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O imaginário amazônico nas narrativas orais do vale do Juruá

Araújo, Jordeanes do Nascimento 14 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:41:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jordeanes Araujo.pdf: 1382920 bytes, checksum: 75011f1ec156f7791d0059652acf4241 (MD5) Previous issue date: 2010-05-14 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / O objetivo deste trabalho foi perceber como os contos orais do Vale do Juruá enquanto uma construção do imaginário simbólico e social é parte da cultura e produz estruturas simbólicas no Vale do Juruá e conseqüentemente em Guajará-AM e Ipixuna-AM. E indo além desse objetivo, buscou compreender como os contos orais em seus universos simbólicos constroem estratégias de socialidade dentro do mundo da vida e como eles ainda são reflexos de ensinamentos educacionais, morais, éticos e religiosos no contexto amazônico. Sendo assim, investigamos como o contador de histórias do Vale vivencia suas experiências e como os contos surgem mediante o cotidiano dos contadores. Dessa forma, resolvemos fazer uma abordagem analítica que pudesse esclarecer o significado dessas manifestações culturais, ir além da própria escrita, para descobrir o que nela está subjacente e como esse imaginário é construído nos contos e, ao mesmo tempo, no Vale.
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A manifestação da modalidade epistêmica em narrativas orais

Marino Neto, Francisco January 2006 (has links)
MARINO NETO, Francisco. A manifestação da modalidade epistêmica em narrativas orais. 2006, 89f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-07-05T14:22:49Z No. of bitstreams: 1 2006_diss_FMNETO.pdf: 371597 bytes, checksum: eba4f5dab2d428c5761bf5ac6184d1d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-10-10T14:04:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_diss_FMNETO.pdf: 371597 bytes, checksum: eba4f5dab2d428c5761bf5ac6184d1d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-10T14:04:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_diss_FMNETO.pdf: 371597 bytes, checksum: eba4f5dab2d428c5761bf5ac6184d1d7 (MD5) Previous issue date: 2006 / A presente pesquisa tem o objetivo de proceder a uma análise da manifestação da modalidade dita epistêmica (aquela que se circunscreve no eixo do conhecimento, em um continuum entre a certeza e a não-certeza, entre certo e possível) em narrativas orais, especificamente as narrativas de experiência pessoal e as narrativas recontadas, do Corpus Discurso & Gramática. A língua falada e escrita na cidade de Natal (FURTADO DA CUNHA, 1998). A investigação tem suporte na Gramática Funcional, assumindo que os enunciados se constituem em camadas que representam instâncias dos processos de modalização (DIK, 1997; HENGEVELD, 1987, 1988). Os resultados desta análise dizem respeito, primeiramente, à freqüência dos modalizadores epistêmicos nos dois tipos de narrativa; nesse caso, observou-se maior freqüência nas narrativas recontadas. Ainda com relação aos dois tipos de narrativa, ao se avaliar o nível de comprometimento no uso dos modalizadores epistêmicos, os resultados indicaram que os informantes tenderam bem mais para o descomprometimento com a veracidade dos conteúdos relatados. Nas narrativas orais, o escopo da modalização teve maior freqüência no nível da proposição; a segunda maior freqüência é relativa ao nível do termo e, por último, a modalização menos freqüente foi a que incidiu sobre a predicação. Com relação ao nível de descomprometimento relativo ao escopo da modalização epistêmica, a maior incidência deu-se no nível do termo, depois no da proposição e, finalmente, a modalização incidiu, com menor freqüência, no nível da predicação. Quantos aos meios lingüísticos utilizados para a modalização epistêmica nas narrativas orais, constatou-se a predominância do verbo, seguido do advérbio; o adjetivo, o substantivo e o pronome apresentaram freqüência bem reduzida. Conforme hipótese levantada, a narrativa de experiência pessoal apresentou menor índice de modalização. Em termos proporcionais, no entanto, o nível de descomprometimento foi menor nas narrativas recontadas. A qualificação epistêmica da proposição excedeu bastante a modalização epistêmica objetiva. / Cette recherche vise à procéder à une analyse de la catégorie modalité et à l’évaluation de quelques manifestations de la modalité dite épistémique (celle qui se situe dans l’axe de la connaissance, dans le continuum entre la certitude et l’incertitude, entre le certain et le possible) dans des récits oraux, spécifiquement les récits d’expérience personnelle et les récits racontés. Cette recherche se base sur la Grammaire fonctionnaliste. L’investigation fonctionnaliste de la catégorie modalité assure que les énoncés se constituent de couches qui représentent les instances des processus de la modalisation, d’après Dik (1997) et Hengeveld (1987, 1988). Les résultats de cette analyse concernent d’abord la fréquence des modalisateurs épistémiques. Dans ce cas, on a observé une fréquence plus élevée dans les récits racontés.En parlant encore des deux types de récits, lorsqu’on a évalué le niveau d’engagement par rapport à l’usage des modalisateurs épistimiques, les résultats ont indiqué que les informateurs ont bien plus tendu au dégagement de la véracité de ce qu’ils racontent. Dans les récits oraux, la portée de la modalisation a présenté une fréquence plus élevée au niveau de la proposition. La deuxième fréquence plus élevée se rapporte au niveau du terme. En dernier, la modalisation la moins fréquente, c’est celle dont l’incidence est retombée sur la prédication. En ce qui concerne le niveau de dégagement touchant la portée de la modalisation épistémique, on a remarqué la plus haute fréquence au niveau du terme, ensuite au niveau de la proposition et, finalement, la plus basse fréquence a atteint le niveau de la prédication. Quant aux moyens linguistiques utilisés pour la modalisation épistémique dans les récits oraux, on constaté la prédominance du verbe; en deuxième place, on a l’adverbe; l’adjectif, le nom e le pronom ont présenté la fréquence bien réduite. D’après l’hypothèse émise, le récit d’expérience personnelle a présenté le plus bas indice de modalisation; par contre, proportionnellement, le niveau de dégagement a été plus bas dans les récits racontés. La qualification épistémique de la proposition a beaucoup excédé la modalisation épistémique objective.

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