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The Effects of Cognitive Moral Development and Reinforcement Contingencies on Ethical Decision MakingMcMahon, Joan 25 May 2000 (has links)
A number of theories attempt to explain the elements of the decision making process when one is faced with an ethical dilemma. Trevino's model (1986)posited a main effect of cognitive moral development (CMD) on ethical behavior, moderated by reinforcement contingencies. Past research has failed to examine the full spectrum of reinforcement contingencies: rewarding ethical behavior (RE), punishing unethical behavior (PU), rewarding unethical behavior (RU), and punishing ethical behavior (PE). It was hypothesized that RE and PU would encourage ethical behavior, while RU and PE would encourage unethical behavior. An additional hypothesis that has not been examined is that reinforcement contingencies would cause individuals who are at the conventional level of CMD to regress to earlier stages of moral reasoning. Support for these hypotheses was not found. Possible explanations for the results are discussed, including the nature of the task itself. / Master of Science
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Efeitos de diferentes contingências de reforço no estabelecimento de discriminações condicionais e na formação de classes de estímulos equivalentes / Effect of different reinforcement contingencies on conditional discrimination acquisition and equivalence class formationSoares Filho, Paulo Sergio Dillon 15 October 2014 (has links)
As classes de equivalência de estímulos são produto das contingências de reforço. No entanto, as pesquisas têm utilizado apenas contingências de reforço positivo e investigado, na sua maioria, como eventos relacionados a um mesmo reforçador podem passar a compor uma mesma classe. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes contingências de reforço, positivo e negativo, no estabelecimento de discriminações condicionais na formação de classes de equivalência em humanos. Foram realizados dois experimentos. No Experimento I, 12 participantes treinaram simultaneamente 12 relações condicionais (AB e BC) utilizando três arranjos de contingência de reforçamento diferentes: reforçamento positivo (Ganhar/Manter), reforçamento negativo (Manter/Perder) e uma contingência mista de reforçamento negativo e positivo (Ganhar/Perder), seguidos de testes de formação de classes de equivalência. No Experimento I, os participantes expostos aos testes de equivalência acertaram todas as tentativas de teste. Estes resultados demonstram a possibilidade de formação de classes de equivalência em uma contingência de reforço negativo, porém um possível efeito de teto impede a comparação de cada contingência na formação de classes. No Experimento II, sete participantes foram expostos ao treino de 12 relações condicionais, com classes com um maior número de nódulos (AB, BC e CD) utilizando apenas duas contingências de reforço (Ganhar/Manter e Manter/Perder). Em ambos os experimentos, a sequência de aquisição das discriminações e o viés inicial produzido pelas contingências de reforço negativo sugerem um impacto diferencial da punição em relação ao reforçamento. Os resultados nos testes de equivalência sugerem que a formação de classes é menos provável quando utilizada uma contingência de reforço negativo em relação a de reforço positivo. Foi discutida a generalidade da formulação sobre formação de classes de equivalência, priorizando os padrões de controle de estímulos produzido pelas diferentes contingências. Ressalta-se a necessidade de maior investigação sobre quais os efeitos do uso de contingências aversivas no controle da resposta e mais especificamente no controle de estímulos / Equivalence classes are produced by reinforcement contingencies, however, research have used exclusively positive reinforcement and investigated mostly how events related to a same reinforcer may result in the formation a same class. The aim of this study was to evaluate how different reinforcement contingencies affect the acquisition of conditional discriminations and equivalence class formation in humans. Two experiments were conducted. In Experiment I, 12 participants learned 12 conditional relations (AB BC) under three different contingencies: positive reinforcement (Gain/Maintain), negative reinforcement (Maintain/Lose) and a mixed contingency (Gain/Lose). Equivalence class test were applied subsequently. In Experiment I, participants that underwent the equivalence tests performed correctly in all trials, although a roof effect might have prevented a proper comparison of the contingencies effect. In Experiment II, seven participants learned 12 conditional relations with more nodes (AB, BC e CD) and two reinforcement contingencies (Gain/Maintain and Maintain/Lose). In both experiments, the conditional discrimination acquisition sequence and the initial bias produced by the negative reinforcement contingency suggest a differential effect of punishment in relation to reinforcement. The equivalence test results suggest the possibility of equivalence class formation using a negative reinforcement contingency and indicate that equivalence classes are less probable using a negative reinforcement contingency than a positive reinforcement one. The generality of the equivalence class formulation was discussed emphasizing the investigation of stimuli control patterns produced by the contingencies. The lack of knowledge about stimulus control produced by aversive contingencies was highlighted
