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Sem saída: a impossibilidade da ficção e a necessidade do real em Quatro-Olhos, de Renato Pompeu

Santos, Paulo Guilhermino dos 28 May 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-08-01T20:46:23Z No. of bitstreams: 1 PauloGuilherminoDosSantos_DISSERT.pdf: 768030 bytes, checksum: 7e7a115063e82f1bda8aea2f3bbd953e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-08-02T22:35:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PauloGuilherminoDosSantos_DISSERT.pdf: 768030 bytes, checksum: 7e7a115063e82f1bda8aea2f3bbd953e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-02T22:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PauloGuilherminoDosSantos_DISSERT.pdf: 768030 bytes, checksum: 7e7a115063e82f1bda8aea2f3bbd953e (MD5) Previous issue date: 2018-05-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Na literatura moderna são cada vez mais recorrentes o autoquestionamento literário e a presença de marcas autobiográficas no corpo da narrativa. Partindo dessa percepção, este trabalho tem por objetivo analisar o romance Quatro-Olhos (1976), de Renato Pompeu, observando como nele se manifestam esses dois elementos aparentemente distintos. Por um lado, a metaficção que desvela os bastidores da própria obra, serve para reforçar as impossibilidades que incapacitam a narrativa de se concluir; por outro, os traços autobiográficos, profundamente fincados no contexto sociopolítico, evidenciam uma profunda necessidade de escrever. É justamente a partir desse ponto de conflito entre necessidade de ficcionalizar e impossibilidade de fazê-lo que o romance de Renato Pompeu se constrói, representando os dilemas e dificuldades que permearam a escrita ficcional no contexto da ditadura civil-militar (1964-1985). No desenvolvimento de nosso estudo, utilizamos a proposta analítica de Antonio Candido (2006; 1993) a fim de ressaltar a maneira como o contexto social da época é internalizado na obra. Para isso, também nos ancoramos nos estudos de Gustavo Bernardo (2010), Gérard Genette (2003), Lucien Dällenbach (1979), Philippe Lejeune (2014), Seligmann-Siva (2003), Luzia de Maria (2005), entre outros teóricos.
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O nonsense revisitado: a estética de ruptura de Edward Lear em diálogo com o contemporâneo de Renato Pompeu em Quatro-olhos

Granato, Fernanda Marques 06 October 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:58:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Marques Granato.pdf: 1246024 bytes, checksum: a72edaae43263f88c7f64c66a141f42e (MD5) Previous issue date: 2015-10-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation has as its aim to retrieve the concept of the nonsense genre with the purpose of testing the hypothesis of a possible dialogue between texts from two literary works of different characteristics and of different times: Viagem numa peneira, by Edward Lear (1846), and Quatro-olhos, by Renato Pompeu (1976). The studies carried out were able to ascertain that, among the analyzed texts, there are traces that make possible not only to bring the two closer together, but also to do a reinterpretation of the nonsense genre in the context of the literary contemporaneity. In order to develop this proposal, we have elected a few authors that give support to the analysis of the fictional works, such as: Aristotle (2011) and Croce (1995), on genre; Sewell (1952), Stewart (1978), Ede (1987) and Tigges (1988), on nonsense; Huizinga (2010), on game; Watt (2010) and Lukács (2009) on novel; Nikolayeva (2011), on illustration; Pignatari (2011) and Huxley (1948), on poetry; and Agamben (2009), on the contemporaneity. Departing from a historic conceptual recover, our attention is drawn to the perspective of confirmation of the hypothesis about the nonsense literary genre, its connection to the Victorian ages and the reverberations that the referred genre has brought to our contemporaneity, and specially to the novel by Renato Pompeu, leaving as credit the tendency for the fragmentation of the narrative / Esta pesquisa tem por objetivo resgatar o conceito do gênero nonsense com a finalidade de testar a hipótese de um possível diálogo entre textos de duas obras de características e épocas distintas: Viagem numa peneira, de Edward Lear (1846) e Quatro-olhos, de Renato Pompeu (1976). Os estudos realizados permitem comprovar que, entre os textos analisados, existem traços que possibilitam não apenas aproximá-los, mas também realizar uma reinterpretação do gênero nonsense no contexto da contemporaneidade literária. Para o desenvolvimento do trabalho, elegemos alguns teóricos que dão suporte à análise das obras ficcionais, são eles: Aristóteles (2011) e Croce (1995), sobre gênero; Sewell (1952), Stewart (1978), Ede (1987) e Tigges (1988), sobre nonsense; Huizinga (2010), sobre o lúdico e o jogo; Watt (2010) e Lukács (2009), sobre a teoria do romance; Nikolayeva (2011), sobre a ilustração; Pignatari (2011) e Huxley (1948), sobre a poesia; e Agamben (2009), sobre o contemporâneo. A partir de uma retomada histórico-conceitual, nossa atenção volta-se para a perspectiva de comprovação da hipótese sobre o gênero nonsense, sua ligação com a era vitoriana e as reverberações que o referido gênero traz para a nossa contemporaneidade e, em especial, para o romance de Renato Pompeu, deixando como saldo a tendência para a fragmentação narrativa
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[en] POLITICS OF TIME: THRESHOLDS OF THE MODERN AND THE CONTEMPORARY IN BRAZILIAN LITERATURE / [pt] POLÍTICAS DO TEMPO: LIMIARES DO MODERNO E DO CONTEMPORÂNEO NA LITERATURA BRASILEIRA

