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Associação do polimorfismo da ECA e variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia / Association of the ACE polymorphism and physiological variables correlated with aerobic fitnessSilva, Salomão Bueno de Camargo 13 March 2015 (has links)
O consumo máximo de oxigênio (VO2máx), o limiar ventilatório (LV), ponto de compensação respiratória (PCR) e a economia de corrida (EC) são importantes variáveis fisiológicas associadas com a aptidão aeróbia em corrida. Acredita-se que o polimorfismo da enzima conversora de angiotensina (ECA) possa estar influenciando nos valores dessas variáveis. Contudo, essa relação causal não tem sido amplamente estudada durante a corrida. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi investigar a associação entre os genótipos da ECA e o VO2máx, LV, PCR e EC mensuradas durante a corrida em esteira. Cento e cinquenta (n = 150) voluntários fisicamente ativos realizaram os seguintes testes: a) teste incremental máximo para determinação do VO2máx, LV e PCR; b) dois testes de velocidade constante (10 km/h e 12 km/h) em esteira para determinação da EC. Os genótipos apresentaram a frequência de: II = 21% ; ID = 52% e DD = 27%. Os resultados apresentaram uma tendência dos indivíduos com o genótipo II apresentarem maiores valores do VO2máx (p = 0.08), bem como a análise do efeito prático apresentou um possível efeito benéfico desse genótipo. No entanto, não foi constatada diferença entre os valores do LV, PCR, e EC entre os indivíduos. Esses resultados sugerem que o genótipo II da ECA pode estar influenciando nos valores da variável máxima relacionada com o consumo de oxigênio / The maximal oxygen uptake (VO2máx), ventilatory threshold (VT), respiratory compensation point (RCP), and running economy (RE) are important variables associated with running aerobic fitness. However, the influence of Angiotensin Converting Enzyme (ACE) polymorphism on these variables determined in running has not been largely investigated. Therefore, the present study aimed to investigate the relationship between ACE genotypes and maximal oxygen uptake, respiratory compensation point, and running economy measured in running. One hundred and fifty (n = 150) physically active young men performed the following tests: a) a maximal incremental treadmill test to determine VO2máx and RCP, b) two constant-speed running test (10 km.h-1 and 12 km.h-1) to determine the RE. The genotype frequency were II = 21 %; ID = 52 %; DD = 27 %. There were a likely beneficial effect and a tendency for the participants with ACE II genotype to have higher VO2max values than DD or ID genotypes (p = 0.08) and the smallest worthwhile effects show a beneficial effect. There were not associations between the genotypes for RCP and RE. These findings suggest that II ACE genotype would influence in maximal variable correlated with oxygen consumption
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Associação do polimorfismo da ECA e variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia / Association of the ACE polymorphism and physiological variables correlated with aerobic fitnessSalomão Bueno de Camargo Silva 13 March 2015 (has links)
O consumo máximo de oxigênio (VO2máx), o limiar ventilatório (LV), ponto de compensação respiratória (PCR) e a economia de corrida (EC) são importantes variáveis fisiológicas associadas com a aptidão aeróbia em corrida. Acredita-se que o polimorfismo da enzima conversora de angiotensina (ECA) possa estar influenciando nos valores dessas variáveis. Contudo, essa relação causal não tem sido amplamente estudada durante a corrida. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi investigar a associação entre os genótipos da ECA e o VO2máx, LV, PCR e EC mensuradas durante a corrida em esteira. Cento e cinquenta (n = 150) voluntários fisicamente ativos realizaram os seguintes testes: a) teste incremental máximo para determinação do VO2máx, LV e PCR; b) dois testes de velocidade constante (10 km/h e 12 km/h) em esteira para determinação da EC. Os genótipos apresentaram a frequência de: II = 21% ; ID = 52% e DD = 27%. Os resultados apresentaram uma tendência dos indivíduos com o genótipo II apresentarem maiores valores do VO2máx (p = 0.08), bem como a análise do efeito prático apresentou um possível efeito benéfico desse genótipo. No entanto, não foi constatada diferença entre os valores do LV, PCR, e EC entre os indivíduos. Esses resultados sugerem que o genótipo II da ECA pode estar influenciando nos valores da variável máxima relacionada com o consumo de oxigênio / The maximal oxygen uptake (VO2máx), ventilatory threshold (VT), respiratory compensation point (RCP), and running economy (RE) are important variables associated with running aerobic fitness. However, the influence of Angiotensin Converting Enzyme (ACE) polymorphism on these variables determined in running has not been largely investigated. Therefore, the present study aimed to investigate the relationship between ACE genotypes and maximal oxygen uptake, respiratory compensation point, and running economy measured in running. One hundred and fifty (n = 150) physically active young men performed the following tests: a) a maximal incremental treadmill test to determine VO2máx and RCP, b) two constant-speed running test (10 km.h-1 and 12 km.h-1) to determine the RE. The genotype frequency were II = 21 %; ID = 52 %; DD = 27 %. There were a likely beneficial effect and a tendency for the participants with ACE II genotype to have higher VO2max values than DD or ID genotypes (p = 0.08) and the smallest worthwhile effects show a beneficial effect. There were not associations between the genotypes for RCP and RE. These findings suggest that II ACE genotype would influence in maximal variable correlated with oxygen consumption
