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Avaliação da presença de resistência em um rebanho de ovino I no município de Porto VelhoPereira, Cristiane da Silva 18 February 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2011. / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2011-06-27T17:46:31Z
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Previous issue date: 2011-06-27 / A ovinocultura é uma atividade pecuária alternativa que vem despertando enorme interesse em todas as regiões do país, proporcionando grande retorno aos seus investidores. Em Rondônia, o crescimento da exploração de pequenos ruminantes é evidente, sendo o 2º maior rebanho de ovinos da região Norte. Dentre os fatores que interferem no desenvolvimento da ovinocultura, as helmintoses gastrintestinais ocupam lugar de destaque, causando prejuízos econômicos resultantes da baixa produtividade e aumento da taxa de mortalidade. O Haemonchus contortus, nematóide hematófago e considerado o mais patogênico, pode causar morte súbita por gastrite hemorrágica, hipoproteinemia, anemia severa e perda de peso. A hemoncose pode ser agravada por fatores externos como alimentação, resistência individual do hospedeiro e condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento do parasito. Em muitos países do mundo, os principais nematóides de ruminantes apresentam resistência aos anti-helmínticos mais comumente encontrados no mercado. O curto intervalo entre os tratamentos, a rápida alternância de diferentes princípios ativos, a introdução de animais infectados no plantel e o uso excessivo e indiscriminado de anti-helmínticos de longa ação, favorecem o desenvolvimento de cepas de parasitos resistentes às essas bases anti-helmínticas. A resistência anti-helmíntica não é descrita no estado de Rondônia, porém, observações de animais doentes e de perdas econômicas sugerem a sua existência. Este trabalho teve por objetivo avaliar a presença da resistência anti-helmíntica a quatro princípios ativos utilizados na ovinocultura: ivermectina, moxidectina, levamisol e closantel. Foram determinadas a porcentagem de redução da contagem de ovos por grama de fezes e a porcentagem da eficácia de cada fármaco testado. Adicionalmente, este estudo dá suporte a novas pesquisas no âmbito da resistência anti-helmíntica e controle da parasitose ovina, estimulando o crescimento da ovinocultura no estado de Rondônia. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Sheep husbandry is an alternative livestock activity which is increasingly drawing the attention of investors throughout Brazil. In Rondônia, small ruminants farming popularity is evident – the State has the second largest sheep flock in Brazil´s northern region. However, such husbandry practice has its setbacks. The gastrointestinal helminthiasises put at risk the farming turnovers through productivity drop and mortality rate raise, one of its main agents is the Haemonchus contortus – a haematophagous - which may lead to sudden death caused by hemorrhagic gastritis, hypoproteinemia, severe anemia and weight loss. External factors such as the host diet and its resilience as well as favorable environment conditions to the parasite development may aggravate the hemoncose. In many countries, the main ruminant nematodes are resistant to common anthelmintics. The short interval between treatments, rapid alternation of different active ingredients, introduction of infected animals to the herd as well as the excessive and indiscriminate use of anthelmintics, collaborate to the development of anthelmintic-resistant parasite strains. Such resistance has not been described yet in the State of Rondônia, however, the observation of ill animals and economic losses suggest its existence. This research aims to evaluate the Haemonchus contortus resistance to four widely used anthelmintic: ivermectin, moxidectin, levamisole and closantel. On this study, the percentage of reduction on the egg count per gram of feces and the effectiveness of each tested drug were evaluated. The main results found on this study support subsequent research on anthelmintic resistance and sheep parasites control, therefore increasing the sheep husbandry growth within the state of Rondônia.
