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Avaliação dos padrões de vitalidade neonatal, hemogasometria e eletrocardiografia em equinos da raça Paint Horse

Cruz, Raíssa Karolliny Salgueiro [UNESP] 04 June 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-06-04Bitstream added on 2014-11-10T11:57:44Z : No. of bitstreams: 1 000789704.pdf: 779625 bytes, checksum: 482c7c3027e28e30f821053a3524ebed (MD5) / A avaliação clínica dos recém-nascidos, bem como a definição da conduta terapêutica adotada, representam expressivos desafios ao Médico Veterinário. O objetivo deste estudo foi descrever os padrões de vitalidade e bioquímica neonatal em equinos da raça Paint Horse nascidos em eutocia nas primeiras 48 horas de vida. Foram avaliados 20 neonatos, ao nascimento e 10 minutos após o parto pelo escore de Apgar modificado. As avaliações laboratoriais (hemogasometria, eletrólitos, lactato, glicemia e cortisol) e eletrocardiográficas foram realizadas imediatamente após o parto (M0) e as quatro (M1), oito (M2), 12 (M3), 16 (M4), 20 (M5), 24 (M6), 36 (M7) e 48 horas (M8) após o nascimento. No escore de Apgar, observou-se diferença estatística entre os momentos analisados (p< 0,001), sendo a média ao nascimento, 7,80 ± 0,89 e 10 minutos após, 8,35 ± 0,99. Durante as 48 horas pós-parto, a temperatura corporal apresentou elevação progressiva. Os parâmetros laboratoriais como o lactato, sódio, potássio, glicose, ânion gap e cortisol alteraram-se significativamente nos momentos analisados. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre as variáveis hemogasométricas. No traçado eletrocardiográfico, notou-se diminuição progressiva da duração do intervalo QT e da amplitude e duração da onda T. Em conclusão, potros neonatos apresentaram alterações eletrolíticas, bioquímicas e eletrocardiográficas significativas durante as primeiras 48 horas de vida, sendo os parâmetros propostos adequados para a avaliação da vitalidade neonatal. A ocorrência comum de anormalidades clínicas e laboratoriais em potros recém-nascidos aparentemente saudáveis sublinha a necessidade da realização de exames clínicos regulares e valores laboratoriais de referência, em diferentes idades. Os dados encontrados subsidiam os aspectos fundamentais sobre a fisiologia neonatal e a variabilidade dos parâmetros clínicos, em potros em ... / Clinical evaluations of newborns, as well as defining the therapeutic decision, represent significant challenges to the veterinarian. The aim of this study was to describe the patterns of neonatal vitality and biochemistry in horses breed Paint Horse eutocia born in the first 48 hours of life. 20 neonates at birth and were evaluated 10 minutes after delivery with Apgar modified. Laboratory (blood gas, electrolytes, lactate, glucose and cortisol) and electrocardiographic evaluations were performed immediately after birth (M0) and four (M1), eight (M2), 12 (M3), 16 (M4), 20 (M5 ), 24 (M6) 36 (M7) and 48 hours (M8) after birth. At Apgar score, there was statistical difference between the analyzed time points (p <0.001), with an average at birth, 7.80 ± 0.89, and 10 minutes, 8.35 ± 0.99. During the 48 hours postpartum, body temperature showed a progressive increase. Laboratory parameters such as lactate, sodium, potassium, glucose, anion gap and cortisol changed significantly in the time points analyzed. No statistical differences were found between blood gas parameters. In the electrocardiogram, there was progressive decrease in QT interval duration and the amplitude and duration of the T wave In conclusion, neonatal foals showed significant electrolyte, biochemical and electrocardiographic changes during the first 48 hours of life, with the appropriate parameters for proposed assessment of neonatal vitality. The common occurrence of clinical and laboratory abnormalities in apparently healthy newborn foals emphasizes the need to conduct regular clinical examinations and laboratory reference values at different ages. The data found subsidize the fundamental aspects of neonatal physiology and the variability of the clinical parameters in foals eutocia and serve as a basis for clinical decision making in cases of dystocia
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Programa de hierarquização do atendimento ao parto e nascimento : mortalidade perinatal, 2001-2006 /

Moura, Paula Maria Silveira Soares. January 2009 (has links)
