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Estudo da relação entre doença periodontal e função endotelial em pacientes com doença arterial coronarianaSaffi, Marco Aurélio Lumertz January 2014 (has links)
Objetivo: Testar o efeito do tratamento da periodontite na função endotelial, avaliada pela vasodilatação fluxo-mediada (VFM) em pacientes com doença arterial coronariana (DAC). Métodos: Ensaio clinico randomizado conduzido com pacientes com DAC e periodontite severa, atendidos em um hospital público universitário no sul do Brasil. O grupo teste (GT) recebeu tratamento periodontal intensivo com uma sessão de raspagem, alisamento e polimento supragengival (RAP) e orientação de higiene bucal, além de até quatro sessões de raspagem e alisamento radicular subgengival (RASUB) por quadrante, em um período máximo de 14 dias. O grupo controle (GC) recebeu uma única sessão de RAP, além de orientação de higiene bucal. A função endotelial foi avaliada através da VFM, antes e após três meses do tratamento periodontal. Resultados: Foram incluídos 69 pacientes nesta análise interina (amostra total 84); 31 no GT e 38 no GC. O GT apresentou condição periodontal significativamente melhor aos 3 meses no índice de placa visível (24,58%±23,36 vs. 48,77%±20,62), profundidade de sondagem (2,27±0,51 vs. 3,16±0,73), perda de inserção (4,31%±1,26 vs. 4,91%±1,35) e sangramento subgengival (34.08%±33.32 vs. 71.74%±21.39); após tratamento, houve melhora das medidas da VFM (hiperemia reativa) nos GT e GC (1,39% vs. 1,37%; p=0,84). Conclusão: Resultados preliminares indicam efeito semelhante na função endotelial, independente do tratamento periodontal em pacientes com DAC, durante o seguimento de 3 meses.
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Estudo da relação entre doença periodontal e função endotelial em pacientes com doença arterial coronarianaSaffi, Marco Aurélio Lumertz January 2014 (has links)
Objetivo: Testar o efeito do tratamento da periodontite na função endotelial, avaliada pela vasodilatação fluxo-mediada (VFM) em pacientes com doença arterial coronariana (DAC). Métodos: Ensaio clinico randomizado conduzido com pacientes com DAC e periodontite severa, atendidos em um hospital público universitário no sul do Brasil. O grupo teste (GT) recebeu tratamento periodontal intensivo com uma sessão de raspagem, alisamento e polimento supragengival (RAP) e orientação de higiene bucal, além de até quatro sessões de raspagem e alisamento radicular subgengival (RASUB) por quadrante, em um período máximo de 14 dias. O grupo controle (GC) recebeu uma única sessão de RAP, além de orientação de higiene bucal. A função endotelial foi avaliada através da VFM, antes e após três meses do tratamento periodontal. Resultados: Foram incluídos 69 pacientes nesta análise interina (amostra total 84); 31 no GT e 38 no GC. O GT apresentou condição periodontal significativamente melhor aos 3 meses no índice de placa visível (24,58%±23,36 vs. 48,77%±20,62), profundidade de sondagem (2,27±0,51 vs. 3,16±0,73), perda de inserção (4,31%±1,26 vs. 4,91%±1,35) e sangramento subgengival (34.08%±33.32 vs. 71.74%±21.39); após tratamento, houve melhora das medidas da VFM (hiperemia reativa) nos GT e GC (1,39% vs. 1,37%; p=0,84). Conclusão: Resultados preliminares indicam efeito semelhante na função endotelial, independente do tratamento periodontal em pacientes com DAC, durante o seguimento de 3 meses.
