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Entre as cartas e o rádio: a alfabetização nas escolas radiofônicas do MEB em Pernambuco

Alves, Kelly Ludkiewicz 30 September 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-11-21T13:05:52Z No. of bitstreams: 1 Kelly Ludkiewicz Alves.pdf: 1420196 bytes, checksum: cd9eda48104a0df40267db9b9fa91145 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-21T13:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kelly Ludkiewicz Alves.pdf: 1420196 bytes, checksum: cd9eda48104a0df40267db9b9fa91145 (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In this research we analyze the history of radio schools from the Movement for Education of the Base (MEB) in the state of Pernambuco, from 1961 to1966, stem from the participation of the monitors and the students. We part from the hypothesis that monitors and students built experiences able to transform radio school in a learning, production and culture circulation space, parting from the dynamics of these schools own functioning and, at the same time, make visual the expectations regarding literacy and manifest the limits to its realization. The sources used in this research are, mainly, letters written by the monitors and the students and that were sent to local teams of MEB in Pernambuco. We also used as sources: radio programming script, monitors’ training reports, coordinators’ meeting reports and training texts. We parted from the cultural history referential to identify the elements that made part of the monitors’ and students’ experience in radio school. We also worked with the history of written culture in order to present the letters as a result of a needed writing produced by the peasants, in which they expressed their culture and memory. In our analysis we identified the experiences from which MEB could affirm its pedagogical speech and how this gave sense to the monitors’ work in radio school. The schooling demand between the population attended by MEB and the strategies mobilized by students and monitors so that radio school could work enabled students’ access to alphabetization, culture circulation through radio and the training of a clerks community around the epistolary exchange / Na presente pesquisa analisamos a história das escolas radiofônicas do Movimento de Educação de Base (MEB) no Estado de Pernambuco durante os anos de 1961 a 1966, através da participação dos monitores e dos alunos. Partimos da hipótese de que monitores e alunos construíram experiências capazes de transformar a escola radiofônica num espaço de aprendizagem, produção e circulação da cultura popular pela dinâmica própria de funcionamento dessas escolas e, através das suas cartas, ao deram visibilidade às suas próprias expectativas em relação à alfabetização e aos limites da sua a realização. As fontes que utilizamos na pesquisa são principalmente cartas escritas por monitores e alunos enviadas às equipes locais do MEB em Pernambuco. Também usamos como fontes: textos de formação, roteiros da programação radiofônica, relatórios de treinamento pedagógico e de encontros de coordenadores. Partimos do referencial da história cultural para identificar os elementos que constituíram a experiência nas escolas radiofônicas e trabalhamos com seus parâmetros de análise da cultura escrita para apresentar as cartas como fruto de uma escrita necessária produzida pelos camponeses, nas quais expressaram sua cultura e sua memória. Em nossa análise, identificamos as experiências a partir das quais o MEB afirmou seu discurso pedagógico e conferiu sentido ao trabalho dos monitores nas escolas radiofônicas. A demanda por escolarização entre a população atendida e as estratégias mobilizadas para que as escolas radiofônicas pudessem funcionar possibilitaram o acesso dos alunos à alfabetização, à circulação da cultura popular pelo rádio e à formação de uma comunidade de escreventes em torno do intercambio epistolar
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Quem fala com o povo: caminhos da radiodifusão comunitária na cidade de São Paulo / Who talks to the people: the community broadcasting way in the city of São Paulo

Gomes, Ana Luisa Zaniboni 23 April 2014 (has links)
Nosso estudo recupera o percurso de emissoras comunitárias na cidade de São Paulo a partir de suas legalizações, buscando, especificamente, os procedimentos adotados por suas equipes para definir e organizar a sua programação, para se relacionar com os seus ouvintes, para resolver suas questões de sustentabilidade financeira e ainda refletir se na emissora há lugar para Educação. Exercitamos formas diferenciadas de analisar as grades de programação dessas emissoras, aqui compreendidas como recursos que guardam informações múltiplas e que podem ser reveladores do tipo de trabalho que desenvolvem. Tivemos como pressuposto o fato de que, se consideradas em seus propósitos e nas formas como são concebidas, planejadas e organizadas, as ofertas de programação de uma emissora revelam a identidade dessa rádio e podem também desvelar as competências comunicativo-educativas que priorizam em sua trajetória. Assim, considerando as afirmações de Roldão (2006) e Peruzzo (2011) de que a caracterização de uma emissora está no seu uso e nos conteúdos que gera, nossa constatação partiu da análise de três aspectos: conteúdos de programação da emissora, grau de interlocução com o ouvinte e forma pela qual expressa o seu compromisso com os rumos da comunidade. Na prática, percebemos uma emissora com pouco espaço de participação do ouvinte, fôlego e entusiasmo reduzidos para mudanças e com sérios problemas de sustentação financeira. Os apoios culturais, única forma de aportar recursos de patrocinadores ou anunciante, são regulados por orientações bastante restritivas. Legalizadas, ainda não ousam buscar modelos e formatos diferenciados de programação, tampouco imprimem gestões mais democráticas na condução de suas equipes em nome da lei da radiodifusão comunitária, que precisam respeitar para não perderem a autorização de funcionamento. Neste contexto contraditório, nos orientou um sistema de hipóteses no qual a grande maioria das emissoras de baixa potência em operação na cidade já está sem fôlego em função das restrições que comprometem sua sobrevivência e que estão impostas na lei que as regulamentou. Percebemos também que cada emissora criou um jeito de marcar presença no cenário da radiodifusão e está forjando uma nova identidade, ainda em construção / Our study recovers the path of community radio stations in São Paulo from its legalization, specifically seeking the procedures adopted by their teams to define and organize your schedule, to relate to their listeners, to solve their issues of financial sustainability and also reflect if the there is a place for education on the radio station. We have exercised different ways of analyzing the programming grids of those stations, here understood as resources that keep multiple kinds of information and may reveal the type of work they develop. We presuppose the fact that, if considered in its purpose and the ways they are designed, planned and organized, offers of a station programming reveal the identity of this radio and can also reveal the communicative and educational skills that prioritize in its path. Considering the claims of Roldão (2006) and Peruzzo (2011) that the characterization of a station is in its use and the content it generates, our findings came from analysis of three aspects: the station\'s program content, degree of dialogue with the listener and the way in which he expresses his commitment to the direction of the community. In practice, we find a station with little space for the participation of the listener, with reduced enthusiasm for change and with serious problems of financial support. Cultural supports, the only way to provide resources for sponsors or advertising, are regulated by quite restrictive guidelines. Legalized radio stations, do not dare to seek models and differentiated programming formats yet, nor have more democratic management in the conduct of their teams on behalf of the law of community radio broadcasting, which must respect not to lose the license to operate. In this contradictorily context, we were guided in a system of hypotheses in which the vast majority of low power stations operating in the city is already breathless if you considered the restrictions that compromise their survival and that are imposed in the law that regulated them. We also saw that each station has created a way to be present at the scene of broadcasting and is forging a new identity, still under construction.
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Quem fala com o povo: caminhos da radiodifusão comunitária na cidade de São Paulo / Who talks to the people: the community broadcasting way in the city of São Paulo