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Indução de programação fetal pela desnutrição e pelo treinamento físico em ratos: estudo de parâmetros somáticos e bioquímicos em fêmeas e sua proleAMORIM, Marco Antônio Fidalgo 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de fatores nutricionais e do treinamento físico no período perinatal sobre indicadores de crescimento somático e parâmetros bioquímicos da prole na idade adulta. Este estudo foi dividido em três etapas: (1) padronização de um protocolo de treinamento físico para ratas gestantes, submetidas ou não à dieta com restrição protéica, com base no consumo máximo de oxigênio para definição da intensidade do esforço; (2) avaliação murinométricas nos filhotes neonatos; e (3) avaliações de indicadores de crescimento somático e bioquímicos da prole na idade adulta. Ratos machos Wistar foram divididos de acordo com a manipulação de suas mães: não-treinados nutridos (NT-Nf - 17% caseína), treinados nutridos (T-Nf), não-treinados e desnutridos (NT-Df - 8% caseína), treinados e desnutridos (T-Df). O acompanhamento do peso corporal foi diário. No 1º dia pós-natal foi verificado número de filhotes nascidos por ninhada, peso da ninhada e peso ao nascer, eixo látero-lateral do crânio (ELLC) e ântero-posterior do crânio (EAPC), eixo longitudinal do corpo (EL) e comprimento da cauda (CC) de cada neonato. No 3º dia pós-parto, os encéfalos foram extraídos e pesados. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi avaliado aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias de idade. Foram realizados testes de tolerância à glicose e à insulina aos 145 e 147 dias de vida, respectivamente. Aos 150 dias foram avaliadas a glicemia, colesterolemia, leptinemia e dimensões corporais. Fêmeas do grupo T+D apresentaram maiores valores de consumo de oxigênio de repouso quando comparadas ao grupo NT+D. A taxa de crescimento dos animais do grupo NT-Df e T-Df foi cerca de 50% menor do que os respectivos controles na lactação. A maior taxa de crescimento foi observada entre os dias 31 e 60 dia de vida com exceção do grupo NT-Df que apresentou redução em relação ao grupo controle. Os animais do grupo NT-Df e T-Df apresentaram menor peso ao nascer quando comparados ao grupo NT-N. O ELLC e EAPC dos filhotes do grupo NT-Df foram menores comparados ao grupo NT-Nf. Animais do grupo NT-Df apresentaram deficit nos indicadores de crescimento em todos os períodos avaliados. Na idade adulta, estes animais apresentaram hiperglicemia, hipercolesterolemia, maior circunferência abdominal e níveis menores de leptina no plasma. Nos ratos do grupo T-Df todas as alterações foram revertidas com exceção da concentração de leptina plasmática. Em conclusão, a desnutrição no período fetal e neonatal acarreta danos ao desenvolvimento dos sistemas fisiológicos e reduz o crescimento intrauterino e neonatal com possíveis repercussões na vida adulta, enquanto que o treinamento físico induz adaptação cardiorespiratória na mãe aumentando o fluxo feto-placentário de nutrientes e oxigênio e pode reverter e proteger o organismo contra as agressões provenientes de um insulto nutricional na fase precoce da vida
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Conhecimento de profissionais da saúde sobre conceitos relacionados à ciência do exercício: um estudo transversal / Knowledge on disciplines related to exercise science in health professionals: a cross sectional studyLeal, Acácia Gonçalves Ferreira 26 February 2015 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2015-11-12T18:37:25Z
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Previous issue date: 2015-02-26 / Regular practice of regular exercise has been increasingly seen as an important tool for the prevention and treatment of chronic diseases related to sedentary lifestyle. In addition, regular physical exercise is an important tool for the improvement of physical fitness attributes such as strength, muscle endurance and power, cardiorespiratory endurance and others. Physical exercise effects, acute or chronic are investigated in exercise science. The exercise science is the science of the techniques and methods used in assessing the suitability and fitness of individuals and teams. Additionally, are the disciplines related to exercise science investigating the benefits of exercise. However, these goals are achieved only if the exercise is prescribed and well oriented. For this reason it is very important that the health professional has the right knowledge of the concepts and use of the disciplines related to exercise science. Goal:To assess the knowledge of disciplines related to exercise science in health care professionals. Methods: the evidence of health professionals were analyzed who participated in the qualifying process for entry into the Specialization Course in Exercise Physiology, Federal University of São Paulo conducted between 2004 and 2008. In total, the evidence of 300 physiotherapists were evaluated, 705 physical