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Vasodilatação causada pelo 1-nitro-2-feniletano em aorta de rato : provável estimulação da guanilato ciclase / Vasodilation caused by the 1-nitro-2-phenylethane in rat aorta : probable stimulation of guanylate cyclase

Brito, Teresinha Silva de January 2012 (has links)
BRITO, Teresinha Silva de. Vasodilatação causada pelo 1-nitro-2-feniletano em aorta de rato : provável estimulação da guanilato ciclase. 2012. 105 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-26T11:48:12Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_tsbrito.pdf: 5911819 bytes, checksum: aa0eba5915de704484ec5f3bc2d5bbc7 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-08-06T11:52:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_tsbrito.pdf: 5911819 bytes, checksum: aa0eba5915de704484ec5f3bc2d5bbc7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-06T11:52:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_tsbrito.pdf: 5911819 bytes, checksum: aa0eba5915de704484ec5f3bc2d5bbc7 (MD5) Previous issue date: 2012 / It was early shown that intravenous treatment with 1-nitro-2-phenylethane (NPE) induced hypotension resulting mainly from its direct vasodilatory action on vascular smooth muscle. Here, it was sudied the underlying mechanism involved in the vasorelaxant effect of NPE in isolated rings of rat arteries. Isometric recordings were obtained from rings made from aorta or mesenteric artery using a digital acquisition system. Experiments in silico (docking) for simulation of molecular interactions between NPE and the enzyme guanylate cyclase were performed. In endothelium-intact aortic preparations, NPE (1-300 g/mL) relaxed the phenylephrine or K+-induced contractions with IC50 values of 35.0 [23.3- 52.6] and 73.2 [39.5-134.3] g/mL, respectively. Vasorelaxant effects of NPE were significantly (P <0.05, Mann-Whitney test) decreased by pretreatment with ODQ (10 µM), methylene blue (10 µM), TEA (5 mM), glibenclamide (10 µM) or 4-aminopyridine (1 mM) but not by vascular endothelium removal or by pretreatment with L-NAME (100 µM), indomethacin (10 µM), MDL-12.330A (3 µM), KT5823 (0.5 µM ) or KT5720 (1 µM). Pharmacological potency of NPE was significantly greater (p <0.01, Mann-Whitney test) in preparations of mesenteric artery compared to that of aorta, as in K+- and norepinephrine-induced contraction with IC50 values of 5.3 [2.6-10.5] and 6.5 [2.8-14.9] g/mL, respectively. In calcium-free medium, in presence of K+ 60 mM or phenylephrine 1 μM, the CaCl2-induced contractions were significantly reduced and almost abolished by NPE at 100 μg/mL, respectively. In calcium-free medium, containing EGTA, the contractile response of phenylephrine was significantly reduced by NPE (100 g/mL), an effect prevented by treatment with ODQ (10 µM), whereas NPE was deprived of any significant effect on caffeine-induced contractions. Similar results were obtained with sodium nitroprusside. NPE also inhibited the contractions induced by the capacitive calcium entry or by phorbol ester. In addition, docking results revealed clusters of interactions of NPE with the guanylate cyclase molecule. The present study suggests that vasorelaxant activity of NPE on rat aorta is due to its stimulatory properties on guanylate cyclase, which activates the guanylate cyclase/cGMP/K+ channels pathway. / Previamente, foi demonstrado que o tratamento via intravenosa com 1-nitro-2-feniletano (NFE) induziu hipotensão que resulta principalmente de sua ação vasodilatadora diretamente sobre o músculo liso. Nesse estudo, estudamos o mecanismo subjacente ao efeito miorrelaxante do NFE em tecidos vasculares isolados de ratos. Registros isométricos foram obtidos a partir de anéis isolados de artéria aorta e do segundo ramo da mesentérica de ratos através de sistema de aquisição de dados. Experimentos in silico (docking) de simulação da formação de complexos entre o NFE e a enzima guanilato ciclase foram realizados. Em preparações de aorta isolada com endotélio intacto, NFE (1-300 g/mL) relaxou a contração induzida por fenilefrina ou K+, com valores de CI50 de 35,0 [23,3–52,6] e 73,2 [39,5–134,3] g/mL, respectivamente. Os efeitos vasorrelaxantes do NFE foram significativamente (P < 0,05, teste de Mann-Whitney) reduzidos pelo tratamento prévio com ODQ (10 µM), azul de metileno (10 µM), TEA (5 mM), glibenclamida (10 µM) ou 4-aminopiridina (1 mM), mas não pela remoção do endotélio vascular ou pelo pré-tratamento com L-NAME (100 μM), indometacina (10 μM), MDL-12.330A (3 μM), KT5823 (0.5 µM) ou KT5720 (1 μM). A potência do NFE para