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Regurgitação valvar funcional em insuficiência cardíaca congestiva descompensada: monitoração não-invasiva por bioimpedância cardíaca e ecocardiografia e resposta à terapêutica / Functional valvular incompetence in decompensated heart failure: noninvasive monitoring and response to medical management.Campos, Paulo César Gobert Damasceno [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
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Publico-11760b.pdf: 1959621 bytes, checksum: 2665d88fb8fec237d73fdc84aa78a26a (MD5) / Introdução: A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) descompensada pode ser definida como a evidência de sinais e sintomas de insuficiência cardíaca (IC) ao repouso e representa estado de ativação neuro-hormonal intensa, secundária ao déficit de perfusão renal. Regurgitações valvares funcional mitral e tricúspide são causas reversíveis de diminuição de fluxo sanguíneo sistêmico eficaz. O impacto de tais regurgitações sobre o débito cardíaco, sobre o conteúdo de fluido torácico, sobre as dimensões de câmaras cardíacas e sobre a função do aparato valvular pode ser monitorado de forma não-invasiva, antes e após a otimização do tratamento clínico. Objetivo: Avaliar o papel das regurgitações valvares funcional mitral e tricúspide como causas reversíveis de redução do débito cardíaco em ICC descompensada, e que acompanham a disfunção ventricular sistólica em miocardiopatias isquêmica e não-isquêmica. Métodos: catorze pacientes do sexo masculino (66 ± 8 anos de idade), fração de ejeção (24 ± 5%) secundária às miocardiopatias isquêmica (71%) e não-isquêmica (29%), apresentaram ICC descompensada com evidência clínica de regurgitações valvares mitral e tricúspide, foram avaliados por Bioimpedância cardíaca e ecocardiografia antes e uma semana após otimização de tratamento clínico. Resultados: o tratamento farmacológico de ICC descompensada foi acompanhado de redução de peso corpóreo de 82,9 a 76 kg (P<0,01), elevação no índice cardíaco (de 2,1 para 2,6 L/min/m2; P<0,01), redução na pressão sistólica da artéria pulmonar (de 58 para 35 mm Hg; P<0,001), conteúdo de fluido torácico (de 39 para 32 kOhm; P<0,001) e resistência vascular sistêmica (de 1633 para 1209 dinas/seg/cm5; P<0.001). A melhora dessas regurgitações incluiu redução nas dimensões das câmaras atriais esquerda e direita (de 27 para 24 cm2 e de 26 para 23 cm2, respectivamente; (P<0,001), diminuição das regurgitações mitral e tricúspide detectadas pelo Doppler colorido (P < 0,01), do volume regurgitante mitral (de 105 para 65 ml; P<0,001), e do tamanho efetivo do orifício regurgitante mitral (de 0,8 para 0,6 cm2; P<0,01). Conclusões: Na ICC descompensada, as regurgitações funcionais mitral e tricúspide contribuem para redução do débito cardíaco, aumento do conteúdo fluido torácico e da resistência vascular sistêmica, simultaneamente ao aumento de câmaras atriais e do orifício valvar, os quais podem ser melhorados com tratamento clínico. A bioimpedância cardíaca e a ecocardiografia fornecem avaliação seriada não-invasiva de parâmetros hemodinâmicos e função valvar nestes pacientes. / Objective: We hypothesized that functional mitral and tricuspid valvular incompetence (MR and TR, respectively) are reversible causes of reduced cardiac output in decompensated heart failure (DF) that accompanies systolic dysfunction in ischemic or nonischemic cardiomyopathy. Background: DF, defined as signs and symptoms of heart failure at rest, is rooted in a salt-avid state transduced by neurohormonal activation secondary to impaired renal perfusion. Functional MR and TR are reversible causes of reduced systemic blood flow. Their impact on cardiac output, thoracic fluid content, cardiac chamber dimensions, and valvular apparatus function can be monitored noninvasively, before and after optimized medical management. Methods: Fourteen male subjects (66 ± 8 years old) with reduced ejection fraction (24 ± 5%) secondary to ischemic (71%) or nonischemic (29%) cardiomyopathy, who developed DF with clinical evidence of mitral (MR) and tricuspid (TR) valvular incompetence, were each assessed by bioimpedance and echocardiography before and 1 week after optimized medical management restored compensated failure. Results: Pharmacologic elimination of DF was accompanied by a reduction in body weight (p<0.01). Hemodynamic improvements included a rise in cardiac index (2.1 to 2.6 L/min/m2; p<0.01) and a reduction in predicted pulmonary artery systolic pressure (58 to 35 mm Hg; p<0.001), thoracic fluid content (39 to 32 kOhm; p<0.001), and systemic vascular resistance (1633 to 1209 dynes/sec/cm5; p<0.001). Improvements in functional MR and TR included reductions in left and right atrial areas (27 to 24 cm and 26 to 23 cm2, respectively; p<0.001), color-flow grading of MR and TR severity (p<0.01), mitral regurgitant volume (105 to 65 mL; p<0.001), and effective MR orifice size (0.8 to 0.6 cm2; p<0.01). Conclusions: In DF, functional MR and TR contribute to reduced cardiac output, increased thoracic fluid content, and systemic vascular resistance, together with enlarged atria and valvular orifice size, which can be improved by medical management. Bioimpedance and echocardiography provide for serial noninvasive assessments of hemodynamic status and valvular function in such cases. