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Ecos da contemporaneidade : a invenção do politicamente correto / Echoes of Contemporaneity: The invention of the Politically Correct (Inglês)

Mapurunga, Juçara Rocha Soares 08 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:39:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-08 / The main purpose of this study is to investigate, seek the origins and the social representation of the phenomenon known as the politically correct. The expression politically correct refers to a policy that aims to make the language neutral in terms of discrimination as well as to avoid behaviors that could be offensive and considered morally objectionable by the contemporary society. In the media and in daily life the politically correct arises as a way to promote the inclusion of minorities and toeliminate social inequalities and prejudices and promote and human rights values, in other side it severs as censorship, to indicate the use of right keywords. To collect the data we used the Social Representation, and psychoanalysis as a tool to analytical scrutiny of results, in order to do so, the language was used as a link to connect the conceptualentanglement that is the common raw material for both approaches. Qualitative, this study began with a bibliographic research, followed bymethodological procedures uin the form of free association of words test (TALP) that emerged in a study group. Analyses of evocations collected in TALP was processed by IRaMuTeQ software, and prejudice was the word most associated with the subjects investigated, followed by black. We conclude that there is a linkage between the issue of prejudice that political correctness combats and the unconscious return of the repressed content, because the black word denounces that despite the politically correct censorship, image or social representation of skinned person Dark returns in the mind of the subject. Through thestudy groups two positions of political correctness arose one in defense of human rights and the other regarding its effects as censorship. Categories such as language, power and guilt represented in speeches, indicate acceptance and use of politically correct language as a tool to regulate social relations. Keywords: Contemporary, Language, politically correct, Social Performance, Psychoanalysis. / O objetivo central dessa pesquisa é a investigação do fenômeno politicamente correto, para buscar suas origens e suas representações sociais. A expressão politicamente correto refere-se a uma política que pretende tornar a linguagem neutra em termos de discriminação e evitar atitudes que possam ser ofensivas e moralmente condenáveis pela sociedade contemporânea. Seu exercício na mídia e no cotidiano aparece em prol da inclusão das minorias, na eliminação de desigualdades sociais e preconceitos, e na defesados direitos humanos, assim como em uma outra sua vertente, a de censura, ao indicar o uso de palavras corretas. Para a coleta dos dados da pesquisa foram utilizadas as Representações Sociais, e a Psicanálise como crivo analítico dos resultados, sendoa linguagem ofio condutor desse entrelaçamento conceitual, matéria-primacomum que édas duas abordagens. De natureza qualitativa, este estudo iniciou-se com uma pesquisa bibliográfica, utilizou como procedimentos metodológicos o teste de associação livre de palavras (TALP) e um grupo focal. As análises das evocações coletadas no TALP foram processadas pelo software IRaMuTeQ, sendo preconceito a palavra mais associada pelos sujeitos investigados, seguida por negro. Concluise que háumaarticulação, entre a questão do preconceitoque o politicamentecorreto combate e o retornoinconsciente doconteúdo recalcado, pois a palavra negro denunciaque, apesar da censura do politicamente correto, a imagem,ourepresentação social da pessoa de peleescuraretornanamente do sujeito. No grupo focal, evidenciou-se duasposições do politicamentecorreto, umanadefesa dos direitoshumanos e a outraemseuefeito de censura. Categoriascomolinguagem, podere culpa representadas nos discursos, indicam a aceitação e utilização da linguagem politicamente correta como uma regulação das relações sociais. Palavras-chave: Politicamentecorreto, Representação Social, Linguagem, Psicanálise, Contemporaneidade.