Resumo: Avaliar as causas mais freqüentes e fatores de risco associados com óbito perinatal em dois centros de diferentes níveis de atenção. Estudo caso-controle incluindo 299 casos de óbitos perinatais e 1161 recém-nascidos que sobreviveram ao período neonatal precoce (controles) entre 2001 e 2006 em dois hospitais de diferentes níveis de atenção (secundária e terciária) localizados em Botucatu/SP. Fatores maternos, gestacionais e neonatais associados com óbitos perinatais foram investigados. As causas básicas dos óbitos perinatais foram estratificadas dentro de 5 grupos de acordo com a classificação de Wigglesworth modificada. Correlações entre variáveis do estudo e óbito perinatal foram avaliadas pela análise univariada. Odds ratio foi calculado com intervalo de confiança a 95%. Análise de regressão logística múltipla foi realizada para obtenção de estimativas independentes para o risco de óbito perinatal. No centro de atenção terciária, fatores de risco independentes para óbito perinatal incluíram idade gestacional, primiparidade, gênero masculino e doença materna (hipertensão arterial, infecção intra-uterina). No centro de atenção secundária, nenhum fator de risco independente foi identificado ainda que Apgar de quinto minuto < 7, baixo peso ao nascer e hemorragia materna foram associados com óbito perinatal. As causas mais freqüentes de óbito perinatal no centro secundário foram asfixia e morte anteparto, enquanto no terciário prevaleceu malformação seguida por imaturidade e morte anteparto. Nossos resultados mostram que ambas, atenção obstétrica e neonatal, estão integradas num sistema hierarquizado, mas destacam a importância de melhorar a assistência pré-natal, ao parto e nascimento. / Abstract: To assess the most frequent causes and risk factors associated with perinatal death in two centers at different care levels. Case-control study including 299 perinatal death cases and 1161 infants who survived the early neonatal period (controls) between 2001 and 2006 in two hospitals at different levels of care (secondary and tertiary) located in Botucatu/SP. Maternal, gestational and neonatal factors associated with perinatal death were investigated. The basic causes of perinatal death were stratified into 5 groups according to the modified Wigglesworth's classification system. Correlations between study variables and perinatal death were evaluated by univariate analysis. Odds ratio was calculated with a 95% confidence interval. Multiple logistic regression analysis was performed to estimate independent perinatal death risk. Results: In the tertiary care center, independent perinatal death risk factors included gestational age, primiparity, male gender and maternal disease (arterial hypertension, intrauterine infection). In the secondary care center, no independent risk factors were identified although five-minute Apgar score <7, low birthweight and maternal hemorrhage were associated with perinatal death. The most frequent causes of perinatal death in the secondary center were asphyxia and antepartum death while in the tertiary center they included malformation, imaturity and antepartum death. Our results show that both obstetric and neonatal care were integrated into a hierarchized system but highlight the importance of improving prenatal, delivery and birth care. / Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Izildinha Maestá / Banca: Antonio Prates Caldeira / Banca: José Carlos Peraçoli / Mestre
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Avaliação dos padrões de vitalidade neonatal, hemogasometria e eletrocardiografia em equinos da raça Paint Horse /

Cruz, Raíssa Karolliny Salgueiro. January 2014 (has links)
Orientador: Simone Biagio Chiacchio / Coorientador: Maria Lucia Gomes Lourenço / Banca: Wilson Roberto Fernandes / Banca: Roberto Calderon Gonçalves / Resumo: A avaliação clínica dos recém-nascidos, bem como a definição da conduta terapêutica adotada, representam expressivos desafios ao Médico Veterinário. O objetivo deste estudo foi descrever os padrões de vitalidade e bioquímica neonatal em equinos da raça Paint Horse nascidos em eutocia nas primeiras 48 horas de vida. Foram avaliados 20 neonatos, ao nascimento e 10 minutos após o parto pelo escore de Apgar modificado. As avaliações laboratoriais (hemogasometria, eletrólitos, lactato, glicemia e cortisol) e eletrocardiográficas foram realizadas imediatamente após o parto (M0) e as quatro (M1), oito (M2), 12 (M3), 16 (M4), 20 (M5), 24 (M6), 36 (M7) e 48 horas (M8) após o nascimento. No escore de Apgar, observou-se diferença estatística entre os momentos analisados (p< 0,001), sendo a média ao nascimento, 7,80 ± 0,89 e 10 minutos após, 8,35 ± 0,99. Durante as 48 horas pós-parto, a temperatura corporal apresentou elevação progressiva. Os parâmetros laboratoriais como o lactato, sódio, potássio, glicose, ânion gap e cortisol alteraram-se significativamente nos momentos analisados. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre as variáveis hemogasométricas. No traçado eletrocardiográfico, notou-se diminuição progressiva da duração do intervalo QT e da amplitude e duração da onda T. Em conclusão, potros neonatos apresentaram alterações eletrolíticas, bioquímicas e eletrocardiográficas significativas durante as primeiras 48 horas de vida, sendo os parâmetros propostos adequados para a avaliação da vitalidade neonatal. A ocorrência comum de anormalidades clínicas e laboratoriais em potros recém-nascidos aparentemente saudáveis sublinha a necessidade da realização de exames clínicos regulares e valores laboratoriais de referência, em diferentes idades. Os dados encontrados subsidiam os aspectos fundamentais sobre a fisiologia neonatal e a variabilidade dos parâmetros clínicos, em potros em ... / Abstract: Clinical evaluations of newborns, as well as defining the therapeutic decision, represent significant challenges to the veterinarian. The aim of this study was to describe the patterns of neonatal vitality and biochemistry in horses breed Paint Horse eutocia born in the first 48 hours of life. 20 neonates at birth and were evaluated 10 minutes after delivery with Apgar modified. Laboratory (blood gas, electrolytes, lactate, glucose and cortisol) and electrocardiographic evaluations were performed immediately after birth (M0) and four (M1), eight (M2), 12 (M3), 16 (M4), 20 (M5 ), 24 (M6) 36 (M7) and 48 hours (M8) after birth. At Apgar score, there was statistical difference between the analyzed time points (p <0.001), with an average at birth, 7.80 ± 0.89, and 10 minutes, 8.35 ± 0.99. During the 48 hours postpartum, body temperature showed a progressive increase. Laboratory parameters such as lactate, sodium, potassium, glucose, anion gap and cortisol changed significantly in the time points analyzed. No statistical differences were found between blood gas parameters. In the electrocardiogram, there was progressive decrease in QT interval duration and the amplitude and duration of the T wave In conclusion, neonatal foals showed significant electrolyte, biochemical and electrocardiographic changes during the first 48 hours of life, with the appropriate parameters for proposed assessment of neonatal vitality. The common occurrence of clinical and laboratory abnormalities in apparently healthy newborn foals emphasizes the need to conduct regular clinical examinations and laboratory reference values at different ages. The data found subsidize the fundamental aspects of neonatal physiology and the variability of the clinical parameters in foals eutocia and serve as a basis for clinical decision making in cases of dystocia / Mestre
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Estresse oxidativo em recém-nascidos de mães hipertensas : relação com prognóstico neonatal no curto prazo /

Sá, Milene Piorkowsky Almeida de. January 2010 (has links)
Orientador: Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo / Banca: Sergio Tadeu Martins Marba / Banca: José Carlos Peraçoli / Resumo: A pré-eclâmpsia é uma das complicações gestacionais mais freqüentes e o radical livre óxido nítrico (NO) pode estar envolvido na fisiopatologia desta doença. O excesso de radicais livres pode gerar estresse oxidativo que contribui para a ocorrência de várias doenças neonatais, porém, a relação pré-eclâmpsia / estresse oxidativo /óxido nítrico/ doenças neonatais não está bem definida. Investigar se os níveis de NO na placenta e no recém-nascido caracterizam o estresse oxidativo na pré-eclâmpsia e relacionam-se com a morbidade e prognóstico neonatal. Estudo observacional de prematuros menores que 34 semanas de mães com pré-eclâmpsia, pareados pela idade gestacional com prematuros de mães normotensas, nascidos na Maternidade do HC da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, entre julho de 2008 e dezembro de 2009. Óxido nítrico foi dosado em placenta, sangue de cordão umbilical, urina do primeiro dia de vida, sangue e urina do recém-nascido no 4º dia. As variáveis bioquímicas e clínicas, de nascimento e neonatais foram comparadas nos 2 grupos: Pré-eclâmpsia e Normotensas. Foram estudados 30 prematuros de mães com pré-eclâmpsia e 30 de mães normotensas, com idade gestacional de 30 ± 2 semanas. Não houve