• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Resposta da macrofauna bêntica estuarina a distúrbios : experimentos de eutrofização e recolonização no Canal de Santa Cruz-PE

Lúcia Botter-Carvalho, Mônica January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8266_1.pdf: 6843768 bytes, checksum: acd7164ab82982ae5405f5ca2980e136 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O aporte excessivo de nutrientes tem intensificado e expandido o fenômeno da eutrofização que, atualmente, é a maior causa global de degradação ambiental. A condição mais extrema da eutrofização é a drástica desoxigenação das águas, culminando com a hipoxia ou anoxia, e conseqüente defaunação da fauna bêntica. Através de dois experimentos de campo foram estudados (1) os efeitos do enriquecimento inorgânico sobre a macrofauna bêntica e (2) os padrões de recolonização do macrobentos e o tempo requerido para sua recuperação após defaunação por hipoxia/anoxia. Os estudos foram realizados em uma planície de maré lamosa no Canal de Santa Cruz (Itamaracá-PE), no período de abril de 2005 a janeiro de 2006. Em ambos os experimentos, a distribuição vertical da macrofauna foi investigada ao longo de 4 estratos: 0-2, 2-5, 5-10 e 10-20cm de profundidade no sedimento. No primeiro experimento duas dosagens distintas de nutrientes (NPK) (Alta Dose e Baixa Dose) foram aplicadas semanalmente, ao longo de 4 meses. As respostas da macrofauna variaram com as dosagens de nutrientes assim como com sua distribuição vertical. Ambas as dosagens provocaram um aumento na biomassa microalgal bêntica apenas na fase inicial do experimento. Apenas o poliqueto Capitella spp respondeu positivamente ao enriquecimento, mostrando um comportamento oportunista. Por outro lado, não foi observada resposta de Tubificidae spp e Sigambra grubii na Baixa Dose, havendo declínio destes táxons na Alta Dose. Todos os demais táxons da macrofauna mostraram quedas nas abundâncias após 3 semanas. As Curvas de k-dominância evidenciaram um aumento na dominância e queda na diversidade após a adição de nutrientes. Foi constatado um aumento na variabilidade entre réplicas (Dispersão Relativa e Índice de Dispersão Multivariado) nas áreas enriquecidas indicando um aumento no estresse da comunidade. A ordenação MDS e a análise ANOSIM evidenciaram mudanças nas comunidades de Alta e Baixa Dose após 3 semanas de aplicação de nutrientes. No experimento de recolonização, a defaunação dos sedimentos foi realizada através da cobertura de áreas de 4m² com lonas plásticas por um período de 3 meses. Após a retirada da cobertura os primeiros colonizadores foram os poliquetos Laeonereis acuta, Sphaerosyllis sp, Streblospio benedicti e Sigambra grubii e os oligoquetos Tubificidae spp. O tempo de recuperação dos atributos univariados da comunidade não apresentaram resultados uniformes, variando entre 18 dias para a Distinção Taxonômica, 35 dias para a riqueza e 93 dias para a abundância. As análises multivariadas indicaram que a comunidade macrozoobêntica das áreas defaunadas somente se recuperou ao final do experimento (153 dias) e que a velocidade de recuperação da abundância da macrofauna foi inversamente proporcional à profundidade de amostragem. Sugere-se que a recolonização ocorreu predominantemente pela imigração de adultos. Os experimentos indicaram que a adição dos nutrientes provocou uma severa e precoce deterioração da estrutura da macrofauna podendo causar a defaunação e que, na área de estudo, a infauna apresentou uma rápida capacidade de recuperação nas áreas defaunadas (mesoescala) por hipoxia/anoxia
2

Recolonização de uma área restaurada por morcegos da família Phyllostomidae: padrões de diversidade e uso do espaço