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Representação Social de Adolescentes sobre o Viciado em Drogas

Sulamita Taita Vitorino Cuvello 30 June 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_474_.pdf: 479861 bytes, checksum: 72f4648cc7c3cdf87dc1320a414c5df7 (MD5) Previous issue date: 2004-06-30 / A pesquisa discute a representação social elaborada pelos adolescentes sobre o viciado em drogas, explicitando como o uso de substâncias psicoativas evoluiu desde as sociedades primitivas até a sociedade contemporânea. Buscamos também verificar os principais motivos que influenciam o consumo de drogas nessa faixa etária, de acordo com os sujeitos, identificando as formas de prevenção realizadas pela escola. Ressaltamos também alguns fatores que são predisponentes ao uso no período da adolescência. O estudo foi fundamentado em uma abordagem psicossocial, orientado conceitual e metodologicamente pela teoria das representações sociais, a partir da teoria do núcleo central. Participaram 140 estudantes, 70 da rede pública e 70 da rede privada, com idade entre 15 e 20 anos que responderam um questionário aplicado coletivamente. Os dados foram analisados com o auxílio dos softwares Evoc, na questão da associação livre que utilizou como termo indutor, viciado em drogas e nas demais, foi realizado uma análise de conteúdo com ajuda do programa Alceste. Os resultados indicaram, tanto na escola pública quanto privada, a existência de um campo comum das representações sociais estruturada em torno da concepção de que é viciado é um coitado, que desperta sentimentos de pena e de alguém que precisa de ajuda. O estudo revela também que os adolescentes da escola privada enfatizam mais que os da escola pública que o viciado é o principal responsável pela sua condição.
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Representações sociais de homens e mulheres sobre a solteirice de pessoas com mais de 40 anos

CRAVO, C. L. 29 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6502_Dissertação_Carolina Lemos Cravo.pdf: 824326 bytes, checksum: a0e47bed9a5b120c8fab9cfbb20d9162 (MD5) Previous issue date: 2014-10-29 / Nas últimas décadas surgiram novos arranjos familiares que se diferenciam das relações tradicionais e assimétricas de gênero. Essas novas configurações familiares impactam diretamente na instituição do casamento, que cede espaço para a construção de outros tipos de relações familiares e conjugais. Uma dessas modificações é o crescimento do número de pessoas morando sozinhas, os chamados domicílios unipessoais. Essa tendência de aumento de domicílios unipessoais sugere também um aumento considerável no contingente de homens e mulheres solteiros. Mesmo com essas mudanças, existem estereótipos negativos e preconceitos contra pessoas que não se adequam aos papéis sociais prescritos quanto à constituição da família, principalmente para quem tem mais de quarenta anos. O objetivo desse trabalho foi investigar quais as representações sociais de homens e mulheres sobre a solteirice de pessoas com mais de quarenta anos. A pesquisa foi organizada em dois estudos (E1 e E2). E1 foi realizada sob o aporte teórico da abordagem estrutural das representações sociais e investigou as evocações de 120 adultos (60 homens e 60 mulheres) com idades entre 18 a 39 anos, relativas aos termos indutores: mulher com mais de quarenta anos que nunca casou e homem com mais de quarenta anos que nunca casou, que foram analisadas com o auxílio do software EVOC-2003. E2, orientada pela abordagem processual das RS, foi organizada a partir da realização de entrevistas semiestruturadas com 16 adultos solteiros (08 homens e 08 mulheres) com idades entre 40 e 48 anos. O roteiro utilizado continha perguntas sobre vantagens e desvantagens da solteirice, pensamento do senso comum sobre a solteirice, a relação entre a vida profissional e a solteirice, papéis sociais, pressão social e discriminação. Na análise das entrevistas utilizou-se a técnica de análise de conteúdo. De uma maneira geral os dados dos dois estudos revelam que as representações sociais de homens e mulheres sobre a solteirice feminina são marcadas por elementos como independente, sozinha, focada no trabalho, chata, encalhada, solteirona, titia, triste, complicada, exigente, personalidade difícil, gorda, opção, resolvida, incompleta, mal resolvida, problemática e livre. Já os elementos comuns nos dois estudos que permearam a representação social de homens e mulheres sobre a solteirice masculina são gay, homossexual, veado, seletivo, garanhão, galinha, livre, opção, imaturo, independente, irresponsável, problemático, sistemático