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Biologia reprodutiva de Pseudis minutus Günther, 1858 (anura, hylidae, hylinae) na Reserva Biológica do Lami, Porto Alegre, Brasil

Zank, Caroline January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000379849-Texto+Completo-0.pdf: 665244 bytes, checksum: 26bf7fd97c89bcf21998d7a11111c37f (MD5) Previous issue date: 2005 / This study was carried out in the Reserva Biológica do Lami (30º 15’ S; 51º 05’ W), an area of about 179 ha situated in the Municipality of Porto Alegre, Brazil. Field activities encompassed bimonthly surveys in three semi-permanent ponds, each one during approximately two days and two nights, from August 2004 to July 2005. We observed differences in the sites used by males, females and juveniles, with males occupying deeper and more distant places in relation to the margin. The temporal distributions of individuals, vocalizations and amplectant pairs indicated that the reproduction of P. minutus is seasonal prolonged, and dictated by abiotic factors. Calling males presented statistical differences in relation to the non-calling males to all daily abiotic variables analyzed (air temperature, water temperature, air humidity, and rain quantity), as well to monthly temperature and rain quantity. The quantity of active males, females and juveniles was influenced by at least one of the daily or monthly environmental variables analyzed. Males presented two distinct vocalizations: the advertisement call and the territorial call, this late formed by one or two notes. The dominant frequency of the advertisement call did not present correlation to the mass and to the snout-vent length of the recorded males. We observed two agonistic interactions between males; one involved acoustic interaction, and the other, acoustic and physical interactions. The calling activity was predominantly nocturnal, and occasionally diurnal, with peak at about 11 p. m. The number of calling males varied statistically along the year, being bigger from May to November, with peak in September. / O presente estudo foi realizado na Reserva Biológica do Lami (30º 15’ S; 51º 05’ W), uma área com aproximadamente 179 ha localizada no município de Porto Alegre, Brasil. As atividades de campo compreenderam visitas bimensais a três banhados semi-permanentes, com duração aproximada de dois dias e duas noites cada, entre agosto de 2004 e julho de 2005. Observamos diferenças nos sítios utilizados por machos, fêmeas e juvenis, com machos ocupando locais mais profundos e mais distantes da margem. A distribuição temporal dos indivíduos, vocalizações e amplexos indicaram que, no local de estudo, a reprodução de P. minutus é estacional prolongada, e regulada por fatores abióticos. Os machos em atividade de vocalização apresentaram diferença significativa em relação os machos não vocalizantes para todos os fatores abióticos diários analisados (temperatura do ar, temperatura da água, umidade relativa do ar e pluviosidade), bem como na temperatura do ar e pluviosidade mensais. A quantidade de machos, fêmeas e juvenis em atividade foi influenciada pelo menos por um dos fatores ambientais mensais ou diários analisados. Os machos apresentaram duas vocalizações distintas: o canto de anúncio e o canto territorial, este último podendo apresentar uma ou duas notas. A freqüência dominante do canto de anúncio não apresentou correlação com a massa e o CRC dos machos gravados. Foram observados dois encontros agonísticos entre machos; em um houve apenas interação acústica entre os indivíduos, e no outro interação acústica e física. Os machos apresentaram atividade de vocalização predominantemente noturna e ocasionalmente diurna, com pico por volta das 23 horas. O número de machos vocalizando variou significativamente ao longo do ano, sendo maior de maio a novembro, com pico em setembro.
