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Modelo dos Ciclos Terap?uticos TCM: adapta??o para o atendimento de adolescentes em conflito com a lei / The Therapeutic Cycles Model / TCM for adolescents in conflict with the lawKhater, Eduardo 02 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-02 / The Therapeutic Cycles Model or TCM (Mergenthaler, 1996) is a method of texts analysis by computer that identifies the key-moments in the speech of a patient, the therapist, or both of them interacting. Due to the specific characteristics of communication among adolescents in conflict with the law, concerning the use of slang expressions and unusual verbal sentences; an adaptation of the narrative styles dictionary which is being developed for the Portuguese language is required to use this instrument with this public. Aim - To develop a customized dictionary for TCM to adolescents assisted by a community educational program in Campinas, Brazil. Methods - The same process that has already been applied to develop other standardized dictionaries was adopted: 1. Emotion-abstraction lists of words will be compiled from transcripts of interviews with teenagers and the rap lyrics of songs; 2. The lists of words were classified according to the following categories: positive emotion (1); negative emotion (2); abstraction (3); both, positive and abstraction (4); both, negative and abstraction (5). Four judges assed independently the words in question and reached a degree of agreement among j them. Results: The results suggest that the standard dictionary of the program is able to identify important emotional themes, but the development of custom dictionaries is a relevant contribution to the identification of clinically significant moments of the speech of adolescents in conflict with the law. / O Modelo de Ciclos Terap?uticos ou TCM ? um m?todo de an?lise de textos por computador que identifica os momentos-chave no discurso de um paciente, terapeuta, ou de ambos em intera??o. As an?lises s?o feitas com o aux?lio de um software (CM), que disp?e de listas de palavras com tom emocional e de abstra??es e que permitem a leitura do texto quanto a duas categorias: conte?do emocional e cognitivo do discurso do paciente. Devido ?s caracter?sticas espec?ficas de comunica??o entre os adolescentes em conflito com a lei, referente ao uso de g?rias e express?es verbais incomuns, uma adapta??o do dicion?rio de estilos narrativos que est? sendo desenvolvido para o Portugu?s mostrou-se necess?ria para a utiliza??o v?lida deste instrumento com este estrato da popula??o. O objetivo da pesquisa foi o de desenvolver um dicion?rio para aplica??o do TCM em adolescentes atendidos pelo Programa de medidas s?cio educativas de Presta??o de Servi?os ? Comunidade (PSC). Para tanto, foi utilizado o mesmo processo j? aplicado para desenvolver outros dicion?rios. Listas de palavras relacionadas ? emo??o / abstra??o foram compiladas a partir de transcri??es de cinco entrevistas com adolescentes que cumpriam medida s?cio-educativa de PSC e de letras de m?sica de RAP (Rhythm And Poetry). As listas foram classificadas de acordo com as seguintes categorias: emo??es positivas (1); emo??es negativas (2); abstra??o (3); ambos, emo??es positivas e abstra??o (4); ambos, emo??es negativas e abstra??o (5). As avalia??es foram feitas de maneira consensual por dois ju?zes. Os resultados sugerem que o dicion?rio padr?o do programa ? capaz de identificar temas importantes do ponto de vista emocional, contudo o desenvolvimento dos dicion?rios customizados constitui uma contribui??o relevante para a identifica??o de momentos clinicamente significativos do discurso de adolescentes em conflito com a lei.