education teachers and 142 nutritionists. For the purposes of the study, questions were analyzed on maximal oxygen uptake ( O2 máx) (4 questions), assessment of physical fitness (3 questions), physical training (2 questions), bioenergy (1 questions) and exercise in special conditions (1 questions).Results:The results of this study reveal ignorance of health professionals about some concepts related to exercise science (eg.: maximal oxygen consumption).Conclusion: This scenario is worrisome because the benefits of regular exercise are achieved only if it is prescribed and well oriented.The results of this study reinforce the need for continuing education of health professionals in order to minimize the lack of knowledge on subjects related to exercise science and maximixar the service provided by these professionals.However, professionals reviewed here, have a good knowledge in matters related to assessment and physical fitness training. / A prática regular de exercício físico regular tem sido cada vez mais considerada uma ferramenta importante para a prevenção e o tratamento de doenças crônicas relacionadas ao sedentarismo. Adicionalmente, o exercício físico regular é uma ferramenta importante para o aprimoramento dos atributos da aptidão física, tais como, força, resistência e potência musculares, resistência cardiorespiratória e outros. Os efeitos do exercício físico, agudo ou crônico, são investigados pela ciência do exercício. A ciência do exercício é a ciência das técnicas e métodos usados na avaliação da aptidão e condicionamento físico de indivíduos e equipes. Adicionalmente, são as disciplinas relacionadas à ciência do exercício que investigam os benefícios do exercício físico. Entretanto, estes objetivos somente são atingidos se o exercício físico for bem prescrito e orientado. Por este motivo, é muito importante que o profissional da saúde tenha o correto conhecimento dos conceitos relacionadas à ciência do exercício. Objetivo: avaliar o conhecimento relacionado à ciência do exercício em profissionais da saúde. Métodos: Foram analisadas as provas de profissionais da saúde que participaram do processo classificatório para o ingresso no Curso de Especialização em Fisiologia do Exercício da Universidade Federal de São Paulo, realizados entre os anos de 2004 e 2008. No total, foram avaliadas as provas de 142 nutricionistas, 300 fisioterapeutas, 705 educadores físicos. Para os propósitos do estudo, foram analisadas questões sobre consumo máximo de oxigênio ( O2máx) (4 questões), avaliação da aptidão física (3 questões), treinamento físico (2 questões), bioenergética (1 questão) e exercício físico em condições especiais (1 questão). Resultados: Os resultados do presente estudo revelam desconhecimento dos profissionais da saúde sobre alguns conceitos relacionados à ciência do exercício (p.ex.: consumo máximo de oxigênio). Conclusão: Tal cenário é preocupante, pois os benefícios do exercício físico regular somente são atingidos se este for bem prescrito e orientado. Os resultados do presente estudo reforçam a necessidade de educação continuada de profissionais da saúde, a fim de minimizar a falta de conhecimento sobre disciplinas relacionadas à ciência do exercício e maximizar o serviço prestado por esses profissionais. Em contrapartida, os profissionais aqui analisados, apresentam um bom conhecimento nos assuntos relacionados à avaliação e ao treinamento da aptidão física.
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Elaboração, validação e reprodutibilidade de um protocolo para mensurar a potência aeróbia utilizando movimentos específicos do judô / Protocol elaboration, validation and reliability for aerobic power measurement using specific judo movementsShiroma, Seihati Ari 23 January 2019 (has links)
O judô é um esporte de combate com características intermitentes, com alta demanda fisiológica. O desenvolvimento da potência aeróbia máxima em atletas de judô pode contribuir para a recuperação e a manutenção da intensidade dos esforços durante o combate, e para a recuperação entre os diferentes combates de uma competição. Em geral, a avaliação dessa capacidade física tem sido realizada por meio da aplicação de testes progressivos até a exaustão em esteira ou ciclo-ergômetro, os quais possuem baixa validade ecológica e não permitem a obtenção de parâmetros para a prescrição do treinamento específico da modalidade. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi elaborar e testar a validade, reprodutibilidade e sensibilidade de um teste progressivo até a exaustão utilizando-se do uchi-komi (entrada de golpes), para mensurar a potência aeróbia máxima de atletas de judô. Doze atletas de judô do sexo masculino participaram desse estudo e foram submetidos a quatro sessões de avaliação, em dias distintos e, separadas por um intervalo de, no mínimo, 48 horas, exceto para a última sessão, que foi conduzido sete dias após a realização da terceira sessão. Para determinar a validade de critério, foram conduzidos três testes progressivos até a exaustão: teste de membros superiores (MMSSteste), membros inferiores (MMIIteste) e teste de uchi-komi (UKteste), os quais foram aleatorizados e distribuídos entre a primeira e a segunda sessões. Na etapa seguinte os mesmos atletas foram avaliados na terceira e quarta sessões para determinar a reprodutibilidade do UKteste. Além disso, também foi confirmado se os atletas alcançaram o verdadeiro