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Efeito vasorrelaxante e hipotensivo de extratos e frações obtidos da planta Scutia buxifolia

Silva, Rita de Cássia Melo Vilhena de Andrade Fonseca da, 1959- 27 February 2012 (has links)
Resumo: A especie Scutia buxifolia e uma arvore que pertence a familia Rhamnaceae. E nativa da America do Sul, sendo encontrada principalmente no estado do Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina. E conhecida como gcoronilha h. A casca da S. buxifolia e utilizada popularmente na forma de infusao como antihipertensiva e diuretica. Apesar do uso popular nao encontramos na literatura cientifica estudos que possam validar ou nao a utilizacao desta planta para tais fins. Em nosso trabalho fizemos estudos in vitro e in vivo para avaliarmos a possivel atividade biologica do extrato bruto hidroalcoolico da casca e das folhas e de suas respectivas fracoes, diclorometano (DCM), acetato de etila (AcOEt) e butanolica (BuOH) da S. buxifolia. Foram utilizados ratos Wistar e SHR machos (280-320g). Nos estudos in vitro, o extrato bruto hidroalcoolico da casca e das folhas promoveram um relaxamento maximo de 59,49 } 12,33% e de 79,70 } 10%, respectivamente, em aneis de aorta com endotelio, previamente contraidas por fenilefrina (1 ƒÊM), que nao foi reduzido a em preparacoes de aorta sem endotelio funcional. Todas as fracoes testadas promoveram relaxamento em aneis de aorta com e sem endotelio. Entretanto, as fracoes AcOEt e BuOH (50 ƒÊg/ml) das cascas da S. buxifolia promoveram um relaxamento maximo de 73,84 } 4,95% e 94,21 } 7,30%, respectivamente. A remocao do endotelio reduziu significativamente (em 50%) esse efeito. O mecanismo de acao envolvido no relaxamento vascular foi investigado com a utilizacao da fracao BuOH da casca da S. buxifolia, fracao que apresentou maior atividade e demonstrou maior dependencia do endotelio para causar vasodilatacao. A incubacao de L-NAME (100 ƒÊM) ou de ODQ (10 ƒÊM), inibidores da enzima oxido nitrico sintase e guanilato ciclase soluvel, respectivamente, aboliu o relaxamento dependente de endotelio causado pela fracao BuOH. Em aneis de aorta com endotelio, o efeito vasorrelaxante causado pela fracao BuOH nao foi reduzido pela incubacao previa de atropina (1 ƒÊM; antagonista de receptor muscarinico da acetilcolina), HOE-140 (1 ƒÊM; antagonista seletivo de receptor B2 da bradicinina), pirilamina (1 ƒÊM; antagonista seletivo para receptor H1 da histamina), tetraetilamonio (TEA, 10 mM; um bloqueador nao seletivo de canais de K+), ou glibenclamida (GLI, 10 ƒÊM; bloqueador seletivo de canais de K+ sensiveis ao ATP). Em aneis de aorta sem endotelio funcional a fracao BuOH (10, 30 e 100 ƒÊg/ml) nao modificou a resposta contratil ao calcio ou a fenilefrina em meio livre de calcio extracelular, bem como nao alterou a mobilizacao intracelular de calcio medida pelo efeito contratil induzido pela fenilefrina em liquido nutritivo desprovido de calcio. Entretanto, o relaxamento maximo promovido pela fracao BuOH em aneis de aorta sem endotelio funcional foi significativamente reduzido pelos bloqueadores de canais de K+ TEA (10 mM), GLI (10 ƒÊM), 4-aminopiridina (1 mM; inibidor seletivo de canal de K+ regulados por voltagem) e iberiotoxina (IbTX, 100 nM; inibidor seletivo de canal de K+ de alta condutancia regulado por Ca2+). A administracao oral da fracao BuOH (10 mg/kg) aumentou o volume de urina excretado e reduziu a pressao arterial media xiv (PAM) de ratos Wistar normotensos. Curiosamente, a fracao BuOH nao reduziu a PAM de animais normotensos quando administrada por intravenosa, mas apresentou efeito hipotensor significativo em ratos espontaneamente hipertensos e em animais normotensos infundidos continuamente com fenilefrina, sendo neste ultimo o qual foi abolido pelo inibidor de guanilato ciclase ODQ. Alem disso, a fracao BuOH nao reduziu a PAM em ratos infundidos com L-NAME. Nossos resultados sugerem que a fracao butanolica da casca do tronco da S. buxifolia possui um ou mais componentes capazes de causar vasodilatacao in vitro e in vivo, ambos pormecanismos que envolvem a ativacao da enzima oxido nitrico sintase e a estimulacao da enzima guanilato ciclase.
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Sistemas de polinização de duas espécies frutíferas endêmicas da caatinga : Ziziphus joazeiro Mart. (Rhamnaceae) e Spondias tuberosa Arruda (Anacardiaceae)

Correia de Lima Nadia, Tarcila January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4751_1.pdf: 845964 bytes, checksum: d55906bbd2e988589ab26c317d90a41a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ziziphus joazeiro e Spondias tuberosa, espécies endêmicas da caatinga, apresentam grande importância econômica pela produção de lenha, carvão e de frutos comestíveis. Apesar de sua importância, há poucos estudos que tratam da biologia floral e da polinização dessas espécies. Este trabalho propõe-se, portanto, a analisar a fenologia reprodutiva, a biologia floral e o sistema de polinização dessas duas espécies frutíferas de caatinga e comparar o grau de similaridade entre os seus visitantes florais. Os períodos de floração e de frutificação de ambas as espécies ocorreram no final da estação seca e início da chuvosa, respectivamente. As flores apresentaram atributos florais que caracterizam a síndrome de polinização por vespas. Em Ziziphus joazeiro ocorre heterodicogamia, enquanto Spondias tuberosa é andromonóica e auto-incompatível, características que indicam dependência de vetores de polinização para reprodução sexuada das duas espécies. Os visitantes florais observados foram vespas, abelhas e moscas. Brachygastra lecheguana e Polybia ignobilis (Vespidae) foram os principais polinizadores de Ziziphus joazeiro, corroborando com a síndrome de polinização, enquanto que Scaptotrigona postica flavisetis e Trigona fuscipennnis (Apidae) foram os principais polinizadores de Spondias tuberosa, não corroborando com a síndrome de polinização por vespas. Alta taxa de desenvolvimento inicial de frutos em uma única inflorescência (em Z. joazeiro) ou de frutos jovens abortados (em S. tuberosa) pode sugerir alta eficiência dos polinizadores, uma vez que os mecanismos de dicogamia presentes em Ziziphus joazeiro e a auto-incompatibilidade de Spondias tuberosa impedem a ocorrência de autopolinizações. O grau de similaridade entre os visitantes florais de Spondias tuberosa e Ziziphus joazeiro foi baixo, podendo indicar que o sucesso reprodutivo das espécies não foi afetado pela partilha de polinizadores, apesar da floração ter ocorrido na mesma época

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