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Dos levantes de Castela às revoluções comuneras do Paraguai : apropriações e ressignificações de um conceito em três atosCerveira, Luís Alexandre January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta tese tem por objetivo compreender as apropriações e ressignificações que foram feitas do conceito comunero – empregado pela primeira vez nas revoltas comuneras
de Castela (1520-1522) – pelos diferentes atores sociais envolvidos nos levantes rebeldes ocorridos no Paraguai colonial. Para tanto, reconstituímos e analisamos os processos das três revoltas que têm sido referidas como movimentos comuneros
pela historiografia e, fundamentados nos pressupostos teórico-metodológicos de Quentin Skinner e de Michel de Certeau, questionamos esta interpretação consolidada e largamente difundida. / This dissertation has as its objective to understand the appropriations and resignifications that were made of the comunero concept, employees for the first time in comuneros
revolts de Castile (1520-1522) by different social actors involved in the rebel uprisings that took place in Colonial Paraguay. For this, we reconstitute and analyze the process of the three revolts that have been referred to as comuneros movements by historiography grounded in the presupposed theoretical methodological assumptions of Quentin Skinner and Michel de Certeau, we question this consolidated and widespread interpretation.
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Tem rural na capital ? : ruralidades, urbanidades e suas resignificações em Porto Alegre-RSAlmeida, Cíntia Maria Castro January 2017 (has links)
Em 1999, através do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA), a prefeitura municipal de Porto Alegre decretou o fim da “zona rural” no município. Contudo, mesmo passados 12 anos, sua população (principalmente, os que se acham diretamente afetados por esta mesma decretação e outros agentes interessados em discuti-la) continuam falando, pensando e propondo formas de intervenção relacionadas ao rural. Tendo as tensões geradas por tal contradição como eixo norteador, esta dissertação traz à tona o atual debate sobre o rural em Porto Alegre, tanto no que diz respeito a sua delimitação (ou não delimitação) como no que tange aos diversos significados a elas imputados. A partir do uso prático em contextos específicos, descreve-se como são acionadas e qualificadas as categorias rural e urbano, bem como as ambigüidades e ambivalências que marcam o caráter dinâmico, polissêmico e contextual que caracteriza o acionamento de ambas em Porto Alegre. Do mesmo modo, considerando o universo empírico da presente pesquisa, se analisa como diferentes instituições e agentes sociais se interconectam, se opõem, se distanciam, se repelem, se atraem e se cruzam, sobretudo, quando o rural é visto como “fronteira” da especulação imobiliária. Em síntese, procura-se trazer à luz algo daquilo que estaria subjacente ao procedimento classificatório, o qual permite, em última instância, categorizar pessoas (como rurais e urbanas), classificar espaços (como rurais e urbanos), caracterizar modos de vida (como rurais e urbanos), ordenar, qualificar e hierarquizar valores (rurais e urbanos) e, por fim, organizar o mundo a nossa volta (com políticas voltadas ao rural e ao urbano). Ao final, a despeito do decreto municipal de 1999, foi possível perceber que a dicotomia rural-urbano persiste com força no imaginário social atual, sintetizando, por sua vez, a maneira como portoalegrenses se vêem a si mesmos. Longe de uma oposição fundacional que estaria em vias de extinção devido ao desaparecimento de uma de suas partes constitutivas, rural e urbano persistem tanto no senso-comum como entre especialistas, visto que ruralidades e urbanidades que ora se opõem ora se mesclam continuam sendo inventadas, relidas, esquecidas e/ou incorporadas. / Despite the official decree by the Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA) from 1999 in Porto Alegre the rural no longer exist, it is understood that if the people who live there, and especially those who are directly affected by this same decree and other stakeholders to discuss it keep talking, thinking and proposing forms of intervention related to rural, sociological point of view, it remains there as an object of study. From this perspective, this work aims to bring about the current discussion that permeates the rural in Porto Alegre, considering the contradiction that surrounds their definition (or not defining). It is intended, therefore, to describe, from their practical use in specific contexts (interviews, websites, official documents, scientific texts, historical books, etc.), how are activated and assigned as the rural and urban categories, through a historic retreat from Porto Alegre to the eighteenth century to the present day. Given the dynamic nature, multiple meanings and contextual features that the activation and mobilization of rural and urban categories in Porto Alegre, seeking to show a temporal dimension as the sense of what they represent is not static shows, both past and in present day, constantly being re-signified over time. Similarly, considering the empirical universe of this survey, the parties involved and their different interests, if you want to analyze how different content deployed in the discourses of different actors are interconnected, are opposed, distance, repel, attract and meet, especially when it covers the rural as "frontier" land speculation, which are detailed the tensions that permeate the discourse of various agents on this phenomenon. In short, we seek to bring to light something of what was behind this type of procedure, which allows, ultimately, to categorize people (such as rural and urban), classifying spaces (such as rural and urban), to characterize ways of life (such as rural and urban), sort, classify and rank values (rural and urban), and finally, organize the world around us (with policies aimed at rural and urban). Thus, this study discusses the views of rural and urban contemporary in Porto Alegre, where ideas and images (which sometimes opposed, sometimes intermingle, sometimes get confused) of rural and urban areas continue to be produced, reread, forgotten and / or incorporated. In short, it is understood that the rural-urban dichotomy persists strongly in the social current, synthesizing, in turn, how our own Western society, to which we belong, finds itself. Far from a foundational opposition would be in danger of extinction due to the disappearance of one of its constituent parts, rural and urban areas persist, both as common sense among experts, filling and being filled meanings.