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Estudo da relação entre doença periodontal e função endotelial em pacientes com doença arterial coronarianaSaffi, Marco Aurélio Lumertz January 2014 (has links)
Objetivo: Testar o efeito do tratamento da periodontite na função endotelial, avaliada pela vasodilatação fluxo-mediada (VFM) em pacientes com doença arterial coronariana (DAC). Métodos: Ensaio clinico randomizado conduzido com pacientes com DAC e periodontite severa, atendidos em um hospital público universitário no sul do Brasil. O grupo teste (GT) recebeu tratamento periodontal intensivo com uma sessão de raspagem, alisamento e polimento supragengival (RAP) e orientação de higiene bucal, além de até quatro sessões de raspagem e alisamento radicular subgengival (RASUB) por quadrante, em um período máximo de 14 dias. O grupo controle (GC) recebeu uma única sessão de RAP, além de orientação de higiene bucal. A função endotelial foi avaliada através da VFM, antes e após três meses do tratamento periodontal. Resultados: Foram incluídos 69 pacientes nesta análise interina (amostra total 84); 31 no GT e 38 no GC. O GT apresentou condição periodontal significativamente melhor aos 3 meses no índice de placa visível (24,58%±23,36 vs. 48,77%±20,62), profundidade de sondagem (2,27±0,51 vs. 3,16±0,73), perda de inserção (4,31%±1,26 vs. 4,91%±1,35) e sangramento subgengival (34.08%±33.32 vs. 71.74%±21.39); após tratamento, houve melhora das medidas da VFM (hiperemia reativa) nos GT e GC (1,39% vs. 1,37%; p=0,84). Conclusão: Resultados preliminares indicam efeito semelhante na função endotelial, independente do tratamento periodontal em pacientes com DAC, durante o seguimento de 3 meses.
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Cilostazol, um inibidor da PDE3, melhora função vascular em animais espontaneamente hipertensos: papel da via do óxido nítricoALVES, Fernanda Elizabethe dos Ramos 29 September 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-10-09T22:28:49Z
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Previous issue date: 2016-09-29 / CAPES / Os inibidores das fosfodiesterases têm sido apontados como ferramentas terapêuticas promissoras em algumas doenças cardiovasculares. O cilostazol é um inibidor da fosfodiesterase 3 (PDE3) que além de apresentar efeitos antiplaquetários, possui atividade antioxidante, antiproliferativa, anti-inflamatória e vasodilatadora. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tratamento crônico com cilostazol sobre pressão arterial e a função vascular de animais espontaneamente hipertensos (SHR). Aos quatro meses, os animais foram divididos em dois grupos experimentais, um controle (SHR-CON) e um grupo tratado com cilostazol (100mg/kg/dia, durante 8 semanas) (SHR-Cilo). A pressão arterial foi medida nos animais acordados a partir de cateter inserido na artéria femoral. A função vascular foi avaliada em artérias mesentéricas de resistência, através do método descrito por Mulvany & Halpern (1977). . A produção de óxido nítrico e de ânions superóxido foi medida através da fluorescência emitida pelo DAF-2 e pelo DHE, respectivamente. A expressão da PDE3 e da eNOS foi medida através de Western blot. A pressão arterial não foi alterada após o tratamento com cilostazol. Entretanto, no grupo tratado com cilostazol houve um aumento no relaxamento dependente do endotélio induzido por acetilcolina. A pré-incubação das artérias com apamina (1μM), TRAM- 34 (1μM) ou L-NAME (100μM) inibiu o relaxamento em maior proporção nas artérias de animais tratados. O relaxamento ao isoproterenol foi maior no grupo SHR-Cilo, sendo essa diferença bloqueada na presença de L-NAME. O relaxamento ao nitroprussiato de sódio, NPS (1 nmol/L - 10 μmol/), foi maior nas artérias do grupo SHR-Cilo, sugerindo maior sensibilidade do musculo liso ao óxido nítrico. A resposta contrátil à noradrenalina (0.1 nmol/L to 10 μmol/L) foi semelhante entre os grupos SHR-CON e SHR-Cilo, porém a potencialização desta resposta em presença de LNAME foi maior no grupo SHR-Cilo. A resposta vasodilatadora à forskolina (1 nmol/L to 10 μmol/L) foi semelhante entre os grupos. Embora, as expressões das isoformas das enzimas PDE3A e eNOS não tenham apresentado diferenças entre os grupos, a detecção de NO foi maior nas artérias do grupo SHR-Cilo. Por outro lado, a produção de ânions superóxido foi semelhante entre os grupos SHR-CON e SHRCilo. Esses dados em conjunto sugerem que o tratamento com cilostazol em SHR promove melhora na função vascular, apesar de não interferir na redução da pressão arterial. É possível sugerir que o tratamento com cilostazol melhora a sinalização endotélio-músculo liso através de uma maior produção de óxido nítrico e da maior sensibilidade do musculo liso vascular a