induzir efeito vasorrelaxante foi significantemente maior (p < 0,01, teste de Mann-Whitney) nas preparações de artéria mesentérica quando comparado à aorta, tanto nas contrações induzidas por K+ como por noradrenalina com valores de CI50 de 5,3 [2,6–10,5] e 6,5 [2,8–14,9] µg/mL, respectivamente. Em um meio sem cálcio, na presença de K+ 60 mM ou fenilefrina 1 µM, as contrações induzidas CaCl2 foram significativamente reduzidas e até mesmo abolidas pelo NFE na concentração de 100 µg/mL, respectivamente. Em meio sem cálcio, contendo EGTA, a resposta contrátil da fenilefrina foi significantemente reduzida pelo NFE (100 µg/mL ), efeito impedido pelo tratamento com ODQ (10 µM), enquanto não teve efeito significativo sobre as contrações induzidas por cafeína. Resultados semelhantes foram obtidos com nitroprussiato de sódio. NFE também foi capaz de inibir a contração induzida pela entrada capacitativa de cálcio e pelo éster de forbol. Além disso, os resultados de docking revelam que existem clusters de prováveis interações do NFE com a enzima guanilato ciclase. O presente estudo sugere que a atividade vasorrelaxante do NFE em aorta de rato é causada por provável estimulação da guanilato ciclase e consequente ativação da cascata enzimática guanilato ciclase/GMPc/canais de K+.
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Efeito farmacológico das frações hexânica, clorofórmica e metanólica do óleo essencial da Alpinia zerumbet na reatividade vascular in vitro e nos parâmetros cardiovasculares in vivo / Pharmacological effect of the hexanic, chloroformic and methanolic fractions of the essential oil of Alpinia zerumbet in the vascular reactivity in vitro and cardiovascular parameters in vivo

Cunha, Gilmara Holanda da January 2012 (has links)
CUNHA, Gilmara Holanda da. Efeito farmacológico das frações hexânica, clorofórmica e metanólica do óleo essencial da Alpinia zerumbet na reatividade vascular in vitro e nos parâmetros cardiovasculares in vivo. 2012. 224 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-29T12:05:25Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_gsmsantana.pdf: 3424224 bytes, checksum: 044b46d53d59a10fc4314cdf34d42743 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-08-06T11:55:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_gsmsantana.pdf: 3424224 bytes, checksum: 044b46d53d59a10fc4314cdf34d42743 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-06T11:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_gsmsantana.pdf: 3424224 bytes, checksum: 044b46d53d59a10fc4314cdf34d42743 (MD5) Previous issue date: 2012 / The Alpinia zerumbet is a plant of the family Zingiberaceae, popularly called "colônia" in Northeastern Brazil. It is used for medicinal purposes to treat hypertension and has been studied in relation to its pharmacological properties. This study aimed to analyze the pharmacological effect of hexanic (HFEOAz), chloroformic (CFEOAz), and methanolic (MFEOAz) fractions of the essential oil of Alpinia zerumbet (EOAz) in the vascular reactivity in vitro and cardiovascular parameters in vivo. The research project was approved by the Ethics Committee on Animal Research, of the Federal University of Ceará, under protocol numbers 55/10 and 18/2011, according to the standards of good laboratory practice involving the use of experimental animals. For all experiments male Wistar rats were used. Experiments of vascular reactivity were conducted in organ bath, with preparations of isolated rat aorta with intact endothelium and desnuded, kept in carbogen and Krebs-Henseleit solution with a concentration in mmol/L: NaCl: 118,0; KCl: 4,7; KH2PO4: 1,2; MgSO4.7H2O; 1,2; NaHCO3: 15,0; CaCl2: 2,5 e Glicose: 5,5. Was observed variation in isometric tension and used different specific inhibitors to analyze the mechanism of action of the vasodilator effect. We analyzed blood pressure indirectly by tail plethysmography in rats submitted to chronic hypertension by inhibition of nitric oxide by the administration of L-NAME, obtaining the systolic, diastolic and mean blood pressure, heart rate, beyond variation in body weight. It was found that the EOAz, HFEOAz, CFEOAz MFEOAz induced relaxation of aortic rings pre-contracted with Phenylephrine (1 mol/L), of dose-dependent manner, with the smallest of the EC50 MFEOAz (150.45 mg/mL). The administration by gavage of 100 mg/kg EOAz, HFEOAz, CFEOAz MFEOAz reduced blood pressure in hypertensive rats by the model of chronic inhibition of nitric oxide, an effect that was greater than the negative control with distilled water and less than the positive controls