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Psicoterapia psicanalítica com pacientes borderline: construindo pontes entre pesquisa e prática clínicaBittencourt, Aline Alvares 13 August 2015 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-11-30T15:02:34Z
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Previous issue date: 2015-08-13 / Nenhuma / Esta dissertação nasce da constatação de que é necessário conjugar a tradição clínica com a investigação empírica para ampliar o entendimento da desorganização aguda vivenciada por pacientes com transtorno de personalidade borderline em tratamento psicoterápico de orientação psicanalítica e estabelecer diretrizes para o seu manejo pelo psicoterapeuta. É uma dissertação de mestrado organizada em dois artigos empíricos. O primeiro, em formato de ensaio, trata da aparente dissociação entre a prática clínica e a pesquisa empírica e discute as possibilidades de uma aproximação entre estes dois campos a partir da conjugação de métodos clínicos e empíricos para a compreensão do processo psicoterápico e das mudanças observadas na psicoterapia psicanalítica. O caso de uma paciente borderline é utilizado para ilustrar como instrumentos empíricos e anotações clínicas feitas pelo psicoterapeuta podem se complementar e oferecer subsídios para a compreensão do processo de mudança em psicoterapia. São feitas considerações sobre o potencial deste tipo de perspectiva contribuir para a diminuição da brecha existente entre pesquisa e prática clínica. O segundo artigo é um estudo empírico que buscou aprofundar e contribuir para o aumento do conhecimento dos aspectos subjacentes às crises borderline e o seu manejo pelo psicoterapeuta de orientação psicanalítica, visto que elas são esperadas, recorrentes, mas alvo de poucos estudos. O caso é de uma paciente borderline em psicoterapia psicanalítica há aproximadamente três anos. A análise se concentrou num período de aproximadamente três meses, perto do final do primeiro ano de tratamento, no qual houve uma desorganização aguda que culminou numa tentativa de suicídio da paciente, seguida por uma internação psiquiátrica e reorganização psíquica após a mesma. A psicoterapia não foi interrompida neste período, que compreendeu 12 sessões. Estas foram analisadas, em profundidade, por meio das anotações clínicas da terapeuta, de uma medida empírica do processo terapêutico, o Psychotherapy Process Q-set (PQS), e de instrumento de avaliação de sintomas. Os achados apontam para a recomendação da não interrupção da psicoterapia na vigência da crise borderline e para a importância da empatia, sensibilidade e flexibilidade dos terapeutas para adaptar suas técnicas às necessidades destes pacientes. De modo geral, a dissertação demostra a necessidade do envolvimento de psicoterapeutas com a leitura e co-construção do conhecimento empírico para auxiliá-los a nortear suas práticas, tornando-as mais efetivas. Pacientes borderline podem apresentar crises intensas, vivenciadas dentro do setting, o que constitui desafio técnico para terapeutas psicanalíticos. A adoção de perspectivas integradas de investigação, que contemplem métodos empíricos e a perspectiva clínica do psicoterapeuta, é fortemente recomendada. / This paper is born from the realization that it is necessary to combine the clinical tradition and empirical research to increase the understanding of acute disorganization experienced by patients with borderline personality disorder in psychoanalytic psychotherapy and establish guidelines for their management by the psychotherapist. It is a dissertation arranged on two empirical articles. The first, in assay format, deals with the apparent dissociation between clinical practice and empirical research and discusses the possibilities of a closer relationship between these two fields from the combination of clinical and empirical methods for understanding the psychotherapeutic process and observed changes in psychoanalytic psychotherapy. The case of a borderline patient is used to illustrate how empirical tools and clinical notes made by the psychotherapist can complement each other and offer subsidies for understanding the psychotherapy change process. Considerations about the potential of this kind of perspective contribute to reducing the gap between research and clinical practice. The second article is an empirical study that aimed to deepen and contribute to increase knowledge of the underlying aspects of the borderline crises and their management by the psychoanalytic psychotherapist, as they are expected, applicants, but subject to few studies. The case is a borderline patient in psychoanalytic psychotherapy for about three years. The analysis focused on a period of approximately three months near the end of the first year of treatment, in which there was an acute disorganization that culminated in an attempt to patient suicide, followed by a psychiatric hospitalization and psychological reorganization after. Psychotherapy was not interrupted during this period, which included 12 sessions. These were analyzed in depth through clinical notes from the therapist, an empirical measure of the therapeutic process, the Psychotherapy Process Q-Set (PQS), and symptom evaluation tool. The findings point to the recommendation to not interrupt the psychotherapy in the presence of borderline crisis and the importance of empathy, sensitivity and flexibility of therapists to adapt their techniques to the needs of these patients. Overall, the dissertation demonstrates the need for the involvement of psychotherapists with reading and co-construction of empirical knowledge to help them guide their practices, making them more effective. Borderline patients may present experienced intense crises inside the setting, which is technical challenge for psychoanalytic therapists. The adoption of integrated perspectives of research that include empirical and clinical perspective from the psychotherapist, is strongly recommended.