este fator vasodilatador derivado do endotélio. / Phosphodiesterase (PDE) inhibitors have been suggested as promising therapeutic tools in some cardiovascular diseases. Cilostazol is a selective PDE3 inhibitor that besides presenting antiplatelet effects, has antioxidant, antiproliferative, anti-inflammatory and vasodilator activity. The present study aimed to evaluate the effect of chronic treatment with cilostazol on blood pressure (BP) and the vascular function of spontaneously hypertensive animals (SHR). Four-month-old SHR were divided into two experimental groups, control (SHR-CON) and cilostazol-treated rats (SHRCilo) (100 mg/kg/day, for 8 weeks). BP was measured in awake rats from a catheter inserted in the femoral artery. Vascular function was evaluated in mesenteric arteries of resistance (MRA), using the method described by Mulvany & Halpern (1977). The nitric oxide (NO) production and superoxide anions (O₂⁻) generation were measured through DAF-2- and DHE-emitted fluorescence, respectively. PDE3 and eNOS expressions were measured by Western blot. BP was unaltered by cilostazol treatment. However, SHR-Cilo showed increased endothelium-dependent relaxation to acetylcholine in MRA. Preincubation of arteries with apamin (1μM), TRAM-34 (1μM) or L-NAME (100μM) inhibited relaxation to a greater extent in MRA from SHRCilo. Relaxation to isoproterenol was greater in SHR-Cilo, but this difference was blocked in the presence of L-NAME. Relaxation to sodium nitroprusside was also greater in MRA of SHR-Cilo. Contractile responses to noradrenaline were similar between SHR-CON and SHR-Cilo, but the potentiation of this response by L-NAME was greater in SHR-Cilo MRA. The vasodilatory response to forskolin was similar in both groups. Although the expression of PDE3A and eNOS showed no differences between groups, the NO detection production was greater in SHR-Cilo arteries. On the other hand, the O₂⁻ generation was similar between SHR-CON and SHR-Cilo. Taken together these data suggest that cilostazol treatment reverses endothelial function in SHR by a NO/cGMP-dependent mechanism and fortifies the existence of a crosstalk between AMPc and GMPc. In conclusion, this actions of cilostazol may, in part, contribute to the beneficial effect for the prevention/treatment of vascular disorders that occur in hypertension.
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Dilatação mediada por fluxo da artéria braquial e síndrome de pré-eclâmpsiaCunha Filho, Edson Vieira da January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Endothelial function is an important factor in the pathogenesis of many diseases, such as atherosclerosis, hypertension, coronary obstruction, and others. Physiologically, pregnancy promotes an endothelial function adaptation to allow all necessary vascular events to occur properly during pregnancy. Endothelial function has been the objective of many researchers and, due to its importance, the development of simple, reproductive and non-invasive forms assessment is imperative. In this context, flow-mediated dilation of the brachial artery (FMD), an ultrasonographic technique, is simple, non-invasive and reliable technique for the evaluation of vascular endothelial function. Understanding the vascular adaptive mechanisms implicated in human pregnancy, may be an important step to find the solution to one of the most frightening obstetric problems, preeclampsia. The present study is a review of the literature aiming to analyze how this technique can be used during pregnancy and what are its potential roles. / A função endotelial é um importante fator na patogênese de diversas alterações, como aterosclerose, hipertensão, doença coronariana, entre outras. Fisiologicamente, a gestação mostrase, entre outras características, como um estado de adaptação da função endotelial, a fim de permitir que os eventos vasculares promovidos pelo estado gestacional ocorram de maneira adequada. Por todos estes motivos, a função endotelial tem sido alvo de inúmeras pesquisas e, devido a sua importância, torna-se imperativo que existam formas simples, reprodutíveis e não invasivas de acessá-la. Neste contexto é que se situa a dilatação mediada por fluxo da artéria braquial (DMF), uma técnica ultra-sonográfica de simples execução, que permite a avaliação da função endotelial vascular, de forma não-invasiva e fidedigna. Entender os mecanismos adaptativos implicados na gravidez humana, especialmente da resposta vascular, é um passo muito importante para a solução de um de seus problemas mais freqüentes, a pré-eclampsia. O presente estudo é uma revisão sistematizada e atual da literatura que se propõe a analisar como esta técnica pode ser utilizada neste período da vida mulher, e quais os seus reais benefícios.
