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Rastreamento de sinais sugestivos de transtorno do espectro do autismo em prematuros de muito baixo peso ao nascer utilizando o M-CHAT e ABC/ICA

Lederman, Vivian Renne Gerber 02 February 2016 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-01-11T15:53:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Vivian Renne Gerber Lederman.pdf: 2273793 bytes, checksum: 824e1472fba2b5bdb7ef215702bf6d83 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliezer Santos (eliezer.santos@mackenzie.br) on 2017-02-01T19:55:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Vivian Renne Gerber Lederman.pdf: 2273793 bytes, checksum: 824e1472fba2b5bdb7ef215702bf6d83 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T19:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Vivian Renne Gerber Lederman.pdf: 2273793 bytes, checksum: 824e1472fba2b5bdb7ef215702bf6d83 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-02-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Individuals with Autism Spectrum Disorder (ASD) diagnosis present different levels of social interaction and communications impairment, as well as restricted, stereotypical behaviors and interests. Very low birth weight preterm infants (below 1,500 g) are a high risk group for ASD. Diagnosis of ASD can be confirmed around 3 years old, although ASD signs can be detected earlier in infancy. M-CHAT and ABC questionnaires are validated tools in Brazil. The objective of this research was the screening of ASD signs in very low birth weight pre-term infants between 18 and 24 months of corrected age using the M-CHAT, and the reas-sessment of the sample 12 months later using M-CHAT and ABC questionnaires, in order to verify the permanence of ASD signs. Screening with M-CHAT at 18 to 24 months found a rate of 6.7% of positive results for ASD. A second screening, performed one year later with M-CHAT and ABC, found a rate of 5.2% of positive results, although not all the same chil-dren of the first evaluation presented those signs. All preterm that had positive results at any time of screening presented developmental delays and needed interventions, with or without the later ASD diagnosis. We conclude that very low birth weight preterm infants present more ASD signs then general population screening at the age of 18 month allows identification of developmental delays, independently of a further ASD diagnosis, and may alert parents and professionals to the need of interventions. However, a single screening at this age can lead to false-positive results due to the developmental delays common to the premature condition. A second screening, around 30 months of age is recommended, which may also guarantee the identification of regressive ASD cases. / Indivíduos com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) apresentam prejuízos nas áreas da interação social e comunicação bem como comportamentos e interesses restritos e estereo-tipados. Entre os grupos considerados de alto risco, destacam-se os prematuros com muito baixo peso (nascidos com peso abaixo de 1.500 g). O diagnóstico pode ser confirmado em torno dos 3 anos de idade, embora características sugestivas de um TEA possam ser observa-das mais cedo. Os questionários M-CHAT e ABC/ICA, instrumentos já validados no Brasil, são escalas que podem ser usadas para rastrear sinais sugestivos de TEA em crianças. Neste trabalho, objetivou-se verificar a presença de sinais suspeitos de TEA em prematuros com idade corrigida entre 18 e 24 meses, nascidos com muito baixo peso, com a aplicação dos questionários M-CHAT, e a permanência desses sinais após 12 meses, utilizando-se os ques-tionários M-CHAT e ABC/ICA. No rastreamento aos 18 meses de idade, encontraram-se 6,7% de rastreamentos positivos pelo M-CHAT. No segundo rastreamento, utilizando-se o M-CHAT e o ABC/ICA, encontrou-se porcentagem de 5,2% de rastreamentos positivos para sinais compatíveis com TEA. Todos os prematuros rastreados positivamente em alguma etapa deste estudo apresentaram atrasos no desenvolvimento e necessidade de intervenções, inde-pendentemente da confirmação ou não do diagnóstico de TEA. Conclui-se que prematuros com muito baixo peso apresentam maior frequência de sinais sugestivos de TEA do que a população em geral. O rastreamento aos 18 meses de idade é útil, pois identifica prematuros com atrasos no desenvolvimento, independentemente de eventual diagnóstico posterior de TEA, e alerta pais e profissionais para o início das intervenções necessárias. Entretanto, esse rastreamento único pode levar a resultados falso-positivos devido aos atrasos no desenvolvi-mento característicos da prematuridade, sendo recomendado um segundo rastreamento poste-rior, ao redor dos 30 meses de idade corrigida, o que pode permitir também a detecção de ca-sos de autismo regressivo.