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Desenvolvimento pós-marsupial e ecologia populacional de Atlantoscia Floridana (van Name, 1940) (Crustacea, Isopoda, Oniscidea) na Reserva Biológia do Lami, Porto Alegre, RS

Araujo, Paula Beatriz de January 2003 (has links)
A espécie de isópodo terrestre Atlantoscia floridana (van Name, 1940) tem uma distribuição geográfica conhecida desde os Estados Unidos (Flórida) até o norte da Argentina. No Estado do Rio Grande do Sul a espécie é registrada em muitas localidades, tanto em áreas urbanas como não urbanas. O presente trabalho apresenta dados sobre o desenvolvimento pós-marsupial e ecologia populacional de A. floridana. As amostragens foram obtidas de ABR/00 a OUT/01 na Reserva Biológica do Lami, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Para o estudo do desenvolvimento pós-marsupial, fêmeas ovígeras foram mantidas separadamente em pequenos potes a uma temperatura de 20˚ C ( ±1˚ C). Depois do nascimento cada recém-nascido (manca I) foi mantido separadamente de maneira a observar as mudas subseqüentes. Em um período de aproximadamente 12 horas os animais realizaram a primeira muda. O estágio de manca II durou 9,16 ± 1,57 dias, enquanto manca III durou um período 9,96 ± 1,05 dias. O crescimento foi observado através das medidas da largura do cefalotórax. Os três estágios de manca são descritos, ilustrados e comparados com o adulto. As principais características diagnósticas entre as mancas I, II e III são apresentadas, bem como as coordenadas b/c e d/c dos noduli laterales. De maneira a estudar a diferenciação e tamanho da maturidade sexual, os juvenis foram mantidos em laboratório e medidos da mesma forma como apresentado acima. Os estágios juvenis foram observados e o desenvolvimento dos poros genitais femininos e da genitália masculina foram descritos. Com base na menor fêmea ovígera, a maturidade sexual foi estimada em 1,04mm de largura do cefalotórax. Para os machos uma relação morfométrica entre a largura do cefalotórax e o comprimento da papila genital indicou a maturidade sexual em 0,7mm de largura do cefalotórax. Seis e três estágios juvenis foram reconhecidos para fêmeas e machos, respectivamente. Os machos atingem a maturidade com a idade de um mês e meio e as fêmeas, em torno dos três meses. A curva de crescimento para A. floridana é apresentada com base em dados de campo. Os animais capturados foram sexados, tiveram a largura do cefalotórax medida e o crescimento foi analisado através do modelo de von Bertalanffy. A curva de crescimento para machos e fêmeas é descrita pelas respectivas equações: Wt = 1,303 [1 - e –0,00941 (t + 50,37)] and Wt = 1,682 [1 - e –0,0575 (t + 59,13)]. As curvas mostraram crescimento diferencial entre os sexos com as fêmeas atingindo maior W∝ com uma taxa de crescimento menor. Com a curva de crescimento foi também possível estimar a expectativa de vida para machos e fêmeas. Um total de 7.833 indivíduos foi amostrado ao longo do período de 19 meses. Destes, 2.792 eram machos, 3.400 fêmeas e 1.691 eram mancas. Houve uma diferença significativa entre o tamanho de machos e de fêmeas coletados em 2000 e 2001, com um tamanho médio menor no segundo ano devido a ausência de indivíduos nas classes de maior tamanho. A densidade populacional variou ao longo das estações; a população mínima foi de 131 indivíduos, a máxima 1.040 e a média de 450 m-2. A proporção sexual operacional favoreceu os machos e não mostrou mudança com as estações. Com base na presença de fêmeas ovígeras e pós-ovígeras ao longo do ano, a reprodução é considerada contínua. Contudo, o pico da reprodução ocorre no outono e na primavera. As fêmeas ovígeras foram medidas (CW=largura do cefalotórax) e o número de ovos foi contado. A fecundidade (F) variou de 5 a 23 ovos (x = 11,18 ± 3.64) por fêmea e é expressa pela regressão F= -18,48 + 22,59 CW, com a largura do cefalotórax variando de 1,04 a 1,68 mm. A mortalidade no marsúpio foi somente 0,91% e a produção de ovos na primavera foi 588 m –2 e durante o outono, 660 m–2. O recrutamento ocorreu em