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Gestão regional do SUS nas regiões metropolitanas de Salvador e de Fortaleza: instâncias, processos de pactuação e relações de poder.

Biscarde, Daniela Gomes dos Santos 26 August 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T12:03:40Z No. of bitstreams: 1 TESE DANIELA BISCARDE.2016.pdf: 3449195 bytes, checksum: ae24fcf4ff75f3370a2f99fff420d54a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T13:39:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE DANIELA BISCARDE.2016.pdf: 3449195 bytes, checksum: ae24fcf4ff75f3370a2f99fff420d54a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T13:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE DANIELA BISCARDE.2016.pdf: 3449195 bytes, checksum: ae24fcf4ff75f3370a2f99fff420d54a (MD5) / A gestão das regiões de saúde está inserida num processo permeado por complexas relações de poder e é tensionada pelo grande número de atores envolvidos. Diante da diversidade territorial e dos processos contrastantes da regionalização no Brasil, existem lacunas a serem respondidas acerca da gestão regional, sobretudo em contextos tão complexos e heterogêneos como as regiões metropolitanas. O objetivo geral da pesquisa é analisar a gestão regional do SUS nas regiões metropolitanas de Salvador e de Fortaleza, e suas respectivas realidades estaduais, focalizando instâncias, processos de negociação e pactuação e relações de poder. Pesquisa qualitativa utilizando estudo de casos múltiplos para análise comparativa de realidades estaduais contrastantes. Diante de estudos anteriores e da exploração de documentos e sites oficiais, identificamos contrastes importantes entre os estados da Bahia e do Ceará. A produção de dados combina análise documental com observação direta e entrevista com gestores das instância estaduais, municipais e federal. A imersão em campo contemplou participação em diversas reuniões reveladoras do processo de gestão do SUS nos dois estados: Comissão Intergestores Regional, Conselho Estadual de Saúde, Comissão Intergestores Bipartite, reuniões entre nível central e regional, além de reuniões ampliadas do COSEMS. A trajetória da Reforma Sanitária e a inserção de sanitaristas no âmbito institucional das secretarias estaduais de saúde oscilou entre a continuidade no cenário cearense e a descontinuidade no cenário baiano, repercutindo no processo de regionalização vivenciado nos respectivos estados. A organização e o funcionamento das CIR, embora diferentes, apresentam desafios comuns tais como a ausência das capitais e a predominância de pautas relacionadas a portarias ministeriais. Nas distintas realidades metropolitanas, a postura conflituosa sobre o financiamento e a pactuação, a influência da capital e o “desconforto” dos municípios de pequeno porte; além da rotatividade dos gestores municipais são elementos semelhantes. As diferenças envolvem a inserção do controle social; a atuação da instância regional das secretarias de saúde; a postura do estado acerca do financiamento e da organização da rede de serviços de saúde; bem como da institucionalização de propostas cooperativas regionais. Diante de múltiplas experiências de regionalização no país, o estudo de casos para análise comparada potencializa a identificação de aspectos que potencializam a gestão regional do SUS. Nas regiões metropolitanas estudadas, o financiamento e a influência da capital são concebidos de forma semelhante, no entanto, o papel da esfera estadual e os elementos técnicos e políticos expressam-se com marcantes diferenças nas duas realidades. A continuidade da equipe técnica estadual, o papel exercido pelas instâncias regionais e sua articulação com o nível central das secretarias de saúde são aspectos que foram evidenciados como fundamentais para o fortalecimento da gestão regional.
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As relações intergovernamentais entre o Estado e os municípios: um estudo sobre o regime de colaboração entre os sistemas de ensino em Pernambuco

Silveira Barbosa, Lenira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5282_1.pdf: 719208 bytes, checksum: dee6c135ca353e88ba02d4bdaaa92840 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O presente estudo investigou o desenvolvimento do Regime de Colaboração entre os Sistemas de Ensino em Pernambuco no período de 1999 a 2003. Analisamos em que medida esse mecanismo relacional tem contribuído para a formulação de políticas comuns para a Rede Pública de Ensino em Pernambuco, como também para o fortalecimento da autonomia municipal. Procuramos apreender o exercício do Regime de Colaboração através do processo de construção de duas medidas de política educacional: a Redistribuição da Quota Estadual do Salário-Educação entre os Sistemas de Ensino no período citado e a construção da Base Curricular Comum para as Redes Públicas de Ensino em Pernambuco. Para a coleta dos dados utilizamos a pesquisa documental e entrevistas semi-estruturadas com os componentes (no período) da Câmara Técnica e Temática de Desenvolvimento da Educação Municipal e Estabelecimento do Regime de Colaboração em Pernambuco. Como resultados apontamos avanços no exercício do regime de colaboração na formulação de políticas conjuntas para a Rede Pública, destacando o processo de amadurecimento dos entes federados no enfrentamento da cultura de dependência e de tutelamento que permeia as relações intergovernamentais
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A relação entre os entes federados no financiamento da educação básica no Brasil no contexto da política de fundos (FUNDEF/FUNDEB)