e mulherengo. Dessa forma, os dados indicam que apesar de todas as mudanças que vem ocorrendo nos últimos tempos, às crenças prescritas pelo modelo patriarcal ainda se encontram latentes no pensamento do senso comum de homens e mulheres. Com isso, os homens e mulheres que não estabelecem a configuração de família nuclear tradicional, caracterizado pelo casamento heterossexual indissolúvel e pelos papéis do homem como provedor e da mulher como dona de casa e mãe, são representados predominantemente com atributos negativos, o que pode resultar na construção de estereótipos negativos. Dessa forma, a solteirice ainda não é aceita como uma opção, mas como um desvio dos padrões de gênero estabelecidos socialmente. Palavras chaves: solteirice, gênero e representação social Palavras chaves: solteirice, gênero e representação social
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Em torno da identidade do educador lingüístico: aspectos de sua auto-estima, suas concepções e significado social de seu trabalho

Fabret, Sheila Telli January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000396494-Texto+Completo-0.pdf: 1119772 bytes, checksum: 1d73fe95b00d5c959abbf13aa9eaad39 (MD5) Previous issue date: 2007 / The objective of this study was to know and understand the feeling/perception of self–image, self-esteem and the opinions of the spanish teachers; the work and the social contribution of the educator regarding foreign language, and be aimed at reconsidering his professional identity. The theoretical anchorage of this research was based on three axes: Theoretical and bibliographic studies about self-image and self-esteem teaching, studies about patterns of identity teaching and, studies about linguistics education in foreign language. The quantitative and qualitative data of this investigation were collected in three phases starting by the application of the self-image and self-esteem questionnaire (STOBÄUS, 1983) followed by the open-questions’ and semi-structured interviews’ questionnaire. The data analyzed were based on Bardin’s (2004) analysis content, and complemented by Moraes (2006). The results were analyzed in six categories: 1. The conception of the linguistic education in foreign languages that points out the conceptions of the educators in foreign language concerning their jobs, analyzed in two subcategories: Culture teaching and citizenship’s education. 2. The role of the linguistic educator, that deals with the conceptions of the educators and about the reason of their praxis. 3. The difficulties faced by the linguistic educator, that recites the difficulties faced in the nowadays complex contexts. 4. The satisfaction of the linguistic education practice, which points out the feelings and experiences of fulfillment, analyzed from the point of view of two subcategories: The success of the teaching and learning process and, the gratitude of being educator. 5. The social contribution of the linguistic educator, which unveils the conceptions of the educators, about their contributions of their jobs in the students’ life and contemporary society.1. The self-image and self-esteem that analyses and ponder the levels of self-image and self-esteem of the educators. Studies carried out, shown that an revaluation of the foreign language’s teachers’ role, the linguistic educator anchored to autonomy and in the practice of literacy, can improve significantly the process of teaching and learning foreign languages, rescuing the place that the foreign language deserves in the public schools. Besides that, this revaluation adds sense and meanings to the professional practice, contributing to the maintenance and healthy developing of the self-esteem, supporting the educator for the self-fulfillment in the pedagogic process. / Este estudo teve por objetivo principal conhecer e compreender os sentimentos de auto-imagem e auto-estima e as concepções dos professores de espanhol sobre o trabalho e a contribuição social do educador lingüístico em língua estrangeira, com vistas a um redimensionamento da identidade profissional deste professor. A ancoragem teórica desta pesquisa centrou-se em três eixos: estudos teórico-bibliográficos sobre a auto-imagem e a auto-estima docentes; estudos sobre os modelos de identidade docente; e estudos sobre a educação lingüística em língua estrangeira. Os dados desta investigação quanti-qualitativa foram coletados em três fases, iniciando pela aplicação do Questionário de auto-imagem e de auto-estima (STOBÄUS, 1983), seguido do questionário de perguntas abertas e de entrevistas semi-estruturadas. A análise dos dados coletados está fundamentada em análise de conteúdo de Bardin (2004), complementados por Moraes (2006). Os resultados foram organizados em seis categorias: 1. A concepção de educação lingüística em língua estrangeira, evidenciando as concepções dos professores de língua espanhola acerca de seu trabalho, categoria analisada em duas subcategorias: o ensino de cultura e a formação para a cidadania. 