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Terapia analítico-comportamental: sistematização da definição com base em introduções de textos empíricos / Behavioral-analytic therapy: systematization of the definition based on the introductions of empirical textsSantos, Gabriela Alves Rodrigues dos 20 June 2018 (has links)
A Análise do Comportamento Clínica nasceu da transposição do modelo experimental do laboratório para a aplicação com humanos, logo, mostra-se comprometida com a ciência desde sua concepção. No Brasil, a Análise do Comportamento Clínica tem uma história particular, ela foi gradualmente construída pelos primeiros estudantes de Análise do Comportamento do país e atualmente é denominada como Terapia Analítico-Comportamental (TAC). Apesar da TAC ser comprometida com a ciência desde sua concepção, uma recente revisão integrativa da produção científica da área foi realizada com o objetivo de aproximar a TAC de uma Prática Baseada em Evidências em Psicologia. Os dados demonstraram que ela carece de evidências empíricas que comprovem sua eficácia, tanto pela quantidade quanto pela qualidade dos trabalhos. Uma vez que o ponto principal de qualquer esforço para definir uma prática como baseada em evidências é começar com uma definição rigorosa da prática, o presente trabalho buscou examinar as definições da TAC descritas por autores de pesquisas empíricas. Para isso foram realizados os seguintes passos: (1) atualização da revisão integrativa da literatura de pesquisas empíricas em TAC realizada por Jan Leonardi em 2016; (2) leitura e levantamento das definições à TAC dada pelos autores nas introduções da literatura empírica levantada; (3) categorização das definições em termos de pressupostos, processos, procedimentos e resultados; e (4) análise crítica das definições dadas pelos autores. Na busca foram selecionadas 24 introduções de textos empíricos e extraídos 141 trechos referentes à definição de TAC, totalizando 265 categorizações. Os dados encontrados mostraram que as definições de TAC utilizadas nas introduções contemplam descrições em termos de procedimento, processo, resultado e pressupostos, mas apenas uma pequena parte das definições abrangeu todas essas categorias. A maior parte das descrições encontradas estão relacionadas a procedimento e, em sua maioria, respostas inespecíficas do terapeuta. A categoria de respostas inespecíficas do terapeuta consiste em descrições de ações do terapeuta de forma que não permite que um leitor bem treinado as reproduza. Os dados mostraram uma descrição pouco precisa da TAC nas introduções e, a partir deles, são discutidas as implicações para o ensino, pesquisa e prática clínica. Por fim, sugere-se possíveis diretrizes para descrições de TAC em introduções de futuras publicações, a saber: (a) apresentar os pressupostos filosóficos e teóricos que embasam a TAC fazendo uma relação direta entre estes e as implicações na compreensão, análise do caso e a prática do terapeuta; (b) descrever os fenômenos, o máximo quanto possível, em termos de processos comportamentais; (c) ao descrever procedimentos padronizados, utilizar nomenclaturas já descritas na literatura e evitar nomenclaturas novas, a não ser que esteja propondo um procedimento inédito; (d) ao descrever respostas do terapeuta, especificar quais respostas devem ser emitidas pelos terapeutas diante de quais antecedentes, e quais as consequências esperadas. Essas diretrizes visam promover uma descrição mais precisa a fim de favorecer avanços na área e viabilizar pesquisas que avaliem a eficácia da TAC / Clinical Behavior Analysis was born from the transposition of the laboratorys experimental model to the application with humans, therefore, it has been committed with science from the beginning. In Brazil, Clinical Behavior Analysis has a particular history, it was gradually constructed by the countrys first students of Behavior Analysis and is currently denominated as Behavioral-Analytic Therapy (TAC). Although TAC has been committed to science since its inception, a recent integrative review of the areas scientific production was carried out with the aim of bringing TAC closer to Evidence Based Practice in Psychology. The data demonstrated that it lacks empirical evidence to prove its efficacy, both regarding the quantity and the quality of the work. Since the main point of any effort to define an evidence-based practice is to begin with a rigorous definition of practice, the present work sought to examine the definitions of TAC described by empirical