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Ácidos graxos ômega 3 na dieta de cães com doença valvar mitral / Omega 3 fatty acids in the diet of dogs with valvar mitral diseaseNasciutti, Priscilla Regina 23 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Mitral valve disease (MVD) is characterized by thickening in the valvular leaflets and may lead
to heart failure. Pharmacological treatment of the disease with vasodilators, positive inotropes
and diuretics is used in conjunction with dietary management. Omega 3 (ω-3)
supplementation has been associated with modulation of blood pressure (BP) and heart rate,
improvement of Doppler echocardiography, antiarrhythmic, anti-inflammatory and
antidysiphyde effects. In the absence of prospective clinical studies, the objective was to
evaluate the influence of ω-3 supplementation in dogs with MVD. For this purpose, 41 dogs
were followed up every three months for 12 months by means of clinical evaluation, BP
measurement, electrocardiography, Doppler echocardiography, chest radiography, laboratory
tests, dosages of inflammatory mediators and cardiac biomarker. The dogs were classified in
stages B1, B2 and C, according to the ACVIM consensus. Dogs were randomly divided into the
ω-3 group, which received food for dogs with heart diseases supplemented with ω-3 and
control group (even food without supplementation). In stage B1 only dogs from the ω-3 group
were evaluated. At the end of 12 months, no changes were observed in the parameters
evaluated. In dogs stage B2 and C, there was an increase in the serum levels of inflammatory
mediators, in a larger amplitude in the control group. The ω-3 preserved body condition score,
muscle condition score and reduced by 2.96 times the chance of developing arrhythmias. The
DIVEdN and VHS measurements were higher in the control group and correlated with NTproBNP
cardiac biomarker concentrations. It is concluded that the supplementation with ω-3
in patients in classes B2 and C, maintains the body condition, helps reduce volume overload,
has an antiarrhythmic effect and keeps dogs with MVD in the firsts stages of the disease. / A doença valvar mitral (DVM) é caracterizada pelo espessamento nos folhetos valvares e pode
levar ao desenvolvimento de insuficiência cardíaca. O tratamento farmacológico da doença
com vasodilatadores, inotrópicos positivos e diuréticos é utilizado em conjunto com o manejo
dietético. A suplementação com ômega 3 (ω-3) tem sido associada à modulação da pressão
arterial (PA) e da frequência cardíaca, melhora de índices ecodopplercardiográficos, efeitos
antiarrítmico, antinflamatório e antidislipidêmico. Diante da ausência de estudos clínicos
prospectivos, o objetivo foi avaliar a influência da suplementação com ω-3 em cães portadores
de DVM. Para tanto, 41 cães foram acompanhados trimestralmente durante 12 meses por
meio de avaliação clínica, mensuração de PA, eletrocardiografia, ecodopplercardiografia,
radiografia torácica, exames laboratoriais, dosagens de mediadores inflamatórios e de
biomarcador cardíaco. Os cães foram classificados nos estágios B1, B2 e C, segundo o
consenso do ACVIM. De maneira aleatória os cães foram dividis no grupo ω-3, que recebeu
alimento para cães cardiopatas com suplementação com ω-3 e grupo controle (mesmo
alimento sem a suplementação). No estágio B1 foram avaliados apenas os cães do grupo ω-
3. Ao final de 12 meses, não foram observadas alterações nos parâmetros avaliados. Nos cães
estágio B2 e C ocorreu aumento nos níveis séricos de mediadores inflamatórios, em maior
amplitude no grupo controle. O ω-3 preservou o ECC, ECM e reduziu em 2,96 vezes a chance
de desenvolvimento de arritmias. As medidas DIVEdN e VHS foram superiores no grupo
controle e se correlacionaram às concentrações do biomarcador cardíaco NT-proBNP. Concluise
que a suplementação com ω-3 em pacientes nas classes B2 e C, atua mantendo a condição
corporal, auxilia na redução da sobrecarga volumétrica, apresenta efeito antiarrítmico e
mantem os cães portadores de DVM em estágios mais brandos da doença.
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