diferença nas condições de nascimento e na morbimortalidade dos prematuros, mas os filhos de mães com pré-eclâmpsia tiveram maior necessidade de surfactante e ventilação mecânica. Os níveis séricos e urinários de NO não diferiram nos 2 grupos, sendo significativamente mais baixos na placenta do que no sangue de cordão e dos recém-nascidos. A pré-eclâmpsia foi grave em 40% dos casos, mas mesmo nestes os níveis de NO não diferiram. Na pré-eclâmpsia os níveis placentários e neonatais de NO não diferiram e não se relacionaram com a morbidade e o prognóstico neonatal / Abstract: Pre-eclampsia is one of commost complication of preganacy and the free radical nitric oxide (NO) may be enrolled in the pathophysiology of the disease. Excessive levels of free radicals can produce oxidative stress contributing to the development of several neonatal diseases. However the pre-eclampsia/oxidative stress/NO/neonatal diseases relationship has not been well established. To investigate whether NO levels in the placenta and in newborns characterize oxidative stress in pre-eclampsia and whether they are related to morbidity and neonatal prognosis.Observational study on preterm newborns, younger than 34 week, of mothers with pre-eclampsia, paired by gestational age with preterm newborns from normotensive mothers and born at the University Maternity Hospital of the Botucatu School of Medicine - UNESP from July 2008 to December 2009. Nitric oxide was dosed in the placenta, umbilical-cord blood, first-day-of-life urine and the newborn's fourth-day urine and blood. Biochemical and clinical variables from birth and the newborn, were compared in the 2 groups: Pre-eclampsia and Normotensive. Thirty preterm newborns of mothers with pre-eclampsia and 30 newborns of normotensive mothers with gestational age of 30 ± 2 weeks were studied. There was no difference in birth conditions or morbidity and mortality of preterm newborns, but the offspring of mothers with pre-eclampsia required more surfactant and mechanical ventilation. Serum and urine NO levels did not differ in the two groups and were significantly lower in the placenta than in umbilical-cord blood and in newborns. Preeclampsia was severe in 40% of cases, but even in those, NO levels did not differ. In pre-eclampsia, placental and neonatal NO levels did not differ and were not related to neonatal morbidity or prognosis / Mestre
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Determinação do perfil toxigênico em Staphylococcus aureos e estafilococos coagulase-negativa isolados de recém-nascidos pela técnica de RT-PCR /

Calsolari, Regina Adriana de Oliveira. January 2006 (has links)
Orientador: Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da Cunha / Banca: Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da Cunha / Banca: Carlos Alberto Magalhães Lopes / Banca: Elisa Yoko Hirooka / Resumo: Não disponível. / Abstract: The Staphylococcus spp. are often found in the hospital ambient, being associated with a large infection variety. Several factors of virulence are responsible for the Staphylococcus pathology, and the enter toxin originated from Staphylococcus and the TTST -1 (toxin of toxic shock syndrome) are accentuated among them. In this study, ninety Staphylococcus aureus patterns and ninety negative-coagulation of Staphylococcus patterns, isolated from different clinical materials, were examined by the PCR technique for the gene's research which encode the toxins originated from Staphylococcus A (sea), B (seb), C (sec-1 ), D (sed) and TTST -1 (tst). The patterns that appeared positives for the presence of one or more genes were tested by the production capacity of the respective toxins by the RT -PCR technique. In relation to ECN species, the S. epidermidis was isolated to a large frequency, corresponding to 71, 1% of the total of ECN examined patterns, as well as S. warneri (6, 7%), S. haemolyticus (5, 6%), S. hominis (5, 6%), S.lugdunensis (5, 6%)J S. simulans (3, 3%), S. saprophyticus (1, 1 % ) and S. Xylosus (1, 1 %). The results revealed a total of 108 toxicological patterns, corresponding to 59 (54, 6%) S. aureus patterns and 49 (45, 4%) ECN patterns with one or more toxicological genes. Among the ECN studied species, only the S. simulans type didn't present genes that encode toxins originated from Staphylococcus. TheS.aureus showed toxicological genes for ali the classes of examined toxins, while the ECN presented genes to the A (sea), B (seb) C (sec-1) and TSST -1 (tst) toxins. The sec-1 gene was the most found as well in S.aureus patterns as in ECN, while the seb gene was the most frequent in S. aureus. The detection of the toxin production by the RT -PCR technique revealed43 positive patterns, corresponding to 37 (86, 0% ) S.aureus patterns producers of EEA, EEB, EEC, EED, and/or TSST -1 and six (14, 0%) ECN patterns producers of EEA and EEC. / Mestre
