This dissertation proposes to study how the commission and design of minor palaces contribute to the understanding of architectural practice in early 16th century Italy. The particular nature of the small urban palace as a reduced and less expensive version of larger palaces and its recurrent nature in the practice of architects malte this type of building very important in illustrating the changes in the profession at that time. Minor palace commissions also show architects dealing with a growing private market for the exercise of the profession: in Rome, the architect's clients belong to a lesser nobility composed of merchants and professional men (doctors, lawyers, notaries, artists, diplomats, bureaucrats) mostly connected to the Papal civil service. Moreover, the planning of these buildings manifest the increasing specialization of the profession at that time, when expertise in Ancient Roman architecture and the mastering of new instruments of representation (orthogonal projection, perspective, sketches) were added to the usual technical and artistic skills required of an architect. The dissertation focus on how architects define a planning procedure to cope with the new set of circumstances related to the commission of a minor palace (budget, site, program, recurrence). The design of a palace comprised different functions arranged in horizontal sequence with a few vertical connections; therefore, drawings of plans were the central instrument of their design. The dissertation is primarily based on the study of original plans that illustrate the working methods of 16th century Italian architects. Three of them were chosen (Antonio da Sangallo the Younger, Baldassare Peruzzi and Andrea Palladio) based on their activity as designers of minor palaces and the existence of a substantial amount of plans for this kind of building by them. A second part of this work presents a general view of the working procedures employed by these three architects in commissions of minor palaces. Through the study of their drawings and planning procedures, this dissertation intends to illustrate the establishment of the modern sense of architectural practice in 16th century Italy as shown through the design of minor palaces.

This dissertation proposes to study how the commission and design of minor palaces contribute to the understanding of architectural practice in early 16th century Italy. The particular nature of the small urban palace as a reduced and less expensive version of larger palaces and its recurrent nature in the practice of architects malte this type of building very important in illustrating the changes in the profession at that time. Minor palace commissions also show architects dealing with a growing private market for the exercise of the profession: in Rome, the architect's clients belong to a lesser nobility composed of merchants and professional men (doctors, lawyers, notaries, artists, diplomats, bureaucrats) mostly connected to the Papal civil service. Moreover, the planning of these buildings manifest the increasing specialization of the profession at that time, when expertise in Ancient Roman architecture and the mastering of new instruments of representation (orthogonal projection, perspective, sketches) were added to the usual technical and artistic skills required of an architect. The dissertation focus on how architects define a planning procedure to cope with the new set of circumstances related to the commission of a minor palace (budget, site, program, recurrence). The design of a palace comprised different functions arranged in horizontal sequence with a few vertical connections; therefore, drawings of plans were the central instrument of their design. The dissertation is primarily based on the study of original plans that illustrate the working methods of 16th century Italian architects. Three of them were chosen (Antonio da Sangallo the Younger, Baldassare Peruzzi and Andrea Palladio) based on their activity as designers of minor palaces and the existence of a substantial amount of plans for this kind of building by them. A second part of this work presents a general view of the working procedures employed by these three architects in commissions of minor palaces. Through the study of their drawings and planning procedures, this dissertation intends to illustrate the establishment of the modern sense of architectural practice in 16th century Italy as shown through the design of minor palaces.

This dissertation proposes to study how the commission and design of minor palaces contribute to the understanding of architectural practice in early 16th century Italy. The particular nature of the small urban palace as a reduced and less expensive version of larger palaces and its recurrent nature in the practice of architects malte this type of building very important in illustrating the changes in the profession at that time. Minor palace commissions also show architects dealing with a growing private market for the exercise of the profession: in Rome, the architect's clients belong to a lesser nobility composed of merchants and professional men (doctors, lawyers, notaries, artists, diplomats, bureaucrats) mostly connected to the Papal civil service. Moreover, the planning of these buildings manifest the increasing specialization of the profession at that time, when expertise in Ancient Roman architecture and the mastering of new instruments of representation (orthogonal projection, perspective, sketches) were added to the usual technical and artistic skills required of an architect. The dissertation focus on how architects define a planning procedure to cope with the new set of circumstances related to the commission of a minor palace (budget, site, program, recurrence). The design of a palace comprised different functions arranged in horizontal sequence with a few vertical connections; therefore, drawings of plans were the central instrument of their design. The dissertation is primarily based on the study of original plans that illustrate the working methods of 16th century Italian architects. Three of them were chosen (Antonio da Sangallo the Younger, Baldassare Peruzzi and Andrea Palladio) based on their activity as designers of minor palaces and the existence of a substantial amount of plans for this kind of building by them. A second part of this work presents a general view of the working procedures employed by these three architects in commissions of minor palaces. Through the study of their drawings and planning procedures, this dissertation intends to illustrate the establishment of the modern sense of architectural practice in 16th century Italy as shown through the design of minor palaces.