todos os meses e ovos, embriões e mancas marsupiais também estiveram presentes durante todo o ano. Atlantoscia floridana é a espécie de isópodo terrestre dominante na área de estudo, sendo a característica mais notável o seu investimento reprodutivo. / The terrestrial isopod Atlantoscia floridana (van Name, 1940) is known to occur from U.S.A. (Florida) to Argentina. In the southernmost Brazilian State, Rio Grande do Sul, the species is recorded in many localities, urban and non-urban areas. This work provides data on postmarsupial development and ecology of A. floridana. Samplings were taken from APR/00 to OCT/01 at the Reserva Biológica do Lami, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Regarding the study of postmarsupial development, ovigerous females were reared separately in small containers at 20˚ C (±1˚ C). After hatching, the first stages, manca I, was reared separately in order to observe the subsequent moults. After about 12 hours the animals underwent the first moult. Manca II stage lasts 9.16 ± 1.57 days while manca III 9.96 ± 1.05 days. Growth was observed through measurements of cephalothorax width. The three manca stages were described, illustrated, and compared with the adults. The main distinguishing characteristics among mancas I, II and III were presented as well as the b/c and d/c coordinates of the noduli laterales. In order to study the sexual differentiation and size at onset of sexual maturity, juveniles were reared and measured as explained above. The juvenile stages were observed and the development of female genital pores and male genitalia of different juvenile stages described. On the basis of the smallest ovigerous female, sexual maturity was estimated in 1.04mm of cephalothorax width. For males, a morphometric relationship between cephalothorax width and genital papilla length allowed to estimate sexual maturity in 0.7mm of cephalothorax width. Six and three juvenil stages was recognized for females and males, respectively. Males attain maturity with the age of one month and a half and females around three months. The growth curve for A. floridana was presented based on field data. Captured individuals were sexed and had their cephalothorax width measured, with the data analyzed with von Bertalanffy´s model. The growth curves for males and females are described, respectively, by the equations: Wt = 1.303 [1 - e -0.00941 (t + 50.37)] and Wt = 1.682 [1 - e -0.00575 (t + 59.13)]. The curves showed differential growth between the sexes, where females reach a higher W∝ with a slower growth rate. Based on growth curve it was also possible to estimate life expectancy for males and females. A total of 7,833 individuals were sampled along a period of 19 months. Of these, 2,792 were males, 3,400 females and 1,691 were mancas. There was a significant difference between the size of both, males and females collected in 2000 and 2001, which had a smaller average size on the second year because of an absence of individuals on the larger size classes. Population density varied along the seasons; the minimum population was 131 individuals, the maximum 1,040 and the average 450 m-2. The operational sex ratio favoured males and showed no changes with season. Based on the presence of ovigerous and post-ovigerous females throughout the year, reproduction is considered continuous. However, the reproduction peak occurs during autumn and spring. Ovigerous females were measured (CW=cephalothorax width) and the number of eggs was counted. Fecundity (F) varied from 5 to 23 eggs (x=11.18±3.64) per female, and was expressed by the regression F=-18.48+22.59 CW, with the female cephalothorax width varying from 1.04 to 1.68 mm. Marsupial mortality was only 0.91% and egg production in spring was 588 m–2 and during autumn, 660 m–2. Recruitment occurs in all months and eggs, embryos and marsupial mancas are also present all year round. Atlantoscia floridana is the dominant species among terrestrial isopods in the study area, the most remarkable characteristic being its reproductive investment.