consumo máximo de oxigênio, por meio de um teste de confirmação (UKconf). Para essa finalidade, 12 atletas de judô, incluindo 6 atletas que participaram do estudo de validade e reprodutibilidade, realizaram dois testes (UKteste e UKconf), separados por um intervalo de 20 minutos. A análise descritiva de todas as variáveis dependentes foi apresentada como média e desvio padrão. A validade do UKteste foi determinado por intermédio de uma análise de variância a um fator (tipo de teste) pela comparação do UKteste, MMSSteste e MMIIteste e pelo coeficiente de correlação de Pearson. Quando observada diferença significante, foi conduzido o teste de post-hoc de Bonferroni. A reprodutibilidade do UKteste foi determinada por meio do teste t de Student para dados pareados, coeficiente de correlação intraclasse (CCI), erro típico (ET) e ET como coeficiente de variação (CV). A sensibilidade do UKteste foi calculada pela menor variação detectável (MVD) para diferentes tamanho de efeito (0,2; 0,6 e 1,2 multiplicado pelo desvio padrão entre sujeitos) e classificados como marginal, médio, e bom, respectivamente. Além disso, a mínima mudança detectável (MMD) em uma dada variável foi calculada por meio da equação: ET x 1,96 * ?2. O nível de significância foi estabelecido em p < 0,05. A validade do UKteste foi confirmado pelo coeficiente de correlação de Pearson com valores de consumo pico de oxigênio (V? O2pico) classificados como quase perfeita. Não houve diferença nas variáveis mensuradas no UKteste e UKconf, além disso, os resultados mostraram que o UKteste possui boa reprodutibilidade relativa com CCI classificado como muito alta para a percepção subjetiva de esforço e quase perfeita CCI para o V? O2pico, frequência cardíaca máxima e intensidade aeróbia máxima. Adicionalmente, o teste apresentou boa reprodutibilidade absoluta, apresentando um ET como CV menor que 5%. Variações médias no tamanho do efeito podem ser adequadamente detectadas para o V? O2pico, intensidade aeróbia máxima e frequência cardíaca máxima. Em conclusão, o UKteste mostrou ser um teste válido e reprodutível para avaliar a potência aeróbia máxima de atletas de judô / Judo is a combat sport with intermittent characteristics and high physiological demand. The development of maximal aerobic power in judo athletes can contribute to the recovery and maintenance of efforts intensity during a combat, and to the recovery between different combats in a competition. In general, the evaluation of this physical capacity has been performed through the application of graded exercise tests in treadmill or cycle ergometer, which have low ecological validity, and do not enable the collection of parameters for specific training prescription to the modality. Thus, the objective of this study was to elaborate and test the validity, reliability and usefulness of a graded exercise tests using uchi-komi (repetition training), to measure the maximal aerobic power of judo athletes. Twelve male judo athletes participated in this study. They were submitted to 4 assessment sessions on different days separated by at least 48 hours, except in the last session which was performed 7 days after the 3rd session. In order to determine the criterion validity, 3 graded exercise tests were performed: upperbody (UBtest), lower-body cycle ergometer tests (LBtest) and uchi-komi (UKtest), which were randomized and distributed between 1st and 2nd sessions. In the next step, the same athletes were evaluated in the 3rd and 4th sessions to determine the reliability of the UKtest. Further, it was also confirmed whether athletes achieved true maximum oxygen uptake through a confirmation test (UKconf). For this purpose, 12 judo athletes, including 6 athletes who participated in the validity and reliability studies, performed 2 tests (UKtest and UKconf), separated by a 20-minute interval. The descriptive analysis of all dependent variables was presented by mean and standard deviations. The validity of the UKtest was determined through a one-way analysis of variance (test type), comparing the UKtest, UBtest and LBtest, and by the Pearson correlation coefficient. When a significant difference was observed, the Bonferroni post-hoc test was conducted. The UKtest reliability was determined by the test-retest comparison, using Student\'s t-test for paired data, intraclass correlation coefficient (ICC) and typical error (TE) as coefficient of variation (CV). The UKtest usefulness was calculated by the smallest worthwhile change (SWC) for different effect sizes (0.2, 0.6 and 1.2 multiplied by the standard deviation among subjects) and classified as marginal, average and good, respectively. In addition, the minimal detectable change (MDC) in each variable was calculated using the equation: TE × 1,96 × ?2. The significance level was set at p < 0.05. The validity of the UKtest was confirmed by the Pearsom correlation coefficient with values of peak oxygen consumption (V? O2peak) classified as nearly perfect. There were no differences between variables measured in the UKtest and in the UKconf. Also, results showed that the UKtest had good relative reliability, with ICC classified as very large (rated perceived exertion) and almost perfect (V? O2peak, maximal heart rate and maximum aerobic intensity). Moreover, the test presented good absolute reliability, with a TE as CV lower than 5%. Mean variations in effect size could be adequately detected for V? O2peak, maximal aerobic intensity and maximal heart rate. In conclusion, the UKtest proved to be a valid and reliable test to evaluate the maximal aerobic power of judo athletes