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Avaliação dos óbitos neonatais no Departamento Regional de Saúde VI - Bauru /

Sleutjes, Fernanda Cristina Manzini. January 2011 (has links)
Orientador: Cristina Maria Garcia de Lima Parada / Banca: Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes / Banca: Luana Carandina / Banca: Marilisa Barros / Banca: Maria José Clapis / Resumo: Investigar os óbitos neonatais pode ser uma importante estratégia para redução da mortalidade infantil e fetal, pois contribui para melhorar a qualidade da informação sobre esse evento adverso e possibilita a adoção, pelos serviços de saúde, de medidas para a prevenção de óbitos evitáveis. Objetivo Geral: avaliar os óbitos neonatais investigados no Departamento Regional de Saúde VI - Bauru, considerando-se os Colegiados de Gestão Regional, no ano de 2009. Metodologia: estudo descritivo e transversal, que analisou 162 óbitos investigados, a partir das informações digitadas no Sistema de Informações sobre Mortalidade Neonatal (SIM-Neo). Os resultados são apresentados de forma descritiva e a partir de escore síntese que considerou a qualidade da atenção ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido; fatores de risco pré-natal, no parto e com relação ao recém-nascido e situação sociodemográfica materna. Para análise dos escores foi ajustado um modelo para proporções do tipo logístico, considerando Colegiados e categorias como efeitos principais e a interação Colegiados versus categorias. Resultados: passaram por alguma investigação 88,5% dos óbitos ocorridos e 67,3% tiveram investigação completa. A análise dos escores relativos à qualidade da atenção pré-natal evidenciou diferença quando se consideraram os piores resultados (escore menores que cinco), sendo o Colegiado Vale do Jurumirim diferente e melhor que o de Bauru e o de Lins. Com relação à qualidade da assistência ao parto, houve diferença quando se compararam os Colegiados Vale do Jurumirim, Bauru e Cuesta Botucatu com Lins, sendo pior a situação de Lins. Para a qualidade da atenção ao neonato, os Colegiados de Bauru e Jaú diferiram e foram melhores que o Vale do Jurumirim. Quanto ao risco do neonato, o Colegiado Vale do Jurumirim... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Investigating neonatal deaths can be an important strategy to reduce child and fetal mortality as it contributes to improve the quality of information on such adverse event and allows for the adoption of measures for prevention of evitable deaths by health care services. Objective: To evaluate neonatal deaths investigated at the Regional Health Department VI (DRS VI) - Bauru by taking into account the Regional Management Collegiates in 2009. Methodology: This is a descriptive crosssectional study that analyzed 162 deaths investigated from the information entered on the Neonatal Mortality Information System (SIM-Neo). Results are presented in a descriptive fashion and based on a synthesis score which considered the quality of prenatal care, the care to delivery and the care to newborns; prenatal risk factors, delivery risks and those related to newborns as well as maternal sociodemographic conditions. For score analysis, a logistic model was fitted for proportions by taking into account Collegiates and categories as main effects and the Collegiate-versuscategory interaction. Results: 88.5% of the occurring deaths underwent some investigation, and 67.3% were completely investigated. The analysis of the scores related to the quality of prenatal care showed difference when the worse scores (scores lower than five) were considered, and Vale do Jurumirim Collegiate was different and better than those in Bauru and Lins. As regards the quality of care to delivery, difference was found when comparing the Collegiates in Vale do Jurumirim, Bauru and Cuesta Botucatu with that in Lins, and Lins showed the worst situation. As for the quality of care to neonates, the Collegiates in Bauru and Jau differed and were better than that in Vale do Jurumirim. Concerning risk to neonates, the Collegiate... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Crescimento de prematuros de baixo peso ao nascer nos dois primeiros anos de vida: influência da Síndrome hipertensiva gestacional