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Efeitos de diferentes contingências de reforço no estabelecimento de discriminações condicionais e na formação de classes de estímulos equivalentes / Effect of different reinforcement contingencies on conditional discrimination acquisition and equivalence class formationPaulo Sergio Dillon Soares Filho 15 October 2014 (has links)
As classes de equivalência de estímulos são produto das contingências de reforço. No entanto, as pesquisas têm utilizado apenas contingências de reforço positivo e investigado, na sua maioria, como eventos relacionados a um mesmo reforçador podem passar a compor uma mesma classe. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes contingências de reforço, positivo e negativo, no estabelecimento de discriminações condicionais na formação de classes de equivalência em humanos. Foram realizados dois experimentos. No Experimento I, 12 participantes treinaram simultaneamente 12 relações condicionais (AB e BC) utilizando três arranjos de contingência de reforçamento diferentes: reforçamento positivo (Ganhar/Manter), reforçamento negativo (Manter/Perder) e uma contingência mista de reforçamento negativo e positivo (Ganhar/Perder), seguidos de testes de formação de classes de equivalência. No Experimento I, os participantes expostos aos testes de equivalência acertaram todas as tentativas de teste. Estes resultados demonstram a possibilidade de formação de classes de equivalência em uma contingência de reforço negativo, porém um possível efeito de teto impede a comparação de cada contingência na formação de classes. No Experimento II, sete participantes foram expostos ao treino de 12 relações condicionais, com classes com um maior número de nódulos (AB, BC e CD) utilizando apenas duas contingências de reforço (Ganhar/Manter e Manter/Perder). Em ambos os experimentos, a sequência de aquisição das discriminações e o viés inicial produzido pelas contingências de reforço negativo sugerem um impacto diferencial da punição em relação ao reforçamento. Os resultados nos testes de equivalência sugerem que a formação de classes é menos provável quando utilizada uma contingência de reforço negativo em relação a de reforço positivo. Foi discutida a generalidade da formulação sobre formação de classes de equivalência, priorizando os padrões de controle de estímulos produzido pelas diferentes contingências. Ressalta-se a necessidade de maior investigação sobre quais os efeitos do uso de contingências aversivas no controle da resposta e mais especificamente no controle de estímulos / Equivalence classes are produced by reinforcement contingencies, however, research have used exclusively positive reinforcement and investigated mostly how events related to a same reinforcer may result in the formation a same class. The aim of this study was to evaluate how different reinforcement contingencies affect the acquisition of conditional discriminations and equivalence class formation in humans. Two experiments were conducted. In Experiment I, 12 participants learned 12 conditional relations (AB BC) under three different contingencies: positive reinforcement (Gain/Maintain), negative reinforcement (Maintain/Lose) and a mixed contingency (Gain/Lose). Equivalence class test were applied subsequently. In Experiment I, participants that underwent the equivalence tests performed correctly in all trials, although a roof effect might have prevented a proper comparison of the contingencies effect. In Experiment II, seven participants learned 12 conditional relations with more nodes (AB, BC e CD) and two reinforcement contingencies (Gain/Maintain and Maintain/Lose). In both experiments, the conditional discrimination acquisition sequence and the initial bias produced by the negative reinforcement contingency suggest a differential effect of punishment in relation to reinforcement. The equivalence test results suggest the possibility of equivalence class formation using a negative reinforcement contingency and indicate that equivalence classes are less probable using a negative reinforcement contingency than a positive reinforcement one. The generality of the equivalence class formulation was discussed emphasizing the investigation of stimuli control patterns produced by the contingencies. The lack of knowledge about stimulus control produced by aversive contingencies was highlighted
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Efeitos das contingências de reforçamento LAG e RDF sobre a variabilidade comportamental de crianças autistas / Effects of reinforcement contingencies LAG and RDF on behavioral variability of autistic childrenSélios, Talita Lopes 25 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In order to verify the effects of the reinforcement contingencies LAG and RDF on the
behavioral variability of autistic children, was established in the present research two
different teaching procedures of variability one for the LAG contingency and other
for the RDF that started with low variation requirement to obtain reinforcement and
consisted of gradual increasing in the variability exigency. So, the objective was to
investigate if (1) the two reinforcement procedures contingent to the vary LAG and
RDF of motor responses of autistic children, with gradual increasing in the exigency
of variation, would produce a variable responding in computer games; and (2)
