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Estudo Comparativo das Anomalias Dentárias em Crianças Portadoras e Não Portadoras da Síndrome de Down

RAMOS, I. T. 29 September 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:26:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11422_Dissertação Igrid Tigre(1).pdf: 1384187 bytes, checksum: 3b74d60ef4c975f0460ed9197c19adf6 (MD5) Previous issue date: 2017-09-29 / Introdução: A conscientização das características dentárias associadas à síndrome de Down (SD) é fundamental para melhorar a qualidade do serviço odontológico oferecido à esses pacientes. Objetivo: Verificar os tipos de alterações sistêmicas presentes nas crianças com SD; e investigar as anomalias dentárias, ósseas e o estágio de maturação dentária nestas crianças, comparando os resultados com um grupo de crianças não sindrômicas. Material e métodos: A amostra constituiu-se de 93 exames radiográficos panorâmicos, sendo 31 de crianças portadoras da SD, que constituíram o grupo experimental (GE), e 62 crianças não sindrômicas que contituíram o grupo controle (GC), com idade de 6-12 anos. As variáveis estudadas foram: alterações sistêmicas (hipotireoidismo, cardiopatia, alterações em vias respiratórias, outros), sendo esta avaliada apenas no GE, anomalias dentárias (presença, ausência, tipo e localização), alterações ósseas (presença, ausência, tipo e localização) e estágio de maturação dentária, de acordo com o método de Demirjian. Para verificar a associação das variáveis, foi realizado o teste estatístico do quiquadrado, considerando-se significativos os valores de p<0,05. Resultados: Do total da amostra, 74% (n=23) do GE apresentaram algum tipo de alteração sistêmica (p<0,0001), sendo mais comum as alterações em vias respiratórias (45%; n=14). As anomalias dentárias estavam presentes em 74% (n=23) do GE e em 25% (n=16) do GC (p<0,0001), com maior prevalência no GE, para: hipodontia (p<0,0001), taurodontismo (p=0,002) e microdontia (p=0,002). No GE, 69% (n=16) das anomalias dentárias estavam localizadas em maxila e mandíbula simultaneamente (p<0,0001) e 65% (n=15) concomitantemente em região anterior e posterior (p=0,003). Não foram observadas alterações ósseas no GE, e no GC estavam presentes em 6 (9%) pacientes (p=0,17). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao estágio de maturação dentária entre os grupos. Conclusão: Crianças com SD apresentam alta incidência de alterações sistêmicas, e, quando comparadas às crianças sem a síndrome, possuem maior número de anomalias dentárias.

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