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Crescimento de recém-nascidos de muito baixo peso alimentados com leite de banco de leite humano selecionado segundo o valor calórico e protéico / Growth of very low birth weight infants fed with milk from a human bank selected according to the caloric and protein value

Aprile, Marisa da Matta 29 November 2006 (has links)
Objetivo: Descrever o crescimento e a evolução clínico laboratorial de recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP) alimentados com leite de banco de leite humano (BLH) segundo o valor calórico e protéico durante a internação e no 6 o mês de idade gestacional corrigida (IGC). Métodos: foram incluídos no estudo 40 RNMBP sem restrição do crescimento intra-útero, divididos em 2 grupos.Grupo I (GI) constituído por 10 RNMBP alimentados com o leite da própria mãe e Grupo II (GII) com 30 RNMBP alimentados com pelo menos 60% de leite de BLH escolhido segundo o valor calórico e protéico. Durante a internação foram analisadas a aceitação e progressão alimentar, as intercorrências clínicas (incidência de sepse, enterocolite necrosante e displasia broncopulmonar) dosados cálcio, fósforo (no soro e urina), uréia e creatinina e Hb / Hct. Construíram-se curvas de crescimento a partir dos dados relativos ao peso, comprimento e perímetro cefálico sendo estabelecidas as equações de regressão não linear que melhor se ajustavam aos dados dos parâmetros de crescimento individuais para cada RNMBP. Resultados: O início da dieta enteral foi, em média, de 1, 2 dias para o G I e 1, 3 dias para o GII e a recuperação do peso de nascimento foi, em média, de 7,5 dias para G I e 11 dias para o GII. A dieta enteral plena foi atingida, em média, no G I em 5,5 dias e 10 dias no GII e o período para atingir 2kg de peso foi, em média, para o GI 7,3 semanas e GII 7,8 semanas. Verificou-se que a incidência de sepse foi no GI 30% e GII 23%, de ECN no GI não encontrada e GII 10% sendo 6,5 % 1 A e 3,5 % 1B. O GI apresentou cálcio urinário > 4 mg/L em 1/10 (10%), fósforo urinário <1mg/L em 10/10 (100%) e relação Ca/Cr > 0,6 em 1/10 (10%) dos casos; no G II nenhuma criança apresentou alterações nos valores do cálcio urinário e na relação Ca e Cr; 19/30 (63%) apresentaram fósforo urinário <1mg/L. Quanto ao crescimento, durante a internação verificou-se no GI, entre a 30 a e 39 a semana de IGC, no percentil 50 , em média, ganho ponderal de 12,1g/dia, comprimento de 0,75cm/semana e perímetro cefálico de 0,74 cm/semana. No G II, da 28ª até a 39ª semana de IGC, em relação ao percentil 50, em média, o ganho ponderal foi de 15,8 g por dia, comprimento de 1,02cm /semana e o perímetro cefálico de 0,76 cm/semana. No momento da alta hospitalar o índice de aleitamento materno exclusivo foi no GI 9/10 (90%) crianças e GII 25/30 (83,3%). No sexto mês de idade gestacional corrigida somente uma criança apresentou-se com escore Z < -2 de P/I (tabela NCHS-2000). Conclusões: O leite de BLH previamente selecionado quanto ao valor calórico e protéico proporcionou aos RNMBP crescimento satisfatório durante a internação e adequação nutricional no 6 o mês de IGC. Verificou-se poucas complicações clínicas à internação e boa aceitação da dieta; no entanto, deve-se monitorar deficiência de fósforo. / Objective: To describe the growth and clinical-laboratory evolution of very low birth weight (VLBW) infants fed with milk from a Human Milk Bank (HMB) according to the caloric and protein value during the hospital stay and in the 6th month of the Corrected Gestational Age (CGA). Method: 40 VLBW infants were included in the study with no intra-uterus growth restriction, divided into 2 groups. Group I (GI) consisted of 10 VLBW infants fed with their own mother\'s milk and Group II (GII) was made of 30 VLBW infants fed with at least 60% of the milk from an HMB according to the caloric and protein value. During the hospital stay, the acceptance and food progression were analyzed, the clinical intercurrences (sepsis incidence, necrotizing enterocolitis, and bronchopulmonary dysplasia) dosed calcium, phosphorus (in the serum and urine), urea and creatinine