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Associação entre o polimorfismo de nucleotídeo único no gene ACTN3, variáveis fisiológicas e parâmetros neuromusculares relacionados à aptidão aeróbia / Association among the single nucleotide polymorphism in the ACTN3 gene, physiological variables and neuromuscular parameters related to aerobic fitnessPasqua, Leonardo Alves 10 April 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar a existência de associação entre os diferentes genótipos do polimorfismo R577X do gene ACTN3 e variáveis fisiológicas e neuromusculares associadas à aptidão aeróbia e ao desempenho em provas de longa duração. Cento e cinquenta indivíduos fisicamente ativos foram submetidos aos seguintes testes: a) teste incremental máximo para determinação do consumo máximo de oxigênio, velocidade de pico, limiar ventilatório (LV) e ponto de compensação respiratória (PCR); b) dois testes de cargas constantes nas velocidades de 10 km.h-1 e 12 km.h-1 para determinação da economia de corrida; c) teste de uma repetição máxima no exercício leg press para determinação da força máxima de membros inferiores; d) teste de salto vertical para determinação da potência máxima de membros inferiores e; e) genotipagem para determinação do genótipo do gene ACTN3. Os principais resultados foram a maior representação do genótipo XX entre os indivíduos com maiores velocidades associadas ao LV e ao PCR. Além disso, entre os indivíduos mais econômicos, foi observada uma maior representação de pelo menos uma cópia do alelo X (genótipos RX e XX). Esses resultados sugerem que o genótipo XX do gene ACTN3 parece ser favorável às variáveis fisiológicas associadas à aptidão aeróbia, sobretudo aquelas determinadas em intensidades submáximas / The aim of the present study was to investigate the relationship among the genotypes of the ACTN3 gene and physiological and neuromuscular parameters related to aerobic fitness and endurance performance. One hundred and fifty male physically active subjects performed the following tests: a) a maximal incremental test to determine maximal oxygen consumption, peak velocity, ventilatory threshold and respiratory compensation point; b) two constant speed tests at 10 km.h-1 and 12 km.h-1 to determine running economy; c) one repetition maximum in the leg press to determine the maximal dynamic strength of the lower limbs; d) vertical jump test to determine the maximum power of the lower limbs and; e) genotyping for the ACTN3 gene polymorphism. Our main results were a higher frequency of the XX genotypes among the individuals with the highest speeds associated to ventilatory threshold and to the respiratory compensation point. It was observed a higher frequency of at least one copy of the X allele (RX and XX genotypes) among the more economical individuals. These results suggest that the XX genotype of the ACTN3 gene seems to be associated with physiological variables related with the aerobic fitness, mainly those determined in submaximal intensities
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Efeitos da fadiga sobre características cinemáticas da corrida na velocidade do consumo máximo de oxigênio / Fatigue effects on running kinematics at the velocity of maximal oxygen uptakeLucca, Leonardo de 02 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of the study is to analyse the effects of fatigue on kinematics characteristics during running at maximal oxygen uptake velocity. Eleven healthy males, team sports recreational players volunteered for this study. Firstly, subjects performed an incremental running test until volitional exhaustion to determine the maximal oxygen uptake velocity. The second phase consisted to a constant running velocity test at maximal oxygen uptake velocity to determine time to exhaustion at this velocity and acquire kinematical data. Subjects were filmed continuously from the left sagital plane at 210 Hz. Video cuts from five consecutive strides from 2 different times of the run were taken for analysis: a) 20 seconds after the onset of the run; b) 10 seconds prior the end of the run. Dependent t-tests were used to assess mean values across the two time points in the test. Multiple linear regression were used to assess the contribution of kinematical changes in the time limit. The increase in maximal plantar flexion during swing (p=0,009) and knee range of motion (p=0,05) were the only changes found for the whole group. Time Limit were predicted by changes in six variables: support time, knee flexion at contact, maximal knee flexion during stance, maximal knee flexion during swing, hip angle at toe-off and hip range of motion. These finding suggest that muscle fatigue during latter stages of run at vVO2max causes individual specific kinematical changes in ankle, knee and hip joints, moreover the absence of significant kinematic changes. Nevertheless, time limit can be predicted by kinematic changes throughout vVO2máx. / O objetivo do estudo foi analisar os efeitos da fadiga sobre características cinemáticas durante a corrida na velocidade do consumo máximo de oxigênio determinada durante teste incremental. Participaram deste estudo 11 sujeitos ativos fisicamente, estudantes de Educação