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Elevação dos níveis séricos de endotelina-1 após implante de stend coronariano em humanos : um marcador de disfunção endotelial não associado à reestenoseGonçalves, Sandro Cadaval January 2003 (has links)
Introdução: A reestenose intra-stent ocorre basicamente por uma resposta proliferativa da parede vascular à lesão. Além de ser um marcador de disfunção endotelial, a endotelina-1 (ET-1) exerce atividade proliferativa sobre as células musculares lisas. Evidências experimentais sugerem que a ET-1 possa contribuir para fisiopatogenia da reestenose. Porém, a relação entre os níveis de ET-1 com o implante de stent coronariano e a reestenose intrastent em humanos não está definida. Objetivo: Avaliar o comportamento dos níveis plasmáticos da ET-1 em pacientes submetidos a implante de stent coronariano e determinar se há associação desses com a ocorrência de reestenose. Métodos: Foram incluídos 41 pacientes (44 stents), encaminhados para revascularização coronariana eletiva com implante de stent, por indicação da equipe assistente. Os níveis séricos de ET-1 foram dosados pelo método de ELISA antes do procedimento, logo após e seis meses após o procedimento, quando se realizou nova angiografia quantitativa para avaliar a presença de reestenose. Os níveis de ET-1 foram comparados nos grupos com e sem reestenose e correlacionados com a perda luminal tardia. Resultados: A incidência de reestenose angiográfica foi de 41%. Ocorreu um aumento significativo da ET-1 logo após o procedimento em ambos os grupos (P<0,001), retornando a valores semelhantes aos basais no sexto mês. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem reestenose quanto aos valores de ET-1 em nenhum dos momentos analisados. Não houve correlação entre os níveis de ET-1 e a perda luminal tardia. Conclusões: Ocorre um aumento significativo dos níveis de ET-1 após o implante de stent, possivelmente por ser a ET-1 um marcador da disfunção endotelial provocada pela lesão. Entretanto, não houve uma associação entre os níveis de ET-1 e a ocorrência de reestenose pós-stent em humanos. / Background: Experimental evidence suggests that endothelin-1 (ET-1) levels may play a role in the occurrence of restenosis following percutaneous revascularization procedures. However, the relationship between serum ET-1 with coronary stent implantation and restenosis in humans is not well defined yet. The objective of this study was to evaluate the serum levels of ET-1 in patients submitted to coronary stenting and to determine if there is an association between ET-1 levels and the occurrence of in-stent restenosis. Methods: 41 patients (44 stents) submitted to elective coronary stent implantation were included in the study. Serum ET-1 levels were measured right before and after the procedure and after 6 months. ET-1 levels were compared in patients with and without restenosis and correlated with late luminal loss. Results: The incidence of restenosis was 41%. A significant increase in ET-1 levels right after the procedure was observed in both groups (P < 0.001), with return to basal values after 6 months. No difference was observed between the groups, with and without restenosis, in ET-1 levels pre-procedure, post-procedure or at 6-months. No correlation was observed between late luminal loss and ET-1 levels. Conclusions: There is a significant increase in ET-1 levels right after coronary stenting, probably as a marker of endothelial dysfunction associated arterial lesion. However, there was no association between ET-1 levels and in-stent restenosis in humans.
