Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T14:18:17Z No. of bitstreams: 1 TES_DORACI_ENGEL_COMPLETO.pdf: 1588033 bytes, checksum: 9d265f15885a42794c20f8fdfcbc4283 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T14:18:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_DORACI_ENGEL_COMPLETO.pdf: 1588033 bytes, checksum: 9d265f15885a42794c20f8fdfcbc4283 (MD5) Previous issue date: 2017-03-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This work examines the possibility of agency in the epistemic domain - the view shared by many philosophers that we can be active, rather than passive, in relation to the formation of our beliefs and our manifestations of knowledge. It presents various senses in which this view is articulated in the literature and concludes that the notion of epistemic agency is plausible only in an indirect sense, in the sense of the different actions that we perform in order to improve our epistemic commitments. It is a kind of practical agency, like any agency, that does not allow us to think that we may be acting genuinely when we believe or know. / Este trabalho examina a possibilidade de ag?ncia no dom?nio epist?mico - a vis?o compartilhada por muitos fil?sofos de que possamos ser ativos, ao inv?s de passivos, em rela??o ? a forma??o de nossas cren?as e as nossas manifesta??es de conhecimento. Ele apresenta v?rios sentidos em que essa vis?o ? articulada na literatura e conclui que a no??o de ag?ncia epist?mica ? plaus?vel apenas em sentido indireto, no sentido das diferentes a??es que realizamos com intuito de melhorar nossos compromissos epist?micos. Trata-se de um tipo de ag?ncia pr?tica, como qualquer ag?ncia, que n?o nos autoriza a pensar que possamos estar agindo genuinamente quando cremos ou conhecemos.