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Impacto de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade sobre variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia e a estratégia de corrida adotada durante um teste contra-relógio de 5 km / Impact of 4-weeks high intensity interval training program over physiological variables determinants of endurance performance and over pacing strategy adopted during a 5-km time-trial test

Silva, Rogerio Carvalho da 09 December 2013 (has links)
Estratégia de corrida é forma pela qual os corredores distribuem a velocidade durante uma competição. Objetivando otimizar a utilização dos recursos energéticos, bem como melhorar o desempenho geral na prova, durante uma corrida de 5 km os atletas comumente adotam uma estratégia caracterizada por um início em alta velocidade, seguido por um trecho intermediário em velocidade inferior, e finalmente os atletas aumentam a velocidade quando se aproximam dos 400 m finais da prova. Sabe-se que o treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI) realizado ao longo de 3 a 6 semanas é capaz de promover melhoras significativas nas variáveis fisiológicas determinantes do desempenho aeróbio, tais como VO2max, EC, VP, e OBLA. Uma vez que os atletas monitoram a PSE baseado em sinais internos (fisiológicos) e externos (ambiente), e desta forma alteram a velocidade para evitarem o término prematuro do exercício, acredita-se que melhoras em tais variáveis fisiológicas possam permitir que os corredores modifiquem a estratégia de corrida. Portanto, o principal objetivo do presente estudo foi analisar a influência de quatro semanas de TIAI sobre a PSE e também sobre a estratégia de corrida adotada por corredores durante um teste contra-relógio de 5 km (T5). Vinte sujeitos, homens, corredores recreacionais de longa distância foram distribuídos de forma contrabalançada em grupo controle (CON, n = 10; 33,5 ± 6,2 anos) e grupo treinamento intervalado (TINT, n = 10; 32,9 ± 8,6 anos). TINT realizou uma sessão de TIAI duas vezes por semana, enquanto que CON manteve seu programa regular de treinamento. Antes e após o período de intervenção, os corredores realizaram: 1) um teste incremental até exaustão para se obter o início do acúmulo de lactato sanguíneo (OBLA), o consumo máximo de oxigênio (VO2max), e a velocidade pico em esteira (VP); 2) um teste submáximo de carga constante para se medir a economia de corrida (EC); 3) e um teste contra-relógio de 5 km (T5) em pista para se estabelecer a estratégia de corrida. O programa de TIAI produziu uma melhora relevante no VO2max (effect size = 0,219), OBLA (effect size = 0,489), EC (effect size = -0,593), e VP (effect size = 0,622). Não foram detectadas alterações significativas na estratégia de corrida, TT5, VT5 e PSET5 durante o T5, comparando ambas as condições (pré e pós-treinamento) ou entre os grupos (TINT e CON; P > 0,05). Esses achados sugerem que melhoras nas variáveis fisiológicas induzidas por um programa de quatro semanas de TIAI não são acompanhadas por alterações similares na PSE e na estratégia de corrida durante um teste contra-relógio de 5 km / Pacing strategy has been defined as the manner by which the runners distribute their speed during a competition. In order to optimize the use of the energetic resources, as well as improve the general race performance, during a 5-km running race, athletes usually adopt a pacing strategy characterized by a fast start (400 m), followed by a period of slower speed during the middle (400 4600 m), and a significant increase in running speed during the last part of the race (400 m). It is well recognized that high-intensity interval training (HIIT) performed along 3 to 6 weeks is able to promote significant improvements in physiological variables determinants of endurance performance, such as VO2max, RE, PTS, and OBLA. Since athletes monitor their RPE based on the internal (physiological) and external (environment) signals, and change their running speed in order to prevent a premature exercise termination, its believed that improvements in such physiological variables could enable athletes to modify the pacing strategy. Thus, the main purpose of this study was to analyze the influence of 4 weeks of high-intensity interval training (HIIT) on the rating of perceived exertion (RPE) and the pacing strategy adopted by runners during a 5-km running time-trial (T5). Twenty male, recreational long-distance runners were randomly assigned into control group (CG, n = 10) or high-intensity interval-training group (HIITG, n = 10). The HIITG performed a high-intensity interval-training session twice per week, while CG maintained its regular training program. Before and after the training period, the runners performed the following tests: 1) an incremental exercise test to exhaustion to measure the onset of blood lactate accumulation (OBLA), maximal oxygen uptake (VO2max), and peak treadmill speed (PTS); 2) a submaximal speed-constant test to measure the running economy (RE); 3) a 5-km running time-trial on an outdoor track to establish pacing strategy. HIIT program produced a relevant improvement on the VO2max (effect size = 0.219), OBLA (effect size = 0.489), RE (effect size = -0.593), and PTS (effect size = 0.622). There were no significant differences on pacing strategy, TT5, ST5 and RPE response during the 5-km running time-trial between both conditions (pre- and post-training) or between groups (HIITG and CG; P > 0.05). These findings suggest that improvements on the physiological variables induced by a 4-week HIIT program are not accompanied by similar modifications on the RPE and running pacing strategy during a 5-km running time-trial
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Impacto de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade sobre variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia e a estratégia de corrida adotada durante um teste contra-relógio de 5 km / Impact of 4-weeks high intensity interval training program over physiological variables determinants of endurance performance and over pacing strategy adopted during a 5-km time-trial test

Rogerio Carvalho da Silva 09 December 2013 (has links)
Estratégia de corrida é forma pela qual os corredores distribuem a velocidade durante uma competição. Objetivando otimizar a utilização dos recursos energéticos, bem como melhorar o desempenho geral na prova, durante uma corrida de 5 km os atletas comumente adotam uma estratégia caracterizada por um início em alta velocidade, seguido por um trecho intermediário em velocidade inferior, e finalmente os atletas aumentam a velocidade quando se aproximam dos 400 m finais da prova. Sabe-se que o treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI) realizado ao longo de 3 a 6 semanas é capaz de promover melhoras significativas nas variáveis fisiológicas determinantes do desempenho aeróbio, tais como VO2max, EC, VP, e OBLA. Uma vez que os atletas monitoram a PSE baseado em sinais internos (fisiológicos) e externos (ambiente), e desta forma alteram a velocidade para evitarem o término prematuro do exercício, acredita-se que melhoras em tais variáveis fisiológicas possam permitir que os corredores modifiquem a estratégia de corrida. Portanto, o principal objetivo do presente estudo foi analisar a influência de quatro semanas de TIAI sobre a PSE e também sobre a estratégia de corrida adotada por corredores durante um teste contra-relógio de 5 km (T5). Vinte sujeitos, homens, corredores recreacionais de longa distância foram distribuídos de forma contrabalançada em grupo controle (CON, n = 10; 33,5 ± 6,2 anos) e grupo treinamento intervalado (TINT, n = 10; 32,9 ± 8,6 anos). TINT realizou uma sessão de TIAI duas vezes por semana, enquanto que CON manteve seu programa regular de treinamento. Antes e após o período de intervenção, os corredores realizaram: 1) um teste incremental até exaustão para se obter o início do acúmulo de lactato sanguíneo (OBLA), o consumo máximo de oxigênio (VO2max), e a velocidade pico em esteira (VP); 2) um teste submáximo de carga constante para se medir a economia de corrida (EC); 3) e um teste contra-relógio de 5 km (T5) em pista para se estabelecer a estratégia de corrida. O programa de TIAI produziu uma melhora relevante no VO2max (effect size = 0,219), OBLA (effect size = 0,489), EC (effect size = -0,593), e VP (effect size = 0,622). Não foram detectadas alterações significativas na estratégia de corrida, TT5, VT5 e PSET5 durante o T5, comparando ambas as condições (pré e pós-treinamento) ou entre os grupos (TINT e CON; P > 0,05). Esses achados sugerem que melhoras nas variáveis fisiológicas induzidas por um programa de quatro semanas de TIAI não são acompanhadas por alterações similares na PSE e na estratégia de corrida durante um teste contra-relógio de 5 km / Pacing strategy has been defined as the manner by which the runners distribute their speed during a competition. In order to optimize the use of the energetic resources, as well as improve the general race performance, during a 5-km running race, athletes usually adopt a pacing strategy