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O modelo didático do gênero comentário jornalístico radiofônico: uma necessária etapa para a intervenção didática

Silva, Carla Messias Ribeiro da 05 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T18:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carla Messias Ribeiro da Silva.pdf: 634645 bytes, checksum: f7dfc53138b8894bbaf4ebdc2d33a0ea (MD5) Previous issue date: 2009-05-05 / Fundação Ford / This research has as aim identify the defining genre journalism commentary radio characteristics for the purpose of building the " didactic model" of this genre, from which we propose possible activities that may enable the development of language capabilities for the production of texts belonging to this genre. The didactic model is an object descriptive that evidence the dimensions of a teachable genre. Its construction is only one step of a wider proposal on working with the teaching of genres and aims at the development of teaching sequences, arranged according to the link made between the genre, its characteristics and capabilities teachable of language (ability to action, discursive and linguistic-discursive) that learners are expected to develop. To achieve our goal, we sought to answer two questions: a) What are the defining characteristics of radio journalism comment? b) What are the characteristics of this genres teachable? This study initially presents the theoretical assumptions of sociodiscursive interactionism (BRONCKART, ss 1999/2007), the assumptions of the same order that address issues of didactic teaching of genres (DOLZ, 1995; SCHNEUWLY, 1998; DOLZ & SCHNEUWLY, 2004) and studies in the area of Journalism and Radiojornalism (MELO, 2003; BARBOSA, 2005, BARBEIRO & LIMA, 2003, among others). The corpus consists of texts of the Official Program of the Morning Service and Official of Issuing Radio Jovem Pan AM from São Paulo / SP. The analysis procedures focus on the production conditions of these texts and the architecture, surrounding the organization, the mechanisms and the mechanisms textualization. With the analysis results, we see the importance of production conditions for the formation of texts belonging to the genre radio journalistic comment, identify the defining characteristics of this genre, develop the teaching model and suggest some activities for developing a didactic sequence / O objetivo desta pesquisa é identificar as características definidoras do gênero comentário jornalístico radiofônico com a finalidade de construir o modelo didático desse gênero, a partir do qual propomos possíveis atividades que podem possibilitar o desenvolvimento de capacidades de linguagem para a produção de textos pertencentes a esse gênero. O modelo didático é um objeto descritivo que evidencia as dimensões ensináveis de um gênero. Sua construção é apenas uma das etapas de uma proposta mais ampla sobre o trabalho com o ensino de gêneros e visa à elaboração de seqüências didáticas, organizadas de acordo com a relação feita entre o gênero, suas características ensináveis e as capacidades de linguagem (capacidade de ação, discursiva e linguístico-discursiva) que se espera que os aprendizes desenvolvam. Para alcançar nosso objetivo, buscamos responder a duas questões: a) Quais as características definidoras do comentário jornalístico radiofônico? b) Quais são as características ensináveis desse gênero? Esse estudo apresenta, inicialmente, os pressupostos teóricos do interacionismo sociodiscursivo (BRONCKART, 1999/2007 ss), os pressupostos dessa mesma ordem que abordam as questões didáticas do ensino de gêneros (DOLZ,1995; SCHNEUWLY, 1998; DOLZ & SCHNEUWLY, 2004) e o estudos da área do Jornalismo e Radiojornalismo (MELO, 2003; BARBOSA, 2005; BARBEIRO & LIMA, 2003, entre outros). O corpus é constituído de textos dos Programas Jornal da Manhã e Jornal de Serviços da Emissora de Rádio Jovem Pan AM de São Paulo / SP. Os procedimentos de análise enfocam as condições de produção desses textos e a sua arquitetura envolvendo a organização, os mecanismos de textualização e os mecanismos enunciativos. Com o resultado das análises, pudemos constatar a importância das condições de produção para a constituição dos textos pertencentes ao gênero comentário jornalístico radiofônico, identificar as características definidoras desse gênero, elaborar o modelo didático e sugerir algumas atividades para a elaboração de uma sequência didática
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O gênero entrevista no rádio jornalismo - CBN x Eldorado: da escrita para a fala