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Tem rural na capital ? : ruralidades, urbanidades e suas resignificações em Porto Alegre-RSAlmeida, Cíntia Maria Castro January 2017 (has links)
Em 1999, através do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA), a prefeitura municipal de Porto Alegre decretou o fim da “zona rural” no município. Contudo, mesmo passados 12 anos, sua população (principalmente, os que se acham diretamente afetados por esta mesma decretação e outros agentes interessados em discuti-la) continuam falando, pensando e propondo formas de intervenção relacionadas ao rural. Tendo as tensões geradas por tal contradição como eixo norteador, esta dissertação traz à tona o atual debate sobre o rural em Porto Alegre, tanto no que diz respeito a sua delimitação (ou não delimitação) como no que tange aos diversos significados a elas imputados. A partir do uso prático em contextos específicos, descreve-se como são acionadas e qualificadas as categorias rural e urbano, bem como as ambigüidades e ambivalências que marcam o caráter dinâmico, polissêmico e contextual que caracteriza o acionamento de ambas em Porto Alegre. Do mesmo modo, considerando o universo empírico da presente pesquisa, se analisa como diferentes instituições e agentes sociais se interconectam, se opõem, se distanciam, se repelem, se atraem e se cruzam, sobretudo, quando o rural é visto como “fronteira” da especulação imobiliária. Em síntese, procura-se trazer à luz algo daquilo que estaria subjacente ao procedimento classificatório, o qual permite, em última instância, categorizar pessoas (como rurais e urbanas), classificar espaços (como rurais e urbanos), caracterizar modos de vida (como rurais e urbanos), ordenar, qualificar e hierarquizar valores (rurais e urbanos) e, por fim, organizar o mundo a nossa volta (com políticas voltadas ao rural e ao urbano). Ao final, a despeito do decreto municipal de 1999, foi possível perceber que a dicotomia rural-urbano persiste com força no imaginário social atual, sintetizando, por sua vez, a maneira como portoalegrenses se vêem a si mesmos. Longe de uma oposição fundacional que estaria em vias de extinção devido ao desaparecimento de uma de suas partes constitutivas, rural e urbano persistem tanto no senso-comum como entre especialistas, visto que ruralidades e urbanidades que ora se opõem ora se mesclam continuam sendo inventadas, relidas, esquecidas e/ou incorporadas. / Despite the official decree by the Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA) from 1999 in Porto Alegre the rural no longer exist, it is understood that if the people who live there, and especially those who are directly affected by this same decree and other stakeholders to discuss it keep talking, thinking and proposing forms of intervention related to rural, sociological point of view, it remains there as an object of study. From this perspective, this work aims to bring about the current discussion that permeates the rural in Porto Alegre, considering the contradiction that surrounds their definition (or not defining). It is intended, therefore, to describe, from their practical use in specific contexts (interviews, websites, official documents, scientific texts, historical books, etc.), how are activated and assigned as the rural and urban categories, through a historic retreat from Porto Alegre to the eighteenth century to the present day. Given the dynamic nature, multiple meanings and contextual features that the activation and mobilization of rural and urban categories in Porto Alegre, seeking to show a temporal dimension as the sense of what they represent is not static shows, both past and in present day, constantly being re-signified over time. Similarly, considering the empirical universe of this survey, the parties involved and their different interests, if you want to analyze how different content deployed in the discourses of different actors are interconnected, are opposed, distance, repel, attract and meet, especially when it covers the rural as "frontier" land speculation, which are detailed the tensions that permeate the discourse of various agents on this phenomenon. In short, we seek to bring to light something of what was behind this type of procedure, which allows, ultimately, to categorize people (such as rural and urban), classifying spaces (such as rural and urban), to characterize ways of life (such as rural and urban), sort, classify and rank values (rural and urban), and finally, organize the world around us (with policies aimed at rural and urban). Thus, this study discusses the views of rural and urban contemporary in Porto Alegre, where ideas and images (which sometimes opposed, sometimes intermingle, sometimes get confused) of rural and urban areas continue to be produced, reread, forgotten and / or incorporated. In short, it is understood that the rural-urban dichotomy persists strongly in the social current, synthesizing, in turn, how our own Western society, to which we belong, finds itself. Far from a foundational opposition would be in danger of extinction due to the disappearance of one of its constituent parts, rural and urban areas persist, both as common sense among experts, filling and being filled meanings.
