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As origens da Guerra do Paraguai: uma análise das causas da guerra à luz da teoria realista das Relações Internacionais

JESUS JUNIOR, H. 06 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:07:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8067_Tese Helvecio de Jesus Junior20151119-84252.pdf: 1637706 bytes, checksum: d970b6b7b984426cb94642f25938196a (MD5) Previous issue date: 2015-11-06 / Esse estudo tem o objetivo de investigar as origens da Guerra do Paraguai (1864-1870) conectando suas principais causas com o realismo político, teoria das Relações Internacionais voltada ao estudo das causas da guerra. As variáveis do realismo político ajudam a compreender o fenômeno da guerra e organizam o empreendimento intelectual em níveis de análise e em conceitos. Para tal finalidade, busquei apresentar um estudo sobre a importância do contexto político sobre os significados de conceitos como a balança de poder; natureza humana; balança de ameaças e geopolítica e suas conexões com as causas da Guerra do Paraguai. O pensamento político-estratégico dos principais líderes também foi exposto para entender o que pensavam sobre o poder nacional e a guerra em si. Do mesmo modo, o ambiente diplomático e a evolução das tensões regionais foram descritas com o auxílio de documentos e cartas do período que ajudaram a compreender o caminho percorrido por brasileiros, argentinos, paraguaios e uruguaios em direção à tragédia da guerra.
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Maquiavel: Realismo político e ética republicana

Guimaraes, Carlos Nunes 06 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1403615 bytes, checksum: 1929f0ccc73c64acdca43bcfc6b52d86 (MD5) Previous issue date: 2013-12-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis deals with the relationship between republican ethics and political realism in Machiavelli s thought and it develops itself through a historical-conceptual approach, considering, in first place, Machiavelli in the context of his time and republican civic humanism. Despite the continuity with tradition, The Prince represents a radical novelty that Machiavelli introduces regarding the council manuals to the Princes; a tradition that a Machiavelli s contemporary, as Erasmus of Rotterdam, still maintains and cultivates in his work Education of a Christian Prince . If Erasmus gives advice to the prince to behave as a good Christian, Girolamo Savonarola, another contemporary that Machiavelli knows and analyzes closely with a blend of skepticism and admiration - calling him " unarmed prophet " - seeks to demonstrate in practice that it s possible to govern a city with the pater noster and the rosary in hands in opposite to Cosimo de Medici s realistic maxim that was resumed centuries later by Max Weber. The confrontation with Erasmus and Savonarola offers the opportunity to analyze the importance that Machiavelli attributes to religion in its relation to politics, starting from the critics to the christian religion and the praise of ancient roman religion. Then an interpretation of the author's thought is built from the perspective of political realism which offers a new analysis of the conflict, arguing that these clashes of humors are responsible for freedom and balance of the politic body. Finally, the thesis addresses its central theme: the relationship between ethics and politics in Machiavelli s thought considering various and contrasting readings of important specialists on this issue. The conclusion shows that, according to Machiavelli, politics is not merely a technical, cold and calculated praxis, but that it carries a value, and it is committed to a greater good which should be reached even if it would be necessary use means that break away from the traditionally accepted moral norms. Therefore Machiavelli seeks an effective policy to achieve the republican purposes: common good and freedom of citizens. / A presente tese sobre a relação entre ética republicana e realismo político em Maquiavel se desenvolve através de um enfoque histórico-conceitual, situando inicialmente Maquiavel no contexto do seu tempo e do humanismo cívico republicano. Apesar dessa continuidade com a tradição, O Príncipe representa uma novidade radical que Maquiavel introduz em relação aos manuais de Conselho aos Príncipes; tradição que um contemporâneo, como Erasmo de Roterdã, ainda mantém e cultiva na sua Educação de um Príncipe Cristão. Se Erasmo dá conselhos para que o príncipe se comporte como um bom cristão, Girolamo Savonarola, outro contemporâneo que Maquiavel conhece e analisa de perto com um misto de ceticismo e admiração, chamando-o de profeta desarmado - , procura demonstrar na prática que é possível governar uma cidade com os pater noster e o terço em mãos contrariamente à máxima realista de Cosimo de Medici retomada séculos depois por Max Weber. O confronto com Erasmo e Savonarola oferece a oportunidade para analisar a importância que Maquiavel atribui à religião para a política, através da crítica à religião cristã e ao elogio da antiga religião romana. Em seguida, é feita uma interpretação sobre o pensamento do autor na perspectiva do realismo político, que oferece uma nova análise dos conflitos, defendendo que estes choques de umori são os responsáveis pela liberdade e o equilíbrio do corpo político. E, finalmente, a tese aborda o tema central da relação entre ética e política em Maquiavel, apresentando várias e contrastantes leituras de importantes comentaristas sobre esta questão. A conclusão aponta que, para Maquiavel, a política não é meramente uma técnica fria, calculada, mas é portadora de um valor, e tem compromisso com um bem final, que deverá ser realizado mesmo que se utilize de meios que fogem das normas morais tradicionalmente aceitas. Por isso, Maquiavel procura uma política eficaz que consiga resultados para alcançar os fins republicanos do bem comum e das liberdades dos cidadãos: um realismo político a serviço de uma ética republicana.
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O olhar cosmopolita: a atualidade da proposta kantiano para a paz perpétua.