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Avaliação do reparo ósseo em mandíbulas de ratas ovariectomizadas e submetidas à distração osteogênicaSouza, Mady Crusoé de 15 December 2011 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-03-08T20:01:59Z
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Previous issue date: 2011-12-15 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia / Ainda que os mecanismos de osteogênese na reparação da matriz óssea sejam entendidos, pouco se sabe sobre a influência da deficiência de estrógeno promovida pela ovariectomia neste reparo. A distração osteogênica mandibular, técnica empregada nas correções de deformidades maxilares, constitui um modelo para estudo da reparação óssea. Sabe-se que a angiogênese está relacionada à osteogênese no reparo e que seus fatores locais, como o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), podem também estar relacionados diretamente com a osteogênese. Objetivo: o propósito deste estudo foi avaliar o reparo ósseo de mandíbulas de ratas ovariectomizadas submetidas à distração osteogênica mandibular, utilizando análise morfológica, histomorfométrica, radiográfica e imunohistoquímica. Metodologia: trinta ratas Wistar de três meses de idade foram submetidas à distração osteogênica mandibular. Metade destes animais foi previamente submetida à ovariectomia. Decorridos 7, 14 e 28 dias, os animais foram sacrificados e suas hemimandíbulas foram removidas e radiografadas. Em seguida, os fragmentos foram descalcificados e processados para inclusão em parafina. Alguns cortes foram corados com hematoxilina e eosina (H&E), para análise morfológica e histomorfométrica, outros corados com alcian blue-eosina para confirmação histológica de áreas de cartilagem e outros ainda submetidos ao método imuno-histoquímico para VEGF e seu receptor FLT-1. Resultados: A análise morfológica da distração mostrou uma região de tecido conjuntivo fibrocelular envolvido por matriz de cartilagem que gradualmente foi substituída por tecido ósseo. A fusão completa das extremidades ósseas foi observada apenas nos animais não ovariectomizados. A avaliação radiográfica digital não apresentou diferenças estatísticas entre os grupos e períodos avaliados. O volume ósseo é significativamente maior nos animais não ovariectomizados quando comparados aos animais ovariectomizados no periodo de 28 dias (p≤0,05) e maior no período de 28 dias comparado com o de 7 dias entre os animais não ovariectomizados (p≤0,01). Osteoblastos, osteoclastos e células conjuntivas exibiram imunomarcação para VEGF e seu receptor FLT-1. Conclusões: A osteogênese induzida pela distração osteogênica mandibular em ratas ovariectomizadas foi mais lenta, sugerindo a influência do estrógeno no reparo. A avaliação radiográfica digital não apresentou sensibilidade para detecção de densidade de matriz óssea no reparo ao longo dos períodos. As células imunomarcadas pelo VEGF e seu receptor sugerem que estas moléculas possam estar envolvidas diretamente no reparo ósseo. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
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Estudo comparativo da atividade vasodilatadora de diferentes frações obtidas de um extrato aquoso da planta Alpinia zerumbet na aorta isolada de ratoForte, Antonio Jorge de Vasconcelos January 2009 (has links)
FORTE, Antonio Jorge de Vasconcelos. Estudo comparativo da atividade vasodilatadora de diferentes frações obtidas de um extrato aquoso da planta alpinia zerumbet na aorta isolada de rato. 2009. 61 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-22T12:27:56Z
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Previous issue date: 2009 / Recent studies conducted at the LFE showed that the aqueous extract from Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt. et Smith (EaAz), popularly known as Colônia, causes vasodilation on isolated rat aortic rings. In order to find the active compound, the EaAz was diluted with different solvents and the vasodilator effect from the different fractions was analyzed on isolated rings of rat aorta. Additionally, the mechanism of action of the ethyl acetate fraction obtained from EaAz was characterized. Male rats Wistar (250 to 300g), provided by the vivarium of UFC, were terminated by cervical dislocation and the thoracic aorta was removed and dissected. The aortic rings (4 to 5 mm) were placed in chambers, which contained Krebs solution and carbogen and were kept at 37o C, in order to measure isometric tension variation. The endothelium integrity was assessed with acetylcholine (ACh; 10-5 M). Afterwards, the EaAz and the other fractions obtained from EaAz, hexane (FHxAz), ethyl acetate (FAmAz), dichloromethane (FDmAz) (0,15; 0,5; 1,5; 5; 15 and 50 g/mL) were tested in preparations that contained phenylephrine (Phe; 10-8 – 3x10-8 M). The FAmAz fraction, ACh and sodium nitroprussiate (SNP; 10-8 M) were tested in preparations without endothelium and treated with L-NAME (100 M), charybdotoxin (CTX; 100nM) plus apamine (100 nM), ODQ (30 M), catalase (500 U/mL), superoxide dismutase (SOD; 500 U/mL) and PEG-catalase (500 U/mL). The EaAz and the FHxAz and FAmAz fractions were able to relax significantly the isolated rat aortic rings, and EC50 was respectively 19,73, 11,15 and 9,08 (n = 5, 5 and 7, respectively, for each group). However, the FDmAz fraction did not present vasodilator activity. The vasodilatory effect of the FAmAz fraction was characterized. The