occurred extension of acquired variability in the taught task with the LAG and RDF
contingencies for the other tasks not submitted to the direct reinforcement of vary
task with response topographically similar and task with response topographically
different from the task that composed the experimental task. The six participants
realized three computer games. They were exposed a baseline phase with each one of
the tree games and, then, four of them were submitted to the training phase with the
variability contingency with the Game 1 considering that for two of them, the
teaching of the variability was given with the LAG contingency (the reinforce was
presented if a determined sequence completed differed from last n completed
sequences), and, for the other two, with the threshold contingency or frequency
dependent reinforcement RDF (the reinforce probability was greater as lower was
the relative frequency and the recency of a sequence) and two passed to training
with the yoked contingency with the Game 1 (the reinforce distribution obtained in
the procedure in which the variability was directly reinforced established what
completed sequences would produce reinforces; the release of the reinforce was,
therefore, independent of the responding being varied). In the end of each level that
composed the teaching of variability and the yoked and after the teaching of the last
level, extension tests of variability were realized one to the task topographically
similar to teaching task (Game 2) and other to the task topographically different
(Game 3). The results showed that the reinforcement contingencies LAG and RDF
produced variability. The procedures of gradual increasing of exigency of variation,
for both contingencies, generate variable responding and, in general, the higher was
the requirement of variation, higher the variability. Both contingencies produced, in
the end of the teaching process, high and similar variability levels. The yoked
contingency did not alter the variability, permitting conclude that the variable
responding generated for the LAG and RDF contingencies was due to the
reinforcement contingent to vary and not of the intermittency among the reinforces. It
was also verified that occurred extension of variability only to the task
topographically similar to that taught and it could already be observed during the
teaching process / A fim de verificar os efeitos das contingências de reforçamento LAG e RDF sobre a
variabilidade comportamental de crianças autistas, estabeleceu-se na presente
pesquisa dois diferentes procedimentos de ensino da variabilidade um para a
contingência LAG e outro para a RDF que iniciavam com baixo requerimento de
variação para a obtenção do reforço e consistiam em aumentar gradualmente a
exigência de variabilidade. Assim, objetivou-se investigar se (1) os dois
procedimentos de reforçamento contingente ao variar - LAG e RDF - de respostas
motoras de crianças autistas, com aumento gradual da exigência de variação,
produziram um responder variável, em jogos de computador; e (2) ocorreu extensão
da variabilidade adquirida na tarefa ensinada com as contingências LAG e RDF para
outras tarefas não submetidas ao reforçamento direto do variar tarefa com resposta
topograficamente semelhante e tarefa com resposta topograficamente diferente da que
compôs a tarefa experimental. Os seis participantes realizaram três jogos de
computador. Eles foram expostos a uma fase de linha de base com cada um dos três
jogos e, em seguida, quatro deles foram submetidos à fase de treino com a
contingência de variabilidade com o Jogo 1 sendo que, para dois deles, o ensino da
variabilidade deu-se com a contingência LAG (o reforço era apresentado se uma
determinada sequência completada diferisse da últimas n sequências completadas) e,
para os outros dois, com a contingência limiar ou de reforçamento dependente da
frequência - RDF (a probabilidade de reforço era maior quanto menor fosse a
frequência relativa e a recência de uma sequência) e dois passaram pelo treino com
a contingência de acoplamento com o Jogo 1 (a distribuição de reforços obtida no
procedimento em que se reforçou diretamente a variabilidade estabeleceu quais
sequências completadas produziriam reforços; a liberação do reforço era, portanto,
independente do responder ser variado). Ao final de cada nível que compôs o ensino
de variabilidade e o acoplamento e após o ensino do último nível, testes de extensão
da variabilidade foram realizados um para tarefa topograficamente semelhante à
tarefa ensinada (Jogo 2) e outro para tarefa topograficamente diferente (Jogo 3). Os
resultados mostraram que as contingências de reforçamento LAG e RDF produziram
variabilidade. Os procedimentos de aumento gradual da exigência de variação, para
ambas as contingências, geraram responder variável e, de forma geral, quanto maior o
requerimento de variação, maior a variabilidade. Ambas as contingências produziram,
ao final do processo de ensino, altos e semelhantes níveis de variabilidade. A
contingência acoplamento não alterou a variabilidade, permitindo concluir que o
responder variável gerado pelas contingências LAG e RDF foi decorrente do
reforçamento contingente ao variar e não da intermitência entre os reforços.
Verificou-se, também, que ocorreu extensão da variabilidade apenas para a tarefa
topograficamente semelhante à ensinada e esta já pôde ser observada durante o
processo de ensino
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