with Captopril and Nifedipine. The MFEOAz (0.1 - 3000 µg/mL) concentration dependently relaxed Phenylephrine (1 mol/L) and KCl (80 mmol/L) contracted rings with intact or denuded endothelium. Studies of calcium mobilization showed that FMOEAz inhibits the influx of Ca2+ from the extracellular environment and interferes with the contraction-induced Ca2+ release from intracellular stocks by Phenylephrine (1 mol/L) or Caffeine (30 mmol/L). The 4-aminopyridine (1 mmol/L) and Iberiotoxina (30 nmol/L) increased the EC50 of MFEOAz but do not interfere in its final vasodilator effect. The pre-incubation with L-NAME (100 mol/L), ODQ (10 mol/L), Indomethacin (10 mol/L), Atropine (1 mol/L), Catalase (500 U/mL), SOD (300 U/mL), Wortmannin (0.5 mol/L), Tetraethylammonium (10 mmol/L), Apamin (1 mol/L); Caribdotoxin (15 nmol/L) and Glibenclamide (10 mol/L) did not interfere with the relaxation induced by MFEOAz. It was concluded that the EOAz, HFEOAz, CFEOAz and MFEOAz have hypotensive effect in vivo and vasodilator effect in vitro, and that the mechanism of action of MFEOAz probably involves the antagonism of calcium channels voltage-dependent, the calcium channel operated by receptor, also interfering in the release of calcium from intracellular stores. / A Alpinia zerumbet é uma planta da família Zingiberaceae, denominada popularmente “colônia” no Nordeste do Brasil. É utilizada com fins medicinais no tratamento de hipertensão e tem sido estudada em relação as suas propriedades farmacológicas. Esta pesquisa teve por objetivo analisar o efeito farmacológico das frações hexânica (FHOEAz), clorofórmica (FCOEAz) e metanólica (FMOEAz) do óleo essencial da Alpinia zerumbet (OEAz) na reatividade vascular in vitro e nos parâmetros cardiovasculares in vivo. O projeto de pesquisa foi aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa Animal, da Universidade Federal do Ceará, sob os protocolos n 55/10 e n 18/2011, de acordo com as normas de boas práticas que envolvem o uso de animais experimentais. Para todos os experimentos foram utilizados ratos Wistar machos. Realizaram-se experimentos de reatividade vascular no banho de órgãos, com preparações de aorta isolada de rato, com endotélio íntegro e desnudo, mantidos em carbogênio e solução de Krebs-Henseleit com concentração em mmol/L: NaCl: 118,0; KCl: 4,7; KH2PO4: 1,2; MgSO4.7H2O; 1,2; NaHCO3: 15,0; CaCl2: 2,5 e Glicose: 5,5. Foi observada a variação da tensão isométrica e utilizados diferentes fármacos inibidores específicos para análise do mecanismo de ação do efeito vasodilatador. Analisou-se a pressão arterial indireta por pletismografia de cauda em ratos submetidos ao modelo de hipertensão por inibição crônica do óxido nítrico, através da administração do L-NAME, obtendo-se a pressão arterial sistólica, diastólica e média, frequência cardíaca, além da variação do peso corporal. Constatou-se que o OEAz, FHOEAz, FCOEAz e FMOEAz induzem relaxamento de anéis aórticos pré-contraídos com Fenilefrina (1 mol/L), de forma dependente da dose, sendo a menor CE50 a da FMOEAz (150,45 g/mL). A administração por gavagem de 100 mg/kg de OEAz, FHOEAz, FCOEAz e FMOEAz reduziu a pressão arterial em ratos hipertensos pelo modelo de inibição crônica do óxido nítrico, um efeito que foi superior ao controle negativo com água destilada e inferior aos controles positivos com Captopril e Nifedipina. A FMOEAz (0,1 - 3000 g/mL) induz relaxamento dependente da dose em anéis aórticos pré-contraídos com Fenilefrina (1 mol/L) ou KCl (80 mmol/L), com endotélio intacto ou desnudo. Os estudos de mobilização de cálcio mostraram que a FMOEAz inibe o influxo de Ca2+ do meio extracelular, bem como interfere na contração induzida pela liberação de Ca2+ dos estoques intracelulares pela Fenilefrina (1 mol/L) ou Cafeína (30 mmol/L). A 4-aminopiridina (1 mmol/L) e a Iberiotoxina (30 nmol/L) aumentam a CE50 da FMOEAz, mas não interferem no seu efeito vasodilatador final. A pré-incubação com L-NAME (100 mol/L), ODQ (10 mol/L); Indometacina (10 mol/L), Atropina (1 mol/L), Catalase (500 U/ml), SOD (300 U/mL); Wortmannina (0,5 mol/L), Tetraetilamônio (10 mmol/L), Apamina (1 mol/L); Caribdotoxina (15 nmol/L) e Glibenclamida (10 mol/L) não interferiram no relaxamento induzido pela FMOEAz. Concluiu-se que o OEAz, FHOEAz, FCOEAz e FMOEAz possuem efeito hipotensor in vivo e vasodilatador in vitro, e que o mecanismo de ação da FMOEAz, provavelmente, envolve o antagonismo aos canais de cálcio dependentes de voltagem, aos canais de cálcio operados por receptor, interferindo também na liberação de cálcio dos estoques intracelulares.
