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Capitalismo e crítica social no filme Blade Runner / Capitalism and social criticism in the film Blade Runner

Bastos, Clodoaldo do Nascimento 23 November 2018 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-11-30T13:39:20Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Clodoaldo do Nascimento Bastos - 2018.pdf: 5758494 bytes, checksum: da6edfe4109c5e22769592bf58b40901 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-12-03T12:55:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Clodoaldo do Nascimento Bastos - 2018.pdf: 5758494 bytes, checksum: da6edfe4109c5e22769592bf58b40901 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-03T12:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Clodoaldo do Nascimento Bastos - 2018.pdf: 5758494 bytes, checksum: da6edfe4109c5e22769592bf58b40901 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-11-23 / In this research we analyze the film Blade Runner and its social criticism related to capitalism; the problem raised here is to answer the question: there is a positioning of the film in relation to capitalism, but what kind of position is this: critical, conservative, revolutionary? We begin the dissertation with a chapter dedicated to theoretical foundation, which is based on Marxism and its critical and totalizing perspective, going against the post-structuralist hegemony with its micro vision of the social. Still in this tuning fork we work with the concept of a regime of accumulation within a theory about the mode of production of capitalist production, in order to understand the historical context of the last decades of the twentieth century. In the warp of the first chapter we also devoted some lines to explaining the sociological theory of cinema used in research, here materialized in the form of a dissertation; including what we consider to be fundamental in a film, which is the film message, where the feelings, interests, political positions, etc., of the team that produces the cinematographic work are expressed. The second chapter is a panoramic flight on the history of the regime of integral accumulation, we start from the concept and then we make a historical-sociological study on the world-wide and American reality of the sixties, seventy and eighty of the twentieth century. In the third chapter we have the analysis of the movie Blade Runner. We start from its realization, from production, and then analyze its social critique of capitalism, in view of a totalizing look at social relations that are in concrete reality and expressed in the film as consumerism, exploitation of labor, individualism, destruction the environment and neoliberalism. All encompassed by a dystopian and pessimistic perspective on capitalism in the age of integral accumulation. / Nesta pesquisa analisamos o filme Blade Runner e sua crítica social relacionada ao capitalismo; o problema levantado aqui é responder a indagação: há um posicionamento do filme em relação ao capitalismo, mas que tipo de posicionamento é esse: crítico, conservador, revolucionário? Começamos a dissertação com um capítulo dedicado a fundamentação teórica, que tem como base o marxismo e sua perspectiva crítica e totalizante, indo na contramão da hegemonia pós-estruturalista, com sua visão micro do social. Ainda nesse diapasão trabalhamos com o conceito de regime de acumulação dentro de uma teoria sobre o modo de produção de produção capitalista, para entendermos o contexto histórico das últimas décadas do século XX. Na urdidura do primeiro capítulo também dedicamos algumas linhas para explanar sobre teoria sociológica do cinema utilizada na pesquisa, aqui materializada em forma de dissertação; mostrando inclusive, o que consideramos fundamental num filme, que é a mensagem fílmica, onde estão expressos os sentimentos, interesses, posicionamentos políticos etc., da equipe produtora da obra cinematográfica. O segundo capítulo é um voo panorâmico sobre a história do regime de acumulação integral, partimos do conceito e depois fazemos um estudo histórico-sociológico sobre a realidade mundial e estadunidense das décadas de sessenta, setenta e oitenta do século XX. Já no terceiro capítulo temos a análise do filme Blade Runner. Partimos da sua realização, da produção, e depois analisamos sua crítica social ao capitalismo, tendo em vista, um olhar totalizante das relações sociais que estão na realidade concreta e expressas no filme como o consumismo, a exploração do trabalho, o individualismo, a destruição do meio ambiente e o neoliberalismo. Tudo englobado por uma perspectiva distópica e pessimista em relação ao capitalismo na era de acumulação integral.

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