• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Micromorfologia de pétalas e sua relação com a polinização

COSTA, Vanessa Bastos Simões da 21 February 2014 (has links)
Submitted by (ana.araujo@ufrpe.br) on 2016-08-23T13:37:36Z No. of bitstreams: 1 Vanessa Bastos Simoes da Costa.pdf: 2764028 bytes, checksum: 7ba37bb484e384201c06124ef7cded94 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T13:37:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanessa Bastos Simoes da Costa.pdf: 2764028 bytes, checksum: 7ba37bb484e384201c06124ef7cded94 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / The petals of many species of Angiosperms have as main function to attract pollinators, them visual, tactile and olfactory signals occur, which in most cases are associated with the anatomy of this organ, which influences the reproductive success of plants. One of the main microstructures involved in attractive feature is the presence of conical epidermal cells on the adaxial surface of petals. These cells play related to the absorption and reflection of light functions, enhancing the perceived color, in addition to being covered by a cuticle, which influences the gloss. Can also facilitate the adhesion and locomotion of the pollinator on the petal. In many cases produce odoriferous substances that attract pollinators. Another characteristic micromorphological petals with attractive function is related to the mesophyll, which according to the arrangement of its cells can increase the reflection of sunlight, and can still accumulate odoriferous substances. These characteristics of the petals may vary with the groups of pollinators. Whereas the morphology of petals can vary and influence in interactions with pollinators we aim to relate the characteristics micromorphological petals with pollination syndrome, using as a model species pollinated by bees, birds and bats. For that petals were investigated 11 species distributed in three pollination syndromes, melittophily, ornithophily and chiropterophily, with respect to several parameters; these parameters were analyzed by optical images and scanning electron microscopy. Qualitative characters were described based on the literature and quantitative traits were compared in ANOVA, Tukey test, with alpha 5%, and the variation of quantitative anatomical characters was assessed by principal component analysis (PCA), and the similarity of characters was verified by the cluster analysis (Cluster). All mellittophilous and ornithophilous species showed cone cells in the epidermal surface of the upper face, with the exception of the standard petal Periandra coccinea, with flat cells, as well as all chiropterophilous species. All species present epicuticular striations. The mesophyll of mellittophilous and ornithophilous species consisted of cells braciformes and many intercellular spaces. Cassia grandis (mellittophilous) presented sclerified pericyclic fibers in the bundle sheath of the main vein. The Pachira aquatica chiropterophilous species presented a thickened mesophyll and secretory cavities were observed in this region of the petal. In cluster analysis the chiropterophilous species split off from mellittophilous and ornithophilous species, PCA showed that the variable of greatest importance in the pool is the distance between the apexes. We can conclude that micromorphological characters analyzed did not define the pollination syndrome. Biometrics showed the closeness between species and mellittophilous ornithophilous; that the distance between the apexes in cone cells was the most important character in the grouping of species and this parameter is a mediator in the interaction with the pollinator; and the development of pericyclic fibers sclerified in the bundle sheath of the main vein of petals indicated a response of mechanical vibration resistance. / As pétalas de muitas espécies de Angiospermas têm como principal função a atração de polinizadores, nelas ocorrem sinais visuais, táteis e olfativos, que na maioria das vezes estão associados à anatomia deste órgão, que influencia no sucesso reprodutivo das plantas. Uma das principais microestruturas envolvidas na função atrativa é a presença de células epidérmicas cônicas na superfície adaxial das pétalas. Essas células desempenham funções relacionadas à absorção e reflexão da luz, intensificando a cor percebida, além de estarem recoberta por cutícula, que influencia