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O efeito vasorrelaxante induzido por extratos de Euterpe edulis Mart. envolve múltiplas vias de transdução endoteliais

Gomes, Danillo Macêdo January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T05:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 340732.pdf: 1744678 bytes, checksum: d37b768eb8642e5881040775d68426c3 (MD5) Previous issue date: 2016 / Avaliamos o efeito vasorrelaxante induzido por onze extratos obtidos da planta Euterpe edulis Mart. (popularmente conhecida como Juçara) e seus mecanismos de ação em aorta isolada de ratos Wistar. Um dos extratos, denominado EAP 1.180, foi selecionado para a condução do estudo por ser o mais potente e eficaz quanto ao seu efeito vasorrelaxante, e o mais otimizado quanto ao teor de compostos fenólicos totais. O extrato não alterou a função de células endoteliais e de músculo liso vascular frente a agentes vasoativos, e não gerou tolerância ao seu efeito. O relaxamento induzido pelo EAP 1.180 foi dependente do endotélio e mediado pela ativação da via da óxido nítrico sintase/guanilato ciclase solúvel/proteína cinase G, ativação não específica de canais para potássio, ativação da via da fosfatidilinositol-3-cinase/proteína cinase B, e sensível ao estado redox celular. Os resultados obtidos apontam que o extrato EAP 1.180 apresenta constituintes bioativos capazes de promover vasorrelaxamento por múltiplas vias de transdução presentes no endotélio e servem de suporte para estudos subsequentes necessários para avaliação dos mecanismos envolvidos. Novos ensaios precisam ser realizados com frações obtidas a partir do EAP 1.180 visando a caracterização da(s) substância(s) responsável(is) pelos efeitos descritos neste estudo, bem como a avaliação de parâmetros hemodinâmicos em modelos experimentais in vivo.<br> / Abstract : We evaluated the vasorelaxant effect induced by eleven extracts of Euterpe edulis Mart. plant (popularly known as Juçara), and its mechanisms of action in the rat aortic ring assay. Among these extracts, EAP 1.180 was selected to conduct the study since it was the most potent and effective as vasorelaxant, and possessed higher amounts of phenolic compounds. The extract did not impair the functionality of endothelial cells and smooth muscle cells regarding their reactivity to vasoactive agents, and did not generate tolerance. The relaxation induced by EAP 1.180 was fully dependent on endothelial function, activation of the nitric oxide synthase/soluble guanylate cyclase/protein kinase G pathway, opening of potassium channels, stimulation of phosphatidylinositol-3-kinase/protein kinase B pathway, and showed sensitive to the redox state. The results indicate that EAP 1.180 presents bioactive constituents that promote vasorelaxation by multiple transduction pathways found in endothelium, supporting the development of additional studies to assess the mechanisms involved. New approaches must be conducted in order to characterize the substance (or substances) responsible for the effects described in this study, as well as to evaluate hemodynamic parameters in in vivo experimental models.