2. O papel do educador lingüístico, que trata das concepções dos professores sobre os propósitos de sua práxis. 3. As dificuldades enfrentadas pelo educador lingüístico, que discorre sobre as dificuldades enfrentadas nos complexos contextos atuais. 4. As satisfações da prática da educação lingüística, que evidencia os sentimentos e as vivências de realização, analisada a partir de duas subcategorias: o sucesso no processo de ensino e aprendizagem e, o reconhecimento do trabalho docente. 5. A contribuição social do educador lingüístico, que revela as concepções dos professores sobre as contribuições de seu trabalho na vida do aluno e nas sociedades contemporâneas.6. A auto-imagem e a auto-estima, que analisa e problematiza os níveis de auto-imagem e auto-estima dos professores participantes. Os estudos realizados evidenciam que um redimensionamento da identidade do professor de línguas estrangeiras, o educador lingüístico, fundamentado na autonomia e configurado em práticas de letramento pode potencializar significativamente o sucesso no processo de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras, restituindo à língua estrangeira o lugar que lhe corresponde na escola pública regular. Além disso, acrescenta sentido e significado a prática profissional, contribuindo na manutenção e desenvolvimento saudável da auto-estima, ajudando o professor a auto-realizar-se no processo pedagógico.
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A Representação Social como chave para o entendimento das florestas possíveis na Cidade Estudo de caso na Mata Atlântica de Dois Irmãos Recife/PE

das Dores de Vasconcelos Cavalcanti Melo, Maria January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5341_1.pdf: 2666225 bytes, checksum: 6ed71001c80be66c58a88730fa33ec79 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este trabalho investiga a relação do homem com a natureza. O homem no seu habitat, a cidade, e a natureza, representada pela Mata Atlântica, bioma que cobria cerca de 15% do território nacional brasileiro, em 1500. Situada ao longo da costa, a Mata Atlântica ocupava o mesmo território onde ocorreu a colonização e a urbanização do Brasil. Hoje, da Mata Atlântica restam apenas 7,6% da sua cobertura original.A história da devastação da Mata Atlântica está associada à urbanização do seu território. Muitos são os motivos da sua destruição, como também muitas são as formas já testadas para a sua conservação, no entanto, todas as ações, eficazes ou não, passam pela intervenção do homem. Nesse sentido, esta pesquisa realiza uma investigação acerca dos aspectos subjetivos que motivam a atitude do homem diante desta floresta. Para tanto foi escolhida a Teoria da Representação Social, uma abordagem sociológica da psicologia social, originada na Europa com a publicação por Serge Moscovici no seu estudo La Psychanalyse Son image et son public, em 1961. O que se pretende com esta pesquisa é contribuir para a conservação e recuperação deste bioma, de grande importância para o Brasil, através da inserção de novas estratégias de intervenção
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A escola para crianças da rede pública de ensino: um estudo de representações sociais

BARRA NOVA, Taynah de Brito 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:19:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2537_1.pdf: 4929990 bytes, checksum: 1f647971ec6dce85be9384d866c38301 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo analisou as representações sociais de escola das crianças matriculadas na rede pública de ensino da cidade do Recife-PE. A Teoria das Representações Sociais, na proposição original de Serge Moscovici e Jodelet, serviu como referencial teórico metodológico. Participaram da pesquisa 60 estudantes do 1º ciclo de aprendizagem de 12 escolas municipais das diversas RPAs. Para compreender essas representações utilizamos como procedimentos de coleta: a entrevista semi-estruturada e o desenho. A Análise de Conteúdo (Bardin, 2004) guiou a interpretação dos dados. Os resultados revelaram que a escola, nas