no brilho. Também podem facilitar à aderência e locomoção do polinizador sobre a pétala. Em muitos casos produzem substâncias odoríferas, que atraem polinizadores. Outra característica micromorfológica de pétalas com função atrativa está relacionada ao mesofilo, que de acordo com a disposição de suas células podem aumentar a reflexão dos raios solares, e ainda podem acumular substâncias odoríferas. Estas características das pétalas podem variar de acordo com os grupos de polinizadores. Considerando que a micromorfologia de pétalas pode variar e influenciar nas interações com os polinizadores temos o objetivo relacionar as características micromofológicas de pétalas com a síndrome de polinização, usando como modelo espécies polinizadas por abelhas, aves e morcegos. Para isso foram investigadas pétalas de 11 espécies distribuídas em três síndromes de polinização, melitofilia, ornitofilia e quiropterofilia, com relação a vários parâmetros; estes parâmetros foram analisados através de imagens de microscopia ótica e eletrônica de varredura. Os caracteres qualitativos foram descritos com base na literatura e os caracteres quantitativos foram comparados em Anova, teste Tukey, com alfa a 5%, e a variação dos caracteres anatômicos quantitativos foi avaliada por meio da análise de componentes principais (PCA), e a similaridade dos caracteres foi verificada por meio da análise de agrupamento (Cluster). Todas as espécies melitófilas e ornitófilas apresentaram células cônicas na superfície adaxial da epiderme, com exceção da pétala estandarte de Periandra coccinea, com células planas, assim como todas as espécies quiropterófilas. Todas as espécies analisadas apresentam estriações epicuticulares. O mesofilo das espécies melitófilas e ornitófilas foram constituídos de células braciformes e muitos espaços intercelulares. Cassia grandis (melitófila) apresentou fibras pericíclicas esclerificadas na bainha do feixe da nervura principal. A espécie quiropterófila Pachira aquatica apresentou um mesofilo espessado, e foi observado cavidades secretoras nesta região da pétala. Na análise de agrupamento as espécies quiropterófilas se separam das espécies melitófilas e ornitófilas, o PCA mostrou que a variável com maior importância no agrupamento é a distância entre os ápices. Podemos concluir que os caracteres micromorfológicos analisados não definiram as síndromes de polinização. A biometria mostrou a aproximação entre espécies melitófilas e ornitófilas; que a distância entre os ápices em células cônicas foi o caractere de maior importância no agrupamento das espécies e este é um parâmetro mediador na interação com o polinizador; e que o desenvolvimento de fibras pericíclicas esclerificadas na bainha do feixe da nervura principal de pétalas indicou uma resposta de resistência mecânica à vibração.
2

Flores de antese noturna e seus polinizadores em área de caatinga: redes e sistemas mistos de polinização

QUEIROZ, Joel Araújo 21 February 2014 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-06T15:48:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_Joel A Queiroz_PPGBV_2016.pdf: 1398066 bytes, checksum: 45a58588c174d510e8c470f8b7b11c79 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T15:48:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_Joel A Queiroz_PPGBV_2016.pdf: 1398066 bytes, checksum: 45a58588c174d510e8c470f8b7b11c79 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / CNPQ / As espécies de plantas com flores de antese noturna e seus polinizadores, principalmente, morcegos e mariposas Sphingidae (mariposas de aparelho bucal longo e de hábito predominantemente noturno) foram estudadas no presente trabalho através de abordagens de teoria de redes complexas e de biologia floral (para três espécies de plantas: Encholirium spectabile (Bromeliaceae); e duas espécies de Ipomoea (Convolvulaceae). Entre janeiro/2011 e dezembro/2012 foram realizadas expedições mensais a um remanescente de Caatinga hiperxerófila situada no Nordeste do Brasil, para coleta de esfingofauna (com auxílio de armadilha luminosa) e de morcegos (com redes de neblina). A carga polínica presente no corpo desses polinizadores foi coletada e os tipos polínicos identificados e quantificados, sendo tais dados usados para construir matrizes qualitativas (presença/ausência) e quantitativas (frequência de individuos com pólen de determinada espécie de planta) para análise interanual de modularidade e