characterized by a fast start (400 m), followed by a period of slower speed during the middle (400 4600 m), and a significant increase in running speed during the last part of the race (400 m). It is well recognized that high-intensity interval training (HIIT) performed along 3 to 6 weeks is able to promote significant improvements in physiological variables determinants of endurance performance, such as VO2max, RE, PTS, and OBLA. Since athletes monitor their RPE based on the internal (physiological) and external (environment) signals, and change their running speed in order to prevent a premature exercise termination, its believed that improvements in such physiological variables could enable athletes to modify the pacing strategy. Thus, the main purpose of this study was to analyze the influence of 4 weeks of high-intensity interval training (HIIT) on the rating of perceived exertion (RPE) and the pacing strategy adopted by runners during a 5-km running time-trial (T5). Twenty male, recreational long-distance runners were randomly assigned into control group (CG, n = 10) or high-intensity interval-training group (HIITG, n = 10). The HIITG performed a high-intensity interval-training session twice per week, while CG maintained its regular training program. Before and after the training period, the runners performed the following tests: 1) an incremental exercise test to exhaustion to measure the onset of blood lactate accumulation (OBLA), maximal oxygen uptake (VO2max), and peak treadmill speed (PTS); 2) a submaximal speed-constant test to measure the running economy (RE); 3) a 5-km running time-trial on an outdoor track to establish pacing strategy. HIIT program produced a relevant improvement on the VO2max (effect size = 0.219), OBLA (effect size = 0.489), RE (effect size = -0.593), and PTS (effect size = 0.622). There were no significant differences on pacing strategy, TT5, ST5 and RPE response during the 5-km running time-trial between both conditions (pre- and post-training) or between groups (HIITG and CG; P > 0.05). These findings suggest that improvements on the physiological variables induced by a 4-week HIIT program are not accompanied by similar modifications on the RPE and running pacing strategy during a 5-km running time-trial
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Sensibilidade interoceptiva e respostas psicofisiol?gicas ao exerc?cio submaximo

Farias Junior, Luiz Fernando de 25 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuizFFJ_DISSERT.pdf: 561001 bytes, checksum: d3e0298e76c38d08d3b0c195db8c91b5 (MD5) Previous issue date: 2014-04-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The complex human behavior related to exercise involves cognitive, physical and emotional processing. The recent theories about exercise s intensity regulation have highlighted the role played by psychophysics aspects in controlling exercise s intensity. In this regard, recent evidences have shown that there is variability in human capacity in perceiving interoceptives clues. Thus, subjects more sensitive show higher physiological arousal to physical and/or emotional stress, and sensations with higher intensity. In fact, studies have evidenced that interoceptive feedback modifies behavior in exercise with free load. However, exercise recommendations are based in a constant load standard. Therefore, we aimed to analyze the influence of interoceptive sensibility on psychophysics responses during dynamic exercise performed with constant load. Twenty-four adult males were allocated into two groups accordingly with their interoceptive sensibility: high sensibility (n=11) and low sensibility (13). They underwent to an incremental test (IT) and then randomly to two sections of moderate and severe exercise intensity for 20 minutes. Heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE), affective feelings (AF), alert state (AS), and percentage of associative thoughts were collect during exercise. A two-way ANOVA with repeated measures was used to assess differences between psychophysics responses. There were differences between group in RPE, AF, and AS in moderate intensity. There was no difference in any measure in severe intensity. We conclude that subjects with high interoceptive sensibility feel dynamic moderate exercise more intense than the subjecs with low interoceptive sensibility / INTRODU??O: O complexo comportamento humano de realizar exerc?cio f?sico envolve processamento cognitivo, f?sico e emocional. As recentes teorias sobre fadiga e reposta afetivas ao