Francisco, José Carlos 11 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:34:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Carlos Francisco.pdf: 485197 bytes, checksum: 3bfae1ec101e2cf10244c4ee0d7934ff (MD5) Previous issue date: 2006-10-11 / Esta pesquisa tem como objetivo analisar a linguagem radiofônica em radiojornalismo, à luz de um recorte teórico fundamentado pela Análise da Conversação. O corpus da pesquisa é constituído por dez horas de gravação, em fita cassete, realizadas entre os dias 27 de setembro e primeiro de outubro de 2004- entre segunda-feira e sexta-feira- dos jornais matinais de duas das principais emissoras radiojornalísticas de São Paulo: a CBN- Central Brasileira de Notícias- emissora do Sistema Globo de Rádio/ Jornal O Globo; e a Eldorado, emissora do Grupo Estado- jornal O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde. Também fazem parte do corpus cinco edições- mesmo período da gravação- dos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Dentre a variedade de gêneros radiojornalísticos, a entrevista por telefone, ao vivo- par dialógico perguntas-e-respostas- sob o ponto de vista técnico-jornalístico, será o objeto em estudo. A Análise da Conversação servirá de suporte teórico com os organizadores globais: o caso da conversação telefônica, a assimetria, a modalização na fala, a defesa, ou não, da face, a interação verbal, apesar da relação assimétrica entre entrevistador e entrevistado e a retextualização, como forma de produção ou de reprodução textual. Marcuschi (2003: 7) complementa, ao longo desta investigação, a tentativa de se explicar os procedimentos de construção e apresentação de um texto oral, neste caso, no radiojornalismo, com os seguintes questionamentos: como é que as pessoas se entendem ao conversar ? Como sabem que estão se entendendo ? Como 8 sabem que estão agindo coordenada e cooperativamente ? Como usam seus conhecimentos lingüísticos e outros para criar condições adequadas à compreensão mútua ? Como criam, desenvolvem e resolvem conflitos interacionais1 ? Este trabalho também vai apresentar a relação do continuum tipológico entre fala x escrita e escrita x fala, no radiojornalismo. Para finalizar, esta pesquisa, pela primeira vez, faz uma separação, para melhor compreensão de pesquisadores e de profissionais do jornalismo, das atividades radiofônicas2 e das atividades radiojornalísticas. Vale ressaltar, ainda, que esta é a primeira tentativa de se analisar os mecanismos que envolvem a conversação no radiojornalismo e a transformação ou retextualização do texto escrito para o texto oral/ falado. Também foram realizadas duas entrevistas com os jornalistas Heródoto Barbeiro e com Milton Leite, como apoio para a conclusão do trabalho. ___________________ 1 O tema é tratado de forma bastante específica nesta pesquisa: como é que as pessoas se entendem ao dialogar no radiojornalismo? Como sabem que estão se entendendo, numa entrevista por telefone? Como sabem que estão agindo coordenada e cooperativamente, numa relação assimétrica? Como usam seus conhecimentos lingüísticos e outros para criar condições adequadas à compreensão mútua? Como criam, desenvolvem e resolvem conflitos interacionais, na entrevista por telefone ? Não custa lembrar, ainda, que as pesquisas citadas neste trabalho não foram criadas para a compreensão da produção radiojornalística. ____________________ 2O mercado de trabalho, todos os livros sobre o segmento e o material em áudio existente no mercado não fazem a distinção entre radiofônico em geral e radiojornalístico. Entendemos a necessidade desta separação, já que não é possível misturar Heródoto Barbeiro (radiojornalístico) com Paulo Lopes (rádio popular). Cada profissional tem um público específico. Cada profissional tem uma linguagem muito particular, uma modo específico de interação com as audiências. É na linguagem do segmento radiojornalístico que esta pesquisa se fundamenta

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