robustez da rede de interações. Para as espécies E. spectabile, Ipomoea marcellia e I. aff. marcellia foram coletados dados de morfometria floral (comprimento e largura de corola), antese (início, término e duração total), atributos de néctar (volume, concentração, mg de açúcares, padrão de produção e efeito de remoção) e frequência de visitantes florais diurnos e noturnos. Para as espécies de Ipomoea a eficiência de morcegos e beija-flores foi estimada através de experimentos de exposição seletiva de flores. A rede de interações entre plantas e polinizadores noturnos foi formada por 24 espécies de plantas, 4 morcegos e 15 esfingídeos, sendo registradas 766 conexões totais. A rede apresentou estrutura modular de 0.36, sendo observados três módulos distintos: dois exclusivos de esfingídeos e um misto (morcegos + esfingídeos). No entanto, foi observada intensa frequência de conexões inter-módulos o que pode indicar uma fronteira não tão bem delimitada da guilda de plantas quiropterófilas. A rede apresentou robustez à extinção de espécies variável entre os dois anos de coleta, o que pode ser o resultado do menor tamanho (Rede2011: 42 espécies; Rede2012: 29 espécies) e menor quantidade de conexões (Rede2011: 573; Rede2012: 193) resgistrados no ano mais seco. As espécies E. spectabile, I. marcellia e I. aff. marcellia, de modo geral, apresentaram atributos de morfometria floral mais relacionados à quiropterofilia (polinização por morcegos). No entanto, a morfologia floral e períodos de antese e de disponibilidade de néctar prolongados para além da noite, possibilitaram a beija-flores acessarem néctar e transferirem, com certo grau de sucesso, pólen para o estigma, garantindo um serviço de polinização complementar. Esse sistema de polinização, denominado polinização mista, parece ser uma estratégia recorrente para algumas espécies de Caatinga primariamente relacionadas à polinização por morcegos, podendo garantir maior sucesso reprodutivo para tais plantas. / Plant species with nocturnal flowers and their pollinators, especially bats and hawmoths were studied in this work through complex networks theory approaches and floral biology (for three species of plants: Encholirium spectabile (Bromeliaceae), and two Ipomoea taxa (Convolvulaceae). Between January/2011 and December/2012 were carried out monthly mailings to a remnant of Caatinga hyperxerophilic located in northeastern Brazil, to moth collect (with aid of light trap) and bats (with mist nets). the pollen load present in the body of these pollinators were collected, identified, and quantified pollen types, and such data used to construct qualitative (presence / absence) and quantitative matrices (frequency of individuals with pollen) to analysis of modularity and robustness of network. To E. spectabile, Ipomoea marcellia and I. aff. marcellia were collected floral morphometry (length and width corolla), anthesis (start, end and total duration), nectar attributes (volume, concentration, sugars, pattern of production and removal effect) and frequency flower visitors day and night. To Ipomoea, bats and hummingbirds efficiency was estimated by experiments of selective exposure flowers. The mutualistc network plants and pollinators was formed by 24 plant species, 15 hawkmoths and 4 bats. It was recorded 766 connections. That network presented modular structure, 0.36, with three distinct modules: two exclusive hawkmoths and a mixed hawkmoths and bats). However, there was intense frequency of inter-module connections, which may indicate a boundary not as well defined Guild chiropterophilous plants. The network showed variable robustness between years (2011: Rplant = 0.96; Ranimal = 0.92; 2012: Rplant = 0:33; Ranimal = 0:33), which may be the result of the smaller size (2011: 42 species; 2012: 29 species) and fewer connections. E. spectabile, I. marcellia and I. aff. marcellia showed more attributes related to chiropterophily (pollinated by bats). However, the floral morphology and anthesis periods and prolonged nectar availability in addition to the night, made it possible to access hummingbirds nectar and transfer, with some degree of success, pollen to the stigma, ensuring a supplementary pollination service. This pollination system called mixed pollination, seems to be a recurring strategy for some species of Caatinga primarily related to pollination by bats and can ensure greater reproductive success for such plants.