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Inhibition of infective larvae exsheathment and egg hatching of the nematode Haemonchus contortus with extracts of tannin-rich plants / Inibições do desembainhamento de larvas infectantes e da eclodibilidade do nematoide Haemonchus contortus com extratos de plantas taniníferasGomes, Edgard Franco 23 September 2013 (has links)
The aim of this work was to assess the bioactivity of extracts of the tannin-rich plants Acacia mearnsii, Myracrodruon urundeuva, Caesalpinea bracteosa and Leucaena leucocephala against egg and infective larvae stages of Haemonchus contortus. Two in vitro assays were held: an Egg Hatch Assay (EHA) and a Larval Exsheathment Inhibition Assay (LEIA). The EHA consists of the incubation of previously recovered eggs from infected animal\'s faeces in a solution of plant extract for 24 hours and later differentiation between larvae and nonhatched eggs. The concentrations used were 50.00, 25.00, 12.50, 6.25, 3.12, 1.56, 0.78 and 0.39 mg/mL for A. mearnsii; 1.56, 0.78, 0.39, 0.19, 0.09 and 0.04 mg/mL for M. urundeuva; 6.25, 3.12, 1.56, 0.78, 0.39 and 019 mg/mL for C. bracteosa; and 6.25, 3.12 and 1.56 mg/mL for L. leucocephala. The LEIA consists in the artificial exsheathment of infective larvae, obtained by previous coproculture, after a three hour incubation period with plant extract solution in the concentrations 1,200, 600, 300 and 150 \'mü\'g/mL. The 50 and 99 lethal doses (LD) were calculated for both tests. A dose-dependent effect was found in the two tests, except for L. leucocephala in EHA, where it was not possible to calculate DL50 and DL99 with the chosen doses. The DL50 results for EHA were 0.18, 0.32, and 7.20 mg/mL and for DL99 were 4.31, 5.41, and 187.26 mg/mL, respectively for M. urundeuva, C. bracteosa, and A. mearnsii. For LEIA, the DL50 were 0.40, 0.52, 1.24, and 2.24 mg/mL and for DL99 these were 2.37, 2.28, 19.99 and 2.53 x 103 mg/mL respectively for M. urundeuva, A. mearnsii, L. leucocephala and C. bracteosa. The two highest concentrations of A. mearnsii and the three highest for C. bracteosa were effective (more than 90% of bioactivity); the three highest concentrations of M. urundeuva and the 0.78 mg/mL level of C. bracteosa were moderately effective (between 80 and 90% of bioactivity); the concentrations with low effectiveness (between 60 and 80% of bioactivity) were the 12.50 mg/mL (A. mearnsii), 0.19 mg/mL (M. urundeuva), and 0.39 mg/mL (C. bracteosa); all other concentrations were ineffective (less than 60% of bioactivity). For the LEIA, only the highest dose from A. mearnsii and M. urundeuva were effective; the 600 \'mü\'g/mL were moderately effective and all other doses were ineffective. It should be observed that even if the dose is ineffective against exsheathment, some concentrations were able to significantly delay the process. It was observed that the extracts had bioactivity in vitro within the chosen doses against the hatchability of eggs and exsheathment of larvae of H. contortus, except for L. leucocephala, which was not able to block the hatching of eggs / Objetivou-se com o presente trabalho verificar a bioatividade dos extratos das plantas taniníferas Acacia mearnsii, Myracrodruon urundeuva, Caesalpinea bracteosa e Leucaena leucocephala contra os estágios de ovo e de larva L3 infectante de Haemonchus contortus. Para isso, dois ensaios in vitro foram realizados: o Teste da inibição da eclodibilidade dos ovos (TIEO) e o teste da Inibição do desembainhamento larvar (TIDL). O TIEO consiste na incubação de ovos recém recuperados das fezes de animais infectados em solução liquida de extrato de planta por 24 horas e posterior diferenciação entre larvas e ovos não eclodidos. As concentrações utilizadas para A. mearnsii foram de 50,00, 25,00, 12,50, 6,25, 3,12, 1,56, 0,78 e 0,39 mg/mL; 1,56, 0,78, 0,39, 0,19, 0,09 e 0,04 mg/mL para M. urundeuva; 6,25, 3,12, 1,56, 0,78, 0,39 e 0,19 mg/mL para C. bracteosa; e 6,25, 3,12 e 1,56 mg/mL para L. leucocephala. O TIDL consiste no desembainhamento artificial de