MENDES, Danielle Cristina de Brito 25 June 2012 (has links)
Submitted by Samira Prince (prince@ufpa.br) on 2012-10-17T14:08:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RelacaoEntreEntes.pdf: 1603642 bytes, checksum: 90db25ad403dda70caa2357df252e040 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2012-10-17T17:12:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RelacaoEntreEntes.pdf: 1603642 bytes, checksum: 90db25ad403dda70caa2357df252e040 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-17T17:12:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RelacaoEntreEntes.pdf: 1603642 bytes, checksum: 90db25ad403dda70caa2357df252e040 (MD5) Previous issue date: 2012 / Cette thèse analyse l'aspect normatif de FUNDEF et FUNDEB afin d'évaluer les possibilités de collaboration entre le financement fédéral pour l'éducation de base au Brésil grâce à ces fonds. Pour ce faire, nous analysons le processus de formulation et de FUNDEF FUNDEB afin d'identifier les possibilités de collaboration entre le gouvernement fédéral et de caractériser les formes possibles de collaboration entre les lois fédérales régissant les dons FUNDEF et FUNDEB. La méthodologie était approches qualitatives de l'analyse du discours. La discussion a été divisé en trois chapitres, le premier chapitre nous analysons les concepts qui constituent les catégories d'analyse dans cette étude, tels que le fédéralisme et la décentralisation, a analysé la structure de financement de l'éducation de base au Brésil, à partir des années 1930, lorsque découvert au Brésil pour concevoir des fonds pour financer l'éducation, cependant, nous avons concentré notre analyse sur FUNDEF FUNDEB et du contexte de la période de la démocratisation et le passage de la structure fédérale brésilienne fournie par la promulgation de CF/88, ce qui a permis la bases qui orientent le changement dans la conception du rôle de l'Etat. Dans le deuxième chapitre, nous analysons les processus de formulation et de mise en oeuvre de FUNDEF et FUNDEB et dans ce contexte, les relations fédérales en mettant l'accent sur les possibilités de collaboration entre les entités fédérales découlant de ces opérations au Brésil. Pour cela, nous avons analysé des documents juridiques cités plus haut dans ce texte, qui consubstantiated la création et le fonctionnement des deux Fonds. Nous avons également analysé les données d'inscription et financiers, du point de vue d'évaluer les formes de collaboration entre les relations fédérales et fédérales prévues par le déploiement de deux fonds dans le pays. Dans le troisième et dernier chapitre, nous examinons trois indicateurs, qui ont émergé de l'analyse de la formulation et la mise en oeuvre de FUNDEF et FUNDEB au Brésil, a travaillé dans le deuxième chapitre, à savoir: (i) la coordination de l'institution fédérale et à FUNDEF FUNDEB financement de l'éducation de base au Brésil et ses implications pour la collaboration entre les entités fédérales, (ii) les effets de la redistribution des ressources financières fournies par FUNDEF FUNDEB et les municipalités et les états brésiliens et participation de l'UE, (iii) les effets de la politique financement et FUNDEB FUNDEF sur les inscriptions dans l'éducation de base de niveau régional et national. Nous concluons que les ressources du FUNDEF ciblés dans l'école primaire, qui a conduit à l'induction de politiques dans les États et les municipalités. Dans le contexte des politiques et des actions à induction FUNDEB par l'Union pour les entités fédérées est resté et a été renforcée, ce qui conduit à un processus de collaboration réglementé par l'Union. / SEDUC/PA - Secretaria de Estado de Educação / Esta Dissertação objetiva analisar o aspecto normativo do FUNDEF e do FUNDEB com vistas a avaliar possibilidades de colaboração entre os entes federados para o financiamento da educação básica no Brasil por meio destes Fundos. Para isso, analisamos o processo de formulação do FUNDEF e do FUNDEB com vistas a identificar possibilidades de colaboração entre os entes federados e caracterizamos as possíveis formas de colaboração entre os entes federados presentes nas leis que regulamentam o FUNDEF e o FUNDEB. A metodologia de análise foi qualitativa com aproximações da análise do discurso. A discussão foi dividida em três capítulos, no primeiro capítulo analisamos os conceitos que se constituem nas categorias de análise do presente estudo, tais como Federalismo e descentralização, analisamos ainda a estrutura de financiamento da educação básica no Brasil, partindo dos anos de 1930, ocasião em que surgiu no Brasil a concepção de Fundos para financiar a educação, contudo, focamos a análise no FUNDEF e no FUNDEB a partir da contextualização do período da redemocratização brasileira e da mudança da estrutura federativa proporcionada pela promulgação da CF/88, que possibilitou as bases que norteariam a mudança na concepção do papel do Estado. No segundo capítulo, analisamos os processos de formulação e implantação do FUNDEF e do FUNDEB e, dentro desse contexto, as relações federativas com ênfase nas possibilidades de colaboração entre os entes federados decorrentes destes processos no Brasil. Para isso, analisamos os documentos legais citados anteriormente neste texto, que consubstanciaram a criação e operacionalização de ambos os Fundos. Analisamos ainda dados de matrículas e financeiros, na perspectiva de avaliar as formas de colaboração entre os entes federados, bem como as relações federativas proporcionadas pela implantação de ambos os Fundos no país. No terceiro e último capítulo, analisamos três indicadores, surgidos da análise do processo de formulação e implantação do FUNDEF e do FUNDEB no Brasil, trabalhados no segundo capítulo, a saber: (i) coordenação federativa a partir da instituição do FUNDEF e do FUNDEB para o financiamento da educação básica no Brasil e suas implicações para a colaboração entre os entes federados; (ii) efeitos da redistribuição dos recursos financeiros proporcionada pelo FUNDEF e pelo FUNDEB nos municípios e Estados brasileiros e a participação da União; (iii) efeitos da política de financiamento do FUNDEF e do FUNDEB sobre as matrículas da educação básica em nível regional e nacional. Concluímos que o FUNDEF focalizou recursos no ensino fundamental, o que acarretou a indução de políticas nos Estados e municípios brasileiros. No contexto do FUNDEB a indução de políticas e ações por parte da União para os entes federados permaneceu e se fortaleceu, o que levou a um processo de colaboração regulada pela União.

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