Kiy, Alice Maria [UNESP] 28 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-28Bitstream added on 2014-06-13T20:20:22Z : No. of bitstreams: 1 kiy_am_me_botfm.pdf: 671369 bytes, checksum: 631d15c2eb13910d4bbd22e725169c09 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A síndrome hipertensiva gestacional está associada com prematuridade e restrição de crescimento fetal. Estudos sobre o crescimento dos recém-nascidos de mães hipertensas são escassos e inconclusivos. Avaliar o perfil de crescimento de prematuros de baixo peso ao nascer, filhos de mães hipertensas nos primeiros dois anos de vida e investigar a ocorrência de distúrbios no crescimento. Estudo de coorte de prematuros de baixo peso, acompanhados até os 24 meses de idade corrigida, no ambulatório de seguimento de um centro Universitário, entre agosto de 2008 a dezembro de 2010. Peso, comprimento e perímetro cefálico foram aferidos a cada 3 meses no 1º ano e por semestres no 2º ano. As medidas antropométricas foram analisadas conforme as curvas-padrão da OMS. Desfechos: falha de crescimento e risco de sobrepeso. Associações entre grupos foram investigadas por análise univariada. 80 prematuros de mães hipertensas e 101 de mães normotensas foram estudados. Não houve diferença no perfil de crescimento entre os 2 grupos. As medidas das crianças foram próximas ao padrão da OMS, principalmente peso e perímetro cefálico. Crianças de mães hipertensas mostraram aumento do risco de sobrepeso (RR=2,20;IC95%:1,07-4,57) com 24 meses de idade corrigida. Prematuros adequados para idade gestacional apresentaram maior crescimento ponderal que os pequenos para idade gestacional. O perfil de crescimento de prematuros de baixo peso de mães hipertensas e normotensas é semelhante nos primeiros anos de vida, mas ao final do segundo ano as crianças de mães hipertensas apresentam maior risco de sobrepeso / Hypertensive disorders of pregnancy are associated with prematurity and fetal growth restriction. Studies on the growth of infants born to hypertensive mothers are scarce and inconclusive. To assess the growth profile of preterm low birth weight infants, born to hypertensive mothers in the first two years of life and to evaluate the occurrence of growth disorders. A cohort study of low birth weight preterm infants followed up to 24 months corrected age (CA) at a University follow up clinic, between August 2008 to December 2010. Weight, length and head circumference were measured every 3 months during the first year and by semesters in the second year. Anthropometric measurements were plotted on WHO growth reference charts. Outcomes: failure to thrive and risk of overweight. Associations between groups were investigated by univariate analysis. 80 premature infants born to hypertensive mothers and 101of normotensive were studied. There was no difference in the growth profile between the 2 groups. The measurements of the infants were close to the standard of WHO, especially weight and head circumference. Children of hypertensive mothers showed increased risk for overweight (RR = 2.20, 95% :1,07-4, 57) at 24 months CA. Appropriate for gestational age infants had higher weight growth than small for gestational age. The growth profile of preterm low birth weight born to hypertensive and normotensive mothers is similar in the first years of life, but at the end of the second year the infants of hypertensive mothers are at increased risk of overweight
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Doenças respiratórias neonatais em prematuros de mães hipertensas e normotensas

Lucheta, Thaís Giorgeto Pereira [UNESP] 25 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-25Bitstream added on 2014-06-13T19:39:23Z : No. of bitstreams: 1 lucheta_tgp_me_botfm.pdf: 272316 bytes, checksum: 26f7a39028c22662ca263fe0ec2a7d86 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As síndromes hipertensivas da gestação constituem importante causa de prematuridade. Os distúrbios respiratórios representam a principal morbidade de prematuros e a literatura é controversa quanto ao prognóstico respiratório de prematuros de mães hipertensas. Investigar a incidência de doenças respiratórias em prematuros e a associação entre as síndromes hipertensivas da gestação e a síndrome do desconforto respiratório (SDR). Estudo unicêntrico, observacional prospectivo e longitudinal, com prematuros nascidos na Maternidade do HC da FMB-UNESP entre maio de 2007 e outubro de 2008. Critérios de