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O feminino na luta antifranquista e a memória nos romances La voz dormida e Las trece rosas / El femenino en la lucha antifranquista y la memoria en las novelas La voz dormida y Las trece rosas.

Mendes, Patrícia Dal’moro 22 February 2017 (has links)
Submitted by Rosangela Silva (rosangela.silva3@unioeste.br) on 2018-02-21T17:30:14Z No. of bitstreams: 2 PATRÍCIA DAL’MORO MENDES.pdf: 1005126 bytes, checksum: 9418c774ba77bd294201e066e8a2c46e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-21T17:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 PATRÍCIA DAL’MORO MENDES.pdf: 1005126 bytes, checksum: 9418c774ba77bd294201e066e8a2c46e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / La Guerra Civil española fue un facto histórico impactante para el pueblo español. Oficialmente tuvo duración entre los años de 1936 a 1939, pero, el desfecho de esta guerra tuvo consecuencias que perduraran de forma contundente durante décadas, llegando a la actualidad. Posteriormente la década de 1990, no solo el periodo de guerra, pero también el de posguerra pasó a ser continuamente representado por medio de la ficción literaria e de la ficción fílmica como épocas violentas. Las novelas Las trece rosas (2003), de Jesús Ferrero, y La voz dormida (2002), de Dulce Chacón, retratan mujeres que luchaban contra el nuevo gobierno en el período de posguerra, cuando se instauró la dictadura franquista (1939-1975). La representación de las mujeres que lucharon activamente durante estos períodos fue silenciado durante mucho tiempo, pero las dos obras estudiadas por este trabajo procuran evidenciar el papel de las mujeres mientras participes de la historia española. Esta pesquisa pretende discutir la importancia de la representación femenina de esas obras en la construcción de la memoria de la lucha antifranquista en la Guerra Civil Española y en el Franquismo, a partir de la ficionalización de la historia. Nuestro objetivo es reflejar a respecto de la representación femenina en la lucha antifranquista a través de las novelas La voz dormida y Las trece rosas. Para tanto, utilizaremos el método comparativo entre la teoría y los textos literarios. Las teorías que auxilian nuestra pesquisa son relacionadas a la Historia de la Guerra Civil española, traída principalmente por el autor Martin Blinkhorn (1994); a la memoria, para reflejar sobre ese asunto traeremos diversos autores, sin embargo los que más se destacan son Pierre Nora (1981), Aleida Assmann (2011), Maurice Halbwachs (2004) y Jacques Le Goff (1990); también teorías que discuten la participación y la lucha por derechos de la mujer en la lucha antifranquista, discusiones hechas principalmente pela autora Mary Nash (1999). Por intermedio de los estudios comparativos entre los textos teóricos y los literarios comprendemos que la representación de la mujer en la literatura es importante para el entendimiento de cómo las mujeres eran apreciadas pela sociedad de los años de la posguerra Civil en España. Durante mucho tiempo ellas tuvieron derechos sociales anulados y su representatividad literaria fue duramente silenciada. La percepción de la mujer en la literatura, sea escribiendo, siendo personaje o siendo lectora debe ser considerada una forma de prefeccionar la Historia y la memoria, pues posibilita que las mujeres tengan su debido destaque respetado. / A Guerra Civil espanhola foi um fato histórico marcante para o povo espanhol. Oficialmente teve duração entre os anos de 1936 a 1939, porém, o desfecho desta guerra teve consequências que perduraram de forma contundente durante décadas, chegando à atualidade. Após a década de 1990, não só o período da guerra, mas também o da pós-guerra passou a ser continuamente representado por meio da ficção literária e da ficção fílmica como épocas violentas. Os romances Las trece rosas (2003), de Jesús Ferrero, e La voz dormida (2002), de Dulce Chacón, retratam mulheres que lutavam contra o novo governo no período de pós-guerra, quando se instaurou a ditadura franquista (1939-1975). A representação das mulheres que lutaram ativamente durante esses períodos foi por um longo tempo silenciada, entretanto as duas obras estudadas por este trabalho procuram evidenciar o papel das mulheres enquanto partícipes da história espanhola. Esta pesquisa pretende discutir a importância da representação feminina dessas obras na construção da memória da luta antifranquista na Guerra Civil Espanhola e no Franquismo, a partir da ficcionalização da história. Nosso objetivo é refletir a respeito da representação feminina na luta antifranquista por meio dos romances La voz dormida e Las trece rosas. Para tanto, utilizaremos o método comparativo entre a teoria e os textos literários. As teorias que auxiliam nossa pesquisa são relacionadas à história da Guerra Civil espanhola, trazida principalmente pelo autor Martin Blinkhorn (1994); à memória, para refletir sobre esse assunto traremos diversos autores, entretanto os que mais se destacam são Pierre Nora (1981), Aleida Assmann (2011), Maurice Halbwachs(2004) e Jacques Le Goff (1990); também teorias que discutem a participação e a luta por direitos da mulher na luta antifranquista, discussões feitas principalmente pela autora Mary Nash (1999). Por meio dos estudos comparativos entre os textos teóricos e os literários podemos compreender que a representação da mulher na literatura é importante para o entendimento de como as mulheres eram apreciadas pela sociedade dos anos da pós-Guerra Civil na Espanha. Durante muito tempo elas tiveram direitos sociais anulados e sua representatividade literária foi duramente silenciada. A percepção da mulher na literatura, seja escrevendo, sendo personagem ou sendo leitora deve ser considerada uma forma de aprimoramento da história e da memória, pois possibilita que as mulheres tenham seu devido destaque respeitado.

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