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Tem rural na capital ? : ruralidades, urbanidades e suas resignificações em Porto Alegre-RSAlmeida, Cíntia Maria Castro January 2017 (has links)
Em 1999, através do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA), a prefeitura municipal de Porto Alegre decretou o fim da “zona rural” no município. Contudo, mesmo passados 12 anos, sua população (principalmente, os que se acham diretamente afetados por esta mesma decretação e outros agentes interessados em discuti-la) continuam falando, pensando e propondo formas de intervenção relacionadas ao rural. Tendo as tensões geradas por tal contradição como eixo norteador, esta dissertação traz à tona o atual debate sobre o rural em Porto Alegre, tanto no que diz respeito a sua delimitação (ou não delimitação) como no que tange aos diversos significados a elas imputados. A partir do uso prático em contextos específicos, descreve-se como são acionadas e qualificadas as categorias rural e urbano, bem como as ambigüidades e ambivalências que marcam o caráter dinâmico, polissêmico e contextual que caracteriza o acionamento de ambas em Porto Alegre. Do mesmo modo, considerando o universo empírico da presente pesquisa, se analisa como diferentes instituições e agentes sociais se interconectam, se opõem, se distanciam, se repelem, se atraem e se cruzam, sobretudo, quando o rural é visto como “fronteira” da especulação imobiliária. Em síntese, procura-se trazer à luz algo daquilo que estaria subjacente ao procedimento classificatório, o qual permite, em última instância, categorizar pessoas (como rurais e urbanas), classificar espaços (como rurais e urbanos), caracterizar modos de vida (como rurais e urbanos), ordenar, qualificar e hierarquizar valores (rurais e urbanos) e, por fim, organizar o mundo a nossa volta (com políticas voltadas ao rural e ao urbano). Ao final, a despeito do decreto municipal de 1999, foi possível perceber que a dicotomia rural-urbano persiste com força no imaginário social atual, sintetizando, por sua vez, a maneira como portoalegrenses se vêem a si mesmos. Longe de uma oposição fundacional que estaria em vias de extinção devido ao desaparecimento de uma de suas partes constitutivas, rural e urbano persistem tanto no senso-comum como entre especialistas, visto que ruralidades e urbanidades que ora se opõem ora se mesclam continuam sendo inventadas, relidas, esquecidas e/ou incorporadas. / Despite the official decree by the Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA) from 1999 in Porto Alegre the rural no longer exist, it is understood that if the people who live there, and especially those who are directly affected by this same decree and other stakeholders to discuss it keep talking, thinking and proposing forms of intervention related to rural, sociological point of view, it remains there as an object of study. From this perspective, this work aims to bring about the current discussion that permeates the rural in Porto Alegre, considering the contradiction that surrounds their definition (or not defining). It is intended, therefore, to describe, from their practical use in specific contexts (interviews, websites, official documents, scientific texts, historical books, etc.), how are activated and assigned as the rural and urban categories, through a historic retreat from Porto Alegre to the eighteenth century to the present day. Given the dynamic nature, multiple meanings and contextual features that the activation and mobilization of rural and urban categories in Porto Alegre, seeking to show a temporal dimension as the sense of what they represent is not static shows, both past and in present day, constantly being re-signified over time. Similarly, considering the empirical universe of this survey, the parties involved and their different interests, if you want to analyze how different content deployed in the discourses of different actors are interconnected, are opposed, distance, repel, attract and meet, especially when it covers the rural as "frontier" land speculation, which are detailed the tensions that permeate the discourse of various agents on this phenomenon. In short, we seek to bring to light something of what was behind this type of procedure, which allows, ultimately, to categorize people (such as rural and urban), classifying spaces (such as rural and urban), to characterize ways of life (such as rural and urban), sort, classify and rank values (rural and urban), and finally, organize the world around us (with policies aimed at rural and urban). Thus, this study discusses the views of rural and urban contemporary in Porto Alegre, where ideas and images (which sometimes opposed, sometimes intermingle, sometimes get confused) of rural and urban areas continue to be produced, reread, forgotten and / or incorporated. In short, it is understood that the rural-urban dichotomy persists strongly in the social current, synthesizing, in turn, how our own Western society, to which we belong, finds itself. Far from a foundational opposition would be in danger of extinction due to the disappearance of one of its constituent parts, rural and urban areas persist, both as common sense among experts, filling and being filled meanings.