inclusão: ausência de diabete materno e malformação congênita. Excluídos os óbitos < 24 horas. Os prematuros foram estratificados em 2 grupos conforme a condição materna: hipertensa ou normotensa, e avaliados até a alta ou óbito. Variáveis maternas, gestacionais, de nascimento e neonatais foram analisadas por análise uni e multivariada tendo como desfecho de interesse a presença de doenças respiratórias. Foram estudados 421 prematuros, sendo 144 filhos de mães hipertensas e 277 de normotensas. A mediana da idade gestacional foi 34 semanas nos 2 grupos. A incidência de doenças respiratórias foi de 51%, sem diferença entre os grupos. SDR ocorreu em cerca de 30% e taquipnéia transitória do recém-nascido em 15% da amostra estudada. Na análise multivariada os fatores de risco para SDR foram: idade gestacional (OR= 0,5; IC95% 0,44 – 0,57); hipertensão materna (OR= 2,75; IC95% 1,41 – 5,34) e inibição do parto (OR= 2,57; IC95% 1,08 – 6,10). A morbidade respiratória foi elevada nos prematuros, mas não diferiu entre filhos de mães hipertensas e normotensas. As síndromes hipertensivas da gestação são fator de risco para SDR / Hypertensive syndromes in pregnancy constitute an important cause of prematurity. Respiratory diseases are the major morbidities in preterm infants, and the literature is controversial with respect to the respiratory outcome of premature infants born to hypertensive mothers. To investigate the incidence of respiratory diseases in preterm infants and the association between hypertensive syndromes in pregnancy and the respiratory distress syndrome (RDS). Single-center, observational, prospective, longitudinal study on preterm infants born at the Maternity Ward of FMB-UNESP University Hospital, from May 2007 to October 2008. Inclusion criteria: absence of maternal diabetes and congenital malformation. Deaths < 24 hours were excluded. The preterm infants were stratified into 2 groups according to maternal conditions: hypertensive or normotensive, and evaluated until hospital discharge or death. Maternal, gestational, birth and neonatal variables were analyzed by uni and multivariate analysis, and the presence of respiratory diseases was the outcome of interest. Four hundred and twenty-one preterm infants were studied, of whom 144 were born to hypertensive mothers and 277 born to normotensive. The median for gestational age was 34 weeks in the 2 groups. The incidence of respiratory diseases was of 51%, without difference between groups. RDS occurred in approximately 30%, and transient tachypnea of the newborn in 15% of the studied sample. In multivariate analysis, the risk factors for RDS were: gestational age (OR= 0.5; CI95% 0.44 – 0.57); maternal hypertension (OR= 2.75; CI95% 1.41 – 5.34) and tocolysis (OR= 2.57; CI95% 1.08 – 6.10). Respiratory morbidity was high in the preterm infants, but it did not differ between the children of hypertensive and normotensive mothers. Hypertensive syndromes in pregnancy are a risk factor for RDS
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Validação da curva de altura uterina para rastreamento de desvios do crescimento fetal

Paiva, Djacyr Magna Cabral 14 July 2006 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T23:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paiva_DjacyrMagnaCabral_D.pdf: 4577754 bytes, checksum: 7193ef0af5aceacfbc4bf23c4b5cefbb (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Objetivos: Os objetivos deste estudo foram avaliar a correlação entre o peso fetal estimado (PFE) e o peso neonatal (PN), e a capacidade do PFE predizer as alterações do peso neonatal; e validar a curva de Altura Uterina (AU) por idade gestacional construída por Freire et al. em uma amostra de gestantes de João Pessoa, PB, para rastrear os desvios do crescimento fetal e comparar o desempenho da curva validada com a curva padronizada pelo Ministério da Saúde. Método: Foi um estudo observacional de validação diagnóstica incluindo inicialmente 122 gestantes que tiveram o PFE calculado por ultra-sonografia (USG) até sete dias antes do parto. O PFE, a AU e o PN foram classificados em: Pequeno para Idade Gestacional (PIG), Adequado para a Idade Gestacional (AIG) e Grande para a Idade Gestacional (GIG), de acordo com os percentis 10 e 90 das respectivas curvas de normalidade. Posteriormente foram incluídas 753 gestantes com idade gestacional igual ou maior a 27 semanas confirmada por ultra-sonografia realizada até 22 semanas. A altura uterina foi medida conforme a técnica padronizada pelo Ministério da Saúde. O peso