vasodilator activity of the FAmAz fraction was impaired in preparation without endothelium and previously treated with L-NAME (n = 5), ODQ (n = 6) and PEG-Catalase (n = 2). However, the vasodilator activity of the FAmAz fraction remained unchanged after treatment with CTX plus apamin, catalase and SOD on the isolated rat aortic rings (n = 5, 6 and 6, respectively, for each group). The FAmAz and FHxAz fractions presented higher potency in their activity when compared to EaAz. This phenomenon suggests that these fractions possibly contain the active compound responsible for the EaAZ vasodilator effect. In addition, it was concluded that the vasodilator effect caused by the FAmAz fraction on the isolated rat aortic ring is endothelium-dependent and via NO-cGMP. We also believe that the intracellular reactive oxygen species play an important role on the vasodilator mechanism / Estudos recentes, realizados no LFE da UFC, mostraram que o extrato aquoso da planta Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt. et Smith (EaAz), conhecida popularmente como colônia, causa atividade vasodilatadora na aorta torácica isolada de rato. Objetivando encontrar o principio ativo desta planta, o EaAz foi fracionado com diferentes solventes e a atividade vasodilatadora das frações foi avaliada em anéis da aorta torácica isolada de rato. Além disso, o mecanismo de ação da fração acetato de etila obtida a partir do EaAz foi caracterizado. Ratos machos Wistar (250 a 300 g), oriundos do biotério da UFC, foram sacrificados por deslocamento cervical e a aorta torácica removida e dissecada. Montaram-se os anéis da aorta (4 a 5 mm) em câmeras orgânicas, contendo solução de Krebs, aeradas com carbogênio e mantidas a 37°C, para a medida de variações na tensão isométrica. A integridade do endotélio foi avaliada utilizando-se a acetilcolina (ACh; 10-5 M) e, posteriormente, o EaAz e as frações obtidas do EaAz, hexânica (FHxAz), acetato de etila (FAmAz), diclorometano (FDmAz) (0,15; 0,5; 1,5; 5; 15 e 50 g/mL) foram testados em preparações contraídas com fenilefrina (Phe; 10-8 – 3x10-8 M). A fração FAmAz, ACh e nitroprussiato de sódio foram testados em preparações desprovidas de endotélio e tratadas com L-NAME (100 M), caribdotoxina (CTX; 100nM) mais apamina (100 nM), ODQ (30 M), catalase (500 U/mL), superóxido dismutase (SOD; 500 U/mL) e PEG-catalase (500 U/mL). O EaAz e as frações FHxAz e FAmAz foram capazes de relaxar, significativamente, a aorta torácica isolada de rato, apresentando os respectivos EC50 19,73, 11,15 e 9,08 (n = 5, 5 e 7, respectivamente, para cada grupo). Contudo, a fração FDmAz não apresentou atividade vasodilatadora. Depois, caracterizou-se a resposta vasodilatadora da fração FamAz, resposta essa que foi abolida em preparações desprovidas de endotélio e tratadas com L-NAME (n = 5), ODQ (n = 6) e PEG-Catalase (n = 2). Contudo, o efeito vasodilatador da fração FAmAz permaneceu inalterado após tratamento com CTX mais apamina, catalase e SOD na aorta torácica de rato (n = 5, 6 e 6, respectivamente, para cada grupo). Segundo nossos resultados, as frações FAmAz e FHxAz apresentaram uma maior potência na sua atividade vasodilatadora comparada ao EaAz. Este dado sugere que estas frações, possivelmente, contêm os princípios ativos responsáveis pela atividade vasodilatadora do EaAZ. Além disso, concluiu-se que a atividade vasodilatadora produzida pela FAmAz na aorta torácica de rato é dependente do endotélio e via NO-GMPc, talvez contando com a participação das espécies reativas do oxigênio ao nível intracelular
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Marcadores inflamatórios e função endotelial em pacientes com transtorno do pânico refratários e responsivos ao tratamentoSilva, Cristiano Tschiedel Belem da January 2014 (has links)
Considerando a frequente presença de sinais e sintomas cardiovasculares no transtorno do pânico (TP), tais como aperto no peito, taquicardia, dor torácica e palpitações, e levando-se em conta o destaque dado aos transtornos de ansiedade (TAs) de modo geral no aumento do risco para as DCV nos últimos anos, é intrigante que tenha havido tão pouco interesse em desvendar aspectos compartilhados entre ambos até poucos anos atrás. É neste contexto que é desenvolvido o artigo 1, um comentário seletivo da literatura sobre os achados de estudos recentes que encontraram associação importante entre os sintomas de ansiedade e a incidência de eventos cardiovasculares. O artigo discute as limitações dos estudos anteriores, especialmente no que se refere à investigação dos transtornos de ansiedade. Além disso, aborda a natureza inflamatória da ateroesclerose e a plausibilidade para associação entre TP e as doenças cardiovasculares (DCV) por meio do aumento sérico de determinadas citocinas em indivíduos com TP em comparação a controles saudáveis. Não apenas isto, mas também a descoberta relativamente recente dos chamados “reflexos imunológicos”apontam para a existência de um ajuste fino entre os sistemas nervoso, imune, endotelial e endócrino. Por último, ressalta-se a existência de métodos alternativos para investigar a progressão da doença arterial de forma mais breve e menos custosa. A associação potencial entre os sintomas de ansiedade e hábitos de vida pouco saudáveis é investigada por meio do artigo 2, que reporta uma associação significativa entre níveis mais elevados de ansiedade somática e baixos níveis de atividade física. Além disso, níveis mais elevados de ansiedade