representações sociais das crianças, é uma instituição supervalorizada, promessa de melhoria da qualidade de vida. Nessa representação a escola está objetivada como um portal, por meio do qual se alcança um futuro promissor. Para as crianças a escola está ancorada como espaço que lhes confere os conhecimentos e habilidades demandadas pelo mercado de trabalho e, como consequência, constitui-se como possibilidade de superação das adversidades e fonte de reconhecimento social. Os resultados do estudo sinalizam pistas para as práticas e políticas educacionais. No âmbito das práticas pedagógicas sugere a necessidade de se enxergar, sob outras perspectivas, as crianças que frequentam essa escola pública, isto é, mobilizar os professores, sobretudo através de processos de formação continuada, a fim de conhecerem mais o aluno que a frequenta e os significados positivos que atribui a instituição escolar. As crianças depositam grande esperança no poder de superação de sua condição de classe a partir da escola. Essa representação não pode ser desconsiderada, e sugere um novo olhar sob o sujeito que aprende. Por outro lado, propõe o desafio às políticas públicas da oferta de uma escola de qualidade. Entendemos que o Brasil acumulou um atraso de mais de 100 anos até admitir que a escola pública não deveria ser para poucos, mas para todos. Hoje, apesar do acesso à escola ser favorecido, as desigualdades permanecem presentes. No nosso estudo fica evidente que as crianças reconhecem as dificuldades de infraestrutura, materiais de apoio e de outras oportunidades educativas diferenciadas. O efetivo direito à educação passa, portanto, por essas garantias, ainda, para se conquistar
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Mulheres invisíveis : um estudo da representação social acerca da cidadania feminina

Nunes de Menezes, Walfrido January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8249_1.pdf: 2078932 bytes, checksum: 80cd329da72fe8a95088d2c9fed6709f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente trabalho teve como objetivo investigar as representações sociais de cidadania feminina com 114 mulheres entre 17 e 33 anos, estudantes do terceiro ano do Ensino Médio, na cidade de Caruaru/Pernambuco. A partir do entendimento de que ser cidadã é ser protagonista, foi colocada a seguinte questão: É possível que as representações sociais das mulheres sobre a cidadania, no espaço escolar, apresentem concepções de submissão e dependência? O trabalho de investigação ocorreu em duas etapas. No primeiro momento foi aplicado um questionário, que continha uma questão de associação livre cuja expressão indutora foi Ser cidadã e questões sobre o perfil socioeconômico e relações familiares. No segundo momento foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 12 mulheres, dentro de uma perspectiva sócio-histórica. A análise dos dados da associação livre, realizada com o apoio do software EVOC, mostra que as mulheres parecem compartilhar uma noção de cidadania que se aproxima da idéia de cidadania ativa, ressaltando a participação, liberdade, informação (educação) e pluralismo (respeito, dignidade e solidariedade). Ao justificar, entretanto, a escolha das palavras associadas, elas ressaltam que essas coisas não são ainda efetivas na vida cotidiana. Para os demais elementos subjetivos que apareceram no questionário e na entrevista, recorreu-se à Análise do Conteúdo Temático, que possibilitou extrair as idéias subjacentes e latentes contidas no discurso das pesquisadas. Os resultados da pesquisa mostram como os padrões de gênero ainda são reproduzidas nas representações sociais dessas mulheres, que apresentam ainda concepções de submissão e dependência. Em uma sociedade com fortes nuances patriarcais e androcêntricas, a estrutura escolar reproduz implícita e ocultamente esta cultura. As mulheres, apesar de apresentarem hoje uma maior escolarização e maior permanência na escola do que os homens, e de terem ampliado sua presença no mercado de trabalho, ainda não concretizaram na prática ações igualitárias, respeitosas e longe da dominação do masculino. Mesmo já detendo o conhecimento, as mulheres ainda não se percebem como cidadãs ativas, reproduzindo a exclusão de gênero e classe
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Entre a indignação e o sonho: representações sociais da moradia de comunidades ribeirinhas