MIGUEL BEZZI CONDE 05 May 2021 (has links)
[pt] Os ensaios reunidos nesta tese se voltam sobre diferentes ficções, poemas e ensaios críticos brasileiros com a intenção de examinar suas respectivas políticas do tempo. Como ponto de partida, esses textos compartilham a ideia de que modernismo, pós-modernismo, contemporâneo e termos afins são empregados no debate crítico brasileiro de maneira a designar não apenas períodos distintos no tempo, mas também modos distintos de estar no tempo. A discussão de alguns momentos decisivos do debate pós no Brasil procura demonstrar esse pressuposto, examinando textos de Haroldo de Campos, Silviano Santiago e Idelber Avelar, entre outros. Por outro lado, a leitura de textos de Murilo Rubião, Renato Pompeu e Ferreira Gullar permite tensionar os contrastes propostos por esses críticos, dando a ver temporalidades que não se enquadram bem nas categorias por eles formuladas. A atenção aos diferentes modos de figuração, organização e escansão do tempo nos textos estudados ressalta o potencial de invenção de outras historicidades por meio da criação literária. Política, nesse sentido, é a possibilidade de entrever ou experimentar no tempo literário outras possibilidades para o tempo histórico em que ele ou seu leitor se inscrevem. Concentrando-se em textos publicados entre os 1940 e os 1970 no Brasil, os ensaios buscam fugir às demarcações mais usuais do moderno, pós-moderno ou contemporâneo no debate crítico brasileiro. Em vez de circunscrever um período pré, pós ou de transição entre dois momentos, a tese propõe a constituição de um limiar, que borra os contornos dessas fronteiras historiográficas. / [en] The essays collected in this thesis consider the politics of time of different Brazilian fictions, poems and critical texts. These essays share the premise that modernism, post-modernism, contemporary and similar terms are used in Brazilian critical and historiographical debates not only to designate periods chronologically distinct in time, but also distinct ways of being in time. The discussion of some decisive moments in the post debates in Brazil tries to demonstrate this point, examining texts by Haroldo de Campos, Silviano Santiago and Idelber Avelar, among others. On the other hand, critical readings of works by Murilo Rubião, Renato Pompeu and Ferreira Gullar aim to question the contrasts drawn by these critics, considering temporalities that do not fit well into the categories they formulate. Attention to different practices of figuration, organization and escansion of time in the literary texts under consideration highlights the potential for the invention of other historicities by means of literary creation. Political, in this sense, is the possibility of intuiting or experiencing in literary texts new possibilities for one s own historical time. Focusing in texts published between the 1940s and the 1970s in Brazil, these essays look to reconsider usual periodizations of the modern, the post-modern and the contemporary in Brazilian critical debates. Instead of circumscribing a period pre, post or of transition between two moments, the thesis aims to build a threshold, a zone of proximity which fades the outlines of these historiographical frontiers.

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