Trevelin, Leonardo Carreira [UNESP] 16 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-16Bitstream added on 2014-06-13T19:39:36Z : No. of bitstreams: 1 trevelin_lc_me_rcla.pdf: 747132 bytes, checksum: c85a03f1c487f9282bfe5ece3a4f967e (MD5) / A restauração florestal é vista como importante forma de mitigação do processo histórico de perda de biodiversidade na Floresta Atlântica. Recentemente, houve um aumento no número de projetos de restauração ecológica com foco no estabelecimento de uma comunidade sustentável, impulsionada pela dinâmica sucessional. A avaliação do sucesso destes projetos depende de seu monitoramento através de indicadores que permitam analisar o reestabelecimento desta dinâmica. Este monitoramento ainda é uma prática recente, comumente relacionada a estudos sobre estrutura e composição da vegetação, e estudos que contemplem componentes da fauna ainda são escassos. Neste contexto, morcegos da família Phyllostomidae são excelentes modelos de estudo, pois apresentam características ecológicas que fazem deste grupo um potencial indicador da restauração de processos ecológicos em áreas em recuperação, especialmente nos estágios iniciais de sucessão. Visando suprir essa lacuna, no presente estudo, espécies deste grupo taxonômico foram escolhidas como modelos para se responder perguntas referentes aos efeitos da recuperação de uma área de floresta Atlântica que se encontra em processo de restauração ecológica. O projeto tem sete anos de idade, e foi desenvolvido no município de Mogi Guaçú/SP. No capítulo 1, através de caracterização temporal da assembléia de morcegos filostomídeos, abordamos a seguinte questão: está havendo recolonização da área por estas espécies? Com os resultados obtidos pudemos demonstrar que a as mudanças sucessionais observadas na vegetação da área recuperada após quatros da implantação do projeto resultaram em alterações na assembléia de morcegos filostomideos, sugerindo a recolonização da área. Por outro lado, concluímos que a assembléia estudada se apresentava uma estrutura em estágio intermediário entre assembléias... / Forest Restoration is seen as an important way to mitigate the historical process of biodiversity loss in the Atlantic Forest. Recently, there has been an increase in the development of Ecological Restoration projects focusing on the establishment of a selfsustainable community, driven by successional dynamics. Evaluation of the success of these projects depends on its monitoring through indicators that allow us to analyze the reestablishment of this dynamics. This is a recent practice, commonly related to studies of vegetation structure and composition, and studies that contemplate faunal components are scarce. In this context, Phyllostomidae bats are thougth to be excelent study models. Because of their ecological features they are potential indicators of the restoring of ecological processes in rehabilitated areas, particularly in the initial stages of succession. In order to fill this gap, in the present study, species from this taxonomic group were selected as models to answer questions related to the effects of the rehabilitation of an Atlantic Forest area that is in the process of ecological restoration. The restoration projetc is seven years old, and is located in the municipality of Mogi Guaçú, State of São Paulo. In Chapter 1, through a temporal characterization of the Phyllostomidae bat species assemblage, we adressed the following question: is there a recolonization of the area by species from this taxonomic group? With the obtained results, we showed that, after four years, the successional changes which the area has been submmited to resulted in changes in the Phyllostomidae bat assemblage, suggesting species recolonization of the area. On the other hand, we concluded that the studied assemblage presented a structure in an intermediate stage between degrated areas and native forest remnants. In Chapter 2, we present the use of foraging and roosting habitat... (Complete abstract click electronic access below)
3

Resposta da macrofauna bêntica estuarina ao estresse induzido por tapetes de alga