exerc?cio f?sico atribuem importante papel na regula??o da intensidade do esfor?o aos fatores interoceptivos. Al?m disso, Evid?ncias recentes tem apontado haver variabilidade na capacidade humana em perceber esses est?mulos interoceptivos. Dessa forma, pessoas mais sens?veis apresentam excita??o fisiol?gica mais acentuada ao estresse f?sico e/ou emocional, e maior intensifica??o dessas sensa??es. Adicionalmente, estudos tem relatado que feedback interoceptivo diminui a intensidade do esfor?o exercida, e que pessoas com maior sensibilidade interoceptiva controlam melhor a intensidade de esfor?o em tarefas com ritmo livre. Contudo, os modelos de prescri??o de exerc?cio f?sico din?mico apresentam padr?o de intensidade de esfor?o fechado, e n?o ? conhecida as repostas psicofisiol?gicas entre os grupos de variabilidade interoceptiva durante a realiza??o de exerc?cio f?sico. OBJETIVO: O presente estudo verificou a influ?ncia da sensibilidade interoceptiva sobre as repostas psicofisiol?gicas em exerc?cio din?mico com carga constante. M?TODOS: A amostra foi composta por 24 homens jovens adultos, insufientemente ativos, que foram designados a dois grupos de acordo com seus n?veis de sensibilidade interoceptiva: Alta sensibilidade (n=11) e Baixa sensibilidade (n=13). Todos foram submetidos a um teste incremental (TI) em cicloerg?metro para identifica??o do limiar de variabilidade da frequ?ncia card?aca (LiVFC) e da pot?ncia pico (PP). Posteriormente, os sujeitos foram submetidos (em ordem aleat?ria e cruzada) a dois protocolos experimentais de exerc?cio f?sico em cicloerg?metro durante 20 minutos com intensidade correspondente a 20% abaixo e 20% acima LiVFC. Durante os protocolos experimentais as respostas de Frequ?ncia Card?aca (FC), Percep??o Subjetiva de Esfor?o (PSE), Val?ncia Afetiva (VA), Estado de Alerta e N?vel de pensamento Dissociativo-Associativo ao exerc?cio f?sico foram registradas. O teste de Shapiro-Wilk e as an?lises da m?dia, assimetria e curtose verificaram a normalidade de distribui??o dos dados. O Teste de Mauchly verificou a esfericidade dos dados de medidas repetidas. O Teste t para amostra independente e o Teste de Mann Whitney verificaram as igualdade dos dados descritivos entre os grupos. A ANOVA two away (grupo x momentos) para medidas repetidas verificou as poss?veis diferen?as entre as respostas psicofisiol?gicas. RESULTADOS: Houve diferen?a estatisticamente significante entre os grupos na PSE (F(3,36)=18,50, p=0,000), VA (F(3,36)=4,14, p=0,01) e no Estado de Alerta (F(3,36)=4,03, p=0,01) no exerc?cio realizado em intensidade correspondente a 80% LiVFC. Na intensidade correspondente a 120% LiVFC n?o houve diferen?a entre os grupos, somente entre os momentos em cada grupo. CONCLUS?O: A sensibilidade interoceptiva modifica as respostas psicofisiol?gicas durante a realiza??o de exerc?cio f?sico din?mica com intensidade moderada (abaixo do LiVFC)
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Porovnání míry fyziologické odezvy organismu při použití odlišných jednolanových technik výstupu po laně / Comparison of human physiological response in different one-rope ascending techiques

Doležal, Jan January 2019 (has links)
Title: Comparison of the physiological response rate of the organism using different one-rope ascent techniques Objectives: The aim of this study was to compare the rate of the physiological response of the organism using 3 different one-rope ascent techniques during constant speed. Methods: It was an empirically based study of experimental character (quasi-experiment). The measured research group (n = 12) consisted of the military students (21 ± 1.1 years; 183 ± 4.9 cm; 80.6 ± 7.8 kg) of full-time study at the Faculty of Physical Education and Sport of Charles University (VO FTVS UK). The physiological response rate was measured with the Cortex Metamax 3b and Polar sporttester during one-rope ascending techniques ("using Prusik knot" = P", "using jümar = B", "using Garda knot = G") at a constant speed of 3 m·min-1 for 7 minutes. The rating of the perceived exertion was also recorded on the Borg RPE scale. The data were comparatively analyzed in the SPSS statistic program, furthermore the analysis of variance (ANOVA) was also employed. Results: The study demonstrated statistical differences (p ≤ 0.05) between techniques: while B is the easiest, the greatest differences were observed between technique B, P and G. The G technigue appeared to be the most difficult. The average HR was: 162 ± 9 bpm...

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