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Irradiação gama no controle bacteriológico do tomate (Lycopersicon esculentum Mill) comercializado no CEASA-PE

Cláudia Valério Vicalvi, Maria 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6677_1.pdf: 3175044 bytes, checksum: 8713dc644001cfc1700135a5cf1b3091 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O tomate é um dos frutos mais consumidos no mundo. Está entre os produtos agrícolas recordistas em perdas, em razão da sua elevada perecibilidade. Apesar disso, são escassos os estudos referentes à conservação pós-colheita de tomates. São ainda indefinidas as tecnologias e o tempo de vida útil para os diferentes cultivares desse fruto. Sua contaminação se dá desde o período pré-colheita até o pós-colheita. As doenças veiculadas por alimentos contaminados com micro-organismos patogênicos são um grave problema de saúde pública. As bactérias da família Enterobacteriaceae e Micrococcaceae são as responsáveis pelos grandes surtos de gastrenterites em seres humanos, que podem ocorrer devido à bactéria per se ou por toxinas produzidas. O desenvolvimento de tecnologias que tornem o alimento seguro para o consumo humano vem crescendo nos últimos anos. Os métodos de preservação do alimento empregam processos físicos ou químicos. A irradiação consiste num método físico preventivo de segurança alimentar que pode reduzir as perdas do pós-colheita eliminando pragas de insetos em frutas, grãos, ou temperos, eliminando organismos deteriorantes de alimentos, inibindo o brotamento de vegetais e retardando o amadurecimento de frutas. Objetivando avaliar o potencial esterilizante das doses de 1,0; 1,5; e 2,0 kGy de radiação ionizante oriundas do Cobalto-60 em tomates comercializados no CEASA-PE fizemos a contagem geral em UFC/g, isolamos, identificamos e testamos a susceptibilidade à antimicrobianos do controle e nas amostras irradiadas e observamos o tempo de vida de prateleira dos tomates antes e após o uso da radiação.Utilizamos três lotes contendo 80 tomates cada um. 20 foram destinados ao grupo controle e 20 tomatesforam destinados para cada dose de radiação. Para a análise microbiológica os tomates foram cortados, sendo retiradas as cascas e estas foram pesadas, a fim de obter amostras pesando 25g. Cada amostra foi transferida a um Erlenmeyer contendo água esterilizada, agitando-se o conjunto por 15 minutos. Alíquotas das águas de lavagem foram semeadas por esgotamento nos meios Agar sangue de carneiro, nos seletivos e diferenciais.Os experimentos foram realizados no período de Agosto/2010 a Março/2011 no Laboratório de Fármacos e Ensaios Antimicrobianos do Departamento de Antibióticos da Universidade Federal de Pernambuco. Após crescimento, foram realizadas as contagens de colônias, o isolamento e a identificação. As provas de susceptibilidade a antibióticos foram realizadas segundo o CLSI (Clinical Laboratory Standard Institute). O tempo de vida de prateleira foi observado de sete em sete dias. Os resultados revelaram contaminação em todos os grupos de tomates analisados. Isolamos e identificamos 16 espécies de enterobactérias e 11 de Staphylococcus spp. Os micro-organismos apresentaram sensibilidade à maioria dos antibióticos testados. A análise estatística mostrou que houve diferença estatística significantiva (p < 0,05) entre o grupo controle e os grupos que foram irradiados quanto à esterilização dos tomates. Os tomates irradiados tiveram um acréscimo significativo no tempo de vida de prateleira. Concluiu-se que a dose de 2,0 kGy foi a mais eficiente para a esterilização e o aumento de vida de prateleira dos tomates
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Influência da Radiação Gama Sobre Aspergillus, Teor de Fenólicos e Atividade Antioxidante do Chá Verde

Florêncio, Sloana Giesta Lemos 17 February 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-13T13:08:25Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO.SEMINÁRIO.II.pdf: 1553286 bytes, checksum: e92761ec43759c185de388e17e889c2d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T13:08:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO.SEMINÁRIO.II.pdf: 1553286 bytes, checksum: e92761ec43759c185de388e17e889c2d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-17 / CAPES / O uso de insumos vegetais vem aumentando no Brasil e em outras partes do mundo, o que é comprovado pelo aumento do consumo de chás. Nesse contexto, Camellia sinensis, popularmente conhecida como chá verde, vem se destacando em várias pesquisas por sua composição rica em compostos fenólicos, os quais constituem potentes antioxidantes. Existem riscos para a saúde pública devido ao aumento do consumo de chás contaminados por manipulação e armazenamento inadequado, portanto este trabalho tem por objetivo avaliar o efeito da radiação gama sobre a quantidade de fenólicos totais, atividade antioxidante e carga fúngica do extrato aquoso de chá verde visando o tratamento sanitário deste alimento. Foram analisadas alíquotas de amostra a granel adquirida na CEASA/PE, antes e após a irradiação gama (doses de 0; 5; 7,5 e 10 kGy). O teor de fenólicos totais dos extratos aquosos foi determinado utilizando o reagente Folin-Ciocalteu tendo a catequina como padrão de referência e a absorbância determinada a 725nm. Os resultados foram expressos em mg de fenólicos totais em equivalente de catequina por g de amostra. Os mesmos extratos acima obtidos foram utilizados para avaliar sua capacidade de sequestrar o radical livre DPPH, e os resultados expressos como percentual de sequestro de radical livre. As análises microbiológicas foram realizadas a partir das amostras irradiadas e controle. O processamento por radiação em diferentes doses (5; 7,5 e 10 kGy) não provocou perdas de compostos fenólicos totais nem reduziu a capacidade antioxidante dos extratos aquosos do chá verde em relação à amostra controle. Observou-se ainda, que a radiação pode ter provocado um efeito catalisador, reduzindo o tempo necessário para se atingir a atividade máxima de sequestro de DPPH. Paralelamente, a radiação gama foi eficaz na redução da carga fúngica do chá verde, diminuindo o número de unidades formadoras de colônia por grama (UFC/g), conforme o aumento da dose de radiação. Confirmando o efeito da radiação gama como um tratamento alimentar eficaz, apesar não ter sido eficiente na eliminação de fungos aflatoxigênicos.

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