Lúcia de Santana, Edrija January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:17:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9314_1.pdf: 1470202 bytes, checksum: 45551f5adf65632d76d1e8bc7511b4e9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / As favelas têm sido uma das alternativas de moradia para os estratos mais pobres da população. Elas crescem nas grandes cidades e respondem ao déficit habitacional no Brasil. Miséria, desemprego, insalubridade e exclusão ficam a nu nessas moradias. Na busca de uma inserção social, essas camadas enfrentam a questão da moradia, impondo-se contra as ordens impostas pelo urbano e revelando um conjunto de práticas e saberes no seu cotidiano. Essas práticas são dotadas de uma lógica e se constituem em teorias que alicerçam modos de vida e concepção de mundo. A casa é o lugar onde o homem se situa socialmente e pessoalmente no mundo, e urge aprendermos questões que estejam relacionadas à dinâmica subjetiva que envolve o morador e o espaço de moradia. Este estudo buscou apreender como moradores de duas favelas ribeirinhas da Cidade do Recife participantes de um programa habitacional de reassentamento concebem a sua moradia. Que impressões possuem esses moradores acerca de suas casas e de seu ambiente de moradia. Que representações fazem acerca de uma casa e de um lugar ideal para morar. Realizamos 12 entrevistas nas quais os moradores falaram de sua trajetória de moradia. Observamos moradores (20) em reuniões e oficinas sócio-educativas. Foram utilizados, também, desenhos e produção de imagens dos moradores sobre a comunidade. Como recurso indutor, usamos fotos de vários tipos de casas com o objetivo de permitir uma maior espontaneidade nas respostas dos sujeitos, evitando um clima de investigação ou inquérito. Foi utilizado o programa de análise de dados textuais Alceste. Seis classes de respostas foram analisadas sobre 02 eixos (eixo 1- a casa enquanto significado de propriedade e eixo 2- a casa enquanto significado de proteção e refúgio) e suas variações (atribuição a casa o sentido de referência e liberdade) mostram que os moradores atribuem significados objetivos e subjetivos à casa. E cinco classes de respostas foram analisadas sobre 03 eixos (eixo 1= medo da mudança, eixo 2= tempo e lugar/ desejo de sair, eixo- 3- melhoria das condições de vida ), mostrando que as representações construídas não se vinculam apenas ao novo local de moradia, mas à nova rede de interações sociais que irão se estabelecer. O reconhecimento que a mudança irá trazer melhoria nas condições de vida não impede que esses moradores resistam à idéia de sair do ambiente que vivem, ora porque criaram laços no local, ora porque a nova rede de relações sociais é percebida como uma grande ameaça. A casa era uma necessidade e um direito do ser humano. As representações apreendidas reavivaram esse sentido que parecem haver sido perdidos diante da especulação imobiliária e dos interesses econômicos. A casa não era apenas um produto de mercado. Tê-la significava sentir-se seguro, orientado e distinto. Enquanto objeto social, a casa interagia com a rua e com o mundo social. Era um lugar que, a partir dele, os sujeitos podiam se posicionar e se reconhecer
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As representações sociais sobre portadores do HIV/AIDS e os reflexos na cultura organizacional de uma casa de apoio / The Social Representations about the Users Holders of HIV/AIDS and Reflections on the Organizational Culture of a House Support in Fortaleza (Inglês)

Loureiro, Cristiane Maria Santiago 06 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:58:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-11-06 / This study aimed to understand how the social representations accompanying stigmatized people living with HIV interfere in the relationship and practices of members of an organization. The survey was conducted through qualitative method, observation techniques, field diary and semi-structured interview, a House of Support for HIV / AIDS, located in Fortaleza, Ceará. Analyses were divided into three categories, which, in turn, were directed to perceptions of research subjects. The first category relates to people management processes and especially the conflicts between subjects (welcomed, employees and managers) in the institution, broke the question: Ready or not? The second category relates to the sources of conflicts involved in social representations stigmatized interfering with the organizational routine, directing the perception of stigma, addressed to employees and managers Support House, was developed from the question: Able or Unable to rehabilitation? Finally, the third category describes how the social representations stigmatized form the