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Associação do polimorfismo da ECA e variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia / Association of the ACE polymorphism and physiological variables correlated with aerobic fitness

Silva, Salomão Bueno de Camargo 13 March 2015 (has links)
O consumo máximo de oxigênio (VO2máx), o limiar ventilatório (LV), ponto de compensação respiratória (PCR) e a economia de corrida (EC) são importantes variáveis fisiológicas associadas com a aptidão aeróbia em corrida. Acredita-se que o polimorfismo da enzima conversora de angiotensina (ECA) possa estar influenciando nos valores dessas variáveis. Contudo, essa relação causal não tem sido amplamente estudada durante a corrida. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi investigar a associação entre os genótipos da ECA e o VO2máx, LV, PCR e EC mensuradas durante a corrida em esteira. Cento e cinquenta (n = 150) voluntários fisicamente ativos realizaram os seguintes testes: a) teste incremental máximo para determinação do VO2máx, LV e PCR; b) dois testes de velocidade constante (10 km/h e 12 km/h) em esteira para determinação da EC. Os genótipos apresentaram a frequência de: II = 21% ; ID = 52% e DD = 27%. Os resultados apresentaram uma tendência dos indivíduos com o genótipo II apresentarem maiores valores do VO2máx (p = 0.08), bem como a análise do efeito prático apresentou um possível efeito benéfico desse genótipo. No entanto, não foi constatada diferença entre os valores do LV, PCR, e EC entre os indivíduos. Esses resultados sugerem que o genótipo II da ECA pode estar influenciando nos valores da variável máxima relacionada com o consumo de oxigênio / The maximal oxygen uptake (VO2máx), ventilatory threshold (VT), respiratory compensation point (RCP), and running economy (RE) are important variables associated with running aerobic fitness. However, the influence of Angiotensin Converting Enzyme (ACE) polymorphism on these variables determined in running has not been largely investigated. Therefore, the present study aimed to investigate the relationship between ACE genotypes and maximal oxygen uptake, respiratory compensation point, and running economy measured in running. One hundred and fifty (n = 150) physically active young men performed the following tests: a) a maximal incremental treadmill test to determine VO2máx and RCP, b) two constant-speed running test (10 km.h-1 and 12 km.h-1) to determine the RE. The genotype frequency were II = 21 %; ID = 52 %; DD = 27 %. There were a likely beneficial effect and a tendency for the participants with ACE II genotype to have higher VO2max values than DD or ID genotypes (p = 0.08) and the smallest worthwhile effects show a beneficial effect. There were not associations between the genotypes for RCP and RE. These findings suggest that II ACE genotype would influence in maximal variable correlated with oxygen consumption
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Associação do polimorfismo da ECA e variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia / Association of the ACE polymorphism and physiological variables correlated with aerobic fitness

Salomão Bueno de Camargo Silva 13 March 2015 (has links)
O consumo máximo de oxigênio (VO2máx), o limiar ventilatório (LV), ponto de compensação respiratória (PCR) e a economia de corrida (EC) são importantes variáveis fisiológicas associadas com a aptidão aeróbia em corrida. Acredita-se que o polimorfismo da enzima conversora de angiotensina (ECA) possa estar influenciando nos valores dessas variáveis. Contudo, essa relação causal não tem sido amplamente estudada durante a corrida. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi investigar a associação entre os genótipos da ECA e o VO2máx, LV, PCR e EC mensuradas durante a corrida em esteira. Cento e cinquenta (n = 150) voluntários fisicamente ativos realizaram os seguintes testes: a) teste incremental máximo para determinação do VO2máx, LV e PCR; b) dois testes de velocidade constante (10 km/h e 12 km/h) em esteira para determinação da EC. Os genótipos apresentaram a frequência de: II = 21% ; ID = 52% e DD = 27%. Os resultados apresentaram uma tendência dos indivíduos com o genótipo II apresentarem maiores valores do VO2máx (p = 0.08), bem como a análise do efeito prático apresentou um possível efeito benéfico desse genótipo. No entanto, não foi constatada diferença entre os valores do LV, PCR, e EC entre os indivíduos. Esses resultados sugerem que o genótipo II da ECA pode estar influenciando nos valores da variável máxima relacionada com o consumo de oxigênio / The maximal oxygen uptake (VO2máx), ventilatory threshold (VT), respiratory compensation point (RCP), and running economy (RE) are important variables associated with running aerobic fitness. However, the influence of Angiotensin Converting Enzyme (ACE) polymorphism on these variables determined in running has not been largely investigated. Therefore, the present study aimed to investigate the relationship between ACE genotypes and maximal oxygen uptake, respiratory compensation point, and running economy measured in running. One hundred and fifty (n = 150) physically active young men performed the following tests: a) a maximal incremental treadmill test to determine VO2máx and RCP, b) two constant-speed running test (10 km.h-1 and 12 km.h-1) to determine the RE. The genotype frequency were II = 21 %; ID = 52 %; DD = 27 %. There were a likely beneficial effect and a tendency for the participants with ACE II genotype to have higher VO2max values than DD or ID genotypes (p = 0.08) and the smallest worthwhile effects show a beneficial effect. There were not associations between the genotypes for RCP and RE. These findings suggest that II ACE genotype would influence in maximal variable correlated with oxygen consumption
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Limiares ventilatórios em homens jovens com peso normal e com baixo peso

MOURA FILHO, Alberto Galvão de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8907_1.pdf: 533707 bytes, checksum: 0fc2a0206e7de860316c5dca5c92bdb7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de homens jovens com baixo peso em teste cardiopulmonar de exercício, para determinar os limiares ventilatórios, a capacidade aeróbia e verificar a existência de diferenças funcionais relacionadas à composição corporal. Foram estudados 40 homens, com idade entre 19 e 27 anos, hígidos, não fumantes e não atletas, distribuídos em dois grupos pelo Índice de Massa Corporal IMC: controle (n=20, IMC 18,5 24,99 kg/m2) e baixo peso (n=20, IMC<18,5 kg/m2). Após avaliação da composição corporal, capacidade pulmonar e exames de sangue, os voluntários aptos realizaram o teste cardiopulmonar de exercício em esteira, de acordo com o protocolo de Bruce. Os dados foram registrados a cada 20 segundos e os resultados encontrados no primeiro limiar ventilatório (lv1), segundo limiar ventilatório (lv2), no pico do exercício (pico) e segundo minuto da recuperação (rec) foram utilizados para análise estatística. Na análise estatística foram utilizados os testes t de Student e Mann Whitney e a Correlação Linear de Pearson, sendo p&#8804; 0,05 o limite de significância. As dimensões corporais do grupo controle foram maiores que as do baixo peso, com exceção da estatura. O grupo controle apresentou maior consumo de Cal/min no lv1, maior pulso do oxigênio no lv2 e maior consumo total de gorduras ao final do teste. O grupo baixo peso apresentou maior consumo relativo de oxigênio (corrigido pelo peso total e peso magro) no pico do exercício, provavelmente devido a uma maior extração de oxigênio pelas fibras musculares ativas. Adaptações fisiológicas associadas a sua menor massa muscular parecem acentuar o metabolismo oxidativo. Com a utilização dos limiares ventilatórios como índices de verificação do esforço, a freqüência cardíaca não mostrou diferença em nenhum estágio do teste

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