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Relacionamentos abusivos: significados atribuídos por um grupo de jovens acadêmicos da UFAMSouza, Daniel Cerdeira de, (92) 98276-0221 05 December 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-12-05 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research focuses on the theme "abusive relationships" from the historical-cultural approach of Vygotsky, having a qualitative exploratory character. An abusive relationship is considered one in which there are excessive control practices coming from one of the partners directed at the other or both, being permeated by various forms of violence. In order to understand the meanings attributed by a group of 16 young academics from the Federal University of Amazonas to this issue, a focal group composed by eight participants was carried out along with eight individual semi-structured interviews. The data were analyzed through nuclei of meaning, aiming to raise the themes / contents that stood out, being that these themes are revealed in words meant in their context, agglutinated following the criteria of similarity, complementarity and counterposition. Nineteen indicators were gathered, which served as a basis for the formation of five major nuclei of significance: 1: Jealousy; 2º: Excessive Behavior Control; 3º: Violence; 4º: The perpetrator and 5º: Experiences from the Victim, which show that the internalization of the social signs referring to the norms of gender cross the whole relationship. In addition to promoting a pattern of how one should or should not experience the relationship, these behavior signs work to contribute and increase masculine desires, against women. Insecurity and jealousy have emerged as the most preponderant risk factors for abuses within the relationship. From the perception of a possible rival, control behaviors emerged as one of the main forms of violence experienced by this group of academics. In addition, physical, psychological and moral violence were reported, but the most frequent and most difficult to identify was psychological violence. The perpetrator of violence was recognized as insecure, manipulative and with low social skills. Victims lived a flow of abuse within relationships, having their needs largely overlooked and reached in various ways, but because of low selfesteem, non-perception of abuse, fear, and compensative emotional gains, they chose to remain in the relationship. In general, the perception of being in an abusive relationship occurred after innumerable stressful and violent situations allied to external warnings (usually by friends) and the abusive relationships experienced left marks that accompany the participants for the next relationships. It is concluded that in order to confront the intimacy processes of violence, a collective effort is required in the deconstruction of the cultural signs that legitimize a male social domination. / Esta pesquisa se debruça sobre a temática “Relacionamentos abusivos” a partir da abordagem Histórico-Cultural de Vygotsky, possuindo um caráter exploratório qualitativo. Considera-se um relacionamento abusivo aquele em que há práticas de controle excessivo de um dos parceiros direcionado ao outro ou ambos, sendo permeado por várias formas de violência. Com o intuito de compreender os significados atribuídos por um grupo de 16 jovens acadêmicos da Universidade Federal do Amazonas a essa questão, foi realizado um grupo focal composto por oito participantes aliado a oito entrevistas individuais semi-estruturadas. Os dados foram analisados através de núcleos de significação, que visam levantar os temas/conteúdos que se destacaram, sendo que tais temas se revelam em palavras significadas em seu contexto, aglutinadas seguindo os critérios de semelhança, complementaridade e contraposição. Foram aglutinados dezenove indicadores, que serviram de base para a formação de cinco grandes núcleos de significação sendo: 1º: Ciúmes; 2º: Comportamento Controlador; 3º: Violências; 4º: O perpetrador e 5º: Vivências da Vítima, que mostram que a internalização dos signos sociais referentes as normas de gênero atravessam toda a relação. Além de promover um padrão de como se deve ou não vivenciar a relação, esses signos trabalham a partir e em benefício dos desejos masculinos, em detrimento da mulher. A insegurança e o ciúme apareceram como os fatores de risco mais preponderantes para a ocorrência de abusos dentro da relação. A partir da percepção de um possível rival, os comportamentos de controle surgiram como uma das principais formas de violência vivenciadas por este grupo de acadêmicos. Além do mais, as violências física, psicológica e moral foram relatadas, mas a mais frequente e mais difícil de se identificar foi a violência psicológica. O perpetrador das violências foi percebido como inseguro, manipulador e com baixas habilidades sociais. As vítimas viveram um fluxo de abusos dentro dos relacionamentos de maneira contínua, tendo suas necessidades preponderantemente desconsideradas e foram atingidos (as) de diversas maneiras, porém, por baixa auto estima, não percepção dos abusos, medo e ganhos emocionais compensatórios, escolhiam permanecer no relacionamento. De maneira geral, a percepção de se estar em um relacionamento abusivo ocorreu após inúmeras situações desgastantes e violentas aliadas a alertas externos (geralmente por parte de amigos) e os relacionamentos abusivos vivenciados deixaram marcas que acompanham os participantes pelos próximos relacionamentos. Conclui-se que para o enfrentamento dos processos de violência na intimidade, é requerido um esforço coletivo na desconstrução dos signos culturais que legitimam uma dominação social masculina.
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