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Efeito vasorrelaxante e hipotensivo de extratos e frações obtidos da planta Scutia buxifolia

Silva, Rita de Cássia Melo Vilhena de Andrade Fonseca da, 1959- 27 February 2012 (has links)
Resumo: A especie Scutia buxifolia e uma arvore que pertence a familia Rhamnaceae. E nativa da America do Sul, sendo encontrada principalmente no estado do Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina. E conhecida como gcoronilha h. A casca da S. buxifolia e utilizada popularmente na forma de infusao como antihipertensiva e diuretica. Apesar do uso popular nao encontramos na literatura cientifica estudos que possam validar ou nao a utilizacao desta planta para tais fins. Em nosso trabalho fizemos estudos in vitro e in vivo para avaliarmos a possivel atividade biologica do extrato bruto hidroalcoolico da casca e das folhas e de suas respectivas fracoes, diclorometano (DCM), acetato de etila (AcOEt) e butanolica (BuOH) da S. buxifolia. Foram utilizados ratos Wistar e SHR machos (280-320g). Nos estudos in vitro, o extrato bruto hidroalcoolico da casca e das folhas promoveram um relaxamento maximo de 59,49 } 12,33% e de 79,70 } 10%, respectivamente, em aneis de aorta com endotelio, previamente contraidas por fenilefrina (1 ƒÊM), que nao foi reduzido a em preparacoes de aorta sem endotelio funcional. Todas as fracoes testadas promoveram relaxamento em aneis de aorta com e sem endotelio. Entretanto, as fracoes AcOEt e BuOH (50 ƒÊg/ml) das cascas da S. buxifolia promoveram um relaxamento maximo de 73,84 } 4,95% e 94,21 } 7,30%, respectivamente. A remocao do endotelio reduziu significativamente (em 50%) esse efeito. O mecanismo de acao envolvido no relaxamento vascular foi investigado com a utilizacao da fracao BuOH da casca da S. buxifolia, fracao que apresentou maior atividade e demonstrou maior dependencia do endotelio para causar vasodilatacao. A incubacao de L-NAME (100 ƒÊM) ou de ODQ (10 ƒÊM), inibidores da enzima oxido nitrico sintase e guanilato ciclase soluvel, respectivamente, aboliu o relaxamento dependente de endotelio causado pela fracao BuOH. Em aneis de aorta com endotelio, o efeito vasorrelaxante causado pela fracao BuOH nao foi reduzido pela incubacao previa de atropina (1 ƒÊM; antagonista de receptor muscarinico da acetilcolina), HOE-140 (1 ƒÊM; antagonista seletivo de receptor B2 da bradicinina), pirilamina (1 ƒÊM; antagonista seletivo para receptor H1 da histamina), tetraetilamonio (TEA, 10 mM; um bloqueador nao seletivo de canais de K+), ou glibenclamida (GLI, 10 ƒÊM; bloqueador seletivo de canais de K+ sensiveis ao ATP). Em aneis de aorta sem endotelio funcional a fracao BuOH (10, 30 e 100 ƒÊg/ml) nao modificou a resposta contratil ao calcio ou a fenilefrina em meio livre de calcio extracelular, bem como nao alterou a mobilizacao intracelular de calcio medida pelo efeito contratil induzido pela fenilefrina em liquido nutritivo desprovido de calcio. Entretanto, o relaxamento maximo promovido pela fracao BuOH em aneis de aorta sem endotelio funcional foi significativamente reduzido pelos bloqueadores de canais de K+ TEA (10 mM), GLI (10 ƒÊM), 4-aminopiridina (1 mM; inibidor seletivo de canal de K+ regulados por voltagem) e iberiotoxina (IbTX, 100 nM; inibidor seletivo de canal de K+ de alta condutancia regulado por Ca2+). A administracao oral da fracao BuOH (10 mg/kg) aumentou o volume de urina excretado e reduziu a pressao arterial media xiv (PAM) de ratos Wistar normotensos. Curiosamente, a fracao BuOH nao reduziu a PAM de animais normotensos quando administrada por intravenosa, mas apresentou efeito hipotensor significativo em ratos espontaneamente hipertensos e em animais normotensos infundidos continuamente com fenilefrina, sendo neste ultimo o qual foi abolido pelo inibidor de guanilato ciclase ODQ. Alem disso, a fracao BuOH nao reduziu a PAM em ratos infundidos com L-NAME. Nossos resultados sugerem que a fracao butanolica da casca do tronco da S. buxifolia possui um ou mais componentes capazes de causar vasodilatacao in vitro e in vivo, ambos pormecanismos que envolvem a ativacao da enzima oxido nitrico sintase e a estimulacao da enzima guanilato ciclase.