somática também se destacam como os principais preditores de baixos níveis de atividade física em um modelo multivariado. Neste artigo discute-se o papel das diferentes dimensões sintomáticas como marcadores de risco para DCV no futuro. No artigo 3, a função endotelial (FMD), um dos métodos de avaliação de ateroesclerose sugeridos pelo artigo 1, é utilizada para investigar a presença de doença subclínica em 78 indivíduos da coorte de pacientes acompanhados para tratamento do TP no ambulatório dos transtornos de ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram recuperadas medidas de gravidade de ansiedade aferidas através da escala Hamilton de ansiedade (HAM-A), obtidas durante avaliações prévias (mediana = 8,68 anos). Embora os achados não tenham demonstrado uma associação significativa entre a FMD e o TP atual, a gravidade da HAM-A aferida na primeira avaliação foi preditora independente de maior incidência de ateroesclerose, evidenciada por uma pior FMD atual, mesmo após ajuste para possíveis confundidores. Além disto, neste artigo foram investigados níveis séricos das citocinas IL-6, TNF- α e IL-10. O estudo revelou uma associação significativa entre o diagnóstico de TP atual e níveis mais elevados de IL-6 em comparação aos pacientes com TP em remissão. Não foram encontrados níveis séricos significativamente diferentes entre os dois grupos para as demais citocinas. Os resultados são discutidos como potenciais mediadores para a relação entre TP e DCV no futuro. Diante do impacto das DCV na saúde global, e os esforços despendidos principalmente pelos países desenvolvidos para reduzi-lo, os dados apresentados apontam para a necessidade crescente de colaboração entre os pesquisadores de duas áreas de grande importância estratégica: a psiquiatria e a cardiologia – no intuito de entender as complexidades envolvidas nessa relação e, principalmente, fatores de risco modificáveis que possam ser alvo de intervenções mais específicas. Intervenções preventivas conjuntas podem, portanto, ter papel fundamental na melhora dos desfechos de ambas as condições nas próximas décadas. / Given the frequently observed cardiovascular features in panic disorder (PD), such as heart pounding, tachicardia, chest pain and palpitations, and considering that so much attention has been directed towards the increased risk for cardiovascular diseases (CVD) in the context of anxiety disorders as a whole recently, it is intriguing that so little effort has been addressed to investigate common aspects between both so far. Article 1, which is a selective commentary about the findings of recent research that found important associations between anxiety symptoms and incident coronary heart disease, is developed within this context. It discusses limitations of previous studies, especially regarding investigation of anxiety disorders. Furthermore, it explores the inflammatory nature of atherosclerosis and plausibility for the association between PD and CVD by means of elevated serum levels of certain cytokines in individuals with PD compared to healthy controls. Not only this, but also the relatively recent discovery of the so-called “inflammatory reflexes” pinpoints a finely adjusted interplay among nervous, imune, endothelial and endocrine systems. Finally, alternative methods for investigating arterial disease progression are suggested, which may be less time and cost demanding. The potential relationship between anxiety symptoms and unhealthy lifestyle was investigated in article 2, that reports a significant association between higher levels of somatic anxiety and low levels of physical activity. Notwithstanding, higher levels of somatic anxiety were also the most important predictors of low physical activity in a multivariate model. The paper discusses the role of different symptomatic dimensions as risk markers for the development of CVD. In article 3, FMD, a method of assessing atherosclerosis suggested in article 1, is used in order to investigate the presence of subclinical disease in 78 individuals of the cohort of patients followed-up for the treatment of PD within the anxiety disorders outpatients unit of HCPA. Severity measures of anxiety assessed via HAM-A in previous interviews (median = 8.68 years ago) were recovered. Although no significant associations have been found between FMD and current PD, HAM-A severity obtained during the first assessment independently predicted higher incidences of atherosclerosis, evidenced by a poorer current FMD, even after adjusting for confounders. Furthermore, the same study investigated serum levels of the cytokines IL-6, TNF- α and IL-10. A significant association was found between higher levels of IL-6 and current PD when compared to remitted PD. No significant differences were found between groups for the other cytokines. Finally, results are considered as potential mediators of the relationship between PD and CVD in the future. In face of CHD impact on global health, and efforts directed mainly by developed countries in order to reduce it, data presented herein point out for the growing need of collaboration between two areas of strategic importance: psychiatry and cardiology – in order to understand the complex relationship between both, especially modiafiable risk factors that may be potential targets for more specific interventions. Therefore, joint preventive interventions can aid in obtaining better outcomes for conditions of both areas in the next decades.
