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Influência do Treinamento Físico Moderado e da Atividade Física Voluntária na Plasticidade Fenotípica de Ratos

Montenegro, Iracema Hermes Pires de Mélo 01 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-11T18:10:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE BC . IRACEMA HERMES PIRES DE MÉLO MONTENEGRO.pdf: 2266940 bytes, checksum: 179ba04c1718294a7fe3c8816ff0cd23 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:10:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE BC . IRACEMA HERMES PIRES DE MÉLO MONTENEGRO.pdf: 2266940 bytes, checksum: 179ba04c1718294a7fe3c8816ff0cd23 (MD5) Previous issue date: 2012-02-01 / CNPq CAPES / Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento físico moderado sobre a leptinemia em ratos adultos submetidos à desnutrição protéica perinatal e da atividade física voluntária em ratos em desenvolvimento. Métodos: Esta pesquisa foi dividida em duas etapas: (1) avaliação dos efeitos do treinamento físico moderado sobre ratos adultos submetidos à desnutrição perinatal, (2) avaliação do nível de atividade física em ratos. 1ª Etapa. 24 ratos filhotes machos da linhagem Wistar (8 ratas Wistar, genitoras) através de suas genitoras, foram submetidos a uma dieta normoprotéica (17% caseína, n = 12) ou uma dieta de baixa proteína (8% de caseína, n = 12) durante o período perinatal. No 60º dia de idade, os animais foram subdivididos em 4 grupos: dieta normoprotéica (controle, C, n = 6), dieta de baixa proteína (desnutrido, D, n = 6), dieta normoprotéica e treinado (treinado, T, n = 6) e dieta de baixa proteína e treinados (desnutrido e treinado DT, n = 6). Os ratos foram treinados através de corrida em uma esteira durante 8 semanas (5 dias / semana, 60 min / dia a 70% do VO2 máx). O peso corporal e taxa de crescimento foram registrados diariamente durante todo o experimento. Após o período de treinamento, aos 118 dias de idade o tecido adiposo visceral e subcutâneo foi retirado para avaliação de leptina (analisados por Western Blot). 2ª Etapa. Ratos Wistar (23 dias de idade) foram divididos em dois grupos: controle (C, n = 05 gaiolas, 20 animais) e ativo (A, n = 05, 20 animais). Os animais foram mantidos em ciclo claro-escuro invertido e avaliados semanalmente. O grupo ativo, dos 23 aos 90 dias de idade, realizou atividade física voluntária utilizando o cicloergômetro. O grupo controle permanecia em gaiola padrão de biotério. Medidas de peso, comprimento e consumo alimentar e hídrico foram registrados durante todo o experimento. Aos 90 dias de idade, as medida da circunferência torácica e abdominal foram realizadas e em seguida os animais foram sacrificados. O sangue foi removido para a análise bioquímica de glicose, colesterol, triglicerídeos e proteína total. Resultados: 1ª Etapa. Aos 118 dias de idade, os animais submetidos a dieta de baixa proteína no período perinatal e treinamento físico apresentaram aumento da leptina no tecido adiposo visceral (p<0.05). 2ª Etapa. Quanto à atividade física voluntária, os animais realizaram atividade durante o período escuro apresentando dois períodos com um maior número de animais no cicloergômetro. O primeiro momento entre as 06:00 e 09:00h e o segundo, menor que o anterior, entre as 15:00 e 16:00h. Os animais ativos mostraram maior peso corporal que o controle a partir dos 63 dias de idade (p<0.05). O percentual de ganho de peso foi maior no grupo ativo a partir dos 70 dias de idade (p<0.05). A partir dos 42 dias de idade, o consumo alimentar foi maior no grupo ativo a partir dos 42 dias de vida (p<0.05). A bioquímica sérica avaliada indicou menor glicemia nos ratos ativos (p<0.05). Conclusão: O treinamento físico moderado atenua a resposta adaptativa da leptina no tecido adiposo visceral à desnutrição perinatal. Adaptações fenotípicas à atividade física (peso corporal, circunferência toráxica e abdominal e glicemia) podem ser evidenciadas.