3

Partilha de polinizadores por espécies quiropterófilas em fragmento de Cerrado, São Paulo

Teixeira, Reinaldo Chaves 29 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3766.pdf: 1353527 bytes, checksum: f37cdaef9de5ea4a0d919474acd694c5 (MD5) Previous issue date: 2010-06-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / Flowering plants need some external pollen vectors to accomplish sexual reproduction. For plants, the access of sexual mates by pollinators agents is a limiting factor, wich make pollen vectors a critical resource for plants to reproduce successfully. Simpatric plants that share the same pollination guild avoid direct competition differing the pollinators use mode. These thesis investigate in a cerrado community the coexistence mechanisms between plant species that use the same pollinators guild, the bats. The work was carried out in a cerrado area in Brazilian southeast, between July, 2007 and June, 2009. First of all, I assessed the chiropterophilous species composition in the area, describe the floral biology and the interactions with their flower visitors. I found nine species framed in the chiropterophily syndrome, and which the flowers received visits mainly from the bat Glossophaga soricina (except in Irlbachia alata). The species flowers are adjusted to the bats morphology, ethology and physiology, and offer flowers all year long, assuring food for the bats. Then I verify the mechanisms that allow the chiropterophilous species coexistence or the facilitative interactions in the area by pollinators share. I assess the floral characteristics, blooming phenology, nectar attributes and floral visitors. Nine plant species share similar floral characteristics that are noted by the bats sense, which play as facilitative interaction between species, which produces a single floral display for attract the pollen vector in common. However, the plant species differ in the places for pollen deposition in the bats body due to differing in floral morphology, species offered distinct nectar volume and concentration which may select/segregate the pollinator and share the pollinator use during the year by flowering at different moments, which allows species that share pollinators to coexist. At last, I checked how two species in the same genus and that use the same bats as pollinators differ in the way to use the same pollen vector. I estimate the bats role in the plants species floral biology and if the species differ in floral characteristics, nectar attributes and secretion time, flowering period. I verified that group - flowers with different size shall avoid pollen mixture among species, nectar with distinct soluble concentration shall attract higher number of visitors in distinct moments, massive flowering in different periods and sequentially, allows the Bauhinia holophylla and B. longifolia coexistence in the area, even sharing the G. soricina use as main pollinator. / Plantas com flores necessitam de vetores de pólen para reproduzir sexuadamente, tornando o acesso das plantas a parceiros sexuais via polinizadores um fator limitante e o polinizador, recurso crítico. Plantas simpátricas que compartilham as guildas de polinizadores evitam competição direta diferenciando seu modo de utilização. A presente tese investigou em uma comunidade de cerrado os mecanismos de coexistência entre espécies de plantas com mesma guilda de polinizadores, os morcegos. Realizei o estudo em uma área de cerrado no sudeste brasileiro, entre julho/2007 e junho/2009. Avaliei primeiramente a composição de espécies quiropterófilas na área, descrevi sai biologia floral e interações com os visitantes. Encontrei nove espécies, enquadradas como quiropterófilas, e que receberam visitas principalmente do morcego Glossophaga soricina (exceto Irlbachia alata). As flores das espécies são ajustadas às características morfo-eto-fisiológicas dos morcegos, e estão presentes ao longo de todo ano, garantindo alimento. Em seguida, verifiquei os mecanismos que permitem a coexistência e/ou facilitação das espécies quiropterófilas na área mediante a partilha dos polinizadores. Avaliei a diversidade de atributos florais, fenologia de floração, características do néctar e visitantes florais. Nove espécies de planta compartilharam característica florais notáveis aos sentidos dos morcegos, o que atua como facilitação entre espécies, criando display floral único para a atração do vetor de pólen em comum. Porém, as espécies diferem no local de deposição de pólen no coro do vetor via morfologia floral distinta, ofertaram distinto volume e concentração de solutos no néctar que pode selecionar/segregar o polinizador e partilharam o polinizador ao longo do ano via fenologia floral, o que permite a coexistência das espécies com polinizadores em comum (G.soricina). Por fim, verifiquei como duas espécies de mesmo gênero e que se utilizam dos morcegos como polinizadores diferenciam na forma de utilização destes quanto ao papel dos morcegos para a biologia floral das espécies de plantas e à morfologia floral, características do néctar e período de secreção e época de floração. Verifiquei que o conjunto flores com tamanho distinto que evita a mistura polínica entre espécies; néctar com diferentes concentrações de soluto que atrai maior número dos visitantes em horas distintas; floração maciça em diferentes períodos e em seqüência; permitem a coexistência de Bauhinia holophylla e B. longifolia na área ao dividirem o uso de G. soricina polinizador principal.

Page generated in 0.062 seconds