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Singrar rios, morar em cavernas e furar jatoká: ressignificações culturais, socioespaciais e espaços de aprendizagens da família Avá-Canoeiro do Rio Tocantins / Sailing rivers, live in caves and piercing jatóka: cultural and sociospatial resignifications and learning environments of Avá-Canoeiro family from river TocantinsSilva, Lorranne Gomes da 09 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-09 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The present investigation analyzes how different times and spaces in which the Avá-Canoeiro indigenous family from river Tocantins has been living triggered sociocultural and spatial resignifications. The investigation specially relies on three time-space contexts: “sailing rivers”, which refers to river displacements and pre-massacre tribe time in the mata do café; “cave dwelling”, which refers to the period when there were scapes throughout the Cerrado in the North of Goiás in the post-massacre and “piercing Jatóka”, which refers to memory and a material culture-related process update in the indigenous land. It was possible to understand that the different moments lived and experienced by each Avá-Canoeiro individual and/or by the group in a given time-space pressupose reconfigurations in terms of life styles and sociocultural relationships caused by the displacements and by new life adaptations and that, by respecting and understanding the Avá-Canoeiro’s sociospacial organization and their learning environments, education and culture, it is feasible to collaborate so as to strengthen their identity. . Thus, living/existing, above all, scaping, generated spatial practices (translated by spatial resignification, relationship networks and survival strategies) and a specific family mode in terms of memory, education and culture. Reduced, forced to abandon their customs and cultural practices, they have started to develop survival strategies. Reduced, forced to abandon their customs and cultural practices, they have been developing survival strategies. The dissertation is organized in six chapters. Regarding methodology, there was participatory observation, conversation rounds and interviews. The theoretical background resorts fundamentally to Rodrigues (2008, 2012, 2013, 2015); Borges (2006); Granado (2005); Silva (2005) and Pedroso (1994). / O presente trabalho analisa como os diferentes tempos e espaços nos quais a família Avá-Canoeiro do rio Tocantins viveu e vive promoveram ressignificações espaciais e socioculturais. A investigação está embasada especialmente em três contextos tempo-espaciais: “singrar rios” se refere aos deslocamentos pelos rios e o tempo das aldeias no pré-massacre da mata do café; “morar em cavernas”, se refere ao período de fugas pelo Cerrado do norte goiano no pós-massacre e o “furar jatóka” se refere á memória e atualização dos processos relacionados à cultura material no período em Terra Indígena. Foi possível compreender que os diferentes momentos vividos e experienciados por cada Avá-Canoeiro e/ou pelo grupo em um determinado tempo/espaço pressupõem reconfigurações no modo de vida e nas relações socioculturais geradas pelos deslocamentos e pelas novas adaptações de vida e que, ao se respeitar e compreender a organização socioespacial dos Avá-Canoeiro e os espaços de memória, educação e cultura, é possível colaborar com meios que, junto a eles, possam fortalecer sua identidade. Assim, o viver/existir, sobretudo em fuga, produziu práticas espaciais (traduzidas pela ressignificação espacial, pelas redes de relações e estratégias de sobrevivência) e um modo de memória, educação e cultura específico dessa família. Reduzidos, forçados a abandonar seus costumes e práticas culturais, esse povo, foi, aos poucos, desenvolvendo estratégias para sobrevivência. A tese está organizada em seis capítulos. A observação participante, as rodas de conversa, as entrevistas e análise de documentos compôs a metodologia da pesquisa. A fundamentação teórica recorre a Rodrigues (2008, 2012, 2013); Borges (2006); Granado (2005); Silva (2005), Pedroso (1994), entre outros.
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