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Elevação dos níveis séricos de endotelina-1 após implante de stend coronariano em humanos : um marcador de disfunção endotelial não associado à reestenoseGonçalves, Sandro Cadaval January 2003 (has links)
Introdução: A reestenose intra-stent ocorre basicamente por uma resposta proliferativa da parede vascular à lesão. Além de ser um marcador de disfunção endotelial, a endotelina-1 (ET-1) exerce atividade proliferativa sobre as células musculares lisas. Evidências experimentais sugerem que a ET-1 possa contribuir para fisiopatogenia da reestenose. Porém, a relação entre os níveis de ET-1 com o implante de stent coronariano e a reestenose intrastent em humanos não está definida. Objetivo: Avaliar o comportamento dos níveis plasmáticos da ET-1 em pacientes submetidos a implante de stent coronariano e determinar se há associação desses com a ocorrência de reestenose. Métodos: Foram incluídos 41 pacientes (44 stents), encaminhados para revascularização coronariana eletiva com implante de stent, por indicação da equipe assistente. Os níveis séricos de ET-1 foram dosados pelo método de ELISA antes do procedimento, logo após e seis meses após o procedimento, quando se realizou nova angiografia quantitativa para avaliar a presença de reestenose. Os níveis de ET-1 foram comparados nos grupos com e sem reestenose e correlacionados com a perda luminal tardia. Resultados: A incidência de reestenose angiográfica foi de 41%. Ocorreu um aumento significativo da ET-1 logo após o procedimento em ambos os grupos (P<0,001), retornando a valores semelhantes aos basais no sexto mês. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem reestenose quanto aos valores de ET-1 em nenhum dos momentos analisados. Não houve correlação entre os níveis de ET-1 e a perda luminal tardia. Conclusões: Ocorre um aumento significativo dos níveis de ET-1 após o implante de stent, possivelmente por ser a ET-1 um marcador da disfunção endotelial provocada pela lesão. Entretanto, não houve uma associação entre os níveis de ET-1 e a ocorrência de reestenose pós-stent em humanos. / Background: Experimental evidence suggests that endothelin-1 (ET-1) levels may play a role in the occurrence of restenosis following percutaneous revascularization procedures. However, the relationship between serum ET-1 with coronary stent implantation and restenosis in humans is not well defined yet. The objective of this study was to evaluate the serum levels of ET-1 in patients submitted to coronary stenting and to determine if there is an association between ET-1 levels and the occurrence of in-stent restenosis. Methods: 41 patients (44 stents) submitted to elective coronary stent implantation were included in the study. Serum ET-1 levels were measured right before and after the procedure and after 6 months. ET-1 levels were compared in patients with and without restenosis and correlated with late luminal loss. Results: The incidence of restenosis was 41%. A significant increase in ET-1 levels right after the procedure was observed in both groups (P < 0.001), with return to basal values after 6 months. No difference was observed between the groups, with and without restenosis, in ET-1 levels pre-procedure, post-procedure or at 6-months. No correlation was observed between late luminal loss and ET-1 levels. Conclusions: There is a significant increase in ET-1 levels right after coronary stenting, probably as a marker of endothelial dysfunction associated arterial lesion. However, there was no association between ET-1 levels and in-stent restenosis in humans.
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