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Efeitos precoces e tardios da desnutrição protéica neonatal sobre a morfologia da laringe de ratos

Hermes Pires de Mélo, Iracema 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4379_1.pdf: 3547847 bytes, checksum: b0e6edcc3df9548b70ac1f498ac7b288 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objetivo: Avaliar os efeitos da desnutrição durante a lactação sobre a morfologia da laringe de ratos aos 22 e 60 dias de idade. Métodos: Ratos albinos machos da linhagem Wistar (n=48) foram divididos em dois grupos de acordo com a dieta das mães durante a lactação: controle (caseína 17%) e desnutrido (caseína 8%). Após o desmame, todos os animais receberam dieta padrão do biotério. Metade dos animais de cada grupo foi sacrificada aos 22 dias de vida, e a outra metade aos 60 dias de vida. A desnutrição neonatal foi diagnosticada através do peso corporal avaliado diariamente ao longo do experimento, sendo calculado o ganho de peso corporal e a taxa de crescimento. Após o sacrifício, a laringe foi retirada e suas dimensões registradas com paquímetro digital de acurácia 0,01 mm. Foram avaliados os comprimentos da laringe: epiglote a cricóide (EC), tireóide a cricóide (TC), antero-posterior (AP) e latero-lateral (LL). Para a análise histológica foi utilizada a coloração hematoxilina-eosina. A laringe foi analisada qualitativamente, subdividida em supraglote, glote e infraglote. As pregas vocais também foram analisadas quanto às dimensões do epitélio, o núcleo e suas camadas, através do programa Scion Image, Beta 4.0.2. Resultados: Os animais cujas mães foram desnutridas durante a lactação apresentaram redução do peso corporal, diminuição do ganho de peso corporal durante a lactação que aumentou durante a recuperação nutricional (p<0.05). A taxa de crescimento reduziu (p<0.05) no período neonatal se normalizando na recuperação nutricional comparativamente ao controle. Quanto a macroscopia da laringe, os animais aos 22 dias apresentaram uma diminuição nas dimensões ântero-posterior e látero-lateral comparativamente ao controle (p<0.05). Aos 60 dias de idade, não houve diferença entre os grupos nas variáveis analisadas. Na análise microscópica houve um aumento da queratinização do epitélio da supraglote, aos 22 e 60 dias de vida nos animais desnutridos. Na prega vocal houve redução do comprimento do epitélio, do diâmetro do seu núcleo e da camada intermediária nos animais desnutridos no período neonatal aos 60 dias de vida. Conclusão: A desnutrição neonatal induziu alterações nas micro-estruturas da laringe dos animais desnutridos, mesmo após a recuperação nutricional. A macro estrutura sofre os efeitos imediatos da restrição nutricional diminuindo as dimensões horizontais da laringe com recuperação a longo-prazo. Nossos resultados indicam que a escassez de nutrientes durante o período crítico de desenvolvimento induz alterações na morfologia da laringe a curto e em longo prazo. Estudos que avaliem a função desse órgão são necessários
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Influência do treinamento físico moderado e da atividade física voluntária na plasticidade fenotípica de ratos

Hermes Pires de Melo Montenegro, Iracema 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9001_1.pdf: 2199754 bytes, checksum: 75ff12da1bbe4c1a60f2cbdcb05b4498 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento físico moderado sobre a leptinemia em ratos adultos submetidos à desnutrição protéica perinatal e da atividade física voluntária em ratos em desenvolvimento. Métodos: Esta pesquisa foi dividida em duas etapas: (1) avaliação dos efeitos do treinamento físico moderado sobre ratos adultos submetidos à desnutrição perinatal, (2) avaliação do nível de atividade física em ratos. 1ª Etapa. 