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Desenvolvimento pós-marsupial e ecologia populacional de Atlantoscia Floridana (van Name, 1940) (Crustacea, Isopoda, Oniscidea) na Reserva Biológia do Lami, Porto Alegre, RS

Araujo, Paula Beatriz de January 2003 (has links)
A espécie de isópodo terrestre Atlantoscia floridana (van Name, 1940) tem uma distribuição geográfica conhecida desde os Estados Unidos (Flórida) até o norte da Argentina. No Estado do Rio Grande do Sul a espécie é registrada em muitas localidades, tanto em áreas urbanas como não urbanas. O presente trabalho apresenta dados sobre o desenvolvimento pós-marsupial e ecologia populacional de A. floridana. As amostragens foram obtidas de ABR/00 a OUT/01 na Reserva Biológica do Lami, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Para o estudo do desenvolvimento pós-marsupial, fêmeas ovígeras foram mantidas separadamente em pequenos potes a uma temperatura de 20˚ C ( ±1˚ C). Depois do nascimento cada recém-nascido (manca I) foi mantido separadamente de maneira a observar as mudas subseqüentes. Em um período de aproximadamente 12 horas os animais realizaram a primeira muda. O estágio de manca II durou 9,16 ± 1,57 dias, enquanto manca III durou um período 9,96 ± 1,05 dias. O crescimento foi observado através das medidas da largura do cefalotórax. Os três estágios de manca são descritos, ilustrados e comparados com o adulto. As principais características diagnósticas entre as mancas I, II e III são apresentadas, bem como as coordenadas b/c e d/c dos noduli laterales. De maneira a estudar a diferenciação e tamanho da maturidade sexual, os juvenis foram mantidos em laboratório e medidos da mesma forma como apresentado acima. Os estágios juvenis foram observados e o desenvolvimento dos poros genitais femininos e da genitália masculina foram descritos. Com base na menor fêmea ovígera, a maturidade sexual foi estimada em 1,04mm de largura do cefalotórax. Para os machos uma relação morfométrica entre a largura do cefalotórax e o comprimento da papila genital indicou a maturidade sexual em 0,7mm de largura do cefalotórax. Seis e três estágios juvenis foram reconhecidos para fêmeas e machos, respectivamente. Os machos atingem a maturidade com a idade de um mês e meio e as fêmeas, em torno dos três meses. A curva de crescimento para A. floridana é apresentada com base em dados de campo. Os animais capturados foram sexados, tiveram a largura do cefalotórax medida e o crescimento foi analisado através do modelo de von Bertalanffy. A curva de crescimento para machos e fêmeas é descrita pelas respectivas equações: Wt = 1,303 [1 - e –0,00941 (t + 50,37)] and Wt = 1,682 [1 - e –0,0575 (t + 59,13)]. As curvas mostraram crescimento diferencial entre os sexos com as fêmeas atingindo maior W∝ com uma taxa de crescimento menor. Com a curva de crescimento foi também possível estimar a expectativa de vida para machos e fêmeas. Um total de 7.833 indivíduos foi amostrado ao longo do período de 19 meses. Destes, 2.792 eram machos, 3.400 fêmeas e 1.691 eram mancas. Houve uma diferença significativa entre o tamanho de machos e de fêmeas coletados em 2000 e 2001, com um tamanho médio menor no segundo ano devido a ausência de indivíduos nas classes de maior tamanho. A densidade populacional variou ao longo das estações; a população mínima foi de 131 indivíduos, a máxima 1.040 e a média de 450 m-2. A proporção sexual operacional favoreceu os machos e não mostrou mudança com as estações. Com base na presença de fêmeas ovígeras e pós-ovígeras ao longo do ano, a reprodução é considerada contínua. Contudo, o pico da reprodução ocorre no outono e na primavera. As fêmeas ovígeras foram medidas (CW=largura do cefalotórax) e o número de ovos foi contado. A fecundidade (F) variou de 5 a 23 ovos (x = 11,18 ± 3.64) por fêmea e é expressa pela regressão F= -18,48 + 22,59 CW, com a largura do cefalotórax variando de 1,04 a 1,68 mm. A mortalidade no marsúpio foi somente 0,91% e a produção de ovos na primavera foi 588 m –2 e durante o outono, 660 m–2. O recrutamento ocorreu em todos os meses e ovos, embriões e mancas marsupiais também estiveram presentes durante todo o ano. Atlantoscia floridana é a espécie de isópodo terrestre dominante na área de estudo, sendo a característica mais notável o seu investimento reprodutivo. / The terrestrial isopod Atlantoscia floridana (van Name, 1940) is known to occur from U.S.A. (Florida) to Argentina. In the southernmost Brazilian State, Rio Grande do Sul, the species is recorded in many localities, urban and non-urban areas. This work provides data on postmarsupial