larvas infectantes, obtidas através de coprocultura, que passaram por período de incubação de três horas em solução liquida de extratos de plantas nas concentrações 1.200, 600, 300 e 150 \'mü\'g/mL. As doses letais (DL) 50 e 99 foram calculadas para ambos testes. Um efeito dose-dependente foi encontrado para os dois testes, exceto para a L. leucocephala no TIEO, onde não foi possível calcular o valor da DL50 e DL99 para o respectivo teste nas doses escolhidas. Os resultados da DL50 para TIEO foram de 0,18, 0,32 e 7,20 mg/mL e da DL99 foram de 4,31, 5,41 e 187,26 mg/mL respectivamente para M. urundeuva, C. bracteosa e A. mearnsii. Para o TIDL, a DL50 foi de 0,40, 0,52, 1,24 e 2,24 mg/mL e da DL99 foi de 2,37, 2,28, 19,99 e 2,53 x 103 mg/mL respectivamente para M. urundeuva, A. mearnsii, L. leucocephala e C. bracteosa. Para o TIEO, as duas maiores concentrações de A. mearnsii e as três maiores de C. bracteosa foram efetivas (mais de 90% de bioatividade); as três maiores concentrações de M. urundeuva e a 0,78 mg/mL de C. bracteosa foram moderadamente efetivas (entre 80 e 90% de bioatividade); as concentrações de pouca efetividade (entre 60 e 80% de bioatividade) foram a 12,50 mg/mL (A. mearnsii), 0,19 mg/mL (M. urundeuva), e 0,39 mg/mL (C. bracteosa); as demais concentrações foram consideradas ineficientes (menos de 60% de bioatividade). Para o TIDL, apenas a maior concentração de A. mearnsii e M. urundeuva foram efetivas; a concentração de 600 \'mü\'g/mL de M. urundeuva foi moderadamente efetiva; todas as outras concentrações foram ineficientes. Entretanto, deve-se observar que apesar de ineficientes em bloquear o desembainhamento, algumas concentrações atrasaram significativamente o desembainhamento das larvas, sendo esse um resultado de interesse. Assim, foi observado que os extratos, excetuando o extrato de L. leucocephala quanto a eclodibilidade, possuem bioatividade in vitro nas doses utilizadas contra a eclosão dos ovos e contra o desembainhamento das larvas de H. contortus
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Inhibition of infective larvae exsheathment and egg hatching of the nematode Haemonchus contortus with extracts of tannin-rich plants / Inibições do desembainhamento de larvas infectantes e da eclodibilidade do nematoide Haemonchus contortus com extratos de plantas taniníferasEdgard Franco Gomes 23 September 2013 (has links)
The aim of this work was to assess the bioactivity of extracts of the tannin-rich plants Acacia mearnsii, Myracrodruon urundeuva, Caesalpinea bracteosa and Leucaena leucocephala against egg and infective larvae stages of Haemonchus contortus. Two in vitro assays were held: an Egg Hatch Assay (EHA) and a Larval Exsheathment Inhibition Assay (LEIA). The EHA consists of the incubation of previously recovered eggs from infected animal\'s faeces in a solution of plant extract for 24 hours and later differentiation between larvae and nonhatched eggs. The concentrations used were 50.00, 25.00, 12.50, 6.25, 3.12, 1.56, 0.78 and 0.39 mg/mL for A. mearnsii; 1.56, 0.78, 0.39, 0.19, 0.09 and 0.04 mg/mL for M. urundeuva; 6.25, 3.12, 1.56, 0.78, 0.39 and 019 mg/mL for C. bracteosa; and 6.25, 3.12 and 1.56 mg/mL for L. leucocephala. The LEIA consists in the artificial exsheathment of infective larvae, obtained by previous coproculture, after a three hour incubation period with plant extract solution in the concentrations 1,200, 600, 300 and 150 \'mü\'g/mL. The 50 and 99 lethal doses (LD) were calculated for both tests. A dose-dependent effect was found in the two tests, except for L. leucocephala in EHA, where it was not possible to calculate DL50 and DL99 with the chosen doses. The DL50 results for EHA were 0.18, 0.32, and 7.20 mg/mL and for DL99 were 4.31, 5.41, and 187.26 mg/mL, respectively for M. urundeuva, C. bracteosa, and A. mearnsii. For LEIA, the DL50 were 0.40, 0.52, 1.24, and 2.24 mg/mL and for DL99 these were 2.37, 2.28, 19.99 and 2.53 x 103 mg/mL respectively for M. urundeuva, A. mearnsii, L. leucocephala and C. bracteosa. The two highest concentrations of