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A inervação parassimpática colinérgica craniana e as cefaléias primárias : o papel da acetilcolina em um modelo experimental de vasodilatação dural neurogênica

Kowacs, Fernando January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo das atividades vasodilatadora e antioxidante de Cyathea phalerata Mart (Cyatheaceae)

Hort, Mariana Appel January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:49:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 230241.pdf: 975395 bytes, checksum: e71c6d82630aa4dba1e9f2852b78bd59 (MD5) / O estresse oxidativo desempenha um importante papel na patogênese de várias doenças humanas, tais como injúria por isquemia e reperfusão, aterosclerose, doenças neurodegenerativas e câncer. No sistema cardiovascular, os radicais livres estão envolvidos principalmente no desenvolvimento da hipertensão e aterosclerose. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo investigar, in vitro e in vivo, a atividade antioxidante de Cyathea phalerata, além de sua atividade vasodilatadora em anéis de aorta torácica isolada de rato. A atividade antioxidante in vitro foi avaliada através da medida da capacidade seqüestradora do Extrato Bruto (EB), Precipitado (PPT), Fração Aquosa (FAQ), Fração n-Butanol (FBU) e Fração Acetato de Etila (FAE), sobre os radicais DPPH, O2"- e OH", e sobre a peroxidação lipídica. Nestes ensaios foi possível observar o relevante potencial antioxidante da FAE, principalmente a sua capacidade de captar o radical OH" e inibir a peroxidação lipídica. A avaliação in vivo do estresse oxidativo foi realizada em camundongos pré-tratados com a FAE (10, 30 ou 100 mg/kg) e posteriormente expostos ao tetracloreto de carbono (CCl4), através da medida ex vivo de fragmentação do DNA, carbonilação de proteínas e lipoperoxidação de membranas, e das defesas antioxidantes (concentração de GSH e atividades de CAT e GST). A FAE foi capaz de reduzir o dano induzido pelo agente estressor (CCl4) ao DNA, lipídeos e proteínas e aumentar a atividade das enzimas CAT e GST. O importante potencial antioxidante apresentado pela FAE de Cyathea phalerata levou ao estudo desta fração em um modelo de reatividade vascular in vitro (aorta torácica isolada de ratos). A FAE apresentou um efeito vasodilatador dependente da camada de células endoteliais, principalmente nas menores concentrações. A incubação prévia com L-NOARG e ODQ demonstrou a participação da via NO/GMPc no efeito vasodilatador desta fração. Além disso, prostaciclina produzida pelas células endoteliais também parece participar desta atividade. A FAE não alterou a contração induzida pela fenilefrina e nem o relaxamento induzido pelo SNP. O relevante potencial antioxidante e a atividade vasodilatadora de Cyathea phalerata podem estar relacionados à sua composição química, rica em flavonóides. Esta planta pode ser importante para o tratamento de patologias que envolvem estresse oxidativo, podendo diminuir os dano causados à macromoléculas (lipídeos, proteínas e DNA) e aumentar as defesas antioxidantes. Destaca-se a importância da FAE de Cyathea phalerata, rica em flavonóides, para a prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares.
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Estudo comparativo da atividade vasodilatadora de diferentes frações obtidas de um extrato aquoso da planta Alpinia zerumbet na aorta isolada de rato

Forte, Antonio Jorge de Vasconcelos January 2009 (has links)
FORTE, Antonio Jorge de Vasconcelos. Estudo comparativo da atividade vasodilatadora de diferentes frações obtidas de um extrato aquoso da planta alpinia zerumbet na aorta isolada de rato. 2009. 61 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-22T12:27:56Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_ajvforte.pdf: 857005 bytes, checksum: f2d52788e6564857ad12260aa8765210 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-22T12:54:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_ajvforte.pdf: 857005 bytes, checksum: f2d52788e6564857ad12260aa8765210 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T12:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_ajvforte.pdf: 857005 bytes, checksum: f2d52788e6564857ad12260aa8765210 (MD5) Previous issue date: 2009 / Recent studies conducted at the LFE showed that the aqueous extract from Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt. et Smith (EaAz), popularly known as Colônia, causes vasodilation on isolated rat aortic rings. In order to find the active compound, the EaAz was diluted with different solvents and the vasodilator effect from the different fractions was analyzed on isolated rings of rat aorta. Additionally, the mechanism of action of the ethyl acetate fraction obtained from EaAz was characterized. Male rats Wistar (250 to 300g), provided by the vivarium of UFC, were terminated by cervical dislocation and the thoracic aorta was removed and dissected. The aortic rings (4 to 5 mm) were placed in