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Regulação emocional pela atenção: um estudo de neuroimagem por ressonância magnética funcional / Emotional Adjustment for attention: A neuroimaging study functional magnetic resonance

Sanchez, Tiago Arruda 04 December 2009 (has links)
Apesar das evidências a favor da automaticidade no processamento de estímulos aversivos, especialmente na amígdala, a sua resposta parece ser dependente da disponibilidade de re- cursos atentivos. Dessa forma, a atenção pode atuar como um mecanismo de regulação emocional, importante para a compreensão de uma série de distúrbios psiquiátricos em que este mecanismo está prejudicado. Nesse estudo, investigamos o processo do regulação e- mocional pela atenção sob uma condição de grande demanda atentiva e com estímulos altamente aversivos. Imagens funcionais por ressonância magnética foram adquiridas de 22 voluntários saudáveis enquanto figuras emocionais (IAPS - International Afective Picture System), neutras e aversivas (corpos mutilados) eram apresentadas enquanto eles realiza- vam três tarefas diferentes, em que a atenção era manipulada. As imagens foram apresenta- das no centro do campo visual, enquanto apareciam duas barras, uma de cada lado da figu- ra. As três tarefas atentivas correspondiam a reconhecer: (1) a valência emocional da figura, (2) a semelhança na orientação das duas barras com diferenças de 0º ou 90º (tarefa fácil) e (3) a semelhança das mesmas com diferença de 0º ou apenas 6º (tarefa muito difícil). Nas análises de regiões de interesse (ROIs) observamos um padrão de regulação emocional, com dimuição da amplitude do sinal BOLD estimado, nas regiões da amígdala, ínsula ante- rior, cíngulo posterior e córtex pré-frontal medial, ventrolateral e orbitofrontal na tarefa fácil. Já na tarefa difícil, esse comportamento se manteve, com excessão do sinal da ínsula e do orbitofrontal, que voltou a subir, talvez, por um efeito de estresse. Verificamos uma maior amplitude do sinal BOLD na região dos córtices pré-frontal dorsolateral, parietal superior e área motora suplementar quando a atenção foi alocada para as tarefas de barras, supostamente, por um efeito da demanda maior de atenção. Nestes resultados, todo um conjunto de estruturas envolvidas no processamento emocional foi regulado pela manipu- lação da atenção nas tarefas. Também observamos uma correlação entre o traço de afeto positivo dos sujeitos e a estimativa do sinal BOLD da amígdala sob a regulação emocional. Estas evidências indicam que, mesmo para estímulos extremamente negativos, a disponibi- lidade de recursos de atenção e, talvez, mecanismos inibitório de controle cognitivos sobre a amígdala sejam fatores condicionantes da resposta emocional. / Because of the biological significance of motional stimuli, their processing is considered largely automatic. However, there are also evidences that processing of emotional stimuli requires some level of attention. Higher attention demands in a task may limit emotional processing which can be interpreted as an emotion regulation strategy. Our experiments utilized highly demanding attention task while also highly aversive and arousing visual stimuli comprising mutilated bodies is presented. The experiment employed a single task, which consisted of determining whether two peripheral bars were like oriented or not, such to evaluate further brain mechanisms involved in emotion regulation by functional mag- netic resonance imaging (fMRI). Our results revealed that task-irrelevant unpleasant images slowed reaction time during the performance of the main easy task, but not at highly de- manding one which is suggesting of emotion suppression. Such modulatory effect was also revealed by ROI analysis showing that many brain regions, including regions of amygdala, anterior insula, posterior cingulate, and medial, ventrolateral and orbitofrontal prefrontal cortex have their processing of emotional visual stimuli reduced by attentional manipula- tions while there were BOLD signal increases in dorsolateral prefrontal and superior parie- tal cortex respective to attention demand. These results suggest that attentional manipula- tions that more fully consume attentional resources in order to demonstrate that the proc- essing of emotional stimuli is limited.
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Regulação emocional pela atenção: um estudo de neuroimagem por ressonância magnética funcional / Emotional Adjustment for attention: A neuroimaging study functional magnetic resonance

