall percentage of positive responses was 50.3%. The dimension \"Actions and expectations about your supervisor and actions that promote patient safety\" obtained the highest percentage of positive responses (67.1%). However, no dimension reached a value above 75% so could be considered an \"strong area\" for patient safety. The main fragility for SC was observed in the dimension \"Non-punitive responses to errors\", with a lower percentage of positive responses (22.9%) and a lower median (41.7%). Most professionals (70.6%) did not report events in the last 12 months, the medical department or higher educational level employees presented the lowest frequency of these reports. Despite this, 69.5% of the participants considered patient safety within the unit/work area to be \"excellent\" or \"very good\". Our results showed that the SC of the institution was considered median, and fragile dimensions were identified, such as: non-punitive responses to errors and adequacy of professionals. Thus, it is necessary to invest mainly in promoting and disseminating a fair and non-punitive culture in all areas of the hospital.
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Epidemiologia do acesso aos medicamentos e sua utilização em uma população assistida pelo Programa Saúde da Família / Epidemiology of access to medicines and their use in a population assisted by the Family Health Program.

Bertoldi, Andréa Dâmaso 21 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:58:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese ANDREA DAMASO BERTOLDI.pdf: 917303 bytes, checksum: 19c1b54f40d00e53bc200fe01be17bd0 (MD5) Previous issue date: 2006-06-21 / The utilization of medicines is an important indicator of health and well-being. In addition to its pharmacological role, medicines often assume a symbolic function. The access to medicines, particularly among low-income families, is an important health challenge, due to the high impact of expenditures with health, and specifically with medicines, on the family budget. The objective of this study was to evaluate medicine access and utilization in a population covered by the Family Health Program (PSF) in the city of Porto Alegre, Brazil. It was detected that 55% of the individuals interviewed (N=2988) used at least one medicine in the 15 days prior to the interview. Using the same recall period, only 4% of the subjects reported failing to use a needed medicine. Among the medicines used, 42% were purchased, 51% were provided for free by the PSF and 7% were obtained by other sources. Almost 90% of the medicines prescribed by PSF physicians were provided for free. Another focus of this thesis was to evaluate knowledge and utilization of generic drugs in a population-based sample of adults living in the city of Pelotas, Brazil. Only 4% of the medicines used were generics. Although the theoretical knowledge on generic drugs was satisfactory, almost half of the subjects incorrectly classified a similar medicine as generic in a simulation using pictures. This thesis also contains a literature review on methodologies applied in household studies on medicine utilization. Out of the 54 papers which fulfilled the review inclusion criteria, most were carried out in Europe or North America, used cross-sectional designs, collected data using interviewers, and requested the presentation of the packaging of the medicines used. The recall period of 15 days was the most frequently used. Data presented in this thesis allow us to conclude that the frequency of medicine use is high, although the utilization of generic drugs is very low, probably due to the existence of cheaper medicines in the market. The access to medicines in a population covered by the PSF in Porto Alegre was high in quantitative terms. / A utilização de medicamentos é um importante indicador de saúde e bem-estar. Além do seu papel farmacológico, o medicamento possui, muitas vezes, uma função simbólica. O acesso aos medicamentos, principalmente pelas parcelas mais pobres da população, é um importante desafio na área de saúde, tendo em vista o grande impacto dos gastos com saúde, e especificamente com medicamentos, no orçamento familiar. O objetivo do presente estudo foi avaliar o acesso aos medicamentos e sua utilização em uma população assistida pelo Programa Saúde da Família (PSF) na cidade de Porto Alegre. Constatou-se que 55% dos indivíduos entrevistados (N=2988) utilizaram pelo menos um medicamento nos 15 dias que antecederam a entrevista. Utilizando-se o mesmo período recordatório, apenas 4% dos indivíduos relataram ter deixado de usar algum medicamento que era necessário. Entre os medicamentos utilizados, 42% foram comprados, 51% foram distribuídos gratuitamente pelo PSF e 7% foram obtidos de outras formas. Quase 90% dos medicamentos prescritos por médicos do PSF foram fornecidos gratuitamente. Outro objeto de estudo desta tese foi avaliar o conhecimento e utilização de medicamentos genéricos em uma amostra populacional de adultos residentes na cidade de Pelotas, RS. Apenas 4% dos medicamentos utilizados pela população eram genéricos. Embora o conhecimento teórico sobre medicamentos genéricos tenha sido satisfatório, quase metade dos entrevistados confundiu um medicamento genérico com um similar em uma simulação utilizando fotografias. Esta tese também contém uma revisão da literatura sobre metodologias empregadas em estudos domiciliares sobre utilização de medicamentos. Entre os 54 artigos que preencheram os critérios de inclusão da revisão, a maioria foram realizados na Europa ou América do Norte, utilizaram delineamento transversal, coletaram dados com entrevistadores, e solicitaram a apresentação das embalagens dos medicamentos utilizados. O período recordatório utilizado com maior frequência foi o de 15 dias. Os dados desta tese permitem concluir que a frequência de uso de medicamentos é elevada, embora a utilização de medicamentos genéricos seja muito baixa, provavelmente pela existência de outros medicamentos mais baratos no mercado. O acesso aos medicamentos em uma população atendida pelo PSF em Porto Alegre foi alto em termos quantitativos.

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