Física, praticantes de esportes coletivos. Primeiramente os sujeitos foram submetidos a um protocolo progressivo de corrida até a exaustão voluntária para determinar a velocidade do consumo máximo de oxigênio. Na sequência, os sujeitos foram submetidos a um teste de velocidade constante para identificar o tempo limite na velocidade do consumo máximo de oxigênio e adquirir os dados cinemáticos a 210 Hz referentes a 5 ciclos completos de passadas em dois instantes diferentes da corrida: a) fase inicial: 20 segundos após o início da corrida; b) fase final: último contato do pé com o solo da última passada de interesse ocorrendo 10 segundos antes do término da corrida. Os valores foram calculados pelo software APAS. Foi utilizada a estatística descritiva, o Teste t Pareado para comparação entre as médias dos dois instantes analisados e a regressão linear múltipla para verificar a contribuição das modificações cinemáticas no Tempo Limite. O nível de confiabilidade adotado foi de 95%. O aumento da máxima plantiflexão no balanço (p=0,009) e amplitude de movimento do joelho (p=0,05) foram as únicas diferenças significativas encontradas para o grupo todo. O tempo limite pôde ser predito pelas modificações em 6 variáveis: tempo de suporte, máxima dorsiflexão no suporte, ângulo do joelho no contato, máxima flexão do joelho no suporte, máxima flexão do joelho no balanço e ângulo do quadril na retirada do hálux. Foi possível concluir que a fadiga muscular nos estágios finais da corrida na vVO2máx causa alterações cinemáticas individuais específicas nas articulações do tornozelo joelho e quadril, apesar da ausência de alterações cinemáticas significativas para a ampla maioria das variáveis. Além disso, o tempo limite pode ser predito por modificações cinemáticas ao longo da corrida na vVO2máx.
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Associação entre o polimorfismo de nucleotídeo único no gene ACTN3, variáveis fisiológicas e parâmetros neuromusculares relacionados à aptidão aeróbia / Association among the single nucleotide polymorphism in the ACTN3 gene, physiological variables and neuromuscular parameters related to aerobic fitnessLeonardo Alves Pasqua 10 April 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar a existência de associação entre os diferentes genótipos do polimorfismo R577X do gene ACTN3 e variáveis fisiológicas e neuromusculares associadas à aptidão aeróbia e ao desempenho em provas de longa duração. Cento e cinquenta indivíduos fisicamente ativos foram submetidos aos seguintes testes: a) teste incremental máximo para determinação do consumo máximo de oxigênio, velocidade de pico, limiar ventilatório (LV) e ponto de compensação respiratória (PCR); b) dois testes de cargas constantes nas velocidades de 10 km.h-1 e 12 km.h-1 para determinação da economia de corrida; c) teste de uma repetição máxima no exercício leg press para determinação da força máxima de membros inferiores; d) teste de salto vertical para determinação da potência máxima de membros inferiores e; e) genotipagem para determinação do genótipo do gene ACTN3. Os principais resultados foram a maior representação do genótipo XX entre os indivíduos com maiores velocidades associadas ao LV e ao PCR. Além disso, entre os indivíduos mais econômicos, foi observada uma maior representação de pelo menos uma cópia do alelo X (genótipos RX e XX). Esses resultados sugerem que o genótipo XX do gene ACTN3 parece ser favorável às variáveis fisiológicas associadas à aptidão aeróbia, sobretudo aquelas determinadas em intensidades submáximas / The aim of the present study was to investigate the relationship among the genotypes of the ACTN3 gene and physiological and neuromuscular parameters related to aerobic fitness and endurance performance. One hundred and fifty male physically active subjects performed the following tests: a) a maximal incremental test to determine maximal oxygen consumption, peak velocity, ventilatory threshold and respiratory compensation point; b) two constant speed tests at 10 km.h-1 and 12 km.h-1 to determine running economy; c) one repetition maximum in the leg press to determine the maximal dynamic strength of the lower limbs; d) vertical jump test to determine the maximum power of the lower limbs and; e) genotyping for the ACTN3 gene polymorphism. Our main results were a higher frequency of the XX genotypes among the individuals with the highest speeds associated to ventilatory threshold and to the respiratory compensation point. It was observed a higher frequency of at least one copy of the X allele (RX and XX genotypes) among the more economical individuals. These results suggest that the XX genotype of the ACTN3 gene seems to be associated with physiological variables related with the aerobic fitness, mainly those determined in submaximal intensities
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Impacto de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade sobre variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia e a estratégia de corrida adotada durante um teste contra-relógio de 5 km / Impact of 4-weeks high intensity interval training program over physiological variables determinants of endurance performance and over pacing strategy adopted during a 5-km time-trial testSilva, Rogerio Carvalho da 09 December 2013 (has links)