Ana Luisa Zaniboni Gomes 23 April 2014 (has links)
Nosso estudo recupera o percurso de emissoras comunitárias na cidade de São Paulo a partir de suas legalizações, buscando, especificamente, os procedimentos adotados por suas equipes para definir e organizar a sua programação, para se relacionar com os seus ouvintes, para resolver suas questões de sustentabilidade financeira e ainda refletir se na emissora há lugar para Educação. Exercitamos formas diferenciadas de analisar as grades de programação dessas emissoras, aqui compreendidas como recursos que guardam informações múltiplas e que podem ser reveladores do tipo de trabalho que desenvolvem. Tivemos como pressuposto o fato de que, se consideradas em seus propósitos e nas formas como são concebidas, planejadas e organizadas, as ofertas de programação de uma emissora revelam a identidade dessa rádio e podem também desvelar as competências comunicativo-educativas que priorizam em sua trajetória. Assim, considerando as afirmações de Roldão (2006) e Peruzzo (2011) de que a caracterização de uma emissora está no seu uso e nos conteúdos que gera, nossa constatação partiu da análise de três aspectos: conteúdos de programação da emissora, grau de interlocução com o ouvinte e forma pela qual expressa o seu compromisso com os rumos da comunidade. Na prática, percebemos uma emissora com pouco espaço de participação do ouvinte, fôlego e entusiasmo reduzidos para mudanças e com sérios problemas de sustentação financeira. Os apoios culturais, única forma de aportar recursos de patrocinadores ou anunciante, são regulados por orientações bastante restritivas. Legalizadas, ainda não ousam buscar modelos e formatos diferenciados de programação, tampouco imprimem gestões mais democráticas na condução de suas equipes em nome da lei da radiodifusão comunitária, que precisam respeitar para não perderem a autorização de funcionamento. Neste contexto contraditório, nos orientou um sistema de hipóteses no qual a grande maioria das emissoras de baixa potência em operação na cidade já está sem fôlego em função das restrições que comprometem sua sobrevivência e que estão impostas na lei que as regulamentou. Percebemos também que cada emissora criou um jeito de marcar presença no cenário da radiodifusão e está forjando uma nova identidade, ainda em construção / Our study recovers the path of community radio stations in São Paulo from its legalization, specifically seeking the procedures adopted by their teams to define and organize your schedule, to relate to their listeners, to solve their issues of financial sustainability and also reflect if the there is a place for education on the radio station. We have exercised different ways of analyzing the programming grids of those stations, here understood as resources that keep multiple kinds of information and may reveal the type of work they develop. We presuppose the fact that, if considered in its purpose and the ways they are designed, planned and organized, offers of a station programming reveal the identity of this radio and can also reveal the communicative and educational skills that prioritize in its path. Considering the claims of Roldão (2006) and Peruzzo (2011) that the characterization of a station is in its use and the content it generates, our findings came from analysis of three aspects: the station\'s program content, degree of dialogue with the listener and the way in which he expresses his commitment to the direction of the community. In practice, we find a station with little space for the participation of the listener, with reduced enthusiasm for change and with serious problems of financial support. Cultural supports, the only way to provide resources for sponsors or advertising, are regulated by quite restrictive guidelines. Legalized radio stations, do not dare to seek models and differentiated programming formats yet, nor have more democratic management in the conduct of their teams on behalf of the law of community radio broadcasting, which must respect not to lose the license to operate. In this contradictorily context, we were guided in a system of hypotheses in which the vast majority of low power stations operating in the city is already breathless if you considered the restrictions that compromise their survival and that are imposed in the law that regulated them. We also saw that each station has created a way to be present at the scene of broadcasting and is forging a new identity, still under construction.

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