Tiago Arruda Sanchez 04 December 2009 (has links)
Apesar das evidências a favor da automaticidade no processamento de estímulos aversivos, especialmente na amígdala, a sua resposta parece ser dependente da disponibilidade de re- cursos atentivos. Dessa forma, a atenção pode atuar como um mecanismo de regulação emocional, importante para a compreensão de uma série de distúrbios psiquiátricos em que este mecanismo está prejudicado. Nesse estudo, investigamos o processo do regulação e- mocional pela atenção sob uma condição de grande demanda atentiva e com estímulos altamente aversivos. Imagens funcionais por ressonância magnética foram adquiridas de 22 voluntários saudáveis enquanto figuras emocionais (IAPS - International Afective Picture System), neutras e aversivas (corpos mutilados) eram apresentadas enquanto eles realiza- vam três tarefas diferentes, em que a atenção era manipulada. As imagens foram apresenta- das no centro do campo visual, enquanto apareciam duas barras, uma de cada lado da figu- ra. As três tarefas atentivas correspondiam a reconhecer: (1) a valência emocional da figura, (2) a semelhança na orientação das duas barras com diferenças de 0º ou 90º (tarefa fácil) e (3) a semelhança das mesmas com diferença de 0º ou apenas 6º (tarefa muito difícil). Nas análises de regiões de interesse (ROIs) observamos um padrão de regulação emocional, com dimuição da amplitude do sinal BOLD estimado, nas regiões da amígdala, ínsula ante- rior, cíngulo posterior e córtex pré-frontal medial, ventrolateral e orbitofrontal na tarefa fácil. Já na tarefa difícil, esse comportamento se manteve, com excessão do sinal da ínsula e do orbitofrontal, que voltou a subir, talvez, por um efeito de estresse. Verificamos uma maior amplitude do sinal BOLD na região dos córtices pré-frontal dorsolateral, parietal superior e área motora suplementar quando a atenção foi alocada para as tarefas de barras, supostamente, por um efeito da demanda maior de atenção. Nestes resultados, todo um conjunto de estruturas envolvidas no processamento emocional foi regulado pela manipu- lação da atenção nas tarefas. Também observamos uma correlação entre o traço de afeto positivo dos sujeitos e a estimativa do sinal BOLD da amígdala sob a regulação emocional. Estas evidências indicam que, mesmo para estímulos extremamente negativos, a disponibi- lidade de recursos de atenção e, talvez, mecanismos inibitório de controle cognitivos sobre a amígdala sejam fatores condicionantes da resposta emocional. / Because of the biological significance of motional stimuli, their processing is considered largely automatic. However, there are also evidences that processing of emotional stimuli requires some level of attention. Higher attention demands in a task may limit emotional processing which can be interpreted as an emotion regulation strategy. Our experiments utilized highly demanding attention task while also highly aversive and arousing visual stimuli comprising mutilated bodies is presented. The experiment employed a single task, which consisted of determining whether two peripheral bars were like oriented or not, such to evaluate further brain mechanisms involved in emotion regulation by functional mag- netic resonance imaging (fMRI). Our results revealed that task-irrelevant unpleasant images slowed reaction time during the performance of the main easy task, but not at highly de- manding one which is suggesting of emotion suppression. Such modulatory effect was also revealed by ROI analysis showing that many brain regions, including regions of amygdala, anterior insula, posterior cingulate, and medial, ventrolateral and orbitofrontal prefrontal cortex have their processing of emotional visual stimuli reduced by attentional manipula- tions while there were BOLD signal increases in dorsolateral prefrontal and superior parie- tal cortex respective to attention demand. These results suggest that attentional manipula- tions that more fully consume attentional resources in order to demonstrate that the proc- essing of emotional stimuli is limited.
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An ROI-analysis of Activation in FG2, Amygdala lb and dlPFC : How are they Functionally Organized in a Face Working Memory task

Mira, Jonathan, Österman, Kalle January 2020 (has links)
Working memory (WM) for facial identity and WM for facial expressions of emotions is important in everyday functioning and seems to have different neurobiological correlates. We investigated the level of neural activation in three regions of interest (ROI): the fusiform face area (FFA), dorsolateral prefrontal cortex (dlPFC), and amygdala; and how they are related to behavioral performance during an n-back task involving face stimuli with a complex background figure within an fMRI-paradigm. Participants performed three different 2-back tasks, one for facial expressions of emotions (EMO), one for the facial identity (ID), and one for a background figure presented behind the face (FIG). We hypothesized that the FFA would activate more in ID, the amygdala would activate more during EMO, and that the dlPFC would activate in all n-back tasks. An ROI analysis was done to extract mean activation values from the participants (N = 32) in the fusiform gyrus area 2 (FG2), the laterobasal amygdala (amygdala lb), and dlPFC in the different tasks. A one way repeated measures ANOVA revealed a similar activation in FG2 and amygdala lb in both ID and EMO. During the FIG task higher activation in FG2 was shown in comparison with ID and EMO, and lower activation in amygdala lb was shown in comparison to ID. dlPFC was activated in all tasks. Furthermore, there was a negative correlation between amygdala lb activation and reaction time in the FIG task, where an abstract figure was kept in WM and facial information was to be ignored. These results indicate that the activation in FG2 and amygdala lb might not differ between WM for facial identity and WM for facial expressions of emotions, which is unexpected in comparison to perception studies where a difference in these nodes has been reported for processing these two different types of information. This might suggest that the role of these neural nodes differ depending on WM load and task irrelevant features.

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