Estratégia de corrida é forma pela qual os corredores distribuem a velocidade durante uma competição. Objetivando otimizar a utilização dos recursos energéticos, bem como melhorar o desempenho geral na prova, durante uma corrida de 5 km os atletas comumente adotam uma estratégia caracterizada por um início em alta velocidade, seguido por um trecho intermediário em velocidade inferior, e finalmente os atletas aumentam a velocidade quando se aproximam dos 400 m finais da prova. Sabe-se que o treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI) realizado ao longo de 3 a 6 semanas é capaz de promover melhoras significativas nas variáveis fisiológicas determinantes do desempenho aeróbio, tais como VO2max, EC, VP, e OBLA. Uma vez que os atletas monitoram a PSE baseado em sinais internos (fisiológicos) e externos (ambiente), e desta forma alteram a velocidade para evitarem o término prematuro do exercício, acredita-se que melhoras em tais variáveis fisiológicas possam permitir que os corredores modifiquem a estratégia de corrida. Portanto, o principal objetivo do presente estudo foi analisar a influência de quatro semanas de TIAI sobre a PSE e também sobre a estratégia de corrida adotada por corredores durante um teste contra-relógio de 5 km (T5). Vinte sujeitos, homens, corredores recreacionais de longa distância foram distribuídos de forma contrabalançada em grupo controle (CON, n = 10; 33,5 ± 6,2 anos) e grupo treinamento intervalado (TINT, n = 10; 32,9 ± 8,6 anos). TINT realizou uma sessão de TIAI duas vezes por semana, enquanto que CON manteve seu programa regular de treinamento. Antes e após o período de intervenção, os corredores realizaram: 1) um teste incremental até exaustão para se obter o início do acúmulo de lactato sanguíneo (OBLA), o consumo máximo de oxigênio (VO2max), e a velocidade pico em esteira (VP); 2) um teste submáximo de carga constante para se medir a economia de corrida (EC); 3) e um teste contra-relógio de 5 km (T5) em pista para se estabelecer a estratégia de corrida. O programa de TIAI produziu uma melhora relevante no VO2max (effect size = 0,219), OBLA (effect size = 0,489), EC (effect size = -0,593), e VP (effect size = 0,622). Não foram detectadas alterações significativas na estratégia de corrida, TT5, VT5 e PSET5 durante o T5, comparando ambas as condições (pré e pós-treinamento) ou entre os grupos (TINT e CON; P > 0,05). Esses achados sugerem que melhoras nas variáveis fisiológicas induzidas por um programa de quatro semanas de TIAI não são acompanhadas por alterações similares na PSE e na estratégia de corrida durante um teste contra-relógio de 5 km / Pacing strategy has been defined as the manner by which the runners distribute their speed during a competition. In order to optimize the use of the energetic resources, as well as improve the general race performance, during a 5-km running race, athletes usually adopt a pacing strategy characterized by a fast start (400 m), followed by a period of slower speed during the middle (400 4600 m), and a significant increase in running speed during the last part of the race (400 m). It is well recognized that high-intensity interval training (HIIT) performed along 3 to 6 weeks is able to promote significant improvements in physiological variables determinants of endurance performance, such as VO2max, RE, PTS, and OBLA. Since athletes monitor their RPE based on the internal (physiological) and external (environment) signals, and change their running speed in order to prevent a premature exercise termination, its believed that improvements in such physiological variables could enable athletes to modify the pacing strategy. Thus, the main purpose of this study was to analyze the influence of 4 weeks of high-intensity interval training (HIIT) on the rating of perceived exertion (RPE) and the pacing strategy adopted by runners during a 5-km running time-trial (T5). Twenty male, recreational long-distance runners were randomly assigned into control group (CG, n = 10) or high-intensity interval-training group (HIITG, n = 10). The HIITG performed a high-intensity interval-training session twice per week, while CG maintained its regular training program. Before and after the training period, the runners performed the following tests: 1) an incremental exercise test to exhaustion to measure the onset of blood lactate accumulation (OBLA), maximal oxygen uptake (VO2max), and peak treadmill speed (PTS); 2) a submaximal speed-constant test to measure the running economy (RE); 3) a 5-km running time-trial on an outdoor track to establish pacing strategy. HIIT program produced a relevant improvement on the VO2max (effect size = 0.219), OBLA (effect size = 0.489), RE (effect size = -0.593), and PTS (effect size = 0.622). There were no significant differences on pacing strategy, TT5, ST5 and RPE response during the 5-km running time-trial between both conditions (pre- and post-training) or between groups (HIITG and CG; P > 0.05). These findings suggest that improvements on the physiological variables induced by a 4-week HIIT program are not accompanied by similar modifications on the RPE and running pacing strategy during a 5-km running time-trial
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Impacto de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade sobre variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia e a estratégia de corrida adotada durante um teste contra-relógio de 5 km / Impact of 4-weeks high intensity interval training program over physiological variables determinants of endurance performance and over pacing strategy adopted during a 5-km time-trial testRogerio Carvalho da Silva 09 December 2013 (has links)