and Hb/ Hct. Growth curves were built based on the data relating to the weight, length and cephalic perimeter, being established the nonlinear regression equations that better fit the data of the individual growth parameters for each VLBW infant. Results: The beginning of the enteral diet was, on average, of 1.2 days for G I and 1.3 days for GII and birth weight recovery was, on average, of 7.5 days for G I and 11 days for GII. The full enteral diet was reached, on average, in 5.5 days by G I and 10 days by GII and the period to reach 2kg weight was, on average, of 7.3 weeks for GI and 7.8 weeks for GII. It was verified that GI had a 30% sepsis incidence and GII, 23%. NEC was not found in GI and GII had 10%, being 6.5% 1 A and 3.5% 1B. GI presented urinary calcium > 4 mg/L in 1/10 (10%), urinary phosphorus <1mg/L in 10/10 (100%) and Ca/Cr >0.6 ratio in 1/10 (10%) of the cases; in G II no children presented alterations in the values of the urinary calcium and in the Ca and Cr ratio; 19/30 (63%) presented <1mg/L urinary phosphorus. As for growth, during the hospital stay there was in GI, between the 30 th and 39 th CGA week, in the 50 percentile, on average, a verified ponderal gain of 12.1g / day, a length of 0.75cm / week and a cephalic perimeter of 0.74 cm / week. In G II, from the 28th to the 39th CGA week, in relation to the 50 percentile, on average, a ponderal gain of 15.8 g/day, a length of 1.02cm / week and a cephalic perimeter of 0.76 cm / week. At the moment of hospital discharge the index of exclusive maternal breast feeding was of 9/10 (90%) of the children in GI and 25/30 (83.3%) in GII. In the sixth month of the CGA only one child presented score Z < -2 of W/L (table NCHS-2000). Conclusions: The milk from HMB previously selected for its caloric and protein value afforded VLBW infants with a satisfactory growth during hospital stay and suitable nutrition in the 6th CGA month. Few clinical complications were verified during stay and there was good acceptance of the diet; however, phosphorus deficiency should be monitored.
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Crescimento de recém-nascidos de muito baixo peso alimentados com leite de banco de leite humano selecionado segundo o valor calórico e protéico / Growth of very low birth weight infants fed with milk from a human bank selected according to the caloric and protein value

Marisa da Matta Aprile 29 November 2006 (has links)
Objetivo: Descrever o crescimento e a evolução clínico laboratorial de recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP) alimentados com leite de banco de leite humano (BLH) segundo o valor calórico e protéico durante a internação e no 6 o mês de idade gestacional corrigida (IGC). Métodos: foram incluídos no estudo 40 RNMBP sem restrição do crescimento intra-útero, divididos em 2 grupos.Grupo I (GI) constituído por 10 RNMBP alimentados com o leite da própria mãe e Grupo II (GII) com 30 RNMBP alimentados com pelo menos 60% de leite de BLH escolhido segundo o valor calórico e protéico. Durante a internação foram analisadas a aceitação e progressão alimentar, as intercorrências clínicas (incidência de sepse, enterocolite necrosante e displasia broncopulmonar) dosados cálcio, fósforo (no soro e urina), uréia e creatinina e Hb / Hct. Construíram-se curvas de crescimento a partir dos dados relativos ao peso, comprimento e perímetro cefálico sendo estabelecidas as equações de regressão não linear que melhor se ajustavam aos dados dos parâmetros de crescimento individuais para cada RNMBP. Resultados: O início da dieta enteral foi, em média, de 1, 2 dias para o G I e 1, 3 dias para o GII e a recuperação do peso de nascimento foi, em média, de 7,5 dias para G I e 11 dias para o GII. A dieta enteral plena foi atingida, em média, no G I em 5,5 dias e 10 dias no GII e o período para atingir 2kg de peso foi, em média, para o GI 7,3 semanas e GII 7,8 semanas. Verificou-se que a incidência de sepse foi no GI 30% e GII 23%, de ECN no GI não encontrada e GII 10% sendo 6,5 % 1 A e 3,5 % 1B. O GI apresentou cálcio urinário > 4 mg/L em 1/10 (10%), fósforo urinário <1mg/L em 