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Shifting landscapes, changing dynamics. The rise of regional hegemons : a case study of South Africa, 2009-2018Adurthy, Pragashnie January 2019 (has links)
This dissertation examines the interplay of history, Pan-Africanism and soft power and its impact on how hegemony should be understood on the African continent. These dynamics were demonstrated through an examination of scholarship related to South Africa’s contested status as a regional hegemon.
Using the theoretical framework of the Hegemonic Stability Theory, it argues that much of the current contestation is attributed to the limitations of transposing a global theory to the regional level without taking into account the dynamics and complexities of that particular region. The study adopts a qualitative design and is grounded in an interpretivist paradigm to allow a more nuanced and richer analysis of the regional system. The study is a literature-based study that relies on secondary sources.
The dissertation found that the examined contextual factors rooted in the history and ideology of the continent combine to create powerful structural forces that impede the operation of hegemony in the manner envisioned by Hegemonic Stability Theory. Any application of hegemonic discourse to South Africa therefore requires a deeper understanding of the continent’s history, its Pan-Africanist ideology, and accompanying norms and values, as they actively constrain hegemonic ambition. Domestic complexities; contested space; increased competition; waning soft power and lack of secondary state followership also impede South Africa’s hegemony in Africa. / Mini Dissertation (MDIPs)--University of Pretoria, 2019. / Political Sciences / MDIPS / Unrestricted
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Uma análise das possibilidades de estabilização do Afeganistão : os projetos regionais de Estados Unidos, China e RússiaDini, Cassiana Borilli January 2013 (has links)
Esta dissertação realiza uma análise prospectiva das possibilidades de estabilização do Afeganistão a partir dos projetos regionais de Estados Unidos, China e Rússia, através das teorias da mudança política internacional e da estabilidade hegemônica, do realismo neoclássico, do realismo ofensivo e do neofuncionalismo. Após o anúncio de 2009 de retirada das tropas dos Estados Unidos do Afeganistão para 2014, a região vem apresentando modificações nos padrões de relações de poder. Há evidências de uma competição em curso pelo controle das rotas de escoamento, linhas de transmissão de energia, recursos e mercados afegãos entre os atores citados, sendo também demonstrada pelos diferentes projetos de reconstrução que esses três países propõem ao Afeganistão. O objetivo é melhor entender como a competição pela liderança política regional ocorre entre esses atores através dos diferentes projetos de reconstrução e integração do Afeganistão na região e qual é a importância deste país no jogo de poder regional. Para isso, a análise realiza inferências descritivas. Em primeiro lugar, a medida de presença militar desses três países no Afeganistão. Num segundo momento, a dimensão técnica dos projetos, especialmente de infraestrutura (implicações para a segurança, permeabilidade social e política; e os aspectos técnicos e estratégicos). E em terceiro, a importância das elites e a fragmentação étnica no Afeganistão são consideradas como fatores essenciais para entender a aceitação e a viabilidade política dos projetos. Nesse aspecto, a pesquisa também avalia como a criação de agências para atender esses projetos favorece o conjunto de burocracias e influência institucional de cada um dos três concorrentes regionais. Por fim, nessas variáveis são consideradas as decisões de política externa de Estados Unidos, China e Rússia para o Afeganistão, assim como o modo com que países vizinhos (Irã, Paquistão e Índia) servem como fatores de influência na política doméstica afegã. A pesquisa tem caráter qualitativo, é de tipo exploratório-descritivo e se utiliza do método hipotético-dedutivo e do rastreamento de processo para expor ao máximo o estudo de caso escolhido. Como resultado, é oferecida uma melhor contextualização da atual competição regional; e as relações de poder manifestas no caso afegão sugerem a proeminência da liderança regional dos Estados Unidos a partir do Afeganistão, devido à presença militar norte-americana no país, inibindo as tentativas de China e Rússia de aumentar sua influência na região. / This thesis undertakes a prospective analysis of the possibilities for stabilization of Afghanistan from the regional projects of the United States, China and Russia through the lens of the theories of international political change, hegemonic stability, neoclassical realism, offensive realism and neofunctionalism. After the 2009 announcement of withdrawal of the United States troops from Afghanistan by 2014, the region has been showing modifications in its patterns of power relations. There are evidences of an ongoing competition for control of Afghan flow routes, energy transmission lines, resources and markets between the aforementioned actors, also demonstrated by the different reconstruction projects that these three countries offer to Afghanistan. The aim is to better understand how the competition for regional political leadership occurs among these actors through their different projects for reconstruction and integration of Afghanistan in the region, and what is the importance of the country in the regional power competition. For that, the analysis conducts descriptive inferences. First, it studies the measure of military presence of these three countries in Afghanistan. Second, it analyzes the technical dimensions of the projects, especially of infrastructure (and its implications towards security, social and political permeability, and the technical and strategic aspects). And third, the importance of elites and ethnic fragmentation within Afghanistan are considered as essential factors to understand the acceptance and political feasibility of the projects. In this respect, the research assesses how the creation of agencies to attend these projects favors the set of bureaucracies and institutional leverage for each of the three regional contenders. Finally, in these variables are considered the foreign policy decisions of the United States, China and Russia to Afghanistan, as well as the manner in which neighboring countries (India, Pakistan and Iran) serve as factors of influence in the Afghan domestic politics. So this is a qualitative and also exploratory and descriptive research that uses the hypothetical-deductive method and process tracing technique to expose the most of the selected case study. As a result, it is offered a better contextualization of the current regional competition; and the power relations expressed in the Afghan case suggest the prominence of the regional leadership of the United States from Afghanistan, due to the U.S. military presence in the country, inhibiting attempts from China and Russia to increase their influence in the region.