fetal estimado (PFE) foi determinado pela ultra-sonografia, utilizando-se como padrão-ouro a curva de Cecatti et al. Para a subamostra de 122 casos, em que o peso neonatal foi obtido até sete dias após o PFE, a classificação da AU foi confrontada com a curva de peso neonatal de Lubchenco como padrão-ouro. Foram calculados a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos positivo e negativo. Para comparar o desempenho da sensibilidade, foi utilizado o teste do ?2 de McNemar. Resultados: Houve uma elevada correlação linear entre o PFE e o PN (R= 0,96) e a diferença entre eles variou entre -474g a + 480g, com média de +3g. O PFE teve sensibilidade de 85,7% e especificidade de 94,4% para detecção de PIG e de 83,3% e 81,7% para GIG. Para detecção de PIG, a sensibilidade da curva de Freire et al foi 51,6% com a curva de PFE como padrão-ouro e 85,7% com a curva de Lubchenco, enquanto que a sensibilidade da curva do Ministério da Saúde foi respectivamente 12,5% e 42,9%, significativamente menores. Conclusões: o PFE é capaz de predizer adequadamente o PN, e a curva de PFE de referência teve bom desempenho no rastreamento dos desvios do crescimento fetal, quando utilizada nesta população. O desempenho diagnóstico na detecção de fetos PIG da curva Freire et al foi significativamente melhor que o da curva do Ministério da Saúde / Abstract: Objectives: The purposes of this study were to evaluate the correlation between the estimated fetal weight (EFW) and neonatal weight (NW), and the capacity of EFW to predict the NW deviations; and to validate the curve of fundal height (FH) according to gestational age built by Freire et al. in a sample of pregnant women from João Pessoa, PB, for the screening of fetal growth deviances and to compare the performance of the curve validated with the pattern curve adopted by the Ministry of Health. Method: It was an observational study of diagnostic validity initially including 122 women who had the EFW determined by ultrasound performed until seven days before delivery. The EFW, the FH and the NW were classified in: Small for Gestational Age (SGA), Adequate for Gestational Age (AGA) and Large for Gestational Age (LGA), according to the 10 and 90 percentiles of the respective normal curves. A total of 753 pregnant women with gestational age above 27 weeks confirmed by ultrasound exam performed until 22 weeks were included in the second part of the study. The fundal height was measured according to the technique standardized by the Ministry of Health. The estimated fetal weight (EFW) was calculated by ultrasound, using the curve of Cecatti et al. as the gold standard. For the sub-sample of 122 cases, whose neonatal weights were obtained until seven days after the estimation of EFW, the classification of FH was confronted with the curve of neonatal weight by Lubchenco as gold standard. The sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were calculated. For comparing the performance of sensitivity between both curves of FH, the McNemar ?2 test was used. Results: There was a high linear correlation between the EFW and the NW (R= 0.96) and the difference between them ranged from -474g to + 480g, with a mean of +3g. The EFW had a sensitivity of 85.7% and specificity of 94.4% for the detection of SGA and of 83.3% and 81.7% respectively for LGA. The sensitivity of the curve of Freire et al for detecting Small for Gestational Age (SGA) fetuses was 51.6% with the curve of EFW as gold standard and 85.7% with the curve of Lubchenco, while the sensitivities of the curve of FH of the Ministry of Health were significantly lower, respectively 12.5% and 42.9%. Conclusions: It is concluded that the EFW is able to adequately predict NW and that the reference curve of EFW had good performance for the screening of fetal growth deviations when used in this population. The diagnostic performance of the curve of Freire et al for detecting SGA fetuses was significantly better than that of the curve of the Ministry of Health / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Comparação entre a analise visual e a computadorizada de registros cardiotocograficos anteparto em gestações de alto risco

Mariani Neto, Corintio 25 July 2018 (has links)
Orientador: Anibal Faundes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T19:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarianiNeto_Corintio_D.pdf: 215115 bytes, checksum: a7bb07f5eeb94bf9eacc1c15ff9455c0 (MD5) Previous issue date: 1999 / Doutorado

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