development and ecology of A. floridana. Samplings were taken from APR/00 to OCT/01 at the Reserva Biológica do Lami, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Regarding the study of postmarsupial development, ovigerous females were reared separately in small containers at 20˚ C (±1˚ C). After hatching, the first stages, manca I, was reared separately in order to observe the subsequent moults. After about 12 hours the animals underwent the first moult. Manca II stage lasts 9.16 ± 1.57 days while manca III 9.96 ± 1.05 days. Growth was observed through measurements of cephalothorax width. The three manca stages were described, illustrated, and compared with the adults. The main distinguishing characteristics among mancas I, II and III were presented as well as the b/c and d/c coordinates of the noduli laterales. In order to study the sexual differentiation and size at onset of sexual maturity, juveniles were reared and measured as explained above. The juvenile stages were observed and the development of female genital pores and male genitalia of different juvenile stages described. On the basis of the smallest ovigerous female, sexual maturity was estimated in 1.04mm of cephalothorax width. For males, a morphometric relationship between cephalothorax width and genital papilla length allowed to estimate sexual maturity in 0.7mm of cephalothorax width. Six and three juvenil stages was recognized for females and males, respectively. Males attain maturity with the age of one month and a half and females around three months. The growth curve for A. floridana was presented based on field data. Captured individuals were sexed and had their cephalothorax width measured, with the data analyzed with von Bertalanffy´s model. The growth curves for males and females are described, respectively, by the equations: Wt = 1.303 [1 - e -0.00941 (t + 50.37)] and Wt = 1.682 [1 - e -0.00575 (t + 59.13)]. The curves showed differential growth between the sexes, where females reach a higher W∝ with a slower growth rate. Based on growth curve it was also possible to estimate life expectancy for males and females. A total of 7,833 individuals were sampled along a period of 19 months. Of these, 2,792 were males, 3,400 females and 1,691 were mancas. There was a significant difference between the size of both, males and females collected in 2000 and 2001, which had a smaller average size on the second year because of an absence of individuals on the larger size classes. Population density varied along the seasons; the minimum population was 131 individuals, the maximum 1,040 and the average 450 m-2. The operational sex ratio favoured males and showed no changes with season. Based on the presence of ovigerous and post-ovigerous females throughout the year, reproduction is considered continuous. However, the reproduction peak occurs during autumn and spring. Ovigerous females were measured (CW=cephalothorax width) and the number of eggs was counted. Fecundity (F) varied from 5 to 23 eggs (x=11.18±3.64) per female, and was expressed by the regression F=-18.48+22.59 CW, with the female cephalothorax width varying from 1.04 to 1.68 mm. Marsupial mortality was only 0.91% and egg production in spring was 588 m–2 and during autumn, 660 m–2. Recruitment occurs in all months and eggs, embryos and marsupial mancas are also present all year round. Atlantoscia floridana is the dominant species among terrestrial isopods in the study area, the most remarkable characteristic being its reproductive investment.
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Desenvolvimento pós-marsupial e ecologia populacional de Atlantoscia Floridana (van Name, 1940) (Crustacea, Isopoda, Oniscidea) na Reserva Biológia do Lami, Porto Alegre, RS

Araujo, Paula Beatriz de January 2003 (has links)
A espécie de isópodo terrestre Atlantoscia floridana (van Name, 1940) tem uma distribuição geográfica conhecida desde os Estados Unidos (Flórida) até o norte da Argentina. No Estado do Rio Grande do Sul a espécie é registrada em muitas localidades, tanto em áreas urbanas como não urbanas. O presente trabalho apresenta dados sobre o desenvolvimento pós-marsupial e ecologia populacional de A. floridana. As amostragens foram obtidas de ABR/00 a OUT/01 na Reserva Biológica do Lami, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Para o estudo do desenvolvimento pós-marsupial, fêmeas ovígeras foram mantidas separadamente em pequenos potes a uma temperatura de 20˚ C ( ±1˚ C). Depois do nascimento cada recém-nascido (manca I) foi mantido separadamente de maneira a observar as mudas