chambers, which contained Krebs solution and carbogen and were kept at 37o C, in order to measure isometric tension variation. The endothelium integrity was assessed with acetylcholine (ACh; 10-5 M). Afterwards, the EaAz and the other fractions obtained from EaAz, hexane (FHxAz), ethyl acetate (FAmAz), dichloromethane (FDmAz) (0,15; 0,5; 1,5; 5; 15 and 50 g/mL) were tested in preparations that contained phenylephrine (Phe; 10-8 – 3x10-8 M). The FAmAz fraction, ACh and sodium nitroprussiate (SNP; 10-8 M) were tested in preparations without endothelium and treated with L-NAME (100 M), charybdotoxin (CTX; 100nM) plus apamine (100 nM), ODQ (30 M), catalase (500 U/mL), superoxide dismutase (SOD; 500 U/mL) and PEG-catalase (500 U/mL). The EaAz and the FHxAz and FAmAz fractions were able to relax significantly the isolated rat aortic rings, and EC50 was respectively 19,73, 11,15 and 9,08 (n = 5, 5 and 7, respectively, for each group). However, the FDmAz fraction did not present vasodilator activity. The vasodilatory effect of the FAmAz fraction was characterized. The vasodilator activity of the FAmAz fraction was impaired in preparation without endothelium and previously treated with L-NAME (n = 5), ODQ (n = 6) and PEG-Catalase (n = 2). However, the vasodilator activity of the FAmAz fraction remained unchanged after treatment with CTX plus apamin, catalase and SOD on the isolated rat aortic rings (n = 5, 6 and 6, respectively, for each group). The FAmAz and FHxAz fractions presented higher potency in their activity when compared to EaAz. This phenomenon suggests that these fractions possibly contain the active compound responsible for the EaAZ vasodilator effect. In addition, it was concluded that the vasodilator effect caused by the FAmAz fraction on the isolated rat aortic ring is endothelium-dependent and via NO-cGMP. We also believe that the intracellular reactive oxygen species play an important role on the vasodilator mechanism / Estudos recentes, realizados no LFE da UFC, mostraram que o extrato aquoso da planta Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt. et Smith (EaAz), conhecida popularmente como colônia, causa atividade vasodilatadora na aorta torácica isolada de rato. Objetivando encontrar o principio ativo desta planta, o EaAz foi fracionado com diferentes solventes e a atividade vasodilatadora das frações foi avaliada em anéis da aorta torácica isolada de rato. Além disso, o mecanismo de ação da fração acetato de etila obtida a partir do EaAz foi caracterizado. Ratos machos Wistar (250 a 300 g), oriundos do biotério da UFC, foram sacrificados por deslocamento cervical e a aorta torácica removida e dissecada. Montaram-se os anéis da aorta (4 a 5 mm) em câmeras orgânicas, contendo solução de Krebs, aeradas com carbogênio e mantidas a 37°C, para a medida de variações na tensão isométrica. A integridade do endotélio foi avaliada utilizando-se a acetilcolina (ACh; 10-5 M) e, posteriormente, o EaAz e as frações obtidas do EaAz, hexânica (FHxAz), acetato de etila (FAmAz), diclorometano (FDmAz) (0,15; 0,5; 1,5; 5; 15 e 50 g/mL) foram testados em preparações contraídas com fenilefrina (Phe; 10-8 – 3x10-8 M). A fração FAmAz, ACh e nitroprussiato de sódio foram testados em preparações desprovidas de endotélio e tratadas com L-NAME (100 M), caribdotoxina (CTX; 100nM) mais apamina (100 nM), ODQ (30 M), catalase (500 U/mL), superóxido dismutase (SOD; 500 U/mL) e PEG-catalase (500 U/mL). O EaAz e as frações FHxAz e FAmAz foram capazes de relaxar, significativamente, a aorta torácica isolada de rato, apresentando os respectivos EC50 19,73, 11,15 e 9,08 (n = 5, 5 e 7, respectivamente, para cada grupo). Contudo, a fração FDmAz não apresentou atividade vasodilatadora. Depois, caracterizou-se a resposta vasodilatadora da fração FamAz, resposta essa que foi abolida em preparações desprovidas de endotélio e tratadas com L-NAME (n = 5), ODQ (n = 6) e PEG-Catalase (n = 2). Contudo, o efeito vasodilatador da fração FAmAz permaneceu inalterado após tratamento com CTX mais apamina, catalase e SOD na aorta torácica de rato (n = 5, 6 e 6, respectivamente, para cada grupo). Segundo nossos resultados, as frações FAmAz e FHxAz apresentaram uma maior potência na sua atividade vasodilatadora comparada ao EaAz. Este dado sugere que estas frações, possivelmente, contêm os princípios ativos responsáveis pela atividade vasodilatadora do EaAZ. Além disso, concluiu-se que a atividade vasodilatadora produzida pela FAmAz na aorta torácica de rato é dependente do endotélio e via NO-GMPc, talvez contando com a participação das espécies reativas do oxigênio ao nível intracelular
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A inervação parassimpática colinérgica craniana e as cefaléias primárias : o papel da acetilcolina em um modelo experimental de vasodilatação dural neurogênica

Kowacs, Fernando January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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A inervação parassimpática colinérgica craniana e as cefaléias primárias : o papel da acetilcolina em um modelo experimental de vasodilatação dural neurogênica