research authors. In order to do that, the following steps were taken: (1) update the integrative review of the empirical research literature on TAC performed by Jan Leonardi on 2016; (2) read and retrieve the definitions of TAC given by the authors in the introductions of the empirical literature; (3) categorize the definitions in terms of assumptions, processes, procedures and results; and (4) critically analyze the definitions given by the authors. In the review, 24 introductions of empirical texts were selected and 141 excerpts referring to the definition of TAC were extracted, totaling 265 categorizations. The data showed that the definitions of TAC used in the introductions include descriptions in terms of procedures, processes, outcomes and assumptions, but only a small part of the definitions covered all of these categories. Most of the descriptions found are related to procedure and, for the most part, nonspecific responses of the therapist. The category of nonspecific responses of the therapist consists of descriptions of the therapist\'s actions in a way that it does not allow for a well-trained reader to reproduce them. The data showed a description of TAC in the introductions with low precision and, from them, the implications for teaching, research and clinical practice are discussed. Finally, it is suggested possible guidelines for descriptions of TAC in introductions of future publications, namely: (a) to present the philosophical and theoretical assumptions that underpin TAC, establishing a direct relation between them and the implications for the understanding, case analysis and the practice of the therapist; (b) describe the phenomena as much as possible in terms of behavioral processes; (c) to use nomenclatures already described in the literature and avoid new nomenclatures when describing standardized procedures, unless it is proposing an unpublished procedure; (d) when describing the therapist\'s responses, specify which responses should be emitted in relation to what antecedents, and what are the expected consequences. These guidelines aim to promote a more precise description in order to promote advances in the area and to enable researches that evaluate the effectiveness of TAC
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Terapia analítico-comportamental: sistematização da definição com base em introduções de textos empíricos / Behavioral-analytic therapy: systematization of the definition based on the introductions of empirical textsGabriela Alves Rodrigues dos Santos 20 June 2018 (has links)
A Análise do Comportamento Clínica nasceu da transposição do modelo experimental do laboratório para a aplicação com humanos, logo, mostra-se comprometida com a ciência desde sua concepção. No Brasil, a Análise do Comportamento Clínica tem uma história particular, ela foi gradualmente construída pelos primeiros estudantes de Análise do Comportamento do país e atualmente é denominada como Terapia Analítico-Comportamental (TAC). Apesar da TAC ser comprometida com a ciência desde sua concepção, uma recente revisão integrativa da produção científica da área foi realizada com o objetivo de aproximar a TAC de uma Prática Baseada em Evidências em Psicologia. Os dados demonstraram que ela carece de evidências empíricas que comprovem sua eficácia, tanto pela quantidade quanto pela qualidade dos trabalhos. Uma vez que o ponto principal de qualquer esforço para definir uma prática como baseada em evidências é começar com uma definição rigorosa da prática, o presente trabalho buscou examinar as definições da TAC descritas por autores de pesquisas empíricas. Para isso foram realizados os seguintes passos: (1) atualização da revisão integrativa da literatura de pesquisas empíricas em TAC realizada por Jan Leonardi em 2016; (2) leitura e levantamento das definições à TAC dada pelos autores nas introduções da literatura empírica levantada; (3) categorização das definições em termos de pressupostos, processos, procedimentos e resultados; e (4) análise crítica das definições dadas pelos autores. Na busca foram selecionadas 24 introduções de textos empíricos e extraídos 141 trechos referentes à definição de TAC, totalizando 265 categorizações. Os dados encontrados mostraram que as definições de TAC utilizadas nas introduções contemplam descrições em termos de procedimento, processo, resultado e pressupostos, mas apenas uma pequena parte das definições abrangeu todas essas categorias. A maior parte das descrições encontradas estão relacionadas a procedimento