organizational culture of the institution investigated. Regarding welcomed, representations about his own condition in the House of support they were categorized as forms of perception of space, contained in the question: House or Prison? It appears the objectification when some received HIV carriers are drug users and experience the withdrawal within the Support House, where it has the mission to serve people living with HIV/AIDS. It can be seen anchoring the process at the time that the person with HIV has developed welcomed the arrest of feeling under the Support House for desposto is not sticking to the rules and standards required for coordination. Keywords: Social Representations. Stigma. Institution Total. / Este trabalho teve como propósito compreender como as representações sociais estigmatizadas que acompanham os portadores de HIV interferem no relacionamento e nas práticas de membros de uma organização. A pesquisa foi realizada por meio do método qualitativo, técnicas de observação, diário de campo e entrevista semi estruturadas, numa Casa de Apoio para portadores de HIV/AIDS, localizada em Fortaleza, Ceará. As análises foram divididas em três categorias, as quais, por sua vez, foram direcionadas às percepções dos sujeitos de pesquisa. A primeira categoria se relaciona aos processos de gestão de pessoas e, principalmente, aos conflitos entre os sujeitos (acolhidos, funcionários e gestores) na instituição, partiu-se do questionamento: Preparado ou Não? A segunda categoria relaciona às fontes de conflitos envolvidas nas representações sociais estigmatizadas interferindo no cotidiano organizacional, direcionando à percepção do estigma, dirigida aos funcionários e gestores da Casa de Apoio, foi elaborada a partir do questionamento: Capaz ou Incapaz a ressocialização? Por último, a terceira categoria descreve como as representações sociais estigmatizadas dão forma à cultura organizacional da instituição pesquisada. Em relação aos acolhidos, as representações a respeito da sua própria condição na Casa de Apoio foram categorizadas quanto às formas de percepção do espaço, contidas no questionamento: Casa ou Prisão? Constata-se a objetivação quando alguns dos acolhidos portadores de HIV são usuários de drogas e vivenciam a abstinência no interior da Casa de Apoio, onde a mesma tem a missão de atender os portadores de HIV/AIDS. Percebe-se o processo da ancoragem no momento que o acolhido portador de HIV desenvolveu o sentimento de prisão no âmbito da Casa de Apoio por não está desposto ao cumprimento de regras e normas solicitadas pela coordenação.
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O significado do espaço físico da escola infantil : uma abordagem das representações sociais do lugar

Sager, Fabio January 2002 (has links)
Este estudo tem como objetivo principal investigar as representações sociais do lugar de professores, arquitetos e crianças com relação à escola. Teoricamente, desenvolve-se ao redor de dois grandes eixos: a teoria das Representações Sociais e a Psicologia Ambiental, combinadas no constructo de Representações Sociais do Lugar. O trabalho divide-se em três estudos: o primeiro discute uma experiência da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e seu projeto arquitetônico para uma escola construtivista. O segundo e o terceiro estudos investigam as representações de professores de escolas públicas e particulares, arquitetos e crianças com relação ao lugar escola, e como estas representações estruturam-se. Os resultados do primeiro estudo indicaram que a experiência de uma arquitetura construtivista desenvolveu-se a partir de três eventos, a saber, o Legal, o denominado Implementação de um projeto arquitetônico-construtivista e o Político, baseados em uma concepção de autonomia da criança e na oposição ao papel higiênico-assistencial da escola. No segundo estudo, observaram-se diferenças entre as representações de professores públicos, particulares e arquitetos. Professores públicos representaram a escola como um lugar de ensino e serviços, enquanto professores de escolas particulares a entendem como um lugar de desenvolvimento. Para os arquitetos, as representações do lugar escola configuraram-se em torno de aspectos físicos. No caso das crianças, as de escola pública representam-na como um lugar assistencial, enquanto as de escola particular, como um lugar pedagógico. Os resultados indicam uma representação diferenciada do lugar escola para os três grupos estudados, principalmente quanto aos seus objetivos.

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