Kowacs, Fernando January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da administração aguda de vitamina C na reatividade vascular arterial e venosa em tabagistas

Sousa, Marcio Gonçalves de 02 December 2003 (has links)
Orientador: Heitor Moreno Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sousa_MarcioGoncalvesde_M.pdf: 1096117 bytes, checksum: bb6fc76b8c771aaf100c7ca6a5e14a91 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Fumar é o mais importante fator de risco modificável para aterosclerose. O tabagismo está fortemente ligado a disfunção endotelial. Tem sido sugerido que a disfunção endotelial possa ser conseqüência do aumento da degradação do óxido nítrico secundária a formação de radicais livres derivados do oxigênio. O cigarro contém uma grande quantidade destes radicais livres e hipóteses têm sido levantadas sobre seus efeitos adversos resultantes do dano oxidativo a substâncias biológicas, dentre estas, o óxido nítrico. A vitamina C é o mais potente antioxidante solúvel em água no plasma humano, sendo capaz de retirar uma grande variedade de espécies reativas de nitrogênio e oxigênio, incluindo radicais superóxido. Alguns estudos têm demonstrado melhora da resposta dependente do endotélio no leito arterial de tabagistas com infusão aguda de vitamina C. Há uma significante heterogeneidade da função endotelial dentro da circulação. Desde que veias não são susceptíveis à aterosclerose, no presente estudo, investigamos o efeito da infusão aguda de vitamina C no leito venoso através da técnica da veia dorsal da mão (TVDM) e no leito arterial através da dilatação mediada pelo fluxo (FMD), permitindo, assim, a comparação de ambos os territórios endoteliais. Estudamos 6 não fumantes sadios e 7 fumantes moderados sadios através da técnica da complacência da veia dorsal da mão e vasodilatação mediada pelo fluxo. Curvas doses-resposta à bradicinina (BK) e nitroprussiato de sódio (NPS) foram construídas para testar o relaxamento dependente e não-dependente do endotélio venoso antes e após a infusão aguda de vitamina C. Pressão arterial, freqüência cardíaca, resistência vascular sistêmica e débito cardíaco foram medidos batimento a batimento durante todo o estudo através do portapres, um método contínuo de aferição de pressão arterial digital não-invasivo. Os tabagistas moderados apresentaram uma resposta vascular dependente do endotélio reduzida em ambos os leitos vasculares quando comparados a indivíduos não tabagistas (venoso Emax = 71,2 ? 17,3% vs 95,7 ? 21,2% e arterial 8,5 ± 3,7% vs 16,2 ± 2,7%; p<0,05). A administração aguda de vitamina C restaurou similarmente a responsividade vascular dependente do endotélio no leito venoso (Emax = 71,2 ? 17,3% e 88,3 ? 7,0%; respectivamente antes e após sua administração; p<0,05) e arterial (8,5 ? 3,7% e 17,7 ? 7,7%; respectivamente antes e após sua administração; p<0,05) em tabagistas moderados. A responsividade não-dependente do endotélio foi inalterada entre os grupos estudados / Abstract: Background: Chronic smoking is associated with endothelial dysfunction. Vitamin c, an antioxidant, improves the endothelium-mediated vasodilatation in arteries in smokers. There is significant heterogeneity of endothelial function within the circulation. Since veins are generally not susceptible to atherosclerosis, this model allows comparable assessment of changes in endothelial function between both territories. Methods and Results: We studied 06 healthy non-smokers and 07 healthy moderate smokers with the dorsal hand vein compliance technique and the flow mediated dilation. Dose response curves to bradykinin (BK) and sodium nitroprusside (SNP) were constructed to test the endothelium-dependent and non-dependent relaxation before and after acute infusion of vitamin C (25mg/min). Smokers had an impaired vasodilatation to bradykinin compared to non-smokers (Emax = 95,7 ? 21,2% vs 71,2 ? 17,3%; respectively, p<0,05). Vitamin C administration in dorsal hand vein significantly increased the vasodilatation to bradykinin in smokers (Emax = 71,2 ? 17,3% vs 88,3 ? 7,0%; p<0,05) but not in non-smokers (Emax = 95,7 ? 21,2% vs 82,7 ? 4,1%; non significant). Similarly, the arterial response in smokers had an impaired endothelium-dependent dilatation compared to non-smokers (16,2 ± 2,7% vs 8,5 ± 3,7%; respectively, p<0,05) and vitamin C restored this response in smokers (8,5 ± 3,7% vs 17,7 ± 7,7%; p<0,05) but not in non-smokers (16,2 ± 2,7% vs 14,4 ± 4,1%; non significant). The endothelium non-dependent dilatation did not differ in the studied groups. Conclusions: Smokers had similar impaired endothelium-dependent vasodilatation responsiveness in both vascular beds. Vitamin c restores the impaired endothelium-dependent responsiveness in smokers / Mestrado / Mestre em Clinica Medica

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