VALENÇA, Ana Paula Maria Cavalcanti 23 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-14T14:41:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_Ana Paula MC Valença.pdf: 2664032 bytes, checksum: 5b5c31bf5f29946a540d84d29e519535 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-14T14:41:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_Ana Paula MC Valença.pdf: 2664032 bytes, checksum: 5b5c31bf5f29946a540d84d29e519535 (MD5) Previous issue date: 2015-02-23 / FACEPE / A presente tese avaliou os possíveis impactos gerados pelos tapetes de alga na macrofauna estuarina. Em uma planície estuarina lamosa, situada no Complexo Estuarino do Canal de Santa Cruz, litoral norte de Pernambuco, foi registrada a ocorrência de tapetes de algas filamentosas em diferentes períodos (Setembro-2012, Setembro a Dezembro-2013 e Maio a Junho-2014). Através de estudos observacionais e manipulativos in situ foram testados: (I) o efeito do tapete algal na biogeoquímica sedimentar e na fauna, considerando a presença da alga e o seu estágio fisiológico; (II) a recolonização e a recuperação da macrofauna em sedimentos com remoção algal considerando os efeitos da compactação sedimentar gerada pelo tapete e do tamanho da área algal removida; a existência de efeitos (III) de barreira e (IV) de sazonalidade gerados pelo tapete algal e analisados sob a ótica da recolonização inicial. O estágio fisiológico da alga foi importante para a biogeoquímica sedimentar, enquanto que a presença do tapete algal se caracterizou como uma importante fonte de distúrbio para a fauna bêntica. A recolonização pela macrofauna nos sedimentos com remoção algal ocorreu de forma discreta e dependente da compactação sedimentar e do tamanho da área removida apenas para os parâmetros univariados. Além disso, não foi observada a recuperação das áreas experimentais até ao final do estudo (95 dias). A recolonização inicial (30 dias) não foi afetada pela presença do tapete algal circunvizinho às áreas experimentais. Embora tenha sido observado que a sazonalidade influencia no sedimento e na fauna, a análise da comunidade indicou uma tendência à convergência entre os tratamentos de remoção (AR) e sedimento natural (NA) independente da mesma. Além disso, foi observada uma relação entre o regime pluviométrico e o desenvolvimento do tapete algal. As consequências ecológicas do tapete algal, analisadas sob a recolonização a curto (30 dias) e médio prazo (95 dias), mostraram ser pouco previsíveis e extremamente influenciadas pela heterogeneidade ambiental. Além disso, a recuperação da comunidade em uma área afetada pelo desenvolvimento de tapete algal pode não apresentar a sequência sucessional observada em outros experimentos de colonização. Embora os estudos tenham sido conduzidos em um único local (na mesma planície estuarina), os resultados permitem uma melhor compreensão dos efeitos dos tapetes de algas na macrofauna bêntica estuarina. / This thesis assessed the possible impacts of algal mats on estuarine macrofauna. In an estuarine mudflat placed on Santa Cruz Channel Estuarine Complex, in the north coast of Pernambuco, the occurrence of filamentous mat-forming algae was registered at different periods (September-2012, September to December-2013 and May to June-2014). Observational and manipulative studies were conducted in situ and tested: (I) the effect of algal mats on sediment biogeochemistry and fauna, considering the presence of the algae and the physiological stage; (II) the recolonization and recovery of macrofauna in algal removal sediments relating to sediment compaction and the extension of algal removed (i.e. spatial scale); the existence of (III) boundaries and (IV) seasonal effects generated by the algal mat and analyzed using macrofauna recolonization data. The physiological stage affected significantly the sediment biogeochemistry and the presence of the algae was an important source of disturbance to benthic fauna. The recolonization of algal removal sediments varied regarding sediment compaction and spatial scale, but this was discrete and restricted to univariate measures. Besides, no recovery of any removal treatment was observed at the end of the experiment (95 days). Initial recolonization (30 days) was not affected by the surrounding algal mat found in the algal removal treatments. Although seasonal effects influence on sediment and fauna data, the analysis of benthic community showed a tendency of convergence between NA and AR treatments regardless of season. Moreover, it was possible to observe a relationship between rainfall seasonality and algal mat development. Ecological consequences of algal mats, analyzed through faunal recolonization within short- (30 days) and medium- (95 days) terms, showed to be less predictable and strongly influenced by environmental heterogeneity. Besides, community recovery in an area affected by algal coverage does not always include the successional sequence observed in other colonization experiments. Although the series of experiments have been conducted under one location (the same estuarine mudflat), the results provided strong insights on the effects of algal mats on tropical benthic macrofauna.

Page generated in 0.0473 seconds