Estratégia de corrida é forma pela qual os corredores distribuem a velocidade durante uma competição. Objetivando otimizar a utilização dos recursos energéticos, bem como melhorar o desempenho geral na prova, durante uma corrida de 5 km os atletas comumente adotam uma estratégia caracterizada por um início em alta velocidade, seguido por um trecho intermediário em velocidade inferior, e finalmente os atletas aumentam a velocidade quando se aproximam dos 400 m finais da prova. Sabe-se que o treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI) realizado ao longo de 3 a 6 semanas é capaz de promover melhoras significativas nas variáveis fisiológicas determinantes do desempenho aeróbio, tais como VO2max, EC, VP, e OBLA. Uma vez que os atletas monitoram a PSE baseado em sinais internos (fisiológicos) e externos (ambiente), e desta forma alteram a velocidade para evitarem o término prematuro do exercício, acredita-se que melhoras em tais variáveis fisiológicas possam permitir que os corredores modifiquem a estratégia de corrida. Portanto, o principal objetivo do presente estudo foi analisar a influência de quatro semanas de TIAI sobre a PSE e também sobre a estratégia de corrida adotada por corredores durante um teste contra-relógio de 5 km (T5). Vinte sujeitos, homens, corredores recreacionais de longa distância foram distribuídos de forma contrabalançada em grupo controle (CON, n = 10; 33,5 ± 6,2 anos) e grupo treinamento intervalado (TINT, n = 10; 32,9 ± 8,6 anos). TINT realizou uma sessão de TIAI duas vezes por semana, enquanto que CON manteve seu programa regular de treinamento. Antes e após o período de intervenção, os corredores realizaram: 1) um teste incremental até exaustão para se obter o início do acúmulo de lactato sanguíneo (OBLA), o consumo máximo de oxigênio (VO2max), e a velocidade pico em esteira (VP); 2) um teste submáximo de carga constante para se medir a economia de corrida (EC); 3) e um teste contra-relógio de 5 km (T5) em pista para se estabelecer a estratégia de corrida. O programa de TIAI produziu uma melhora relevante no VO2max (effect size = 0,219), OBLA (effect size = 0,489), EC (effect size = -0,593), e VP (effect size = 0,622). Não foram detectadas alterações significativas na estratégia de corrida, TT5, VT5 e PSET5 durante o T5, comparando ambas as condições (pré e pós-treinamento) ou entre os grupos (TINT e CON; P > 0,05). Esses achados sugerem que melhoras nas variáveis fisiológicas induzidas por um programa de quatro semanas de TIAI não são acompanhadas por alterações similares na PSE e na estratégia de corrida durante um teste contra-relógio de 5 km / Pacing strategy has been defined as the manner by which the runners distribute their speed during a competition. In order to optimize the use of the energetic resources, as well as improve the general race performance, during a 5-km running race, athletes usually adopt a pacing strategy characterized by a fast start (400 m), followed by a period of slower speed during the middle (400 4600 m), and a significant increase in running speed during the last part of the race (400 m). It is well recognized that high-intensity interval training (HIIT) performed along 3 to 6 weeks is able to promote significant improvements in physiological variables determinants of endurance performance, such as VO2max, RE, PTS, and OBLA. Since athletes monitor their RPE based on the internal (physiological) and external (environment) signals, and change their running speed in order to prevent a premature exercise termination, its believed that improvements in such physiological variables could enable athletes to modify the pacing strategy. Thus, the main purpose of this study was to analyze the influence of 4 weeks of high-intensity interval training (HIIT) on the rating of perceived exertion (RPE) and the pacing strategy adopted by runners during a 5-km running time-trial (T5). Twenty male, recreational long-distance runners were randomly assigned into control group (CG, n = 10) or high-intensity interval-training group (HIITG, n = 10). The HIITG performed a high-intensity interval-training session twice per week, while CG maintained its regular training program. Before and after the training period, the runners performed the following tests: 1) an incremental exercise test to exhaustion to measure the onset of blood lactate accumulation (OBLA), maximal oxygen uptake (VO2max), and peak treadmill speed (PTS); 2) a submaximal speed-constant test to measure the running economy (RE); 3) a 5-km running time-trial on an outdoor track to establish pacing strategy. HIIT program produced a relevant improvement on the VO2max (effect size = 0.219), OBLA (effect size = 0.489), RE (effect size = -0.593), and PTS (effect size = 0.622). There were no significant differences on pacing strategy, TT5, ST5 and RPE response during the 5-km running time-trial between both conditions (pre- and post-training) or between groups (HIITG and CG; P > 0.05). These findings suggest that improvements on the physiological variables induced by a 4-week HIIT program are not accompanied by similar modifications on the RPE and running pacing strategy during a 5-km running time-trial
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