subseqüentes. Em um período de aproximadamente 12 horas os animais realizaram a primeira muda. O estágio de manca II durou 9,16 ± 1,57 dias, enquanto manca III durou um período 9,96 ± 1,05 dias. O crescimento foi observado através das medidas da largura do cefalotórax. Os três estágios de manca são descritos, ilustrados e comparados com o adulto. As principais características diagnósticas entre as mancas I, II e III são apresentadas, bem como as coordenadas b/c e d/c dos noduli laterales. De maneira a estudar a diferenciação e tamanho da maturidade sexual, os juvenis foram mantidos em laboratório e medidos da mesma forma como apresentado acima. Os estágios juvenis foram observados e o desenvolvimento dos poros genitais femininos e da genitália masculina foram descritos. Com base na menor fêmea ovígera, a maturidade sexual foi estimada em 1,04mm de largura do cefalotórax. Para os machos uma relação morfométrica entre a largura do cefalotórax e o comprimento da papila genital indicou a maturidade sexual em 0,7mm de largura do cefalotórax. Seis e três estágios juvenis foram reconhecidos para fêmeas e machos, respectivamente. Os machos atingem a maturidade com a idade de um mês e meio e as fêmeas, em torno dos três meses. A curva de crescimento para A. floridana é apresentada com base em dados de campo. Os animais capturados foram sexados, tiveram a largura do cefalotórax medida e o crescimento foi analisado através do modelo de von Bertalanffy. A curva de crescimento para machos e fêmeas é descrita pelas respectivas equações: Wt = 1,303 [1 - e –0,00941 (t + 50,37)] and Wt = 1,682 [1 - e –0,0575 (t + 59,13)]. As curvas mostraram crescimento diferencial entre os sexos com as fêmeas atingindo maior W∝ com uma taxa de crescimento menor. Com a curva de crescimento foi também possível estimar a expectativa de vida para machos e fêmeas. Um total de 7.833 indivíduos foi amostrado ao longo do período de 19 meses. Destes, 2.792 eram machos, 3.400 fêmeas e 1.691 eram mancas. Houve uma diferença significativa entre o tamanho de machos e de fêmeas coletados em 2000 e 2001, com um tamanho médio menor no segundo ano devido a ausência de indivíduos nas classes de maior tamanho. A densidade populacional variou ao longo das estações; a população mínima foi de 131 indivíduos, a máxima 1.040 e a média de 450 m-2. A proporção sexual operacional favoreceu os machos e não mostrou mudança com as estações. Com base na presença de fêmeas ovígeras e pós-ovígeras ao longo do ano, a reprodução é considerada contínua. Contudo, o pico da reprodução ocorre no outono e na primavera. As fêmeas ovígeras foram medidas (CW=largura do cefalotórax) e o número de ovos foi contado. A fecundidade (F) variou de 5 a 23 ovos (x = 11,18 ± 3.64) por fêmea e é expressa pela regressão F= -18,48 + 22,59 CW, com a largura do cefalotórax variando de 1,04 a 1,68 mm. A mortalidade no marsúpio foi somente 0,91% e a produção de ovos na primavera foi 588 m –2 e durante o outono, 660 m–2. O recrutamento ocorreu em todos os meses e ovos, embriões e mancas marsupiais também estiveram presentes durante todo o ano. Atlantoscia floridana é a espécie de isópodo terrestre dominante na área de estudo, sendo a característica mais notável o seu investimento reprodutivo. / The terrestrial isopod Atlantoscia floridana (van Name, 1940) is known to occur from U.S.A. (Florida) to Argentina. In the southernmost Brazilian State, Rio Grande do Sul, the species is recorded in many localities, urban and non-urban areas. This work provides data on postmarsupial development and ecology of A. floridana. Samplings were taken from APR/00 to OCT/01 at the Reserva Biológica do Lami, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Regarding the study of postmarsupial development, ovigerous females were reared separately in small containers at 20˚ C (±1˚ C). After hatching, the first stages, manca I, was reared separately in order to observe the subsequent moults. After about 12 hours the animals underwent the first moult. Manca II stage lasts 9.16 ± 1.57 days while manca III 9.96 ± 1.05 days. Growth was observed through measurements of cephalothorax width. The three manca stages were described, illustrated, and compared with the adults. The main distinguishing characteristics among mancas I, II and III were presented as well as the b/c and d/c coordinates of the noduli laterales. In order to study the sexual differentiation and size at onset of sexual maturity, juveniles were reared and measured as explained above. The juvenile stages were observed and the development of female genital pores and male genitalia of different