A. mearnsii and the three highest for C. bracteosa were effective (more than 90% of bioactivity); the three highest concentrations of M. urundeuva and the 0.78 mg/mL level of C. bracteosa were moderately effective (between 80 and 90% of bioactivity); the concentrations with low effectiveness (between 60 and 80% of bioactivity) were the 12.50 mg/mL (A. mearnsii), 0.19 mg/mL (M. urundeuva), and 0.39 mg/mL (C. bracteosa); all other concentrations were ineffective (less than 60% of bioactivity). For the LEIA, only the highest dose from A. mearnsii and M. urundeuva were effective; the 600 \'mü\'g/mL were moderately effective and all other doses were ineffective. It should be observed that even if the dose is ineffective against exsheathment, some concentrations were able to significantly delay the process. It was observed that the extracts had bioactivity in vitro within the chosen doses against the hatchability of eggs and exsheathment of larvae of H. contortus, except for L. leucocephala, which was not able to block the hatching of eggs / Objetivou-se com o presente trabalho verificar a bioatividade dos extratos das plantas taniníferas Acacia mearnsii, Myracrodruon urundeuva, Caesalpinea bracteosa e Leucaena leucocephala contra os estágios de ovo e de larva L3 infectante de Haemonchus contortus. Para isso, dois ensaios in vitro foram realizados: o Teste da inibição da eclodibilidade dos ovos (TIEO) e o teste da Inibição do desembainhamento larvar (TIDL). O TIEO consiste na incubação de ovos recém recuperados das fezes de animais infectados em solução liquida de extrato de planta por 24 horas e posterior diferenciação entre larvas e ovos não eclodidos. As concentrações utilizadas para A. mearnsii foram de 50,00, 25,00, 12,50, 6,25, 3,12, 1,56, 0,78 e 0,39 mg/mL; 1,56, 0,78, 0,39, 0,19, 0,09 e 0,04 mg/mL para M. urundeuva; 6,25, 3,12, 1,56, 0,78, 0,39 e 0,19 mg/mL para C. bracteosa; e 6,25, 3,12 e 1,56 mg/mL para L. leucocephala. O TIDL consiste no desembainhamento artificial de larvas infectantes, obtidas através de coprocultura, que passaram por período de incubação de três horas em solução liquida de extratos de plantas nas concentrações 1.200, 600, 300 e 150 \'mü\'g/mL. As doses letais (DL) 50 e 99 foram calculadas para ambos testes. Um efeito dose-dependente foi encontrado para os dois testes, exceto para a L. leucocephala no TIEO, onde não foi possível calcular o valor da DL50 e DL99 para o respectivo teste nas doses escolhidas. Os resultados da DL50 para TIEO foram de 0,18, 0,32 e 7,20 mg/mL e da DL99 foram de 4,31, 5,41 e 187,26 mg/mL respectivamente para M. urundeuva, C. bracteosa e A. mearnsii. Para o TIDL, a DL50 foi de 0,40, 0,52, 1,24 e 2,24 mg/mL e da DL99 foi de 2,37, 2,28, 19,99 e 2,53 x 103 mg/mL respectivamente para M. urundeuva, A. mearnsii, L. leucocephala e C. bracteosa. Para o TIEO, as duas maiores concentrações de A. mearnsii e as três maiores de C. bracteosa foram efetivas (mais de 90% de bioatividade); as três maiores concentrações de M. urundeuva e a 0,78 mg/mL de C. bracteosa foram moderadamente efetivas (entre 80 e 90% de bioatividade); as concentrações de pouca efetividade (entre 60 e 80% de bioatividade) foram a 12,50 mg/mL (A. mearnsii), 0,19 mg/mL (M. urundeuva), e 0,39 mg/mL (C. bracteosa); as demais concentrações foram consideradas ineficientes (menos de 60% de bioatividade). Para o TIDL, apenas a maior concentração de A. mearnsii e M. urundeuva foram efetivas; a concentração de 600 \'mü\'g/mL de M. urundeuva foi moderadamente efetiva; todas as outras concentrações foram ineficientes. Entretanto, deve-se observar que apesar de ineficientes em bloquear o desembainhamento, algumas concentrações atrasaram significativamente o desembainhamento das larvas, sendo esse um resultado de interesse. Assim, foi observado que os extratos, excetuando o extrato de L. leucocephala quanto a eclodibilidade, possuem bioatividade in vitro nas doses utilizadas contra a eclosão dos ovos e contra o desembainhamento das larvas de H. contortus
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