10/10 (100%) e relação Ca/Cr > 0,6 em 1/10 (10%) dos casos; no G II nenhuma criança apresentou alterações nos valores do cálcio urinário e na relação Ca e Cr; 19/30 (63%) apresentaram fósforo urinário <1mg/L. Quanto ao crescimento, durante a internação verificou-se no GI, entre a 30 a e 39 a semana de IGC, no percentil 50 , em média, ganho ponderal de 12,1g/dia, comprimento de 0,75cm/semana e perímetro cefálico de 0,74 cm/semana. No G II, da 28ª até a 39ª semana de IGC, em relação ao percentil 50, em média, o ganho ponderal foi de 15,8 g por dia, comprimento de 1,02cm /semana e o perímetro cefálico de 0,76 cm/semana. No momento da alta hospitalar o índice de aleitamento materno exclusivo foi no GI 9/10 (90%) crianças e GII 25/30 (83,3%). No sexto mês de idade gestacional corrigida somente uma criança apresentou-se com escore Z < -2 de P/I (tabela NCHS-2000). Conclusões: O leite de BLH previamente selecionado quanto ao valor calórico e protéico proporcionou aos RNMBP crescimento satisfatório durante a internação e adequação nutricional no 6 o mês de IGC. Verificou-se poucas complicações clínicas à internação e boa aceitação da dieta; no entanto, deve-se monitorar deficiência de fósforo. / Objective: To describe the growth and clinical-laboratory evolution of very low birth weight (VLBW) infants fed with milk from a Human Milk Bank (HMB) according to the caloric and protein value during the hospital stay and in the 6th month of the Corrected Gestational Age (CGA). Method: 40 VLBW infants were included in the study with no intra-uterus growth restriction, divided into 2 groups. Group I (GI) consisted of 10 VLBW infants fed with their own mother\'s milk and Group II (GII) was made of 30 VLBW infants fed with at least 60% of the milk from an HMB according to the caloric and protein value. During the hospital stay, the acceptance and food progression were analyzed, the clinical intercurrences (sepsis incidence, necrotizing enterocolitis, and bronchopulmonary dysplasia) dosed calcium, phosphorus (in the serum and urine), urea and creatinine and Hb/ Hct. Growth curves were built based on the data relating to the weight, length and cephalic perimeter, being established the nonlinear regression equations that better fit the data of the individual growth parameters for each VLBW infant. Results: The beginning of the enteral diet was, on average, of 1.2 days for G I and 1.3 days for GII and birth weight recovery was, on average, of 7.5 days for G I and 11 days for GII. The full enteral diet was reached, on average, in 5.5 days by G I and 10 days by GII and the period to reach 2kg weight was, on average, of 7.3 weeks for GI and 7.8 weeks for GII. It was verified that GI had a 30% sepsis incidence and GII, 23%. NEC was not found in GI and GII had 10%, being 6.5% 1 A and 3.5% 1B. GI presented urinary calcium > 4 mg/L in 1/10 (10%), urinary phosphorus <1mg/L in 10/10 (100%) and Ca/Cr >0.6 ratio in 1/10 (10%) of the cases; in G II no children presented alterations in the values of the urinary calcium and in the Ca and Cr ratio; 19/30 (63%) presented <1mg/L urinary phosphorus. As for growth, during the hospital stay there was in GI, between the 30 th and 39 th CGA week, in the 50 percentile, on average, a verified ponderal gain of 12.1g / day, a length of 0.75cm / week and a cephalic perimeter of 0.74 cm / week. In G II, from the 28th to the 39th CGA week, in relation to the 50 percentile, on average, a ponderal gain of 15.8 g/day, a length of 1.02cm / week and a cephalic perimeter of 0.76 cm / week. At the moment of hospital discharge the index of exclusive maternal breast feeding was of 9/10 (90%) of the children in GI and 25/30 (83.3%) in GII. In the sixth month of the CGA only one child presented score Z < -2 of W/L (table NCHS-2000). Conclusions: The milk from HMB previously selected for its caloric and protein value afforded VLBW infants with a satisfactory growth during hospital stay and suitable nutrition in the 6th CGA month. Few clinical complications were verified during stay and there was good acceptance of the diet; however, phosphorus deficiency should be monitored.