juvenile stages described. On the basis of the smallest ovigerous female, sexual maturity was estimated in 1.04mm of cephalothorax width. For males, a morphometric relationship between cephalothorax width and genital papilla length allowed to estimate sexual maturity in 0.7mm of cephalothorax width. Six and three juvenil stages was recognized for females and males, respectively. Males attain maturity with the age of one month and a half and females around three months. The growth curve for A. floridana was presented based on field data. Captured individuals were sexed and had their cephalothorax width measured, with the data analyzed with von Bertalanffy´s model. The growth curves for males and females are described, respectively, by the equations: Wt = 1.303 [1 - e -0.00941 (t + 50.37)] and Wt = 1.682 [1 - e -0.00575 (t + 59.13)]. The curves showed differential growth between the sexes, where females reach a higher W∝ with a slower growth rate. Based on growth curve it was also possible to estimate life expectancy for males and females. A total of 7,833 individuals were sampled along a period of 19 months. Of these, 2,792 were males, 3,400 females and 1,691 were mancas. There was a significant difference between the size of both, males and females collected in 2000 and 2001, which had a smaller average size on the second year because of an absence of individuals on the larger size classes. Population density varied along the seasons; the minimum population was 131 individuals, the maximum 1,040 and the average 450 m-2. The operational sex ratio favoured males and showed no changes with season. Based on the presence of ovigerous and post-ovigerous females throughout the year, reproduction is considered continuous. However, the reproduction peak occurs during autumn and spring. Ovigerous females were measured (CW=cephalothorax width) and the number of eggs was counted. Fecundity (F) varied from 5 to 23 eggs (x=11.18±3.64) per female, and was expressed by the regression F=-18.48+22.59 CW, with the female cephalothorax width varying from 1.04 to 1.68 mm. Marsupial mortality was only 0.91% and egg production in spring was 588 m–2 and during autumn, 660 m–2. Recruitment occurs in all months and eggs, embryos and marsupial mancas are also present all year round. Atlantoscia floridana is the dominant species among terrestrial isopods in the study area, the most remarkable characteristic being its reproductive investment.
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Ecologia da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris, Linnaeus 1766) (Mammalia, Rodentia) na Reserva Biológica do Lami, sul do Brasil

Tomazzoni, Ana Cristina January 2003 (has links)
Aspectos da ecologia da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) foram estudados na Reserva Biológica do Lami, Rio Grande do Sul, Brasil, de janeiro de 2000 a maio de 2002. A área abrange 210,3 ha, onde são encontrados seis categorias de vegetação (matas, campos úmidos, campos arenosos, banhados arbustivos, banhados herbáceos e juncais) em interface com corpos hídricos (arroio Lami e lago Guaíba). O clima da região é subtropical úmido sem estação seca, com temperatura média anual de 18°C. Foram realizadas contagens diretas dos indivíduos, com identificação de classes etárias, ao longo de transecções fixas que percorriam as cinco categorias de hábitat mais expressivas (excluindo o juncal), totalizando 7.245 m de extensão. Acada indivíduo contactado, registravase a posição espacial e o hábitat em que se encontrava, para identificação dos padrões de uso do espaço e dos hábitats A densidade foi calculada para cada ano de estudo, considerando o maior número de capivaras registrado, resultando em uma densidade de adultos de 0,24 ind/ha em 2000 e 0,21 ind/ha em 2001 e 2002, enquanto que a densidade geral foi de 0,28 ind/ha em 2000, 0,24 ind/ha em 2001 e 0,33 ind/ha em 2002. A proporção de adultos foi, em média, de 67 a 98% da população. O maior número de nascimentos foi registrado no período de primavera/verão. A abundância relativa, em número de indivíduos registrados por quilômetro percorrido, diferiu significativamente entre quatro zonas da área de estudo. Os hábitats mais utilizados foram a mata, o campo úmido e o banhado arbustivo, sendo que, de forma geral, o primeiro foi positivamente selecionado, o segundo apresentou seleção positiva a neutra, e o terceiro foi negativamente selecionado. Não foi verificado um padrão sazonal de uso dos hábitats. Foram registradas, adicionalmente, informações sobre comportamento, interações com aves e causas de mortalidade.