O Renascimento é um período de mudança no pensamento da civilização ocidental, principalmente no campo das artes e da ciência. A partir de Brunelleschi a arquitetura se estabelece como profissão tal como hoje é conhecida, dotada do status de ciência, isto é, passível de registro, sistematização, publicação e crítica. Para isto, o tratado de Vitrúvio serve de base de pesquisa para a fundamentação intelectual da arquitetura do Renascimento e na elaboração dos tratados deste período, elaborados por Alberti, Serlio e Palladio, entre outros. Palladio, através de seu tratado, I Quattro Libri di Architettura, nos deixa seu legado teórico e profissional, diferenciado dos demais na medida em que é exemplificado através de seus projetos. Neste legado, as villas palladianas constituem um referencial tipológico da arquitetura ocidental, que se difunde através dos séculos seguintes e que revela princípios e métodos de projeto que são independentes da questão estilística do Renascimento. O presente trabalho aborda as questões de entendimento da mudança do pensamento arquitetônico no Renascimento; suas referências na formação de Palladio; e a influência deste processo na elaboração e sistematização de projeto através das villas. Os projetos das villas palladianas são explorados através de sua reconstrução a partir da computação gráfica, apresentados no final deste trabalho. Sob esta ótica a dissertação estuda a presença destes modelos tipológicos e explora as operações de projeto elaboradas por Palladio no conjunto das villas representadas no tratado O manuseio destes projetos permitiu consolidar a análise do conjunto destas obras, permitindo o seu agrupamento segundo operações de projeto identificadas na análise e apresentados a seguir, interpretando as villas palladianas sob uma ótica contemporânea de representação e análise, extraindo seus valores como sistematização do conhecimento arquitetônico e referência de metodologia projetual.

O Renascimento é um período de mudança no pensamento da civilização ocidental, principalmente no campo das artes e da ciência. A partir de Brunelleschi a arquitetura se estabelece como profissão tal como hoje é conhecida, dotada do status de ciência, isto é, passível de registro, sistematização, publicação e crítica. Para isto, o tratado de Vitrúvio serve de base de pesquisa para a fundamentação intelectual da arquitetura do Renascimento e na elaboração dos tratados deste período, elaborados por Alberti, Serlio e Palladio, entre outros. Palladio, através de seu tratado, I Quattro Libri di Architettura, nos deixa seu legado teórico e profissional, diferenciado dos demais na medida em que é exemplificado através de seus projetos. Neste legado, as villas palladianas constituem um referencial tipológico da arquitetura ocidental, que se difunde através dos séculos seguintes e que revela princípios e métodos de projeto que são independentes da questão estilística do Renascimento. O presente trabalho aborda as questões de entendimento da mudança do pensamento arquitetônico no Renascimento; suas referências na formação de Palladio; e a influência deste processo na elaboração e sistematização de projeto através das villas. Os projetos das villas palladianas são explorados através de sua reconstrução a partir da computação gráfica, apresentados no final deste trabalho. Sob esta ótica a dissertação estuda a presença destes modelos tipológicos e explora as operações de projeto elaboradas por Palladio no conjunto das villas representadas no tratado O manuseio destes projetos permitiu consolidar a análise do conjunto destas obras, permitindo o seu agrupamento segundo operações de projeto identificadas na análise e apresentados a seguir, interpretando as villas palladianas sob uma ótica contemporânea de representação e análise, extraindo seus valores como sistematização do conhecimento arquitetônico e referência de metodologia projetual.