24 ratos filhotes machos da linhagem Wistar (8 ratas Wistar, genitoras) através de suas genitoras, foram submetidos a uma dieta normoprotéica (17% caseína, n = 12) ou uma dieta de baixa proteína (8% de caseína, n = 12) durante o período perinatal. No 60º dia de idade, os animais foram subdivididos em 4 grupos: dieta normoprotéica (controle, C, n = 6), dieta de baixa proteína (desnutrido, D, n = 6), dieta normoprotéica e treinado (treinado, T, n = 6) e dieta de baixa proteína e treinados (desnutrido e treinado DT, n = 6). Os ratos foram treinados através de corrida em uma esteira durante 8 semanas (5 dias / semana, 60 min / dia a 70% do VO2 máx). O peso corporal e taxa de crescimento foram registrados diariamente durante todo o experimento. Após o período de treinamento, aos 118 dias de idade o tecido adiposo visceral e subcutâneo foi retirado para avaliação de leptina (analisados por Western Blot). 2ª Etapa. Ratos Wistar (23 dias de idade) foram divididos em dois grupos: controle (C, n = 05 gaiolas, 20 animais) e ativo (A, n = 05, 20 animais). Os animais foram mantidos em ciclo claro-escuro invertido e avaliados semanalmente. O grupo ativo, dos 23 aos 90 dias de idade, realizou atividade física voluntária utilizando o cicloergômetro. O grupo controle permanecia em gaiola padrão de biotério. Medidas de peso, comprimento e consumo alimentar e hídrico foram registrados durante todo o experimento. Aos 90 dias de idade, as medida da circunferência torácica e abdominal foram realizadas e em seguida os animais foram sacrificados. O sangue foi removido para a análise bioquímica de glicose, colesterol, triglicerídeos e proteína total. Resultados: 1ª Etapa. Aos 118 dias de idade, os animais submetidos a dieta de baixa proteína no período perinatal e treinamento físico apresentaram aumento da leptina no tecido adiposo visceral (p<0.05). 2ª Etapa. Quanto à atividade física voluntária, os animais realizaram atividade durante o período escuro apresentando dois períodos com um maior número de animais no cicloergômetro. O primeiro momento entre as 06:00 e 09:00h e o segundo, menor que o anterior, entre as 15:00 e 16:00h. Os animais ativos mostraram maior peso corporal que o controle a partir dos 63 dias de idade (p<0.05). O percentual de ganho de peso foi maior no grupo ativo a partir dos 70 dias de idade (p<0.05). A partir dos 42 dias de idade, o consumo alimentar foi maior no grupo ativo a partir dos 42 dias de vida (p<0.05). A bioquímica sérica avaliada indicou menor glicemia nos ratos ativos (p<0.05). Conclusão: O treinamento físico moderado atenua a resposta adaptativa da leptina no tecido adiposo visceral à desnutrição perinatal. Adaptações fenotípicas à atividade física (peso corporal, circunferência toráxica e abdominal e glicemia) podem ser evidenciadas
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Indução de programação fetal pela desnutrição e pelo treinamento físico em ratos: estudo de parâmetros somáticos e bioquímicos em fêmeas e sua prole

AMORIM, Marco Antônio Fidalgo 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3055_1.pdf: 2065769 bytes, checksum: 9a91348812e67ca1667170577f27a6eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de fatores nutricionais e do treinamento físico no período perinatal sobre indicadores de crescimento somático e parâmetros bioquímicos da prole na idade adulta. Este estudo foi dividido em três etapas: (1) padronização de um protocolo de treinamento físico para ratas gestantes, submetidas ou não à dieta com restrição protéica, com base no consumo máximo de oxigênio para definição da intensidade do esforço; (2) avaliação murinométricas nos filhotes neonatos; e (3) avaliações de indicadores de crescimento somático e bioquímicos da prole na idade adulta. Ratos machos Wistar foram divididos de acordo com a manipulação de suas mães: não-treinados nutridos (NT-Nf - 17% caseína), treinados nutridos (T-Nf), não-treinados e desnutridos (NT-Df - 8% caseína), treinados e desnutridos (T-Df). O acompanhamento do peso corporal foi diário. No 1º dia pós-natal foi verificado número de filhotes nascidos por ninhada, peso da ninhada e peso ao nascer, eixo látero-lateral do crânio (ELLC) e ântero-posterior do crânio (EAPC), eixo longitudinal do corpo (EL) e comprimento da cauda (CC) de cada neonato. No 3º dia pós-parto, os encéfalos foram extraídos e pesados. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi avaliado aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias de idade. Foram realizados testes de tolerância à glicose e à insulina aos 145 e 147 dias de vida, respectivamente. Aos 150 dias foram avaliadas a glicemia, colesterolemia, leptinemia e dimensões corporais. Fêmeas do grupo T+D apresentaram maiores valores de consumo de oxigênio de repouso quando comparadas ao grupo NT+D. A taxa de crescimento dos animais do grupo NT-Df e T-Df foi cerca de 50% menor do que os respectivos controles na lactação. A maior taxa de crescimento foi observada entre os dias 31 e 60 dia de vida com exceção do grupo NT-Df que apresentou redução em relação ao grupo controle. Os animais do grupo NT-Df e T-Df apresentaram menor peso ao nascer quando comparados ao grupo NT-N. O ELLC e EAPC dos filhotes do grupo NT-Df foram menores comparados ao grupo NT-Nf. Animais do grupo NT-Df apresentaram deficit nos indicadores de crescimento em todos os períodos avaliados. Na idade adulta, estes animais apresentaram hiperglicemia, hipercolesterolemia, maior circunferência abdominal e níveis menores de leptina no plasma. Nos ratos do grupo T-Df todas as alterações foram revertidas com exceção da concentração de leptina plasmática. Em conclusão, a desnutrição no período fetal e neonatal acarreta danos ao desenvolvimento dos sistemas fisiológicos e reduz o crescimento intrauterino e neonatal com possíveis repercussões na vida adulta, enquanto que o treinamento físico induz adaptação cardiorespiratória na mãe aumentando o fluxo feto-placentário de nutrientes e oxigênio e pode reverter e proteger o organismo contra as agressões provenientes de um insulto nutricional na fase precoce da vida
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Manipulações farmacológicas nelnatal do sistema noradrenérgico: repercussões sobre o sistema nervoso somático, sensório-motor e sobre o padrão de consumo alimentar adulto

dos Santos Oliveira, Lisiane January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8560_1.pdf: 1295050 bytes, checksum: debb384804caed632473a0cc334e9bf7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho teve como objetivo estudar a manipulação farmacológica do sistema noradrenérgico no período de aleitamento, seus efeitos sobre o desenvolvimento somático e sensório-motor e repercussões desse tratamento sobre o padrão de consumo alimentar adulto. Ratos neonatos foram tratados com solução salina (NaCl 0,9%, s.c.), ou reboxetina (20mg/Kg p.c., s.c) ou clonidina (0,2mg/Kg p.c, s.c). Durante o período neonatal foi observado que a reboxetina não alterou os parâmetros de crescimento somático, tais como evolução ponderal, medidas murinométricas e maturação de características físicas. Foi observado antecipação do reflexo de aversão ao precipício, mas não houve alteração dos demais reflexos. O tratamento neonatal com clonidina provocou redução do ganho de peso e redução do crescimento dos eixos do crânio. Não alterou a maturação das características físicas e a ontogênese de reflexos. No rato adulto, o tratamento neonatal com reboxetina ocasionou redução do consumo alimentar, da ingestão hídrica e da eliminação fecal. O tratamento com clonidina aumentou a ingestão hídrica, a eliminação fecal e a eliminação urinária. Concluimos que a inibição neonatal da recaptura da noradrenalina não retarda o padrão de crescimento somático, mas alterou o desenvolvimento sensório-motor, e que a ativação de receptores adrenérgicos alfa-2 com agonistas adrenérgicos alfa-2, retardou o crescimento somático. Concluimos também que ambas manipulações alteraram de forma duradoura o padrão de consumo alimentar na vida adulta

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