e, em sua maioria, respostas inespecíficas do terapeuta. A categoria de respostas inespecíficas do terapeuta consiste em descrições de ações do terapeuta de forma que não permite que um leitor bem treinado as reproduza. Os dados mostraram uma descrição pouco precisa da TAC nas introduções e, a partir deles, são discutidas as implicações para o ensino, pesquisa e prática clínica. Por fim, sugere-se possíveis diretrizes para descrições de TAC em introduções de futuras publicações, a saber: (a) apresentar os pressupostos filosóficos e teóricos que embasam a TAC fazendo uma relação direta entre estes e as implicações na compreensão, análise do caso e a prática do terapeuta; (b) descrever os fenômenos, o máximo quanto possível, em termos de processos comportamentais; (c) ao descrever procedimentos padronizados, utilizar nomenclaturas já descritas na literatura e evitar nomenclaturas novas, a não ser que esteja propondo um procedimento inédito; (d) ao descrever respostas do terapeuta, especificar quais respostas devem ser emitidas pelos terapeutas diante de quais antecedentes, e quais as consequências esperadas. Essas diretrizes visam promover uma descrição mais precisa a fim de favorecer avanços na área e viabilizar pesquisas que avaliem a eficácia da TAC / Clinical Behavior Analysis was born from the transposition of the laboratorys experimental model to the application with humans, therefore, it has been committed with science from the beginning. In Brazil, Clinical Behavior Analysis has a particular history, it was gradually constructed by the countrys first students of Behavior Analysis and is currently denominated as Behavioral-Analytic Therapy (TAC). Although TAC has been committed to science since its inception, a recent integrative review of the areas scientific production was carried out with the aim of bringing TAC closer to Evidence Based Practice in Psychology. The data demonstrated that it lacks empirical evidence to prove its efficacy, both regarding the quantity and the quality of the work. Since the main point of any effort to define an evidence-based practice is to begin with a rigorous definition of practice, the present work sought to examine the definitions of TAC described by empirical research authors. In order to do that, the following steps were taken: (1) update the integrative review of the empirical research literature on TAC performed by Jan Leonardi on 2016; (2) read and retrieve the definitions of TAC given by the authors in the introductions of the empirical literature; (3) categorize the definitions in terms of assumptions, processes, procedures and results; and (4) critically analyze the definitions given by the authors. In the review, 24 introductions of empirical texts were selected and 141 excerpts referring to the definition of TAC were extracted, totaling 265 categorizations. The data showed that the definitions of TAC used in the introductions include descriptions in terms of procedures, processes, outcomes and assumptions, but only a small part of the definitions covered all of these categories. Most of the descriptions found are related to procedure and, for the most part, nonspecific responses of the therapist. The category of nonspecific responses of the therapist consists of descriptions of the therapist\'s actions in a way that it does not allow for a well-trained reader to reproduce them. The data showed a description of TAC in the introductions with low precision and, from them, the implications for teaching, research and clinical practice are discussed. Finally, it is suggested possible guidelines for descriptions of TAC in introductions of future publications, namely: (a) to present the philosophical and theoretical assumptions that underpin TAC, establishing a direct relation between them and the implications for the understanding, case analysis and the practice of the therapist; (b) describe the phenomena as much as possible in terms of behavioral processes; (c) to use nomenclatures already described in the literature and avoid new nomenclatures when describing standardized procedures, unless it is proposing an unpublished procedure; (d) when describing the therapist\'s responses, specify which responses should be emitted in relation to what antecedents, and what are the expected consequences. These guidelines aim to promote a more precise description in order to promote advances in the area and to enable researches that evaluate the effectiveness of TAC
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