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A sujeição da renda da terra camponesa

Oliveira Junior, Manoel Pedro de 11 September 2012 (has links)
Esta tesis analiza el proceso de someter la renta de la tierra de los ingresos de los campesinos a través de la monopolización de la tierra en la ciudad capital de Riachão Dantas/SE. La investigación se basa en el método del materialismo histórico y dialéctico que ha mostrado las contradicciones en las que cae la producción familiar campesina de los mecanismos de apropiación de la renta de la tierra bajo la lógica capitalista, sino también, lo que las repercusiones de sujeción. El análisis asume que toda la riqueza tiene su origen: el valor del trabajo, que se oculta en la fórmula trinitaria de que la riqueza termina en ganancias, salarios y renta de la tierra. Constituyendo estas partes del valor-trabajo que se ajuste, respectivamente, a los empresarios, los trabajadores y los propietarios de tierras. La esencia de la capital es la alienación del trabajo para la extracción de la plusvalía, que sólo se logra con la gran industria mediante la separación de la labor de su fuerza de trabajo, los medios de producción, porque esto es el salario relativo trabajo social típico del capital de la compañía. En el campo, hay dos posibilidades para la acumulación de capital: valor de territorialización y la monopolización del territorio. Con estas posibilidades, contradictoriamente, el capital se apropia del valor-trabajo, en su mayoría del valor y renta de la tierra. En la agricultura, en particular en el área de los logros de nuestra investigación, hemos encontrado relaciones sociales de producción no capitalista, lo que confirma que el capitalismo se ha convertido en una forma universal de extracción de la riqueza - a modo de producción capitalista y, si no, por no capitalistas como con agricultores familiares campesinos. El capital produce y reproduce las relaciones sociales de producción, la extracción de renta a capitalizar sin la expropiación forzosa de los trabajadores campesinos de sus medios de producción. De ello se deduce que, lo que es esencial para la reproducción del capital, la separación del trabajo de sus medios de producción, con sujeción a ellos de una manera real, no es la única condición para la acumulación de valor. Se produce la apropiación de los ingresos producidos por estos temas sin la necesaria expropiación de sus tierras, este mecanismo de apropiación de riqueza sin alienar el trabajo debe ser desde el sometimiento de todas las rentas de la tierra al capital. Esto se debe al hecho de que en la agricultura, las fuerzas hegemónicas del capital no trabajar por la destrucción de la agricultura familiar campesina, pero a partir de la inserción de la unidad familiar en la lógica de las personificaciones del mercado de capital se apropia de reproducción ingresos dificulta familia. Los procesos que se intensifican a partir de la flexibilidad y la desregulación de los mercados financieros y las políticas públicas que permitan a la subordinación de la unidad productiva para la apropiación de la renta de la tierra. Frente a variados mecanismos que campesinado ingresos suficientes encuentre medios de resistencia que garantizan la recreación, incluso a través de la monopolización de la tierra. Mostrar cómo, a partir de la unidad entre los trabajadores de la tierra de la familia, varios mecanismos para resistir los avances de lo capital. / Esta dissertação analisa o processo de sujeição da renda camponesa através da monopolização da terra pelo capital no campo do município de Riachão do Dantas/SE. A pesquisa está fundamentada no método materialista histórico-dialético que permitiu verificar as contradições na qual se inscreve a produção familiar camponesa a partir dos mecanismos de apropriação da renda terra sob a lógica capitalista, como também, quais as repercussões da sujeição. A análise parte do pressuposto de que toda a riqueza tem como origem: o valor-trabalho, que é mascarado na fórmula trinitária a partir da qual a riqueza se encerra em lucro, salário e renda da terra. Constituindo-se estas, em partes do valor-trabalho que cabe respectivamente aos empresários, aos trabalhadores e aos proprietários de terra. A essência do capital é a alienação do trabalho para a extração da mais-valia, o que só é alcançado com a grande indústria através da separação do trabalhador, de sua força de trabalho, dos meios de produção, por isto é o assalariamento a relação social de trabalho típica da sociedade do capital. No campo, o capital encontra duas possibilidades para acumulação do valor: a territorialização e a monopolização do território. Com estas possibilidades, contraditoriamente, o capital apropria-se do valor-trabalho em sua forma mais-valia e renda da terra. Na agricultura, particularmente da área de realização da nossa pesquisa, encontramos relações sociais de produção não-capitalistas, ratificando que o capitalismo tornou-se um modo universal de extração da riqueza por vias capitalistas de produção e, quando não, por vias não-capitalistas como ocorre com os produtores familiares camponeses. O capital produz e reproduz essas relações sociais de produção, extraindo renda que será capitalizada, sem a necessária expropriação dos trabalhadores camponeses de seus meios de produção. Depreende-se daí que, o que seria essencial para a reprodução do capital, a separação do trabalho dos seus meios de produção, para sujeita-los de forma real, não é a única condição de acumulação do valor. Ocorre a apropriação da renda produzida pelos camponeses sem a necessária expropriação de sua terra, esse mecanismo de apropriação da riqueza sem alienar o trabalho deve-se à sujeição da renda da terra ao capital, pelo fato de que na agricultura, as forças hegemônicas do capital atuam não no sentido da destruição da agricultura familiar camponesa, mas a partir da inserção da unidade familiar na lógica do mercado as personificações do capital apropriam-se da renda dificultando a reprodução familiar. Processos que se intensificam a partir da flexibilização e desregulamentação dos mercados financeiros e das Políticas Públicas que viabilizam a subordinação da unidade produtiva para a apropriação da renda da terra. Diante de variados mecanismos que se apropriam de renda o campesinato encontra meios de resistência que garantem a recriação, mesmo através da monopolização da terra. Mostram como, a partir da unidade entre terra trabalho familiar encontram variados mecanismos para resistir aos avanços do capital.

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