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Uma análise das possibilidades de estabilização do Afeganistão : os projetos regionais de Estados Unidos, China e RússiaDini, Cassiana Borilli January 2013 (has links)
Esta dissertação realiza uma análise prospectiva das possibilidades de estabilização do Afeganistão a partir dos projetos regionais de Estados Unidos, China e Rússia, através das teorias da mudança política internacional e da estabilidade hegemônica, do realismo neoclássico, do realismo ofensivo e do neofuncionalismo. Após o anúncio de 2009 de retirada das tropas dos Estados Unidos do Afeganistão para 2014, a região vem apresentando modificações nos padrões de relações de poder. Há evidências de uma competição em curso pelo controle das rotas de escoamento, linhas de transmissão de energia, recursos e mercados afegãos entre os atores citados, sendo também demonstrada pelos diferentes projetos de reconstrução que esses três países propõem ao Afeganistão. O objetivo é melhor entender como a competição pela liderança política regional ocorre entre esses atores através dos diferentes projetos de reconstrução e integração do Afeganistão na região e qual é a importância deste país no jogo de poder regional. Para isso, a análise realiza inferências descritivas. Em primeiro lugar, a medida de presença militar desses três países no Afeganistão. Num segundo momento, a dimensão técnica dos projetos, especialmente de infraestrutura (implicações para a segurança, permeabilidade social e política; e os aspectos técnicos e estratégicos). E em terceiro, a importância das elites e a fragmentação étnica no Afeganistão são consideradas como fatores essenciais para entender a aceitação e a viabilidade política dos projetos. Nesse aspecto, a pesquisa também avalia como a criação de agências para atender esses projetos favorece o conjunto de burocracias e influência institucional de cada um dos três concorrentes regionais. Por fim, nessas variáveis são consideradas as decisões de política externa de Estados Unidos, China e Rússia para o Afeganistão, assim como o modo com que países vizinhos (Irã, Paquistão e Índia) servem como fatores de influência na política doméstica afegã. A pesquisa tem caráter qualitativo, é de tipo exploratório-descritivo e se utiliza do método hipotético-dedutivo e do rastreamento de processo para expor ao máximo o estudo de caso escolhido. Como resultado, é oferecida uma melhor contextualização da atual competição regional; e as relações de poder manifestas no caso afegão sugerem a proeminência da liderança regional dos Estados Unidos a partir do Afeganistão, devido à presença militar norte-americana no país, inibindo as tentativas de China e Rússia de aumentar sua influência na região. / This thesis undertakes a prospective analysis of the possibilities for stabilization of Afghanistan from the regional projects of the United States, China and Russia through the lens of the theories of international political change, hegemonic stability, neoclassical realism, offensive realism and neofunctionalism. After the 2009 announcement of withdrawal of the United States troops from Afghanistan by 2014, the region has been showing modifications in its patterns of power relations. There are evidences of an ongoing competition for control of Afghan flow routes, energy transmission lines, resources and markets between the aforementioned actors, also demonstrated by the different reconstruction projects that these three countries offer to Afghanistan. The aim is to better understand how the competition for regional political leadership occurs among these actors through their different projects for reconstruction and integration of Afghanistan in the region, and what is the importance of the country in the regional power competition. For that, the analysis conducts descriptive inferences. First, it studies the measure of military presence of these three countries in Afghanistan. Second, it analyzes the technical dimensions of the projects, especially of infrastructure (and its implications towards security, social and political permeability, and the technical and strategic aspects). And third, the importance of elites and ethnic fragmentation within Afghanistan are considered as essential factors to understand the acceptance and political feasibility of the projects. In this respect, the research assesses how the creation of agencies to attend these projects favors the set of bureaucracies and institutional leverage for each of the three regional contenders. Finally, in these variables are considered the foreign policy decisions of the United States, China and Russia to Afghanistan, as well as the manner in which neighboring countries (India, Pakistan and Iran) serve as factors of influence in the Afghan domestic politics. So this is a qualitative and also exploratory and descriptive research that uses the hypothetical-deductive method and process tracing technique to expose the most of the selected case study. As a result, it is offered a better contextualization of the current regional competition; and the power relations expressed in the Afghan case suggest the prominence of the regional leadership of the United States from Afghanistan, due to the U.S. military presence in the country, inhibiting attempts from China and Russia to increase their influence in the region.