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Ecologia da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris, Linnaeus 1766) (Mammalia, Rodentia) na Reserva Biológica do Lami, sul do Brasil

Tomazzoni, Ana Cristina January 2003 (has links)
Aspectos da ecologia da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) foram estudados na Reserva Biológica do Lami, Rio Grande do Sul, Brasil, de janeiro de 2000 a maio de 2002. A área abrange 210,3 ha, onde são encontrados seis categorias de vegetação (matas, campos úmidos, campos arenosos, banhados arbustivos, banhados herbáceos e juncais) em interface com corpos hídricos (arroio Lami e lago Guaíba). O clima da região é subtropical úmido sem estação seca, com temperatura média anual de 18°C. Foram realizadas contagens diretas dos indivíduos, com identificação de classes etárias, ao longo de transecções fixas que percorriam as cinco categorias de hábitat mais expressivas (excluindo o juncal), totalizando 7.245 m de extensão. Acada indivíduo contactado, registravase a posição espacial e o hábitat em que se encontrava, para identificação dos padrões de uso do espaço e dos hábitats A densidade foi calculada para cada ano de estudo, considerando o maior número de capivaras registrado, resultando em uma densidade de adultos de 0,24 ind/ha em 2000 e 0,21 ind/ha em 2001 e 2002, enquanto que a densidade geral foi de 0,28 ind/ha em 2000, 0,24 ind/ha em 2001 e 0,33 ind/ha em 2002. A proporção de adultos foi, em média, de 67 a 98% da população. O maior número de nascimentos foi registrado no período de primavera/verão. A abundância relativa, em número de indivíduos registrados por quilômetro percorrido, diferiu significativamente entre quatro zonas da área de estudo. Os hábitats mais utilizados foram a mata, o campo úmido e o banhado arbustivo, sendo que, de forma geral, o primeiro foi positivamente selecionado, o segundo apresentou seleção positiva a neutra, e o terceiro foi negativamente selecionado. Não foi verificado um padrão sazonal de uso dos hábitats. Foram registradas, adicionalmente, informações sobre comportamento, interações com aves e causas de mortalidade.
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Ecologia da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris, Linnaeus 1766) (Mammalia, Rodentia) na Reserva Biológica do Lami, sul do Brasil

Tomazzoni, Ana Cristina January 2003 (has links)
Aspectos da ecologia da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) foram estudados na Reserva Biológica do Lami, Rio Grande do Sul, Brasil, de janeiro de 2000 a maio de 2002. A área abrange 210,3 ha, onde são encontrados seis categorias de vegetação (matas, campos úmidos, campos arenosos, banhados arbustivos, banhados herbáceos e juncais) em interface com corpos hídricos (arroio Lami e lago Guaíba). O clima da região é subtropical úmido sem estação seca, com temperatura média anual de 18°C. Foram realizadas contagens diretas dos indivíduos, com identificação de classes etárias, ao longo de transecções fixas que percorriam as cinco categorias de hábitat mais expressivas (excluindo o juncal), totalizando 7.245 m de extensão. Acada indivíduo contactado, registravase a posição espacial e o hábitat em que se encontrava, para identificação dos padrões de uso do espaço e dos hábitats A densidade foi calculada para cada ano de estudo, considerando o maior número de capivaras registrado, resultando em uma densidade de adultos de 0,24 ind/ha em 2000 e 0,21 ind/ha em 2001 e 2002, enquanto que a densidade geral foi de 0,28 ind/ha em 2000, 0,24 ind/ha em 2001 e 0,33 ind/ha em 2002. A proporção de adultos foi, em média, de 67 a 98% da população. O maior número de nascimentos foi registrado no período de primavera/verão. A abundância relativa, em número de indivíduos registrados por quilômetro percorrido, diferiu significativamente entre quatro zonas da área de estudo. Os hábitats mais utilizados foram a mata, o campo úmido e o banhado arbustivo, sendo que, de forma geral, o primeiro foi positivamente selecionado, o segundo apresentou seleção positiva a neutra, e o terceiro foi negativamente selecionado. Não foi verificado um padrão sazonal de uso dos hábitats. Foram registradas, adicionalmente, informações sobre comportamento, interações com aves e causas de mortalidade.

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