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Displasia broncopulmonar: incidência e fatores de risco neonatais para recém-nascidos prematuros de muito baixo peso nascidos em hospital universitários de Maceió-2009 / Bronchopulmonary Dysplasia: incidence and neonatal risk factors in very low weight premature newborrn in universitary hospitals of Maceió-2009

Moura, Katharina Vidal de Negreiros [UNIFESP] 29 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-29 / Objetivos: determinar a incidência de displasia broncopulmonar durante o período de um ano (março de 2009 a fevereiro de 2010) e analisar os fatores de risco neonatais associados ao desenvolvimento da doença em serviços públicos de referência para alto risco neonatal em Maceió, o Hospital Universitário Prof. Alberto Antunes e a Maternidade Escola Santa Mônica. Métodos: foram registrados dados de todos os prematuros de muito baixo peso admitidos nas duas instituições durante um ano. O diagnóstico de displasia broncopulmonar foi estabelecido naqueles prematuros com necessidade de oxigênio aos 28 dias de vida. A incidência foi calculada dividindo-se o número de casos pelo total de prematuros de muito baixo peso das duas maternidades, durante o período do estudo. Foram feitas análises das variáveis associadas com o teste do Quiquadrado, para as categóricas, e o teste T de Student ou Mann-Whitney para as numéricas. Para prever o valor dessas variáveis foi realizada a análise de regressão logística. Resultados: foram admitidos nas duas instituições 244 prematuros de muito baixo peso. A incidência observada foi 22,1%. Destes, 54 evoluíram com a doença e 94 não a apresentaram. Houve diferenças quanto às médias de peso dos grupos (1050g com displasia e 1275g sem displasia) e quanto às médias de idades gestacionais (30 semanas com displasia e 32 semanas sem a doença). Fizeram uso de ventilação mecânica 94% dos prematuros com displasia e 45,8% sem displasia, com p<0,01. Também houve associação com uso de surfactante no grupo com displasia (98% com e 71,7% sem displasia, com p<0,01). O modelo de regressão logística foi preditivo em 70% para ventilação mecânica ao nascer (RR=2,04; IC 95%: 1,62-2,55) e peso ao nascer inferior a 1000g (RR=1,89; IC: 1,19-3,00). Conclusões: a incidência de DBP foi similar à encontrada na literatura. Houve associação com, baixa idade gestacional, uso de surfactante, baixo peso ao nascer e ventilação mecânica, sendo esses dois últimos preditivos para a doença. / Objectives: To determine the incidence of bronchopulmonary dysplasia in the period of one year (from March 2009 to February 2010) and analyze the associated neonatal risk factors to the development of the disease in Public Services in two references of high risk newborn in Maceió, the “Hospital Universitário Alberto Antunes” and the “Maternidade Escola Santa Mônica”. Methods: All very low birth weight preterm infants who were admitted in the both institutions were recorded during one year. The diagnosis was established in those preterm infants who needed oxygen at 28 days of life. The incidence was calculated by dividing the number of cases by the total number of preterm births in both hospitals during the study period. The associated variables were analysed with the “Chi-square” test and the T test of Student or Mann-Whitney. Logistic regression analysis was performed to predict the value of those variables. Results: 244 RNMBP were admitted in both institutions. The incidence was 22.1%. 54 evolved with bronchopulmonary dysplasia and 94 without. There were differences regarding the average weight of the groups (1050g with and 1275g without dysplasia)) and also as to the gestational age (30 weeks with BPD and 32 weeks without the disease). 94% of the prematures with and 45,8% without the disease made use of mechanical ventilation, with p<0,01. There were association with surfactant in the group with bronchopulmonay dysplasia (98% with and 71,7% without displasia, com p<0,01). The logistic regression model was predictive in 70% of mechanical ventilation at birth (RR=2,04 IC 95% 1,62-2,55) and weight lower than 1000g (RR=1,89 IC 95% 1,19-3,00).Conclusions: The incidence of DBP was similar to the literature. There were association with low weight in born, with low gestational age, use of surfactant and mechanical ventilation. Mechanical ventilation and weight lower than 1000g were predictive for the disease. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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