Freitas, Rita de Cássia Souza Tabosa 01 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 985011 bytes, checksum: e8f30bd0db73b890410e6eee96b1c719 (MD5) Previous issue date: 2011-08-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Objective, in this research work, discuss the proposal cosmopolitan Kantian perpetual peace and its current two hundred years after it was written. During the course of the study identified at least three major models of cosmopolitanism: the Imperial, the messianic, Republican, to which Kant joins. Cosmopolitanism is his first formulations in antiquity, at the time of the Hellenistic and Roman empires, which will be taken up by medieval Christianity, the messianic version. It is however in modern times that the cosmopolitan ideal reappear with strength, especially in the Enlightenment period in the work of thinkers such as Abbé de Saint‐Pierre, Rousseau, and Immanuel Kant, who gave the most complete formulation philosophically. It fell to associate the theme cosmopolitan Kant to the problem of peace and the constitutionalization of international law by proposing a World Federation of Free States, which promoted legal equality between the different peoples who inhabit the earth, under the aegis of a new international law cosmopolitical. The update of this discussion occurred in the twentieth century, as a possible solution to the immense problems of a world traumatized by two world wars and the atomic terror. The proposal is part of the cosmopolitan globalization process of recent decades in the international legal sphere, as an effective mechanism for building a global civil society of peace, and to prepare the way for a World Federation of States, provided by Kant. Philosophers of law and politics as Kelsen, Habermas and Bobbio, seeking to update and reinterpret the Kantian proposal in the light of the new phenomena of war and peace in the era of globalization, they oppose the realist thinkers such as Danilo Zolo, who question the theoretical validity and practical feasibility of this project. The thesis I defend is that cosmopolitanism is not an impossible utopia, but a realizable possibility, at least in a philosophical and legal approach, when faced with political and legal challenges of contemporary international relations, since some conditions are created for its implementation. / Objetiva-se, neste trabalho de pesquisa, discutir a proposta cosmopolita kantiana de paz perpétua e a sua atualidade, duzentos anos depois de ter sido escrita. Durante o percurso da pesquisa identificamos pelo menos três grandes modelos de cosmopolitismo: o imperial, o messiânico, o republicano, ao qual Kant se filia. O cosmopolitismo encontra suas primeiras formulações na Antiguidade, na época dos Impérios helenísticos e romanos, que serão retomadas pelo cristianismo medieval, na versão messiânica. É, porém na época moderna que o ideal cosmopolita reaparece com força, sobretudo no período iluminista, na obra de pensadores como o Abbè de Saint-Pierre, Rousseau, e Immanuel Kant, que lhe deu a formulação filosoficamente mais completa. Coube a Kant associar a temática cosmopolita ao problema da paz e à constitucionalização da legislação internacional através da proposta de uma Federação Mundial de Estados Livres, que promovesse a igualdade jurídica entre os diferentes povos que habitam a Terra, sob a égide de um novo direito internacional cosmopolítico. A atualização dessa discussão ocorreu no século XX, como uma possível solução para os imensos problemas de um mundo traumatizado por duas guerras mundiais e pelo terror atômico. A proposta cosmopolita se insere no processo de globalização das últimas décadas na esfera jurídica internacional, como um mecanismo eficaz para a construção de uma sociedade civil global de paz, bem como para preparar o caminho para uma Federação Mundial de Estados, prevista por Kant. Filósofos do direito e da política como Kelsen, Habermas e Bobbio, procuram atualizar e reinterpretar a proposta kantiana á luz dos novos fenômenos da guerra e da paz na época da globalização; a eles se contrapõem os pensadores realistas, como Danilo Zolo, que questionam a validade teórica e a viabilidade prática deste projeto. A tese que defendemos é que o cosmopolitismo não é uma utopia irrealizável, mas uma possibilidade realizável, pelo menos em uma abordagem filosófico-jurídica, ao nos depararmos com os desafios político-jurídicos da contemporaneidade das relações internacionais, uma vez que sejam criadas alguma condições para a sua implementação.

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