O Renascimento é um período de mudança no pensamento da civilização ocidental, principalmente no campo das artes e da ciência. A partir de Brunelleschi a arquitetura se estabelece como profissão tal como hoje é conhecida, dotada do status de ciência, isto é, passível de registro, sistematização, publicação e crítica. Para isto, o tratado de Vitrúvio serve de base de pesquisa para a fundamentação intelectual da arquitetura do Renascimento e na elaboração dos tratados deste período, elaborados por Alberti, Serlio e Palladio, entre outros. Palladio, através de seu tratado, I Quattro Libri di Architettura, nos deixa seu legado teórico e profissional, diferenciado dos demais na medida em que é exemplificado através de seus projetos. Neste legado, as villas palladianas constituem um referencial tipológico da arquitetura ocidental, que se difunde através dos séculos seguintes e que revela princípios e métodos de projeto que são independentes da questão estilística do Renascimento. O presente trabalho aborda as questões de entendimento da mudança do pensamento arquitetônico no Renascimento; suas referências na formação de Palladio; e a influência deste processo na elaboração e sistematização de projeto através das villas. Os projetos das villas palladianas são explorados através de sua reconstrução a partir da computação gráfica, apresentados no final deste trabalho. Sob esta ótica a dissertação estuda a presença destes modelos tipológicos e explora as operações de projeto elaboradas por Palladio no conjunto das villas representadas no tratado O manuseio destes projetos permitiu consolidar a análise do conjunto destas obras, permitindo o seu agrupamento segundo operações de projeto identificadas na análise e apresentados a seguir, interpretando as villas palladianas sob uma ótica contemporânea de representação e análise, extraindo seus valores como sistematização do conhecimento arquitetônico e referência de metodologia projetual.

A presente dissertação procura analisar e discutir as obras de reabilitação de edificações existentes no período do Renascimento Italiano, compreendido entre os séculos XV e XVI. Nosso estudo buscou este período histórico por se tratar dos primórdios deste tipo de intervenção praticadas de forma consciente e com conhecimento histórico, além do fato de o confronto entre a situação existente e as novas inserções constituírem um rico universo de estudo das transformações sociais e arquitetônicas do período. Através da análise de obras de três arquitetos (Leon Battista Alberti, Michelangelo Buonarroti e Andrea Palladio), procuramos: entender como se operavam tais intervenções, reconstituindo a situação existente e as novas inserções a partir da historiografia do projeto e do contexto histórico que o cerca; identificar as interpretações de uma determinada sociedade sobre seus edifícios em épocas distintas; e buscar posturas e exemplos de projetos para nosso presente.

A presente dissertação procura analisar e discutir as obras de reabilitação de edificações existentes no período do Renascimento Italiano, compreendido entre os séculos XV e XVI. Nosso estudo buscou este período histórico por se tratar dos primórdios deste tipo de intervenção praticadas de forma consciente e com conhecimento histórico, além do fato de o confronto entre a situação existente e as novas inserções constituírem um rico universo de estudo das transformações sociais e arquitetônicas do período. Através da análise de obras de três arquitetos (Leon Battista Alberti, Michelangelo Buonarroti e Andrea Palladio), procuramos: entender como se operavam tais intervenções, reconstituindo a situação existente e as novas inserções a partir da historiografia do projeto e do contexto histórico que o cerca; identificar as interpretações de uma determinada sociedade sobre seus edifícios em épocas distintas; e buscar posturas e exemplos de projetos para nosso presente.

A presente dissertação procura analisar e discutir as obras de reabilitação de edificações existentes no período do Renascimento Italiano, compreendido entre os séculos XV e XVI. Nosso estudo buscou este período histórico por se tratar dos primórdios deste tipo de intervenção praticadas de forma consciente e com conhecimento histórico, além do fato de o confronto entre a situação existente e as novas inserções constituírem um rico universo de estudo das transformações sociais e arquitetônicas do período. Através da análise de obras de três arquitetos (Leon Battista Alberti, Michelangelo Buonarroti e Andrea Palladio), procuramos: entender como se operavam tais intervenções, reconstituindo a situação existente e as novas inserções a partir da historiografia do projeto e do contexto histórico que o cerca; identificar as interpretações de uma determinada sociedade sobre seus edifícios em épocas distintas; e buscar posturas e exemplos de projetos para nosso presente.