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Uma análise das possibilidades de estabilização do Afeganistão : os projetos regionais de Estados Unidos, China e RússiaDini, Cassiana Borilli January 2013 (has links)
Esta dissertação realiza uma análise prospectiva das possibilidades de estabilização do Afeganistão a partir dos projetos regionais de Estados Unidos, China e Rússia, através das teorias da mudança política internacional e da estabilidade hegemônica, do realismo neoclássico, do realismo ofensivo e do neofuncionalismo. Após o anúncio de 2009 de retirada das tropas dos Estados Unidos do Afeganistão para 2014, a região vem apresentando modificações nos padrões de relações de poder. Há evidências de uma competição em curso pelo controle das rotas de escoamento, linhas de transmissão de energia, recursos e mercados afegãos entre os atores citados, sendo também demonstrada pelos diferentes projetos de reconstrução que esses três países propõem ao Afeganistão. O objetivo é melhor entender como a competição pela liderança política regional ocorre entre esses atores através dos diferentes projetos de reconstrução e integração do Afeganistão na região e qual é a importância deste país no jogo de poder regional. Para isso, a análise realiza inferências descritivas. Em primeiro lugar, a medida de presença militar desses três países no Afeganistão. Num segundo momento, a dimensão técnica dos projetos, especialmente de infraestrutura (implicações para a segurança, permeabilidade social e política; e os aspectos técnicos e estratégicos). E em terceiro, a importância das elites e a fragmentação étnica no Afeganistão são consideradas como fatores essenciais para entender a aceitação e a viabilidade política dos projetos. Nesse aspecto, a pesquisa também avalia como a criação de agências para atender esses projetos favorece o conjunto de burocracias e influência institucional de cada um dos três concorrentes regionais. Por fim, nessas variáveis são consideradas as decisões de política externa de Estados Unidos, China e Rússia para o Afeganistão, assim como o modo com que países vizinhos (Irã, Paquistão e Índia) servem como fatores de influência na política doméstica afegã. A pesquisa tem caráter qualitativo, é de tipo exploratório-descritivo e se utiliza do método hipotético-dedutivo e do rastreamento de processo para expor ao máximo o estudo de caso escolhido. Como resultado, é oferecida uma melhor contextualização da atual competição regional; e as relações de poder manifestas no caso afegão sugerem a proeminência da liderança regional dos Estados Unidos a partir do Afeganistão, devido à presença militar norte-americana no país, inibindo as tentativas de China e Rússia de aumentar sua influência na região. / This thesis undertakes a prospective analysis of the possibilities for stabilization of Afghanistan from the regional projects of the United States, China and Russia through the lens of the theories of international political change, hegemonic stability, neoclassical realism, offensive realism and neofunctionalism. After the 2009 announcement of withdrawal of the United States troops from Afghanistan by 2014, the region has been showing modifications in its patterns of power relations. There are evidences of an ongoing competition for control of Afghan flow routes, energy transmission lines, resources and markets between the aforementioned actors, also demonstrated by the different reconstruction projects that these three countries offer to Afghanistan. The aim is to better understand how the competition for regional political leadership occurs among these actors through their different projects for reconstruction and integration of Afghanistan in the region, and what is the importance of the country in the regional power competition. For that, the analysis conducts descriptive inferences. First, it studies the measure of military presence of these three countries in Afghanistan. Second, it analyzes the technical dimensions of the projects, especially of infrastructure (and its implications towards security, social and political permeability, and the technical and strategic aspects). And third, the importance of elites and ethnic fragmentation within Afghanistan are considered as essential factors to understand the acceptance and political feasibility of the projects. In this respect, the research assesses how the creation of agencies to attend these projects favors the set of bureaucracies and institutional leverage for each of the three regional contenders. Finally, in these variables are considered the foreign policy decisions of the United States, China and Russia to Afghanistan, as well as the manner in which neighboring countries (India, Pakistan and Iran) serve as factors of influence in the Afghan domestic politics. So this is a qualitative and also exploratory and descriptive research that uses the hypothetical-deductive method and process tracing technique to expose the most of the selected case study. As a result, it is offered a better contextualization of the current regional competition; and the power relations expressed in the Afghan case suggest the prominence of the regional leadership of the United States from Afghanistan, due to the U.S. military presence in the country, inhibiting attempts from China and Russia to increase their influence in the region.
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